sábado, 13 de julho de 2019

Nº 3 8 9 8 - Série de 2019 - (194) - SANTOS DE CADA DIA - 13 de JULHO DE 2019 - Nº 248 - DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 8 9 8


Série - 2019 - (nº  1  9  4)


13 de JULHO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  2 4 8

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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HENRIQUE II, Santo e
CUNEGUNDES, Santa




Santo HENRIQUE, imperador dos Romanos, que juntamente com sua esposa, Santa CUNEGUNDES, se empenhou na renovação da vida da Igreja e na propagação ,da fé cristã em toda a Europa; animado  por diligente zelo missionário, instituiu muitas sedes episcopais e fundou mosteiros. Morreu neste dia em Grone, próximo de Gottingen, na Francónia, na actual Alemanha 



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da 
Editorial A. O,. de Braga:

Um Imperador do Sacro Império Romano-Germânico a passar do sólio real para os altares, não é certamente coisa vulgar. Por isso, a memória de hoje reclama toda a nossa devoção e admiração. O caminho da glória e das riquezas não é o mais fácil para se chegar ao céu, mas também nada é impossivel com a graça de Deus. esta é a lição que hoje nos dá Santo HENRIQUE. Isto é também o que pede a Igreja na oração do Santo: «Senhor, que pela abundância da vossa graça, elevastes Santo HENRIQUE das preocupações do governo temporal à contemplação das coisas eternas, concedei-nos, por sua intercessão, que no meio das vicissitudes deste mundo caminhemos para Vós na simplicidade do coração».
A história deste soberano é agitada ao cúmulo, em constantes guerras e campanhas, devido sempre a igual móbil: a pacificação dos povos e a defesa dos direitos eclesiásticos. Nasceu na Baviera, a 6 de Maio de 973 e morreu em Grona, perto de Gotting a 13 de Julho de 1024. Por morte do pai em 995, cingiu a coroa ducal da Baviera e, por morte de Otão III, reclamou a do Império.
Não nos interessa segui-lo em todas as suas expedições guerreiras, mas admirar as suas virtudes cristãs. Tinha sido educado nos primeiros anos como monge, e assim viveu sempre: com a pureza de intenções e austeridade de costumes de monge. Consultava com Deus todas as suas empresas e resoluções, administrava e decidia sempre segundo a justiça; defendia os pobres e favorecia a Igreja.
Começa a treinar fundando, dotando e restaurando os mosteiros, porque via em cada um deles uma força viva , à volta da qual encontravam apoio e trabalho populações inteiras, e centro de oração que atraía para elas bençãos do céu. Buscava a hospitalidade nos mosteiros, mais que nos palácios; assistia às vigílias monacais como nos dias da sua infância e presidia, por vezes, às refeições dos religiosos , satisfazendo-se com as sua pobres escudelas de legumes.
No seu afã de paz, percorre o Império de Norte a Sul, desde o Báltico até Nápoles, impondo o seu programa de reforma; vai de cidade em cidade, reunindo assembleias, em que todos juram manter a paz, não invadir igrejas, não roubar, não aprisionar, nãio destruir, não incendiar e não arrancar nem vindimar as vinhas com o pretexto da guerra. os povos recebiam-no com entusiasmo, gritando: Paz! Paz! Paz!
Influiu ele na conversão de Santo ESTEVÃO DA HUNGRIA e apoiou a criação de várias dioceses, para acelerar a propaganda missionária. Em 1013 recebeu de BENTO VIII a coroa imperial, como prémio do zelo pela Religião. Rodeado de  numeroso cortejo de prelados, apresentou-lhe o Pontífice um globo de ouro adornado com pedras preciosas e rematado por uma cruz. Era o símbolo do poder que exercia sobre o mundo, como soldado de Cristo. HENRIQUE pegou nele, admirou-lhe a beleza e disse: «Ninguém mais digno de possui-lo do que aqueles que, longe do mundo. se consagram à prática da virtude e gozam da intimidade com Deus». E mandou a esfera aos monges de Cluny.
Desde a infância amou a virtude cristã da castidade. Ninguém pôde nunca acusá-lo de deslizes neste ponto. Mais ainda, forçado por motivos de Estado a tomar esposa, casou-se com a filha do Conde Palatino, chamada CUNEGUNDA DO LUXEMBURGO. Vindo esta a enviuvar, fez-se religiosa numa abadia por ela criada. Mas, segundo o desejo que manifestava, foi sepultada ao lado do marido, em Bamberga, na Baviera.



