Caros Amigos
Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
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Nº 3 8 9 8
Série - 2019 - (nº 1 9 4)
13 de JULHO de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 2 4 8
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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HENRIQUE II, Santo e
CUNEGUNDES, Santa
Santo HENRIQUE, imperador dos Romanos, que juntamente com sua esposa, Santa CUNEGUNDES, se empenhou na renovação da vida da Igreja e na propagação ,da fé cristã em toda a Europa; animado por diligente zelo missionário, instituiu muitas sedes episcopais e fundou mosteiros. Morreu neste dia em Grone, próximo de Gottingen, na Francónia, na actual Alemanha
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da
Editorial A. O,. de Braga:
Um Imperador do Sacro Império Romano-Germânico a passar do sólio real para os altares, não é certamente coisa vulgar. Por isso, a memória de hoje reclama toda a nossa devoção e admiração. O caminho da glória e das riquezas não é o mais fácil para se chegar ao céu, mas também nada é impossivel com a graça de Deus. esta é a lição que hoje nos dá Santo HENRIQUE. Isto é também o que pede a Igreja na oração do Santo: «Senhor, que pela abundância da vossa graça, elevastes Santo HENRIQUE das preocupações do governo temporal à contemplação das coisas eternas, concedei-nos, por sua intercessão, que no meio das vicissitudes deste mundo caminhemos para Vós na simplicidade do coração».
A história deste soberano é agitada ao cúmulo, em constantes guerras e campanhas, devido sempre a igual móbil: a pacificação dos povos e a defesa dos direitos eclesiásticos. Nasceu na Baviera, a 6 de Maio de 973 e morreu em Grona, perto de Gotting a 13 de Julho de 1024. Por morte do pai em 995, cingiu a coroa ducal da Baviera e, por morte de Otão III, reclamou a do Império.
Não nos interessa segui-lo em todas as suas expedições guerreiras, mas admirar as suas virtudes cristãs. Tinha sido educado nos primeiros anos como monge, e assim viveu sempre: com a pureza de intenções e austeridade de costumes de monge. Consultava com Deus todas as suas empresas e resoluções, administrava e decidia sempre segundo a justiça; defendia os pobres e favorecia a Igreja.
Começa a treinar fundando, dotando e restaurando os mosteiros, porque via em cada um deles uma força viva , à volta da qual encontravam apoio e trabalho populações inteiras, e centro de oração que atraía para elas bençãos do céu. Buscava a hospitalidade nos mosteiros, mais que nos palácios; assistia às vigílias monacais como nos dias da sua infância e presidia, por vezes, às refeições dos religiosos , satisfazendo-se com as sua pobres escudelas de legumes.
No seu afã de paz, percorre o Império de Norte a Sul, desde o Báltico até Nápoles, impondo o seu programa de reforma; vai de cidade em cidade, reunindo assembleias, em que todos juram manter a paz, não invadir igrejas, não roubar, não aprisionar, nãio destruir, não incendiar e não arrancar nem vindimar as vinhas com o pretexto da guerra. os povos recebiam-no com entusiasmo, gritando: Paz! Paz! Paz!
Influiu ele na conversão de Santo ESTEVÃO DA HUNGRIA e apoiou a criação de várias dioceses, para acelerar a propaganda missionária. Em 1013 recebeu de BENTO VIII a coroa imperial, como prémio do zelo pela Religião. Rodeado de numeroso cortejo de prelados, apresentou-lhe o Pontífice um globo de ouro adornado com pedras preciosas e rematado por uma cruz. Era o símbolo do poder que exercia sobre o mundo, como soldado de Cristo. HENRIQUE pegou nele, admirou-lhe a beleza e disse: «Ninguém mais digno de possui-lo do que aqueles que, longe do mundo. se consagram à prática da virtude e gozam da intimidade com Deus». E mandou a esfera aos monges de Cluny.
