Caros Amigos
Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
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Nº 3 9 0 0
Série - 2019 - (nº 1 9 6)
15 de JULHO de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 2 5 0
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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BOAVENTURA, Santo
Memória do sepultamento de São BOAVENTURA bispo de Albano, Itália e Doutor da Igreja, insigne pela sua doutrina, santidade de vida e eminente actividade ao serviço da Igreja. Dirigiu com suma prudência, como ministro geral, a Ordem, dos menores, segundo o espírito de São FRANCISCO DE ASSIS. Soube aliar nos seus numerosos escritos a amplitude da erudição com o ardor da piedade. Quando trabalhava na preparação do Concílio de Lião II, mereceu passar à bem-aventurada visão de Deus. (1774)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da
Editorial A. O,. de Braga:
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da
Editorial A. O,. de Braga:
Discípulo fervoroso de São FRANCISCO, que não se cansava de exclamar «Meu Deus e meu tudo», São BOAVENTURA não teve na vida outro anelo que não fosse o encontro com Deus. A sua vida é encontro constante com Ele.
Nasceu em Bagnores, perto de Viterbo, Itália, no ano de 1221 e, sendo ainda menino, quando se chamava JOÃO DE FIDANZA, São FRANCISCO DE ASSIS passou junto de sua casa, pôs-lhe na cabeça dolorida as mãos trémulas, curou-o duma grave doença e exclamou: oh! boa ventura! Assim se pretende explicar a origem do seu nome de bom augúrio. Aos 17 anos entrou na Ordem de São Francisco, o qual parece ter-lhe deixado, como ELIAS ao discipulo ELISEU, uma centelha do seu grande espírito.
Aos 22 anos foi enviado a Paris e lá encontrou, felizmente, como mestre o Doutor Irrefragável, ALEXANDRE D'HALÈS, que sabia animar a ciência com o sopro do espírito. São BOAVENTURA ouviu-lhe três anos as lições e, a seguir, em 1247, herdou a cátedra «do seu pai e do seu mestre». Explicou as sentenças de PEDRO LOMBARDO e a SAGRADA ESCRITURA até 1255. Em 1257 foi eleito Geral da Ordem Franciscana, cargo que desempenhou até 1274, pouco antes da morte.
Aos 35 anos era o sucessor de São FRANCISCO e o mais genuíno representante do seu ideal. O professor sábio e piedoso revelou-se o mais prudente dos governantes. Com suavidade e energia defendeu a austeridade e simplicidade, e caminhou com tino e prudência entre os dois grupos, de observantes e relaxados, que ameaçavam dividir a Ordem de São Francisco. Fez-se amar pela bondade, sem detrimento da disciplina. A pé ou montado num jumentinho, nas múltiplas viagens que teve de realizar por motivo do cargo, nunca interrompeu o estudo.
Em 1260, o Capítulo geral de Narbona encarregou-se de escrever, como testemunha ocular, a vida do Fundador. Retirou-se para o monte Alverne e humedeceu com lágrimas de devoção, o pergaminho. Foi sempre amante da paz e inimigo de todo o rigor e excesso.
Em 1274 trabalhou com êxito para harmonizar entre si os Cardeais que vieram a eleger GREGÓRIO X. Em paga digamos este pontífice fê-lo cardeal, mas contra a sua vontade. Conta-se que, ao trazerem-lhe os Enviados Pontifícios o chapéu cardinalício, encontraram BOAVENTURA a lavrar pratos no convento perto de Florença. Como resposta, disse aos embaixadores que dependurassem o capelo numa árvore; entretanto, ficaram-lhe livres as mãos para poder ir buscá-lo.
Em 1274 encarregou-o GREGÓRIO X de preparar todas as questões teológicas e disciplinares que haviam de ser tratadas no II Concílio de Lião. Morreu enquanto este era celebrado, a 15 de Julho de 1274. O funeral foi soleníssimo, presidido pelo Papa e participando o frei de Aragão, Jaime, o Conquistador e todos os padres do Concílio. A oração fúnebre esteve a cargo do célebre PEDRO DE TARANTÁSIA que depois foi papa com o nome de INOCÊNCIO V.
Foi canonizado em 1428 e declarado Doutor da Igreja em 1587. Durante a vida teve reputação de Santo e de sábio. O que mais admira é a flexibilidade do seu espírito. Professor, pregador, filósofo, místico e governante, foi sobretudo Santo, como lhe chamava São TOMÁS DE AQUINO. para ele, o termo de toda a ciência é a união com Deus, e esta união realiza-se pelo amor.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
A Beata ANA MARIA JAVOUHEY pertence ao número - bastante grande - das Fundadoras de Institutos religiosos Femininos surgidos em França, mal cessou a triste época do terror. Nascida em Jallanges, na Borgonha, em 10 de Novembro de 1779, veio pouco depois para Chamblanc, verdadeira terra de seus pais, agricultores abastados.
Aos 16 anos, ANA, até ali a alma viva da juventude da aldeia, ouviu claro apelo de Deus. A família era cristianíssima: três irmãs vieram a ser as co-fundadoras do Instituto - PEDRA, MARIA FRANCISCA e CLAUDINA (esta, 2ª Superiora Geral); e dois irmãos foram exemplares. ANA, aos dezanove anos - 1798 - consagra-se definitivamente a Deus. Organiza para tal uma Celebração Eucarística clandestina e soleníssima, na granja do irmão ESTEVÃO. Faz, em voz alta, voto de castidade perpétua e compromete-se a dedicar a vida às crianças, aos pobres e aos doentes.