ANGELINA DE MARSCIANO, Beata




Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

ANGELINA DE MARSCIANO ou de Corbara fundou na Itália uma congregação da Ordem Terceira de São Francisco.
Nasceu em Montegiove, na Úmbria, perto de Orvieto, em 1377. O pai, Tiago, era senhor de Marsciano. A mãe, Ana, da família dos condes de Corbara, morreu em 1447. A adolescente foi levada pelo pai a casar-se com o conde de Civitella, senhor dos Abruzos. ANGELINA preferia manter-se unicamente unida a Cristo, mas teve de ceder à vontade paterna. Todavia, depressa ficou viúva, aos 17 anos.
Desde então, voltou aos seus queridos projectos de vida inteiramente para Deus. Entrou na Ordem terceira franciscana e levou, como quem  a rodeava, vida austera e caridosa, ao mesmo tempo retirada do mundo e com o empenho de aliviar os pobres. Vieram juntar-se-lhes jovens da nobreza. Foi acusada de sedução, de encantamento: a feiticeira tinha tal magia para arrastar a juventude! Foi pedido ao rei de Nápoles, Ladislau, para castigar a herege; degradava o matrimónio! Ladislau expulsou-a do reino.
Foi para Assis. Assis, em Santa MARIA DOS ANJOS à luz de Deus, ANGELINA compreendeu a sua missão: fundar um mosteiro de terceiras clausuradas. Em 1397, foi ele erguido em Foligno, dedicado a Santa ANA. O exemplo foi imitado em outras cidades. ANGELINA foi superiora geral de tais mosteiros.
Morreu com cinquenta e oito anos, em 1435. No século XVII havia cento e trinta e cinco mosteiros destas terceiras em Itália e França. Já no tempo de PIO II se tinha tornado independente cada superiora.
Em 1825, o Papa LEÃO XII confirmou o culto de ANGELINA.



ESDRAS, Santo



Comemoração de santo ESDRAS sacerdote e escriba que, no tempo de Artaxerxes, rei dos Persas, regressando da Babilónia para a Judeia, congregou o povo disperso e se empenhou com grande diligência para que a lei do Senhor fosse investigada, posta em prática e ensinada em Israel. 

SILAS, Santo
  


Comemoração de São SILAS que, destinado pelos Apóstolos, juntamente com os santos PAULO e BARNABÉ, à Igreja dos gentios, cheio da graça de Deus, exerceu incansavelmente o ministério da pregação do Evangelho. 

SERAPIÃO, Santo

Em Alexandria, no Egipto, São SERAPIÃO mártir que, no tempo do imperador Severo e do prefeito Áquila, foi queimado vivo e assim alcançou a coroa do martírio. (212)

MIROPE, Santa

Em Quios, ilha da Grécia, no Mar Egeu, Santa MIROPE mártir. (séc III)

ALEXANDRE e 30 soldados, Santos

Em Filomélio, na Frígia hoje Turquia, os santos mártires ALEXANDRE e 30 soldados que, segundo a tradição, sofreram o martírio no tempo de Magno, prefeito de Antioquia da Pisídia. (séc. IV)

EUGÉNIO, Santo



Em Albi, na Aquitânia, hoje França, o passamento de Santo EUGÉNIO bispo de Cartago, glorioso pela sua fé e sua virtude que sofreu o exílio durante a perseguição dos Vândalos (501)

TURIAVO, Santo

Na Bretanha Menor - França, São TURIAVO abade do mosteiro de Dol e bispo. (séc. VII)

JAIME DE VORÁGINE, Beato

Em Génova, na Ligúria - Itália, o Beato JAIME DE VORÁGINE bispo da Ordem dos Pregadores que, para promover a vida cristã no povo, propôs nos seus escritos muitos exemplos de virtude. (1298)

TOMÁS TUNSTAL, Beato

Em Norwich, Inglaterra, o Beato TOMÁS TUNSTAL presbitero da Ordem de São Bento e mártir que, no reinado de Jaime I, por ter entrado na Inglaterra como sacerdote, foi condenado à morte e suspenso no patíbulo. (1616)


LUÍS ARMANDO JOSÉ ADAM, Beato
BARTOLOMEU JARRIGE DE LA MORÈLIE DE BIARS , Beato 

Num sórdido barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, França, os beatos LUÍS ARMANDO JOSÉ ADAM da Ordem dos Frades Menores Conventuais, e BARTOLOMEU JARRIGE DE LA MORIÉLE DE BIARS, presbíteros e mártires que, na perseguição desencadeada contra a Igreja, foram condenados como sacerdotes católicos, à prisão na galera, onde morreram atingidos pelo contágio da enfermidade, vítimas da sua caridade para com os companheiros de cativeiro. (1794)


MADALENA DA MÃE DE DEUS (Isabel Verchière) e 5 companheiras MARIA DA ANUNCIAÇÃO (Teresa Henriquina Faurie), 
  SANTO ALEIXO (Ana Andreia Minutte), 
SÃO FRANCISCO (Maria Ana Lambert), 
SANTA FRANCISCA (Maria Ana Depeyre) e 
SÃO GERVÁSIO (Maria Anastásia de Roquart), Beatas 

Em Orange, na Provença - França, as beatas MADALENA DA MÃE DE DEUS (Isabel Verchière) e 5 companheiras MARIA DA ANUNCIAÇÃO (Teresa Henriquina Faurie), SANTO ALEIXO (Ana Andreia Minutte), SÃO FRANCISCO (Maria Ana Lambert), SANTA FRANCISCA (Maria Ana Depeyre) e SÃO GERVÁSIO (Maria Anastásia de Roquart), virgens e mártires na revolução francesa. (1794)