Desde a infância amou a virtude cristã da castidade. Ninguém pôde nunca acusá-lo de deslizes neste ponto. Mais ainda, forçado por motivos de Estado a tomar esposa, casou-se com a filha do Conde Palatino, chamada CUNEGUNDA DO LUXEMBURGO. Vindo esta a enviuvar, fez-se religiosa numa abadia por ela criada. Mas, segundo o desejo que manifestava, foi sepultada ao lado do marido, em Bamberga, na Baviera.
ANGELINA DE MARSCIANO, Beata
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
ANGELINA DE MARSCIANO ou de Corbara fundou na Itália uma congregação da Ordem Terceira de São Francisco.
Nasceu em Montegiove, na Úmbria, perto de Orvieto, em 1377. O pai, Tiago, era senhor de Marsciano. A mãe, Ana, da família dos condes de Corbara, morreu em 1447. A adolescente foi levada pelo pai a casar-se com o conde de Civitella, senhor dos Abruzos. ANGELINA preferia manter-se unicamente unida a Cristo, mas teve de ceder à vontade paterna. Todavia, depressa ficou viúva, aos 17 anos.
Desde então, voltou aos seus queridos projectos de vida inteiramente para Deus. Entrou na Ordem terceira franciscana e levou, como quem a rodeava, vida austera e caridosa, ao mesmo tempo retirada do mundo e com o empenho de aliviar os pobres. Vieram juntar-se-lhes jovens da nobreza. Foi acusada de sedução, de encantamento: a feiticeira tinha tal magia para arrastar a juventude! Foi pedido ao rei de Nápoles, Ladislau, para castigar a herege; degradava o matrimónio! Ladislau expulsou-a do reino.
Foi para Assis. Assis, em Santa MARIA DOS ANJOS à luz de Deus, ANGELINA compreendeu a sua missão: fundar um mosteiro de terceiras clausuradas. Em 1397, foi ele erguido em Foligno, dedicado a Santa ANA. O exemplo foi imitado em outras cidades. ANGELINA foi superiora geral de tais mosteiros.
Morreu com cinquenta e oito anos, em 1435. No século XVII havia cento e trinta e cinco mosteiros destas terceiras em Itália e França. Já no tempo de PIO II se tinha tornado independente cada superiora.
Em 1825, o Papa LEÃO XII confirmou o culto de ANGELINA.
ESDRAS, Santo
Comemoração de santo ESDRAS sacerdote e escriba que, no tempo de Artaxerxes, rei dos Persas, regressando da Babilónia para a Judeia, congregou o povo disperso e se empenhou com grande diligência para que a lei do Senhor fosse investigada, posta em prática e ensinada em Israel.
SILAS, Santo
Comemoração de São SILAS que, destinado pelos Apóstolos, juntamente com os santos PAULO e BARNABÉ, à Igreja dos gentios, cheio da graça de Deus, exerceu incansavelmente o ministério da pregação do Evangelho.
SERAPIÃO, Santo
Em Alexandria, no Egipto, São SERAPIÃO mártir que, no tempo do imperador Severo e do prefeito Áquila, foi queimado vivo e assim alcançou a coroa do martírio. (212)
Em Quios, ilha da Grécia, no Mar Egeu, Santa MIROPE mártir. (séc III)
Comemoração de São SILAS que, destinado pelos Apóstolos, juntamente com os santos PAULO e BARNABÉ, à Igreja dos gentios, cheio da graça de Deus, exerceu incansavelmente o ministério da pregação do Evangelho.