Em 1800, o pároco de Chamblanc, já regressado duma expulsão, convence o pai, Baltasar, a deixar entrar a filha nas Irmãs da Caridade de Besançon. Era Superiora e Mestra das Noviças a própria fundadora, hoje Santa JOANA ANTIDE THOURET, antiga Irmã de São Vicente de Paulo, religiosa de grande valor. Foi ali que, num estranho sonho, a postulante ANA se viu rodeada de muitas pessoas, na maioria crianças, de todas as cores e sobretudo negras... e ouviu: «São os filhos que Deus te dá. Sou Santa TERESA. Serei a protectora da tua Ordem».
Quando saiu de Besançon, ANA voltou a dar escola na sua terra. Começaram a segui-la, com, o mesmo ideal de vida religiosa, não só as irmãs (com 16, 14 e 12 anos), mas também outras jovens.
Em 1802 encontro providencial com Dom AUGUSTIN DE LESTRANGE, restaurador da Ordem, dos Trapistas em França, que acabara por organizar na Suiça, dois mosteiros, de monges e monjas. ANA encaminha-se para a Trapa. Porém, nem ela nem os seus directores podem esquecer o apelo íntimo e tão directo de Deus que a impele a fundar um novo Instituto. Volta a Chamblanc e continua as suas actividades apostólicas nas aldeias, aqui e ali , com suas irmãs e outras jovens, até que o senhor Javouhey decide construir um autêntico «conventinho» anexo à casa paterna.
Prelúdios da Fundação
Em Abril, Páscoa de 1805, PIO VII, regressando a Roma após a sagração de Napoleão, pára uns dias em Chalon-sur-Saône, a poucos quilómetros de Chamblanc. ANA e o seu grupinho assistem à Missa do Papa na linda igreja de São Pedro, comungam da sua mão e no fim são-lhe apresentadas. Consta que PIO VII ao abençoar ANA lhe disse: «Coragem , minha filha, Deus fará por si grandes coisas».
Na vigília da Assunção de 1805, ANA fixou-se em Chalon. Sem tardar, a municipalidade oferece-lhe parte do antigo seminário Maior desocupado, mobília e subsídios para a obra de educação da juventude - rapazes e raparigas. A capela de São JOSÉ dá o nome ao Instituto nascente, conhecido agora por «Sociedade de São José». Entretanto, as futuras religiosas vinham fazendo o seu Noviciado e observando uma Regra.
12 de maio de 1807 - Fundação do Instituto
ANA preparou a sua Profissão Religiosa com um Retiro prolongado em Dôle, nas montanhas do Jura. De regresso a casa, habilitou o seu grupinho para a mesma Congregação. No dia 12 de maio de 1807, o novo Bispo de Autun presidiu à cerimónia na igreja de São pedro. Era acontecimento religioso nunca visto havia longos anos...
ANA passou a chamar-se ANA MARIA. Aos votos religiosos juntaram um 4º voto, o de se dedicarem à educação da juventude. Naquela tarde, o mesmo Bispo reuniu as Religiosas en capítulo e presidiu à eleição da Superiora geral. Os votos recaíram em ANA MARIA.
Expansão do Instituto
Chalon logo «enxameou», mas só pelas redondezas; umas dez casas que pouco sobreviveram. Em 29 de Maio de 1812, a fundação importante e duradoura de Cluny, primeira Casa-Mãe da Congregação e primeiro Noviciado bem organizado, deu o nome ao Instituto: «Irmãs de São José de Cluny».
A dimensão missionária
A dimensão missionária de São José de Cluny, a principio, parece não ter sido nada prevista pela Fundadora. Só na hora de Deus surgiu o largo horizonte das Missões longínquas, que mesmo em vida de ANA MARIA tomou vastíssima dimensão.
O Prefeito da Instrução Pública de França autorizou a Superiora a abrir uma Escola oficial e recomendou este estabelecimento junto do Governo. Isto tornou a Madre Javouhey conhecida nas «altas esferas». Daí que quando, em 1816, o Intendente (Governador) da Ilha de Bourbon - hoje Reunião, no Índico - veio pedir ao Governo Francês mestres de escola para a sua ilha, ele indicou-lhe a Madre ANA-MARIA, como podendo resolver-lhe o problema. Assim, a 10 de janeiro de 1817, partiram de Rochefort a bordo do «Eléphant», barco da marinha mercante, quatro novas professas, entre elas a própria superiora, que emitira os votos na véspera. A viagem do grande veleiro durou cinco meses e 18 dias, fazendo escala no Rio de Janeiro...
Foi a primeira aventura missionária. Outras se lhe seguiriam: no Senegal, nas Antilhas Francesas, na América do Norte, em Pondichery e Karibal na Índia, nas Antilhas Inglesas, na Oceânia, em Madagáscar, etc..
Não tocamos no que foi o maior sofrimento da sua longa vida. Tal como aconteceu a outros fundadores e fundadoras, sofreu grandes incompreensões da autoridade eclesiástica, sobretudo a de seu Bispo, de Autun.