MANUEL LÊ VAN PHUNG,  Santo


Em Chau Doc, Cochinchina, hoje no Vietname, São MANUEL LÊ VAN PHUNG mártir pai de família que, embora detido no cárcere não cessou de exortar os filhos e familiares à caridade para com os perseguidores e, finalmente, foi decapitado por ordem do imperador Tu Duc. (1859)



CLÉLIA BARBIÉRI, Santa

Em Búdrio, na Flamínia, hoje na Emília-Romanha - Itália, Santa CLÉLIA BARBIÉRI virgem que se dedicou à formação espiritual da juventude feminina e fundou a Congregação das Mínimas de Nossa Senhora das Dores, consagrada principalmente à formação humana e cristã das meninas pobres e indigentes. (1870)

FERNANDO MARIA BACCILIÉRI, Beato



Em Galeazza Pépoli, perto de Bolonha - Itália o Beato FERNANDO MARIA BACCILIÉRI presbitero que assistiu com grande diligência o povo que lhe foi confiado e fundou a Congregação das Servas de Maria, para ajudar as famílias pobres e especialmente para a formação da juventude feminina. (1893)


PAULO LIU JINDE, Santo

Em Langziquiao, Hengshui - Hebei - China, São PAULO LIU-JINDE mártir homem de avançada idade que, durante a perseguição desencadeada pelos Yihetuan sendo o único cristão que permaneceu naquela povoação, foi ao encontro dos perseguidores com o rosário e o livro de orações na mão  e os saudou de modo cristão, pelo que foi imediatamente assassinado. (1900)

JOSÉ WANG GUIJI, Santo

Em Nangong - Hebei - China, São JOSÉ WANG GUIJI mártir que, durante a mesma perseguição dos Yihetuan rejeitando a tentação de salvar a vida com uma pequena mentira que lhe sugeriamn preferiu a morte gloriosa por Cristo. (1900)


MARIANO DE JESUS EUSE HOYOS, Beato



Em Angostura, Colômbia, o Beato MARIANO DE JESUS EUSE HOYOS presbitero que, dotado de grande simplicidade e integridade de vida, se dedicou totalmente à oração ao estudo e à educação cristã das crianças. (1936)


MARIANA BIERNACKA, Beata

Em Niemowicze  - Grodno - Polónia - hoje na Bielorússia, a beata MARIANA BIERNACKA viúva e mártir. (1943)



CARLOS MANUEL RODRIGUEZ SANTIAGO, Beato


Em São JOÃO DO PORTO RICO o beato CARLOS MANUEL RODRIGUEZ SANTIAGO que se dedicou intensamente à reforma da sagrada liturgia e à difusão da fé entre os jovens. (1963)

FRANCESCO DE CASALE, Beato


Il beato Francesco o Franceschino da Casale è un agostiniano vissuto tra il XIV e XV secolo. Comunemente viene chiamato Franceschino per la sua bassa statura.
Sentina la vocazione fin da giovane, decise di entrare tra i Canonici regolari, nel convento di Santa Croce di Mortara, in provincia di Pavia, comunemente detti dei Canonici Mortariensi. La congregazione dei Mortariensi (Mortariensis Ecclesia) era una comunità di monaci che osservavano la regola di Sant’Agostino sorta nel 1043, che avevano come attività l’assistenza ai pellegrini sulla strada tra Mortara e Parma. I pontefici dell'XI e del XII secolo tennero sempre in grande considerazione la Mortariensis Ecclesia, in quanto proproneva un'esperienza canonicale che rispettava il desiderio dei papi di ritornare alla purezza originaria della comunità cristiana. I canonici erano inoltre esperti di questioni giuridiche e canoniche, tanto che i pontefici li consultarono in numerosi processi e contenziosi ecclesiastici. La congregazione dei Canonici Mortarinesi si unirono a quella dei Canonici Lateranensi nel 1449, proprio un anno prima della morte del beato Franceschino da Casale.
Il beato Franceschino, una volta religioso, decise di rinuncia per la sua grande umiltà al sacerdozio. Vuole essere un fratello e non un sacerdote dei Canonici, e per questo trascorre tutta la sua lunga vita nella mansione di portinaio del convento di Santa Croce.
Tra i canonici e i cittadini di Mortara, viene ricordato come un religioso affabile, umile e generoso. 
Alcuni lo ricordano dotato del dono della profezia, dell’estasi e dei miracoli.
E’ tradizione riportare che prima di morire abbia avuto la visione della Madonna con, in braccio il bambino Gesù.
Nel testo di Aldo Ponso “Duemila anni di santità in Piemonte e Valle d’Aosta” si riporta che morì nel 1450.
La festa per il beato Franceschino si celebrava nel giorno 13 luglio.