SERAPIÃO, Santo
Em Alexandria, no Egipto, São SERAPIÃO mártir que, no tempo do imperador Severo e do prefeito Áquila, foi queimado vivo e assim alcançou a coroa do martírio. (212)
MIROPE, Santa
ALEXANDRE e 30 soldados, Santos
Em Filomélio, na Frígia hoje Turquia, os santos mártires ALEXANDRE e 30 soldados que, segundo a tradição, sofreram o martírio no tempo de Magno, prefeito de Antioquia da Pisídia. (séc. IV)
EUGÉNIO, Santo
Em Albi, na Aquitânia, hoje França, o passamento de Santo EUGÉNIO bispo de Cartago, glorioso pela sua fé e sua virtude que sofreu o exílio durante a perseguição dos Vândalos (501)
TURIAVO, Santo
Na Bretanha Menor - França, São TURIAVO abade do mosteiro de Dol e bispo. (séc. VII)
JAIME DE VORÁGINE, Beato
Em Génova, na Ligúria - Itália, o Beato JAIME DE VORÁGINE bispo da Ordem dos Pregadores que, para promover a vida cristã no povo, propôs nos seus escritos muitos exemplos de virtude. (1298)
TOMÁS TUNSTAL, Beato
Em Norwich, Inglaterra, o Beato TOMÁS TUNSTAL presbitero da Ordem de São Bento e mártir que, no reinado de Jaime I, por ter entrado na Inglaterra como sacerdote, foi condenado à morte e suspenso no patíbulo. (1616)
LUÍS ARMANDO JOSÉ ADAM, Beato
BARTOLOMEU JARRIGE DE LA MORÈLIE DE BIARS , Beato
Num sórdido barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, França, os beatos LUÍS ARMANDO JOSÉ ADAM da Ordem dos Frades Menores Conventuais, e BARTOLOMEU JARRIGE DE LA MORIÉLE DE BIARS, presbíteros e mártires que, na perseguição desencadeada contra a Igreja, foram condenados como sacerdotes católicos, à prisão na galera, onde morreram atingidos pelo contágio da enfermidade, vítimas da sua caridade para com os companheiros de cativeiro. (1794)
MADALENA DA MÃE DE DEUS (Isabel Verchière) e 5 companheiras MARIA DA ANUNCIAÇÃO (Teresa Henriquina Faurie),
SANTO ALEIXO (Ana Andreia Minutte),
SÃO FRANCISCO (Maria Ana Lambert),
SANTA FRANCISCA (Maria Ana Depeyre) e
SÃO GERVÁSIO (Maria Anastásia de Roquart), Beatas
Em Orange, na Provença - França, as beatas MADALENA DA MÃE DE DEUS (Isabel Verchière) e 5 companheiras MARIA DA ANUNCIAÇÃO (Teresa Henriquina Faurie), SANTO ALEIXO (Ana Andreia Minutte), SÃO FRANCISCO (Maria Ana Lambert), SANTA FRANCISCA (Maria Ana Depeyre) e SÃO GERVÁSIO (Maria Anastásia de Roquart), virgens e mártires na revolução francesa. (1794)
MANUEL LÊ VAN PHUNG, Santo
Em Chau Doc, Cochinchina, hoje no Vietname, São MANUEL LÊ VAN PHUNG mártir pai de família que, embora detido no cárcere não cessou de exortar os filhos e familiares à caridade para com os perseguidores e, finalmente, foi decapitado por ordem do imperador Tu Duc. (1859)
CLÉLIA BARBIÉRI, Santa
Em Búdrio, na Flamínia, hoje na Emília-Romanha - Itália, Santa CLÉLIA BARBIÉRI virgem que se dedicou à formação espiritual da juventude feminina e fundou a Congregação das Mínimas de Nossa Senhora das Dores, consagrada principalmente à formação humana e cristã das meninas pobres e indigentes. (1870)
FERNANDO MARIA BACCILIÉRI, Beato
Em Galeazza Pépoli, perto de Bolonha - Itália o Beato FERNANDO MARIA BACCILIÉRI presbitero que assistiu com grande diligência o povo que lhe foi confiado e fundou a Congregação das Servas de Maria, para ajudar as famílias pobres e especialmente para a formação da juventude feminina. (1893)
PAULO LIU JINDE, Santo