A Madre JAVOUHEY faleceu a 15 de Julho de 1851, na actual Casa Mãe, em Paris, com 71 anos de idade e 44 de generalato, 14 dos quais passados em terras longínquas.
Foi beatificada por PIO XII em 15 de Outubro de 1950.
EUTRÓPIO, ZÓSIMA e BONOSA, Santos
Em Porto Romano, perto de Fiumicino, Itália, os santos EUTRÓPIO, ZÓSIMA e BONOSA, mártires. (data incerta)
FÉLIX, Santo
Em Cartago, hoje Tunísia, junto à Via chamada dos Cilitanos, na basílica de Fausto, o sepultamento de São FÉLIX bispo de Tibiuca e mártir que, respondendo à ordem do procurador Magniliano para que lançasse ao fogo os livros da Escritura, declarou que preferia ser queimado ele mesmo em vez da Escritura divina, e imediatamente foi morto à espada pelo pró cônsul Anulino. (303)
CATULINO e outros mártires, Santos
Em Cartago, a comemoração dos santos CATULINO diácono e mártir, em cuja honra Santo Agostinho pregou um sermão ao povo, e outros mártires cujos corpos repousam na basílica de Fausto. (303)
FILIPE e 10 crianças, Santos
Em Alexandria, no Egipto, os santos mártires FILIPE e 10 crianças. (séc. IV)
ABUDÉMIO, Santo
Na ilha de Ténedo, no Helesponto, junto ao actual estreito de Dardanelos, Santo ABUDÉMIO mártir. (séc. IV)
TIAGO, Santo
Em Nisíbe, na Mesopotâmia, hoje Nusaybin, na Turquia, São TIAGO primeiro bispo desta cidade, que participou no Concílio de Niceia, governou em paz o seu povo e o defendeu dos ataques dos inimigos da fé. (338)
PLEQUELMO, Santo
Em Roermond, no Brabante, Austrásia, hoje Holanda, São PLEQUELMO bispo que, oriundo da Nortúmbria anunciou a muitos as riquezas de Cristo. (713)
GUMBERTO, Santo
No mosteiro de Ansbach, na Francónia, hoje Alemanha, São GUMBERTO abade que fundou este cenóbio na sua herdade. (790)
JOSÉ Estudita de Tessalónica, Santo
Na Tessália, Grécia, o passamento de São JOSÉ Estudita, bispo de Tessalónica, irmão de São TEODORO ESTUDITA que, durante a vida de monge, compôs numerosos hinos e, promovido depois ao episcopado, suportou muitas e ásperas adversidades por defender a disciplina e o culto das sagradas imagens contra a heresia iconoclasta, finalmente foi relegado para a Tessália, onde morreu de fome. (832)
ATANÁSIO, Santo
Em Nápoles, na Campânia, Itália, Santo ATANÁSIO bispo que, depois de ter sofrido muito da parte do seu ímpio sobrinho Sérgio, foi expulso da sua sede episcopal e, consumido pelas tribulações, em Véroli, território dos Hérnicos, no Lácio, subiu à morada celeste. (872)
VLADIMIR DE KIEV "BASÍLIO", Santo
Em Kiev, na Rússia (hoje Ucrânia) São VLADIMIR príncipe que recebeu no Baptismo o nome de BASÍLIO e trabalhou diligentemente para difundir a verdadeira fé entre os povos que governava. (1015)
ANSUERO DE RATZBURG e mais 28 monges, Santos
Em Ratzburgo, no Holstein, hoje Alemanha, Santo ANSUERO abade e mártir que com outros 28 monges foi apedrejado pelos Vendos amotinados contra os pregadores da fé cristã. (1066)
DAVID DE SVÉZIA ou VASTERAS, Santo
Em Vasteras na Suécia, São DAVID bispo que, de nacionalidade inglesa, depois de ter sido monge de Cluny, dali partiu para converter os Suecos a Cristo e, já ancião, morreu piedosamente no mosteiro que fundara. (1082)
CESLAU DE CRACÓVIA, Beato
Em Breslau, na Silésia, hoje Polónia, o Beato CESLAU presbitero dos primeiros irmãos da Ordem dos Pregadores, que trabalhou pelo reino de Deus na Silésia e noutras regiões da Polónia. (1242)
BERNARDO DE BADEN, Beato
Em Moncalieri, Piemonte, Itália, o beato BERNARDO margrave de Baden, que foi surpreendido pela morte quando se dirigia para o Oriente a fim de defender os povos cristãos depois da conquista de Constantinopla no dia 17 deste mês. (1570)
INÁCIO DE AZEVEDO e 39 companheiros, Beatos
Comemoração dos beatos mártires INÁCIO DE AZEVEDO e 39 companheiros da Companhia de jesus, que em Portugal se celebram no dia 17 deste mês. (1570)
(Ver descrição mais completa em 17 de Julho)
POMPÍLIO MARIA PIRRÓTI, Santo
Em Campi Salentina, na Apúlia, Itália, São POMPÍLIO MARIA PIRRÓTI presbitero da Ordem dos Clérigos Regrantes das Escolas Pias, insigne pela austeridade da sua vida. (1766)
MIGUEL BERNARDO MARCHAND, Beato
Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, França, o Beato MIGUEL BERNARDO MARCHAND presbitero e mártir que, durante a revolução francesa, por causa do seu sacerdócio foi deportado de Ruão para a prisão na esquálida galera, onde morreu consumido pela enfermidade. (1794)