GIACOMO DE VARAZZE, Beato



Il Beato Jacopo nacque a Varazze (frazione Casanova), da un’antica famiglia genovese, in un anno compreso tra il 1226 e il 1230, probabilmente nel 1228. Accolto giovanissimo, a soli quattordici anni, nel convento domenicano di Genova, fu ordinato sacerdote e, per le eccellenti doti, destinato ad insegnare teologia e Sacra Scrittura in diverse case dell’Ordine. A soli trentasette anni fu eletto priore e, due anni dopo, superiore provinciale della Lombardia. A quel tempo la provincia del nord Italia era unica e comprendeva oltre quaranta conventi in cui vivevano un migliaio di frati. Jacopo rimase eccezionalmente in carica per quasi quindici anni e fu sollevato solo per le sue ripetute richieste. Nel 1285 tornò un semplice frate, l’anno dopo gli fu proposto di assumere la carica di vescovo che non accettò. Ebbe però un incarico molto delicato: Genova era colpita da interdetto papale per il sostegno dato durante la rivolta siciliana contro il Regno di Napoli e Jacopo dovette mediare. Fu un successo, tanto che, su richiesta della popolazione e del clero cittadino, Papa Niccolò IV nel 1292 lo nominò arcivescovo. Accettò per obbedienza. Dopo la consacrazione avvenuta a Roma, il beato diede inizio ad un’intensa attività pastorale. Indisse un sinodo nel 1293 e si occupò della quanto mai necessaria riforma del clero. Fu molto attento ai bisogni dei suoi fedeli, fece donazioni a ospedali e monasteri, restaurò diverse chiese. Importante fu il ruolo di mediatore tra guelfi (i Rampini) e ghibellini (i Mascherati), nel 1295 riuscì a riconciliarli, almeno temporaneamente, dopo oltre cinquant’anni di lotta. Ebbe una grande venerazione per le reliquie e fece un'accurata ricognizione di quelle di San Siro. Diceva che le sacre spoglie erano state uno straordinario tempio dello Spirito Santo. Erano gli anni in cui la Repubblica di Genova giunse a dominare buona parte del Tirreno. Alle antiche casate di origine feudale si aggiungevano uomini d’affari arricchiti con i commerci in Oriente. Il beato, nei lunghi anni del suo prezioso ministero, entrò in contatto con protagonisti di grandi avvenimenti, ma quotidianamente si trovò a confortare, spiritualmente e materialmente, fedeli di ogni condizione economica. Jacopo fu un uomo di studio, preparò sempre con diligenza i sermoni, alcuni dei quali sono giunti fino a noi. Insegnava la teologia sapendo che i precetti, per essere compresi, devono essere accompagnati da esempi. Studiò la Bibbia, i Padri della Chiesa, gli Atti dei martiri e i leggendari dei santi. Si può affermare che l’agiografia sia stata la sua grande passione. Scrisse tra il 1255 e il 1266 la “Leggenda Aurea” o “Legenda Sanctorum”, attingendo anche da fonti orali, un santorale cadenzato sull’anno liturgico, in cui sono narrate le vite dei santi ma anche le feste cristologiche e mariane. Per secoli fu il libro più stampato dopo la bibbia, educò molte generazioni, fu fonte d’ispirazione di predicatori e innumerevoli artisti, come Pomarancio e il Carpaccio. Fu scritto in latino e in seguito tradotto in volgare. Oggi possediamo più di 1.400 preziosi manoscritti, a testimonianza della sua grande importanza e della sua enorme diffusione. Ebbe oltre cento edizioni nel solo primo trentennio dalla invenzione della stampa, la prima pubblicazione fu a Basilea nel 1470. Seguirono versioni in tedesco, francese, inglese nel 1483. Nel 1530 le versioni erano già un centinaio. Era stata pensata per il clero, ma non è giudicabile secondo gli odierni criteri storici. I santi, seguendo l’anno liturgico, sono presentati come modelli familiari. Sono narrate una grande varietà di vicende, dall’epoca delle persecuzioni romane, che si concludevano con il martirio, al medioevo. Tra i santi di cui il beato Jacopo scrisse troviamo: Orsola, Apollonia, Alessio, Apollinare di Ravenna, Cosma e Damiano, Donato, Eustachio, Lorenzo, Petronilla, Nereo e Achilleo, Giorgio, Margherita, Gervasio e Protasio, gli apostoli Bartolomeo e Giacomo il Maggiore, Giuliano l’ospedaliere, Maria Maddalena, Martino, Romolo e Siro vescovi di Genova e l’evangelista Marco. La Leggenda fu una delle letture preferite da Santa Caterina da Genova e fu importante per la conversione del beato Giovanni Colombini nel Trecento e di Ignazio di Loyola due secoli dopo. Il fondatore della Compagnia di Gesù, convalescente, la lesse, in un momento cruciale della sua vita, insieme alla “Vita di Cristo” di Cartesiano. Jacopo scrisse inoltre la storia di Genova, intitolata “Chronica Civitatis Ianuensis”, dalle origini fino al 1297, una difesa dell’Ordine domenicano e una “Summa” delle virtù del frate lionese Guglielmo Peraldo. Stando a una tradizione non accertata avrebbe anche fatto una delle prime traduzioni in volgare della bibbia. Jacopo morì nella notte fra il 13 e il 14 luglio 1298, aveva regolato con atti notarili l'intera amministrazione episcopale. Fu sepolto nel coro di S. Domenico, le sue reliquie vennero poi poste nel 1582 sotto l'altare maggiore. Nel 1798 furono trasferite in S. Maria di Castello. Oggi parte di esse è venerata nella chiesa del convento di San Domenico a Varazze. Il culto fu approvato nel 1816 da Pio VII. Un’antica cappella, di epoca incerta, sorge in posizione isolata su una collina nella frazione Casanova di Varazze, dove si ritiene sorgesse la casa natale.
PREGHIERA
Oh Dio, che facesti del Beato Jacopo da Varazze
un esimio ricercatore della verità
e un instancabile operatore di pace,
per sua intercessione,
concedi a noi di amare la pace e la verità
in modo da poter giungere a te,
nel quale vi è pace somma e verità pura, amen.