Em Langziquiao, Hengshui - Hebei - China, São PAULO LIU-JINDE mártir homem de avançada idade que, durante a perseguição desencadeada pelos Yihetuan sendo o único cristão que permaneceu naquela povoação, foi ao encontro dos perseguidores com o rosário e o livro de orações na mão e os saudou de modo cristão, pelo que foi imediatamente assassinado. (1900)
JOSÉ WANG GUIJI, Santo
Em Nangong - Hebei - China, São JOSÉ WANG GUIJI mártir que, durante a mesma perseguição dos Yihetuan rejeitando a tentação de salvar a vida com uma pequena mentira que lhe sugeriamn preferiu a morte gloriosa por Cristo. (1900)
MARIANO DE JESUS EUSE HOYOS, Beato
Em Angostura, Colômbia, o Beato MARIANO DE JESUS EUSE HOYOS presbitero que, dotado de grande simplicidade e integridade de vida, se dedicou totalmente à oração ao estudo e à educação cristã das crianças. (1936)
MARIANA BIERNACKA, Beata
Em Niemowicze - Grodno - Polónia - hoje na Bielorússia, a beata MARIANA BIERNACKA viúva e mártir. (1943)
CARLOS MANUEL RODRIGUEZ SANTIAGO, Beato
Em São JOÃO DO PORTO RICO o beato CARLOS MANUEL RODRIGUEZ SANTIAGO que se dedicou intensamente à reforma da sagrada liturgia e à difusão da fé entre os jovens. (1963)
FRANCESCO DE CASALE, Beato
Il beato Francesco o Franceschino da Casale è un agostiniano vissuto tra il XIV e XV secolo. Comunemente viene chiamato Franceschino per la sua bassa statura.
Sentina la vocazione fin da giovane, decise di entrare tra i Canonici regolari, nel convento di Santa Croce di Mortara, in provincia di Pavia, comunemente detti dei Canonici Mortariensi. La congregazione dei Mortariensi (Mortariensis Ecclesia) era una comunità di monaci che osservavano la regola di Sant’Agostino sorta nel 1043, che avevano come attività l’assistenza ai pellegrini sulla strada tra Mortara e Parma. I pontefici dell'XI e del XII secolo tennero sempre in grande considerazione la Mortariensis Ecclesia, in quanto proproneva un'esperienza canonicale che rispettava il desiderio dei papi di ritornare alla purezza originaria della comunità cristiana. I canonici erano inoltre esperti di questioni giuridiche e canoniche, tanto che i pontefici li consultarono in numerosi processi e contenziosi ecclesiastici. La congregazione dei Canonici Mortarinesi si unirono a quella dei Canonici Lateranensi nel 1449, proprio un anno prima della morte del beato Franceschino da Casale.
Il beato Franceschino, una volta religioso, decise di rinuncia per la sua grande umiltà al sacerdozio. Vuole essere un fratello e non un sacerdote dei Canonici, e per questo trascorre tutta la sua lunga vita nella mansione di portinaio del convento di Santa Croce.
Tra i canonici e i cittadini di Mortara, viene ricordato come un religioso affabile, umile e generoso.
Alcuni lo ricordano dotato del dono della profezia, dell’estasi e dei miracoli.
E’ tradizione riportare che prima di morire abbia avuto la visione della Madonna con, in braccio il bambino Gesù.
Nel testo di Aldo Ponso “Duemila anni di santità in Piemonte e Valle d’Aosta” si riporta che morì nel 1450.
La festa per il beato Franceschino si celebrava nel giorno 13 luglio.
GIACOMO DE VARAZZE, Beato
Zelante redentore dell’Ordine della Mercede, il Beato Giovanni di Francia, nell’anno 1398 venne inviato in redenzione ad Algeri in Africa. Rattristato per la vita penibile e dura che i poveri schiavi cristiani, donne e bambini, subivano continuamente a causa della fede, sopportò botte e sofferenze per amore di Cristo finchè liberò 128 prigionieri. Rientrato in patria nel suo convento, famoso per i meriti nell’anno 1401 ridonò il suo spirito a Dio.
L’Ordine lo festeggia il 13 luglio.