PEDRO NGUYEN BA TUAN, Santo
Em Nam Dinh, Tonquim, Vietname, São PEDRO NGUYEN BA TUAN presbitero e mártir que, preso pela sua fidelidade a Cristo no tempo do imperador Minh Mang morreu de fome no cárcere. (1838)
ANDRÉ NGUYEN KIM THONG NAM (Nam Thuong), Santo
Em My Tho, Cochinchina, hoje no Vietname, Santo ANDRÉ NGUYEN KIM THONG NAM (Nam Thuong) mártir, que, no tempo do imperador Tu Duc, por ser catequista, foi encarcerado e depois enviado para o exílio, obrigado a caminhar preso com cadeias e carregando uma trave, até que finalmente consumou durante a viagem o seu martírio. (1855)
(Ver descrição mais completa em 8 de Julho)
ANTÓNIO BESZTA-BOROWSKI, Beato
Em Bielsk Podlaski, Polónia, o Beato ANTÓNIO BESZTA-BOROWSKI presbitero e mártir, que, durante a guerra, foi preso pelos inimigos da fé cristã e fuzilado , morrendo por Cristo. (1943)
NIn alcuni testi apocrifi della Bibbia compare il suo nome dopo quello dei tre arcangeli maggiori. Il suo culto è presente nella Chiesa Copta che lo celebra al 15 luglio. Una chiesa dedicata ai Sette Angeli “che stanno davanti al trono di Dio”, tra cui Uriel, esisteva a Palermo e vi si celebrava la festa al 20 aprile
VALENTINA, Santa
E' noto con quanta facilità, nonostante gli avvertimenti degli archeologi, siani stati insigniti del titolo di santità e proposti al culto i corpi prelevati dalle Catacombe romane nella prima metà del sec. XIX. A questi appartengono le reliquie di santa Valentina, custodite dalle religiose della Carità e dell'Istruzione cristiana di Nevers.
Mons. di Coissigny, vicario generale di Nevers, le ottenne dal Patrizi, cardinale vicario di Gregorio XVI. Mons. Dufetre, vescovo di Nevers, con decreto del 28 maggio 1852, ha fissato la festa di Valentina al 15 luglio
Nasceu em Bagnores, perto de Viterbo, Itália, no ano de 1221 e, sendo ainda menino, quando se chamava JOÃO DE FIDANZA, São FRANCISCO DE ASSIS passou junto de sua casa, pôs-lhe na cabeça dolorida as mãos trémulas, curou-o duma grave doença e exclamou: oh! boa ventura! Assim se pretende explicar a origem do seu nome de bom augúrio. Aos 17 anos entrou na Ordem de São Francisco, o qual parece ter-lhe deixado, como ELIAS ao discipulo ELISEU, uma centelha do seu grande espírito.
Aos 22 anos foi enviado a Paris e lá encontrou, felizmente, como mestre o Doutor Irrefragável, ALEXANDRE D'HALÈS, que sabia animar a ciência com o sopro do espírito. São BOAVENTURA ouviu-lhe três anos as lições e, a seguir, em 1247, herdou a cátedra «do seu pai e do seu mestre». Explicou as sentenças de PEDRO LOMBARDO e a SAGRADA ESCRITURA até 1255. Em 1257 foi eleito Geral da Ordem Franciscana, cargo que desempenhou até 1274, pouco antes da morte.
Aos 35 anos era o sucessor de São FRANCISCO e o mais genuíno representante do seu ideal. O professor sábio e piedoso revelou-se o mais prudente dos governantes. Com suavidade e energia defendeu a austeridade e simplicidade, e caminhou com tino e prudência entre os dois grupos, de observantes e relaxados, que ameaçavam dividir a Ordem de São Francisco. Fez-se amar pela bondade, sem detrimento da disciplina. A pé ou montado num jumentinho, nas múltiplas viagens que teve de realizar por motivo do cargo, nunca interrompeu o estudo.
Em 1260, o Capítulo geral de Narbona encarregou-se de escrever, como testemunha ocular, a vida do Fundador. Retirou-se para o monte Alverne e humedeceu com lágrimas de devoção, o pergaminho. Foi sempre amante da paz e inimigo de todo o rigor e excesso.
Em 1274 trabalhou com êxito para harmonizar entre si os Cardeais que vieram a eleger GREGÓRIO X. Em paga digamos este pontífice fê-lo cardeal, mas contra a sua vontade. Conta-se que, ao trazerem-lhe os Enviados Pontifícios o chapéu cardinalício, encontraram BOAVENTURA a lavrar pratos no convento perto de Florença. Como resposta, disse aos embaixadores que dependurassem o capelo numa árvore; entretanto, ficaram-lhe livres as mãos para poder ir buscá-lo.
Em 1274 encarregou-o GREGÓRIO X de preparar todas as questões teológicas e disciplinares que haviam de ser tratadas no II Concílio de Lião. Morreu enquanto este era celebrado, a 15 de Julho de 1274. O funeral foi soleníssimo, presidido pelo Papa e participando o frei de Aragão, Jaime, o Conquistador e todos os padres do Concílio. A oração fúnebre esteve a cargo do célebre PEDRO DE TARANTÁSIA que depois foi papa com o nome de INOCÊNCIO V.