GIOVANNI DE FRANCIA, Beato



Zelante redentore dell’Ordine della Mercede, il Beato Giovanni di Francia, nell’anno 1398 venne inviato in redenzione ad Algeri in Africa. Rattristato per la vita penibile e dura che i poveri schiavi cristiani, donne e bambini, subivano continuamente a causa della fede, sopportò botte e sofferenze per amore di Cristo finchè liberò 128 prigionieri. Rientrato in patria nel suo convento, famoso per i meriti nell’anno 1401 ridonò il suo spirito a Dio.
L’Ordine lo festeggia il 13 luglio.



GIOVANNI DE FRANCIA, Beato



Zelante redentore dell’Ordine della Mercede, il Beato Giovanni di Francia, nell’anno 1398 venne inviato in redenzione ad Algeri in Africa. Rattristato per la vita penibile e dura che i poveri schiavi cristiani, donne e bambini, subivano continuamente a causa della fede, sopportò botte e sofferenze per amore di Cristo finchè liberò 128 prigionieri. Rientrato in patria nel suo convento, famoso per i meriti nell’anno 1401 ridonò il suo spirito a Dio.
L’Ordine lo festeggia il 13 luglio.



GIOVANNI DE FRANCIA, Beato



Zelante redentore dell’Ordine della Mercede, il Beato Giovanni di Francia, nell’anno 1398 venne inviato in redenzione ad Algeri in Africa. Rattristato per la vita penibile e dura che i poveri schiavi cristiani, donne e bambini, subivano continuamente a causa della fede, sopportò botte e sofferenze per amore di Cristo finchè liberò 128 prigionieri. Rientrato in patria nel suo convento, famoso per i meriti nell’anno 1401 ridonò il suo spirito a Dio.
L’Ordine lo festeggia il 13 luglio.




GIOVANNI DE FRANCIA, Beato



Zelante redentore dell’Ordine della Mercede, il Beato Giovanni di Francia, nell’anno 1398 venne inviato in redenzione ad Algeri in Africa. Rattristato per la vita penibile e dura che i poveri schiavi cristiani, donne e bambini, subivano continuamente a causa della fede, sopportò botte e sofferenze per amore di Cristo finchè liberò 128 prigionieri. Rientrato in patria nel suo convento, famoso per i meriti nell’anno 1401 ridonò il suo spirito a Dio.
L’Ordine lo festeggia il 13 luglio.





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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  





Nova Decoração 

na frontaria do

Via Catarina - Porto

(mostrando pessoas a "caminharem"... na parede da frontaria...) 



ANTÓNIO FONSECA

sexta-feira, 12 de julho de 2019

Nº 3 8 9 7 - Série de 2019 - (193) - DSANTOS DE CADA DIA - Nº 247 DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 8 9 7


Série - 2019 - (nº  1  9  3)


12 de JULHO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  2 4 7

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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JOÃO GUALBERTO, Santo





Em Passignano, na Etrúria, Itália, São JOÃO GUALBERTO abade que, ainda soldado em Florença, perdoou por amor de Cristo ao assassino de seu irmão e depois tomou o hábito monástico, mas, aspirando a uma vida mais austera, estabeleceu em Valumbrosa os fundamentos duma nova família monástica. (1073)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da 
Editorial A. O,. de Braga:

 Enquanto São JOÃO GUALBERTO teve missa própria, lia-se o Evangelho do perdão dos inimigos, tal como o promulgou Nosso Senhor Jesus Cristo no sermão da montanha. Era passagem bíblica com alusão clara a um facto transcendental na vida do Santo.
Nascera JOÃO em Florença, Itália, nos princípios do século XI, de família distintíssima. Tinha já uns 20 anos e cingia a espada com foro de cavaleiro. Não a desembainhara ainda, mas queria que o primeiro uso que dela fizesse fosse contra o assassino dum parente seu, muito próximo.
Era Sexta-feira Santa, dia de misericórdia e perdão. O nosso herói movimentava-se bem armado e com escolta de criados e outros servos. Numa das voltas do caminho, distingue de longe o assassino, com cujo sangue pensa temperar pela primeira vez o aço da espada. O ódio e a ira concentrados tanto tempo, muito depressa se manifestaram nos olhos e no rosto de JOÃO GUALBERTO. A vítima encontrava-se totalmente indefesa. Não lhe ficava senão um modo de salvar-se: o do vencido que não põe condições, que dobra o joelho e recorre à clemência do vencedor. Assim o fez.
Era Sexta-feira Santa e estava em país cristão. Lançou-se aos pés de JOÃO e - pelo sangue de Cristo na cruz, pelo seu Coração misericordioso - pediu que lhe perdoasse. A espada de JOÃO caiu por terra, como se o braço vingador tivesse sido ferido por súbito raio: «Perdoo-te como cristão, pelo sangue que hoje derramou Cristo na Cruz». E os dois inimigos abraçaram-se como irmãos, como filhos do mesmo Pai, que deixara com,o testamento o perdão das injúrias, o amor dos inimigos.
Não longe daquele lugar havia um mosteiro de beneditinos e uma igreja dedicada a São MINIATO. Para lá se dirigiu JOÃO. Ajoelhou-se diante do Santo Cristo e orou fervorosamente com a alegria e o fervor de quem terminou de cumprir um  dificultoso dever.  Ao levantar-se, olhou pela última vez para o rosto de Cristo e viu que três vezes seguidas se inclinava para ele. Era a aprovação paterna do perdão que tinha dado ao inimigo. Aquele milagre completou a obra começada pela graça. O nosso cavaleiro renunciou para sempre ao século; cortou a cabeleira e vestiu a cógula beneditina. Um acto intenso de virtude fê-lo santo para sempre.
No mosteiro, JOÃO sobressaiu pela observância e aspiração pelo melhor e pelo maior. Mas os horizontes de São MINIATO ficaram sendo acanhados para o seu zelo e aspirações de perfeição. Retirou-se primeiro para a Camáldula, onde viviam muitos anacoretas segundo a Regra de São ROMUALDO. E pouco depois foi para Vallumbrosa, perto de Florença, onde construiu um mosteiro, segundo a regra de São BENTO, mas com novos rigores e asperezas. Inovação dele foi a supressão do trabalho manual. Os discípulos de São GUALBERTO devem sempre ler e meditar. Tal a característica da Ordem Vallumbrosa.
São JOÃO não pôde retirar-se  no seu mosteiro inteiramente. Teve de intervir em muitos assuntos eclesiásticos do seu tempo, sendo ouvido e chamado pelos Papas. Empreendeu uma campanha especial contra a simonia, praga moral daquela época. Morreu em 1073 e foi canonizado em 1193 por CELESTINO II.






JOÃO JONES, Beato



Em Londres, Inglaterra, São JOÃO JONES presbitero da Ordem dos Frades Menores e mártir que, oriundo do País de Gales, abraçou a vida religiosa em França e no reinado de Isabel I, foi condenado à morte por ter entrado em Inglaterra como sacerdote e consumou o martirio suspenso na forca. (1598)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

O Condado de Carnarvon encontra-se a noroeste do País de Gales. Foi muito tempo o reduto da independência galesa, mas no fim do século XIII teve de ceder diante dos Ingleses. Fui neste campo de resistência que nasceu, duma boa família católica, JOÃO JONES que dispôs que o chamassem BUCKLEY enquanto desempenhava a sua missão apostólica. Entrou nos Franciscanos conventuais e depois transferiu-se para Roma, vivendo entre os Franciscanos da observância, que trabalhavam em Santa Maria do Capitólio, a Ara Caeli.
Em 1592 foi enviado, a seu pedido, para a missão inglesa e residiu algum tempo em Londres. Em 1596, foi preso por ordem do caçador de padres Topeliffe e torturado cruelmente. Esteve encarcerado dois anos e teve a alegria de reconduzir à Igreja  romana JOÃO RIGBY, supliciado em 1600. A 3 de Julho de 1598 foi o Beato JOÃO julgado; acusavam-no de ter recebido ordens do estrangeiro e ter entrado indevidamente no reino. Afirmou que não cometera nunca traição e formulou o voto de que o seu caso fosse entregue à consciência dos juízes e não a um juri ignorante e brutal. Citaram-lhe um artigo de legislação de Isabel, ao que respondeu no fremente: «Se é crime, devo eu ser o primeiro a acusar-me; porque sou padre e vim à Inglaterra para ganhar o maior número de almas possível para Cristo».
O local da execução foi fixado nos bebedouros de São Tomás, onde antigamente os peregrinos de São TOMÁS BECKET faziam a primeira paragem e levavam os cavalos a um vau. O mártir foi arrastado para esse local numa grade. Mas o algoz esquecera-se da corda, e foi precisa uma hora para a trazer. O Beato JOÃO falou entretanto ao povo e afirmou que todos os dias rezava pela rainha. A cabeça do franciscano veio a ser exposta em Southwark, bairro meridional da cidade, e os membros foram colocados ao lado das duas estradas de Lambeth e de Newington. isto no ano de 1598.
JOÃO JONES foi beatificado em 1929, por PIO XI.