Zelante redentore dell’Ordine della Mercede, il Beato Giovanni di Francia, nell’anno 1398 venne inviato in redenzione ad Algeri in Africa. Rattristato per la vita penibile e dura che i poveri schiavi cristiani, donne e bambini, subivano continuamente a causa della fede, sopportò botte e sofferenze per amore di Cristo finchè liberò 128 prigionieri. Rientrato in patria nel suo convento, famoso per i meriti nell’anno 1401 ridonò il suo spirito a Dio.
L’Ordine lo festeggia il 13 luglio.
Zelante redentore dell’Ordine della Mercede, il Beato Giovanni di Francia, nell’anno 1398 venne inviato in redenzione ad Algeri in Africa. Rattristato per la vita penibile e dura che i poveri schiavi cristiani, donne e bambini, subivano continuamente a causa della fede, sopportò botte e sofferenze per amore di Cristo finchè liberò 128 prigionieri. Rientrato in patria nel suo convento, famoso per i meriti nell’anno 1401 ridonò il suo spirito a Dio.
L’Ordine lo festeggia il 13 luglio.
Zelante redentore dell’Ordine della Mercede, il Beato Giovanni di Francia, nell’anno 1398 venne inviato in redenzione ad Algeri in Africa. Rattristato per la vita penibile e dura che i poveri schiavi cristiani, donne e bambini, subivano continuamente a causa della fede, sopportò botte e sofferenze per amore di Cristo finchè liberò 128 prigionieri. Rientrato in patria nel suo convento, famoso per i meriti nell’anno 1401 ridonò il suo spirito a Dio.
L’Ordine lo festeggia il 13 luglio.
Il Beato Jacopo nacque a Varazze (frazione Casanova), da un’antica famiglia genovese, in un anno compreso tra il 1226 e il 1230, probabilmente nel 1228. Accolto giovanissimo, a soli quattordici anni, nel convento domenicano di Genova, fu ordinato sacerdote e, per le eccellenti doti, destinato ad insegnare teologia e Sacra Scrittura in diverse case dell’Ordine. A soli trentasette anni fu eletto priore e, due anni dopo, superiore provinciale della Lombardia. A quel tempo la provincia del nord Italia era unica e comprendeva oltre quaranta conventi in cui vivevano un migliaio di frati. Jacopo rimase eccezionalmente in carica per quasi quindici anni e fu sollevato solo per le sue ripetute richieste. Nel 1285 tornò un semplice frate, l’anno dopo gli fu proposto di assumere la carica di vescovo che non accettò. Ebbe però un incarico molto delicato: Genova era colpita da interdetto papale per il sostegno dato durante la rivolta siciliana contro il Regno di Napoli e Jacopo dovette mediare. Fu un successo, tanto che, su richiesta della popolazione e del clero cittadino, Papa Niccolò IV nel 1292 lo nominò arcivescovo. Accettò per obbedienza. Dopo la consacrazione avvenuta a Roma, il beato diede inizio ad un’intensa attività pastorale. Indisse un sinodo nel 1293 e si occupò della quanto mai necessaria riforma del clero. Fu molto attento ai bisogni dei suoi fedeli, fece donazioni a ospedali e monasteri, restaurò diverse chiese. Importante fu il ruolo di mediatore tra guelfi (i Rampini) e ghibellini (i Mascherati), nel 1295 riuscì a riconciliarli, almeno temporaneamente, dopo oltre cinquant’anni di lotta. Ebbe una grande venerazione per le reliquie e fece un'accurata ricognizione di quelle di San Siro. Diceva che le sacre spoglie erano state uno straordinario tempio dello Spirito Santo. Erano gli anni in cui la Repubblica di Genova giunse a dominare buona parte del Tirreno. Alle antiche casate di origine feudale si aggiungevano uomini d’affari arricchiti con i commerci in Oriente. Il beato, nei lunghi anni del suo prezioso ministero, entrò in contatto con protagonisti di grandi avvenimenti, ma quotidianamente si trovò a confortare, spiritualmente e materialmente, fedeli di ogni condizione economica. Jacopo fu un uomo di