Foi canonizado em 1428 e declarado Doutor da Igreja em 1587. Durante a vida teve reputação de Santo e de sábio. O que mais admira é a flexibilidade do seu espírito. Professor, pregador, filósofo, místico e governante, foi sobretudo Santo, como lhe chamava São TOMÁS DE AQUINO. para ele, o termo de toda a ciência é a união com Deus, e esta união realiza-se pelo amor.
ANA MARIA JAVOUHEY, Beata
Em Paris, França a Beata ANA MARIA JAVOUHEY virgem que fundou a Congregação das Irmãs de São José de Cluny para o cuidado dos enfermos e a formação cristã da juventude feminina, obra que difundiu nas terras de missão (1851)
Em Paris, França a Beata ANA MARIA JAVOUHEY virgem que fundou a Congregação das Irmãs de São José de Cluny para o cuidado dos enfermos e a formação cristã da juventude feminina, obra que difundiu nas terras de missão (1851)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
A Beata ANA MARIA JAVOUHEY pertence ao número - bastante grande - das Fundadoras de Institutos religiosos Femininos surgidos em França, mal cessou a triste época do terror. Nascida em Jallanges, na Borgonha, em 10 de Novembro de 1779, veio pouco depois para Chamblanc, verdadeira terra de seus pais, agricultores abastados.
Aos 16 anos, ANA, até ali a alma viva da juventude da aldeia, ouviu claro apelo de Deus. A família era cristianíssima: três irmãs vieram a ser as co-fundadoras do Instituto - PEDRA, MARIA FRANCISCA e CLAUDINA (esta, 2ª Superiora Geral); e dois irmãos foram exemplares. ANA, aos dezanove anos - 1798 - consagra-se definitivamente a Deus. Organiza para tal uma Celebração Eucarística clandestina e soleníssima, na granja do irmão ESTEVÃO. Faz, em voz alta, voto de castidade perpétua e compromete-se a dedicar a vida às crianças, aos pobres e aos doentes.
Em 1800, o pároco de Chamblanc, já regressado duma expulsão, convence o pai, Baltasar, a deixar entrar a filha nas Irmãs da Caridade de Besançon. Era Superiora e Mestra das Noviças a própria fundadora, hoje Santa JOANA ANTIDE THOURET, antiga Irmã de São Vicente de Paulo, religiosa de grande valor. Foi ali que, num estranho sonho, a postulante ANA se viu rodeada de muitas pessoas, na maioria crianças, de todas as cores e sobretudo negras... e ouviu: «São os filhos que Deus te dá. Sou Santa TERESA. Serei a protectora da tua Ordem».
Quando saiu de Besançon, ANA voltou a dar escola na sua terra. Começaram a segui-la, com, o mesmo ideal de vida religiosa, não só as irmãs (com 16, 14 e 12 anos), mas também outras jovens.
Em 1802 encontro providencial com Dom AUGUSTIN DE LESTRANGE, restaurador da Ordem, dos Trapistas em França, que acabara por organizar na Suiça, dois mosteiros, de monges e monjas. ANA encaminha-se para a Trapa. Porém, nem ela nem os seus directores podem esquecer o apelo íntimo e tão directo de Deus que a impele a fundar um novo Instituto. Volta a Chamblanc e continua as suas actividades apostólicas nas aldeias, aqui e ali , com suas irmãs e outras jovens, até que o senhor Javouhey decide construir um autêntico «conventinho» anexo à casa paterna.
Prelúdios da Fundação
Em Abril, Páscoa de 1805, PIO VII, regressando a Roma após a sagração de Napoleão, pára uns dias em Chalon-sur-Saône, a poucos quilómetros de Chamblanc. ANA e o seu grupinho assistem à Missa do Papa na linda igreja de São Pedro, comungam da sua mão e no fim são-lhe apresentadas. Consta que PIO VII ao abençoar ANA lhe disse: «Coragem , minha filha, Deus fará por si grandes coisas».
Na vigília da Assunção de 1805, ANA fixou-se em Chalon. Sem tardar, a municipalidade oferece-lhe parte do antigo seminário Maior desocupado, mobília e subsídios para a obra de educação da juventude - rapazes e raparigas. A capela de São JOSÉ dá o nome ao Instituto nascente, conhecido agora por «Sociedade de São José». Entretanto, as futuras religiosas vinham fazendo o seu Noviciado e observando uma Regra.
12 de maio de 1807 - Fundação do Instituto
ANA preparou a sua Profissão Religiosa com um Retiro prolongado em Dôle, nas montanhas do Jura. De regresso a casa, habilitou o seu grupinho para a mesma Congregação. No dia 12 de maio de 1807, o novo Bispo de Autun presidiu à cerimónia na igreja de São pedro. Era acontecimento religioso nunca visto havia longos anos...
ANA passou a chamar-se ANA MARIA. Aos votos religiosos juntaram um 4º voto, o de se dedicarem à educação da juventude. Naquela tarde, o mesmo Bispo reuniu as Religiosas en capítulo e presidiu à eleição da Superiora geral. Os votos recaíram em ANA MARIA.
Expansão do Instituto
Chalon logo «enxameou», mas só pelas redondezas; umas dez casas que pouco sobreviveram. Em 29 de Maio de 1812, a fundação importante e duradoura de Cluny, primeira Casa-Mãe da Congregação e primeiro Noviciado bem organizado, deu o nome ao Instituto: «Irmãs de São José de Cluny».