JOÃO WALL, Beato





Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

WALL era originário de Lencastre, Inglaterra. Nascido em 1620, duma boa família, foi enviado a Douai, entrou no colégio romano em 1641 e foi ordenado em 1645. Foi recebido pelos franciscanos em Douai, em 1651. Com o nome de JOAQUIM, DE SANTA ANA, foi lá vigário e mestre de noviços. Em 1656 voltou à Inglaterra e trabalhou durante 22 anos no condado de Worcester. Prenderam-no em dezembro de 1678. Ao cabo duma detenção de seis meses, compareceu diante do juiz, chamado Justice Atkins, como padre entrado ilegalmente no reino. Sendo condenado, inclinou-se e disse: «Graças a Deus! Deus salve o rei! Peço a Deus que abençoe Vossa Senhoria e todo este honrado tribunal!» O juiz respondeu: «Dito com acerto! Não se trata de que morrais, ao menos por agora, enquanto eu não souber qual é a vontade do rei». A paz de WALL era completa. Tinha-se oferecido a deus e oferecera-lhe o mundo. Foi interrogado em Londres. Pretendia-se que abandonasse a vida franciscana. recusou. Foi devolvido para Worcester, a fim de ser executado, o que se deu em 1679. Na véspera da morte, foi visitado por um colega que lhe deu a absolvição e a sagrada Comunhão. E assistiu-o também junto do cadafalso. 
WALL foi beatificado em 1929 por PIO XI.


PROCLO e HILARIÃO, Santo 

   

Em Ancira, na Galácia, hoje Ancara, na Turquia, a comemoração dos santos PROCLO e HILARIÃO mártires, no tempo do imperador Trajano e do prefeito Máximo. (séc. II)



FORTUNATO e HERMÁGORAS, Santos
   


Em Aquileia, na Venécia hoje no Friúli, Itália, os santos FORTUNATO e HERMÁGORAS mártires. (séc. III)
  

NABOR  e FÉLIX, Santos
    


Em Milão, na Ligúria hoje na Lombardia, Itália, os santos NABOR e FÉLIX mártires que, sendo soldados originários da Mauritânia, da hodierna Argélia, conta-se que sofreram, o martírio em Lódi, durante a perseguição de Maximiano e foram sepultados em Milão. (304)



PATERNIANO, Santo


Em Fano, no Piceno, hoje nas Marcas, Itália, São PATERNIANO bispo. (séc. IV)


VIVENCÍOLO DE LEÃO, Santo


Em Lião, na Gália, hoje França, São VIVENCÍOLO bispo que promovido da escola do mosteiro de Santo Eugendo ao episcopado, incitou a presença de clérigos e leigos no Concílio de Epaone para que o povo conhecesse melhor as normas pontificais. (523)


LEÃO I Santo
  


No mosteiro de Cava d'Tirréni, na Campânia, Itália, São LEÃO I abade que socorreu os pobres com o trabalho das suas próprias mãos e os protegeu dos poderosos. (1079)
 
DAVID GUNSTONBeato



Em Londres, na Inglaterra, o Beato DAVID GUNSTON mártir que, sendo cavaleiro da Ordem de São João de Jerusalém porque negou a autoridade do rei Henrique VIII nos assuntos espirituais, foi enforcado no patíbulo de Software. (1541)




MATIAS ARAKI e 7 companheiros 
PEDRO ARAKIYORI CHOBIOYE e SUSANA, esposos, JOÃO TANAKA e CATARINA esposos, JOÃO NAGAI HAISEN e MÓNICA, esposos e seu filho ainda criança LUÍS, Beatos




Em Nagasáqui - Japão, os beatos MATIAS ARAKI e 7 companheiros PEDRO ARAKIYORI CHOBIOYE e SUSANA, esposos, JOÃO TANAKA e CATARINA esposos, JOÃO NAGAI HAISEN e MÓNICA, esposos e seu filho ainda criança LUÍS mártires que sofreram o martírio por Cristo. (1626)



ROSA DE SÃO FRANCISCO XAVIER 
(Madalena Teresa Tallien), 
MARTA DO BOM ANJO (Maria Cluse), 
MARIA DE SANTO HENRIQUE 
(Margarida Eleonor de Justamond) e 
SÃO BERNARDO (Joana Maria de Romillon)Beatas