studio, preparò sempre con diligenza i sermoni, alcuni dei quali sono giunti fino a noi. Insegnava la teologia sapendo che i precetti, per essere compresi, devono essere accompagnati da esempi. Studiò la Bibbia, i Padri della Chiesa, gli Atti dei martiri e i leggendari dei santi. Si può affermare che l’agiografia sia stata la sua grande passione. Scrisse tra il 1255 e il 1266 la “Leggenda Aurea” o “Legenda Sanctorum”, attingendo anche da fonti orali, un santorale cadenzato sull’anno liturgico, in cui sono narrate le vite dei santi ma anche le feste cristologiche e mariane. Per secoli fu il libro più stampato dopo la bibbia, educò molte generazioni, fu fonte d’ispirazione di predicatori e innumerevoli artisti, come Pomarancio e il Carpaccio. Fu scritto in latino e in seguito tradotto in volgare. Oggi possediamo più di 1.400 preziosi manoscritti, a testimonianza della sua grande importanza e della sua enorme diffusione. Ebbe oltre cento edizioni nel solo primo trentennio dalla invenzione della stampa, la prima pubblicazione fu a Basilea nel 1470. Seguirono versioni in tedesco, francese, inglese nel 1483. Nel 1530 le versioni erano già un centinaio. Era stata pensata per il clero, ma non è giudicabile secondo gli odierni criteri storici. I santi, seguendo l’anno liturgico, sono presentati come modelli familiari. Sono narrate una grande varietà di vicende, dall’epoca delle persecuzioni romane, che si concludevano con il martirio, al medioevo. Tra i santi di cui il beato Jacopo scrisse troviamo: Orsola, Apollonia, Alessio, Apollinare di Ravenna, Cosma e Damiano, Donato, Eustachio, Lorenzo, Petronilla, Nereo e Achilleo, Giorgio, Margherita, Gervasio e Protasio, gli apostoli Bartolomeo e Giacomo il Maggiore, Giuliano l’ospedaliere, Maria Maddalena, Martino, Romolo e Siro vescovi di Genova e l’evangelista Marco. La Leggenda fu una delle letture preferite da Santa Caterina da Genova e fu importante per la conversione del beato Giovanni Colombini nel Trecento e di Ignazio di Loyola due secoli dopo. Il fondatore della Compagnia di Gesù, convalescente, la lesse, in un momento cruciale della sua vita, insieme alla “Vita di Cristo” di Cartesiano. Jacopo scrisse inoltre la storia di Genova, intitolata “Chronica Civitatis Ianuensis”, dalle origini fino al 1297, una difesa dell’Ordine domenicano e una “Summa” delle virtù del frate lionese Guglielmo Peraldo. Stando a una tradizione non accertata avrebbe anche fatto una delle prime traduzioni in volgare della bibbia. Jacopo morì nella notte fra il 13 e il 14 luglio 1298, aveva regolato con atti notarili l'intera amministrazione episcopale. Fu sepolto nel coro di S. Domenico, le sue reliquie vennero poi poste nel 1582 sotto l'altare maggiore. Nel 1798 furono trasferite in S. Maria di Castello. Oggi parte di esse è venerata nella chiesa del convento di San Domenico a Varazze. Il culto fu approvato nel 1816 da Pio VII. Un’antica cappella, di epoca incerta, sorge in posizione isolata su una collina nella frazione Casanova di Varazze, dove si ritiene sorgesse la casa natale.
PREGHIERA
Oh Dio, che facesti del Beato Jacopo da Varazze
un esimio ricercatore della verità
e un instancabile operatore di pace,
per sua intercessione,
concedi a noi di amare la pace e la verità
in modo da poter giungere a te,
nel quale vi è pace somma e verità pura, amen.
GIOVANNI DE FRANCIA, Beato
L’Ordine lo festeggia il 13 luglio.
GIOVANNI DE FRANCIA, Beato
L’Ordine lo festeggia il 13 luglio.
GIOVANNI DE FRANCIA, Beato
L’Ordine lo festeggia il 13 luglio.
GIOVANNI DE FRANCIA, Beato
L’Ordine lo festeggia il 13 luglio.
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
"""""""""""""""
Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las