A dimensão missionária
A dimensão missionária de São José de Cluny, a principio, parece não ter sido nada prevista pela Fundadora. Só na hora de Deus surgiu o largo horizonte das Missões longínquas, que mesmo em vida de ANA MARIA tomou vastíssima dimensão.
O Prefeito da Instrução Pública de França autorizou a Superiora a abrir uma Escola oficial e recomendou este estabelecimento junto do Governo. Isto tornou a Madre Javouhey conhecida nas «altas esferas». Daí que quando, em 1816, o Intendente (Governador) da Ilha de Bourbon - hoje Reunião, no Índico - veio pedir ao Governo Francês mestres de escola para a sua ilha, ele indicou-lhe a Madre ANA-MARIA, como podendo resolver-lhe o problema. Assim, a 10 de janeiro de 1817, partiram de Rochefort a bordo do «Eléphant», barco da marinha mercante, quatro novas professas, entre elas a própria superiora, que emitira os votos na véspera. A viagem do grande veleiro durou cinco meses e 18 dias, fazendo escala no Rio de Janeiro...
Foi a primeira aventura missionária. Outras se lhe seguiriam: no Senegal, nas Antilhas Francesas, na América do Norte, em Pondichery e Karibal na Índia, nas Antilhas Inglesas, na Oceânia, em Madagáscar, etc..
Não tocamos no que foi o maior sofrimento da sua longa vida. Tal como aconteceu a outros fundadores e fundadoras, sofreu grandes incompreensões da autoridade eclesiástica, sobretudo a de seu Bispo, de Autun.
A Madre JAVOUHEY faleceu a 15 de Julho de 1851, na actual Casa Mãe, em Paris, com 71 anos de idade e 44 de generalato, 14 dos quais passados em terras longínquas.
Foi beatificada por PIO XII em 15 de Outubro de 1950.
EUTRÓPIO, ZÓSIMA e BONOSA, Santos
Em Porto Romano, perto de Fiumicino, Itália, os santos EUTRÓPIO, ZÓSIMA e BONOSA, mártires. (data incerta)
FÉLIX, Santo
Em Cartago, hoje Tunísia, junto à Via chamada dos Cilitanos, na basílica de Fausto, o sepultamento de São FÉLIX bispo de Tibiuca e mártir que, respondendo à ordem do procurador Magniliano para que lançasse ao fogo os livros da Escritura, declarou que preferia ser queimado ele mesmo em vez da Escritura divina, e imediatamente foi morto à espada pelo pró cônsul Anulino. (303)
CATULINO e outros mártires, Santos
Em Cartago, a comemoração dos santos CATULINO diácono e mártir, em cuja honra Santo Agostinho pregou um sermão ao povo, e outros mártires cujos corpos repousam na basílica de Fausto. (303)
FILIPE e 10 crianças, Santos
Em Alexandria, no Egipto, os santos mártires FILIPE e 10 crianças. (séc. IV)
ABUDÉMIO, Santo
Na ilha de Ténedo, no Helesponto, junto ao actual estreito de Dardanelos, Santo ABUDÉMIO mártir. (séc. IV)
TIAGO, Santo
Em Nisíbe, na Mesopotâmia, hoje Nusaybin, na Turquia, São TIAGO primeiro bispo desta cidade, que participou no Concílio de Niceia, governou em paz o seu povo e o defendeu dos ataques dos inimigos da fé. (338)
PLEQUELMO, Santo
Em Roermond, no Brabante, Austrásia, hoje Holanda, São PLEQUELMO bispo que, oriundo da Nortúmbria anunciou a muitos as riquezas de Cristo. (713)
GUMBERTO, Santo
No mosteiro de Ansbach, na Francónia, hoje Alemanha, São GUMBERTO abade que fundou este cenóbio na sua herdade. (790)
JOSÉ Estudita de Tessalónica, Santo
Na Tessália, Grécia, o passamento de São JOSÉ Estudita, bispo de Tessalónica, irmão de São TEODORO ESTUDITA que, durante a vida de monge, compôs numerosos hinos e, promovido depois ao episcopado, suportou muitas e ásperas adversidades por defender a disciplina e o culto das sagradas imagens contra a heresia iconoclasta, finalmente foi relegado para a Tessália, onde morreu de fome. (832)
ATANÁSIO, Santo
Em Nápoles, na Campânia, Itália, Santo ATANÁSIO bispo que, depois de ter sofrido muito da parte do seu ímpio sobrinho Sérgio, foi expulso da sua sede episcopal e, consumido pelas tribulações, em Véroli, território dos Hérnicos, no Lácio, subiu à morada celeste. (872)
VLADIMIR DE KIEV "BASÍLIO", Santo
Em Kiev, na Rússia (hoje Ucrânia) São VLADIMIR príncipe que recebeu no Baptismo o nome de BASÍLIO e trabalhou diligentemente para difundir a verdadeira fé entre os povos que governava. (1015)
ANSUERO DE RATZBURG e mais 28 monges, Santos
Em Ratzburgo, no Holstein, hoje Alemanha, Santo ANSUERO abade e mártir que com outros 28 monges foi apedrejado pelos Vendos amotinados contra os pregadores da fé cristã. (1066)