Em Orange, na ProvençaFrança, as beatas ROSA DE SÃO FRANCISCO XAVIER (Madalena Teresa Tallien), MARTA DO BOM ANJO (Maria Cluse), 
MARIA DE SANTO HENRIQUE (Margarida Eleonor de Justamond) e 
SÃO BERNARDO (Joana Maria de Romillon), virgens e mártires, que durante a revolução francesa receberam a palma do martírio. (1794)


CLEMENTE INÁCIO DELGADO CEBRIAN, Santo



Em Nam Dinh, Tonquim, Vietname, São CLEMENTE INÁCIO DELGADO CEBRIAN bispo e mártir que, depois de 50 anos de pregação do Evangelho, foi preso por ordem do imperador Minh Mang por causa da sua fé em Cristo e morreu no cárcere depois de muitos sofrimentos. (1838)

INÊS LÊ THI THANK (De)Santa




Na província de Nihn Binh, Tonquim, Vietname, Santa INÊS LÊ THI THANK (De) mártir, mãe de família que, apesar de sujeita a duríssimas torturas por ter ocultado em sua casa um sacerdote, recusou abjurar a sua fé e morreu no cárcere no tempo do imperador Thieu Tri. (1841)


PEDRO KHANHSanto



Na província de Nghê An, no Anam, Vietname, São PEDRO KHANH presbitero e mártir que, reconhecido entre os tabeliães como cristão, foi encarcerado durante seis meses e, depois de vãos intentos para o fazer abjurar a fé, finalmente foi degolado por ordem do imperador Thieu Tri. (1842)




 ... E AINDA  ...


ANDREA OXNER DE RINNBeato




Il culto di questo martire bambino è legato all’antica leggenda dell’omicidio a scopo rituale operato da ebrei.
Della vicenda del Beato Andrea non esistono fonti scritte coeve all’evento del suo martirio. La più antica, come si avrà modo di chiarire in seguito, risale ad oltre dieci anni dallo stesso. Il racconto dei fatti, quindi, arricchitosi nel tempo di particolari, a volte pittoreschi, è stato tramandato oralmente dalle popolazioni locali per moltissimo tempo, con tutti i limiti che una detta trasmissione comporta sulla veridicità storica dell’episodio.

ARDUÍNO DE FONTANELLE, Santo



Scarne informazioni ci sono state tramandate circa la figura e la vita di Sant’Arduino di Fontanelle. Nacque nel 749 ad Alvimare, villaggio dell’attuale dipartimento della Seine-Maritime, ed abbracciò poi la vita monastica nella celebre abbazia benedettina di Fontenelle, nei pressi di Rouen. Nella cronaca dell’abbazia, quando si cita l’abate Astrulfo si fa riferimento alle memorie lasciate da Arduino, che proprio al tempo di tale abate “clericatus suscepit habitum”. Ricevuta anche l’ordinazione presbiterale, ottenne dall’abate di condurre vita solitaria e venne rinchiuso in una cella, detta di San Saturnino, fondata da San Wandragisilo nelle vicinanze del monastero

LÚCIO DE CAVARGNA, Santo




S. Lucio di Cavargna conosciuto anche come Uguzzone o Luguzzone o Uguzo, ha il centro del suo culto nel piccolo Oratorio di S. Lucio, sperduto trai pascoli montani, all’estremo limite della Val di Cavargna, al confine con la Svizzera tra i laghi di Lugano e di Como, a 1669 m. sul livello del mare; la parrocchia è quella di Cavargna della diocesi di Milano, benché sia in provincia di Como.
Dall’antico “Catalogus sanctorum Italiae” edito nel 1613, si apprende che Lucio sarebbe stato un pastore di armenti, dipendente di un padrone, dal quale fu licenziato accusato di furto; perché aveva fatto con gli averi del padrone, piccoli doni alla Chiesa ed ai pover

PAULINO DE LUCCA, santo





S. Paolino è venerato a Lucca come protovescovo e martire; sono numerose le pubblicazioni che parlano di lui, del culto e soprattutto della leggenda che lo fa primo vescovo della città e poi dell’epigrafe del suo sarcofago.
Il suo nome è sconosciuto nel catalogo medioevale dei primi vescovi di Lucca e anche alle fonti agiografiche e liturgiche, fino alla seconda metà del secolo XIII; il culto è strettamente collegato ad una ‘invenzione’ delle reliquie, avvenuta nella chiesa di S. Giorgio nel 1261, fra le altre scoperte archeologiche, che già dal secolo precedente avvenivano in quella chiesa

VERÓNICA, Santa


Il nome della Veronica, ricorre per la prima volta nei Vangeli apocrifi (Atti di Pilato cap. 7) e si riferisce alla donna emorroissa di nome Bernike in greco, Veronica in latino, che implorando Gesù per la sua guarigione, mentre passava stretto nella folla, riuscì a toccargli il lembo del mantello, guarendo all’istante
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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las



BOM ANO DE 2019


  





Nova Decoração 

na frontaria do

Via Catarina - Porto

(mostrando pessoas a "caminharem"... na parede da frontaria...) 



ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...