DAVID DE SVÉZIA ou VASTERAS, Santo
Em Vasteras na Suécia, São DAVID bispo que, de nacionalidade inglesa, depois de ter sido monge de Cluny, dali partiu para converter os Suecos a Cristo e, já ancião, morreu piedosamente no mosteiro que fundara. (1082)
CESLAU DE CRACÓVIA, Beato
Em Breslau, na Silésia, hoje Polónia, o Beato CESLAU presbitero dos primeiros irmãos da Ordem dos Pregadores, que trabalhou pelo reino de Deus na Silésia e noutras regiões da Polónia. (1242)
BERNARDO DE BADEN, Beato
Em Moncalieri, Piemonte, Itália, o beato BERNARDO margrave de Baden, que foi surpreendido pela morte quando se dirigia para o Oriente a fim de defender os povos cristãos depois da conquista de Constantinopla no dia 17 deste mês. (1570)
INÁCIO DE AZEVEDO e 39 companheiros, Beatos
Comemoração dos beatos mártires INÁCIO DE AZEVEDO e 39 companheiros da Companhia de jesus, que em Portugal se celebram no dia 17 deste mês. (1570)
(Ver descrição mais completa em 17 de Julho)
POMPÍLIO MARIA PIRRÓTI, Santo
Em Campi Salentina, na Apúlia, Itália, São POMPÍLIO MARIA PIRRÓTI presbitero da Ordem dos Clérigos Regrantes das Escolas Pias, insigne pela austeridade da sua vida. (1766)
MIGUEL BERNARDO MARCHAND, Beato
Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, França, o Beato MIGUEL BERNARDO MARCHAND presbitero e mártir que, durante a revolução francesa, por causa do seu sacerdócio foi deportado de Ruão para a prisão na esquálida galera, onde morreu consumido pela enfermidade. (1794)
PEDRO NGUYEN BA TUAN, Santo
Em Nam Dinh, Tonquim, Vietname, São PEDRO NGUYEN BA TUAN presbitero e mártir que, preso pela sua fidelidade a Cristo no tempo do imperador Minh Mang morreu de fome no cárcere. (1838)
ANDRÉ NGUYEN KIM THONG NAM (Nam Thuong), Santo
Em My Tho, Cochinchina, hoje no Vietname, Santo ANDRÉ NGUYEN KIM THONG NAM (Nam Thuong) mártir, que, no tempo do imperador Tu Duc, por ser catequista, foi encarcerado e depois enviado para o exílio, obrigado a caminhar preso com cadeias e carregando uma trave, até que finalmente consumou durante a viagem o seu martírio. (1855)
(Ver descrição mais completa em 8 de Julho)
ANTÓNIO BESZTA-BOROWSKI, Beato
Em Bielsk Podlaski, Polónia, o Beato ANTÓNIO BESZTA-BOROWSKI presbitero e mártir, que, durante a guerra, foi preso pelos inimigos da fé cristã e fuzilado , morrendo por Cristo. (1943)
... E AINDA ...
FELICÍSSIMO DE MOSCIANO, Santo
Nato nel villaggio di Mosciano, presso le sorgenti del Topino, in diocesi di Nocera Umbra, verso il 1070, entrò giovanetto nel monastero benedettino di S. Eutizio presso Norcia, ma ne fu richiamato dal padre, che voleva custodisse il bestiame. Felicissimo continuò tuttavia negli esercizi di pietà e carità verso i poveri fino a suscitare le ire paterne per aver dato in elemosina una vacca. Allora fuggì e si ritirò in una non lontana località solitaria, detta Pulcano, dove condusse vita di penitenza e attese alla conversione dei peccatori, operando molti miracoli. Quivi morì, a ventidue anni, il 15 luglio1092.
Sul luogo, frequentemente visitato dalle popolazioni vicine, il vescovo di Nocera, Anselmo, nel 1164 fece costruire una chiesa in onore di Felicissimo. Il culto si estese a tutta la diocesi e particolarmente viene celebrato il 15 luglio nella chiesa parrocchiale di S. Giovanni a Mosciano, dove è venerata una immagine del santo. Un'altra immagine, che lo rappresenta in veste di pastore, è sulla porta maggiore della città insieme con quella del protettore principale s. Rinaldo, ed una analoga è nella cattedrale. Nel 1618 il vescovo Virgilio Florenzi procedette alla ricognizione del corpo
Nato nel villaggio di Mosciano, presso le sorgenti del Topino, in diocesi di Nocera Umbra, verso il 1070, entrò giovanetto nel monastero benedettino di S. Eutizio presso Norcia, ma ne fu richiamato dal padre, che voleva custodisse il bestiame. Felicissimo continuò tuttavia negli esercizi di pietà e carità verso i poveri fino a suscitare le ire paterne per aver dato in elemosina una vacca. Allora fuggì e si ritirò in una non lontana località solitaria, detta Pulcano, dove condusse vita di penitenza e attese alla conversione dei peccatori, operando molti miracoli. Quivi morì, a ventidue anni, il 15 luglio1092.
Sul luogo, frequentemente visitato dalle popolazioni vicine, il vescovo di Nocera, Anselmo, nel 1164 fece costruire una chiesa in onore di Felicissimo. Il culto si estese a tutta la diocesi e particolarmente viene celebrato il 15 luglio nella chiesa parrocchiale di S. Giovanni a Mosciano, dove è venerata una immagine del santo. Un'altra immagine, che lo rappresenta in veste di pastore, è sulla porta maggiore della città insieme con quella del protettore principale s. Rinaldo, ed una analoga è nella cattedrale. Nel 1618 il vescovo Virgilio Florenzi procedette alla ricognizione del corpo
PIETRO AYMILLO, Beato
Il Beato Pietro Aymillo, vescovo dell’Ordine Mercedario, fu esempio di vita osservante nelle regole e nelle virtù. Molto stimato e uomo di grandissima santità, morì in Francia nella città di Narbona e colmo di meriti andò in Paradiso.
L’Ordine lo festeggia il 15 luglio
TERENZIO, Santo
3
Svariate leggende fanno del vescovo Terenzio un presule scozzese, trucidato dai predoni presso Avenza, da cui il suo corpo miracolosamente sarebbe arrivato nella chiesa che prende il suo nome presso San Terenzo al Bardine, edificata dal vir devotus Trasuald, longobardo, tra il 728 e il 729. In realtà questa leggenda confonde tra loro la vera vicenda del vescovo San Ceccardo, ucciso dai Vichinghi di Hastein un secolo dopo, e quella del vescovo Terenzio che venne martirizzato probabilmente per aver cercato di convertire i numerosi longobardi ariani stanziati tra i monti della Lunigiana, dove in effetti il suo culto comparve tra la fine del VII secolo e l'inizio di quello successivo, manifestandosi con il proliferare di chiese e pievi a lui dedicate, che da questa zona raggiungevano la Garfagnana. Secondo la Diocesi del luogo, pertanto, Terenzio sarebbe stato "originario del territorio, perché i Terenzi sono famiglia romana di Luni. Il suo nome si trova citato in un’epistola di Papa Pelagio I indirizzata ai Vescovi della Tuscia annonaria". Probabilmente il suo corpo venne trasportato intorno al IX secolo da qualche chiesa presso Avenza, dove si trovava in origine, nella già citata chiesa di San Terenzo a Bardine, per preservarla dalle scorrerie e profanazioni dei pirati musulmani; per lo stesso motivo verranno poi spostate a Reggio Emilia dopo essere state ritrovate nel 1673, durante la ricostruzione della chiesa, gravemente danneggiata da un terremoto
Il Beato Pietro Aymillo, vescovo dell’Ordine Mercedario, fu esempio di vita osservante nelle regole e nelle virtù. Molto stimato e uomo di grandissima santità, morì in Francia nella città di Narbona e colmo di meriti andò in Paradiso.
L’Ordine lo festeggia il 15 luglio
TERENZIO, Santo
3
Svariate leggende fanno del vescovo Terenzio un presule scozzese, trucidato dai predoni presso Avenza, da cui il suo corpo miracolosamente sarebbe arrivato nella chiesa che prende il suo nome presso San Terenzo al Bardine, edificata dal vir devotus Trasuald, longobardo, tra il 728 e il 729. In realtà questa leggenda confonde tra loro la vera vicenda del vescovo San Ceccardo, ucciso dai Vichinghi di Hastein un secolo dopo, e quella del vescovo Terenzio che venne martirizzato probabilmente per aver cercato di convertire i numerosi longobardi ariani stanziati tra i monti della Lunigiana, dove in effetti il suo culto comparve tra la fine del VII secolo e l'inizio di quello successivo, manifestandosi con il proliferare di chiese e pievi a lui dedicate, che da questa zona raggiungevano la Garfagnana. Secondo la Diocesi del luogo, pertanto, Terenzio sarebbe stato "originario del territorio, perché i Terenzi sono famiglia romana di Luni. Il suo nome si trova citato in un’epistola di Papa Pelagio I indirizzata ai Vescovi della Tuscia annonaria". Probabilmente il suo corpo venne trasportato intorno al IX secolo da qualche chiesa presso Avenza, dove si trovava in origine, nella già citata chiesa di San Terenzo a Bardine, per preservarla dalle scorrerie e profanazioni dei pirati musulmani; per lo stesso motivo verranno poi spostate a Reggio Emilia dopo essere state ritrovate nel 1673, durante la ricostruzione della chiesa, gravemente danneggiata da un terremoto
URIEL, Santo
NIn alcuni testi apocrifi della Bibbia compare il suo nome dopo quello dei tre arcangeli maggiori. Il suo culto è presente nella Chiesa Copta che lo celebra al 15 luglio. Una chiesa dedicata ai Sette Angeli “che stanno davanti al trono di Dio”, tra cui Uriel, esisteva a Palermo e vi si celebrava la festa al 20 aprile
VALENTINA, Santa
E' noto con quanta facilità, nonostante gli avvertimenti degli archeologi, siani stati insigniti del titolo di santità e proposti al culto i corpi prelevati dalle Catacombe romane nella prima metà del sec. XIX. A questi appartengono le reliquie di santa Valentina, custodite dalle religiose della Carità e dell'Istruzione cristiana di Nevers.
Mons. di Coissigny, vicario generale di Nevers, le ottenne dal Patrizi, cardinale vicario di Gregorio XVI. Mons. Dufetre, vescovo di Nevers, con decreto del 28 maggio 1852, ha fissato la festa di Valentina al 15 luglio
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las