sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Nº 4073 - SÉRIE DE 2020 - (003) - SANTOS DE CADA VDIA - 3 DE JANEIRO DE 2020 - Nº 059 DO 13º ANO

CAROS AMIGOS:


As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e um 
óptimo Ano de 2020  (que faça esquecer os anos anteriores, no que têm de mau, nomeadamente, os últimos dias  do passado ano
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue 



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Nº   4   0   7   3


SÉRIE DE 2020 - (Nº  0 0 3)


3 DE JANEIRO DE 2020

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   0  5  9)


1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos), 
além de procurar seguir os seus exemplos.

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SANTÍSSIMO NOME DE JESUS, 





Santíssimo NOME DE JESUS, o único nome ao qual tudo o que há nos céus, na terra e nos abismos se ajoelha, para glória de Deus Pai.



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

"Deram-Lhe o Nome de JESUS" (Lc 2, 21).
Ainda que seja inefável o Nome Santíssimo de JESUS que foi imposto na Circuncisão a Cristo Senhor, Redentor do género humano, todavia para não nos calarmos completamente em tão grande solenidade, alguma coisa apresentaremos em louvor e glória de tão grande Nome, diante do qual "todo o joelho se dobra nos Céus, na terra e nos Infernos" (cf. Fil 2, 10). Porque é tão grande a consolação da alma que se alegra em Cristo, que a pobreza se torna como riquezas, a aspereza como delícias e a vileza como honras, e pelos seu nome todos os suplícios se fazem para ela doces.
Na verdade, diz-se por causa deste Nome: "Saíram da Sala do Sinédrio cheios de alegria por terem sido considerados dignos de sofrer vexames por causa do nome de Jesus" (Act 5, 41). Portanto, se mergulha na tua mente o negrume da tristeza, se está iminente uma grave e violenta tempestade, se as costas do mar ribombam com terrível e horroroso mugido, se são batidas as praias do oceano, e se também a nau está invadida pelas ondas, invoca Jesus, que se julga estar a dormir nos navios, mas é um Jesus que nem dorme nem dormita; e com toda a fé diz-lhe: "Levanta-te, Senhor Jesus" (cf Slm 3, 7).
Oh! Nome de Jesus exaltado acima de todo o nome, oh gozo dos Anjos, oh alegria dos justos, oh pavor dos condenados; em Vós está a esperança de qualquer perdão, em Vós toda a esperança da indulgência, em Vós toda a expectativa da glória. Oh nome dulcíssimo, Vós dais perdão aos pecadores, renovais os costumes, encheis os corações de doçura divina. Oh nome desejável, nome admirável, nome venerável, Vós, nome do rei Jesus, assim levantais ao mais alto dos Céus os espíritos, que todos os que principiam a ter devoção a este nome, graças a ele encontram a glória e a salvação, por Jesus Cristo Nosso Senhor.
(Homilia de São BERNARDINO DE SENA, o grande promotor da devoção ao Santíssimo Nome de Jesus)


    



Fulgêncio, Santo



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

São FULGÊNCIO africano (entre 467-533) discipulo de Santo AGOSTINHO, foi Bispo de Ruspas, na actual Tunísia, desde 507 atè à morte. É tido como o maior teólogo do seu tempo. Duas vezes foi exilado para a Sardenha pelo ariano Trasamundo, rei dos vândalos. Lá redigiu numerosas obras de combate contra os hereges do seu tempo (arianos, monofisitas e pelagianos).



Genoveva de Paris, Santa






Em Paris, Gália (hoje França) o sepultamento de Santa GENOVEVA virgem, natural de Nanterre que aos quinze anos, por conselho de São GERMANO bispo de Auxerre, tomou o véu das virgens consagradas. Confortou os habitantes da cidade, aterrados pela incursão dos Hunos e sustentou os seus concidadãos em tempo de fome. (500)


Do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O, de Braga:

Santa GENOVEVA, a quem a cidade de Paris, escolheu como Padroeira, nasceu numa aldeola chamada Nanterre, pelo ano de 422. Seus pais eram de condição muito humilde, 
Quase desde o berço, cobriu Deus a menina com as suas bênçãos. Passando por Nanterre, São GERMANO bispo de Auxerre, que se dirigia a Inglaterra para combater os erros de Pelágio, e concorrendo todo o povo para receber a sua bênção, o santo Prelado, distinguiu entre a multidão esta menina, que teria então entre sete a oito anos; falou-lhe em particular e exortou-a a consagrar-se inteiramente a Deus e a não querer outro esposo senão Jesus Cristo. Ela respondeu-lhe que nunca tivera outro pensamento senão de viver como as virgens cristãs.
Logo que GENOVEVA chegou à idade própria, consagrou-se a Deus por um voto e, segundo o costume das virgens consagradas, começou a alimentar-se de legumes, a beber água somente e a trazer contínuo cilício.
Tendo falecido seus pais, dirigiu-se a Paris, indo viver para casa da madrinha. Visitou-ao Senhor com uma extraordinária enfermidade, acompanhada de tão cruéis dores, que perdeu os sentidos durante três dias. Serviu-se Deus dessa espécie de êxtase para lhe descobrir tudo o que ela tinha de fazer e padecer, por seu amor, no resto da vida. Fez disto confidência, um pouco levianamente, a algumas pessoas indiscretas, e daí se lhe originaram, novos sofrimentos.
Começaram a murmurar do seu retiro, a censurar-lhe o modo de vier e os exercícios de mortificação e piedade a que se consagrava. Provou Deus por alguns anos a virtude da sua serva com o fogo da mais viva perseguição, até que São GERMANO regressado de Inglaterra, confundiu todos os invejosos, fazendo justiça à virtude da santa donzela.
A bonança, porém, foi de pouca dura. Correu em Paris a notícia de que os Hunos avançavam para destruir a cidade; todos ficaram possuídos de pavor. Quis a Santa tranquilizar os parisienses, assegurando-lhes a falsidade do boato. Pois esta obra de caridade foi bastante para quer se levantasse contra GENOVEVA cruel perseguição; esteve a ponto de ser queimada como feiticeira. Mas a doçura, a humildade, a paciência e a inalterável tranquilidade que a Santa mostrou fizeram, no meio de tão grande perigo, que se abrissem os olhos aos quer a perseguiam.
A fama de tão eminente virtude chegou às mais longínquas regiões. São SIMEÃO ESTILISTA encomendava-se às suas orações, lá do mais afastado da Cítia.
Átila, Rei dos Hunos, "o flagelo de Deus"  tendo passado os Alpes e o Ródano, estava prestes a cair sobre Paris. Nesta ocasião, GENOVEVA sai do seu retiro e exorta o povo a que apazigúe a ira de Deus com orações, jejuns e penitências. Achava-se a cidade entregue a estes devotos exercícios, quando chegou a notícia de que o exército dos bárbaros havia batido em retirada. Foi atribuído o milagre às orações de Santa. Depois, sitiava Meroveu a mesma cidade de Paris, que se via reduzida à miséria mais extrema. GENOVEVA, compadecida de tanta fome, juntou grande quantidade de trigo. Conduziu-o a Paris, através de inúmeras dificuldades, salvando assim  a vida àquele povo aflito.
Esta caridade magnânima, acompanhada de milagres, fez que fosse venerada até dos próprios pagãos, Childerico, pai de Clóvis, considerava-a tanto que nunca lhe recusou coisa alguma que ela pedisse. E todos admitem que muito contribuiu para a conversão de Clóvis. A instâncias suas empreendeu este Principie edificar aquela sumptuosa igreja, a principio consagrada aos Apóstolos São Pedro e São Paulo, e mais tarde dedicada a Santa GENOVEVA, nome que manteve até 1493.
Embora fosse tão ardente o seu zelo e caridade para com o próximo, no meio do tumulto e da multidão estava recolhida. E retirava-se todos os anos para a solidão do deserto desde a Epifania até à Páscoa. o Amor e devoção à Santíssima Virgem parecia ser a primeira das suas virtudes.
Possuindo o dom dos milagres e da profecia, e respeitada pelos Príncipes e Prelados, era, apesar disso, tão humilde que sofreu mais com as honras do que nas cruéis perseguições. Finalmente, cumulada de merecimentos, expirou em Paris aos 89 anos de idade, no ano de 512.
Foi seu corpo levado com grande pompa para a Igreja dos Santos Apóstolos. tendo os Normandos ameaçado Paris em 887, foi levada pela primeira vez em procissão a urna de Santa GENOVEVA a cuja intercessão se atribuiu o levantamento do cerco.
Em 1129, toda a França, mas especialmente Paris, foi desolada por uma peste horrorosa, chamada doença dos ardentes, espécie de erisipela gangrenosa. ESTÊVÃO, Bispo de Paris, deu o exemplo de invocar a poderosa intercessão da  Virgem e Nanterre. Quase imediatamente as curas começaram a multiplicar-se e, passados alguns dias, a peste tinha desaparecido por completo. Assim o atestam alguns documentos. Tendo o Papa INOCÊNCIO II vindo a França no ano seguinte, informou-se deste facto tão maravilhoso e ordenou celebrar-se todos os anos a sua memória. Foi chamado o Milagre dos Ardentes.
Outrora, a 3 de Janeiro, a urna com as relíquias da Santa atravessava solenemente Paris, tanto que em 1524 foi instituída uma solene «Companhia dos Portadores da Urna». Mas os jacobinos, em 1793, queimaram as relíquias e dispersaram as cinzas. Não conseguiram, porém, destruir a veneração dos parisienses.




Antero, Santo




Em Roma, no cemitério de CALISTO junto à Via Ápia, o sepultamento de Santo ANTERO papa, que num breve pontificado, sucedeu ao mártir PONCIANO. (236)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Em Roma, na Via Ápia, o nascimento para o céu de Santo ANTERO papa e mártir, que sofreu no tempo de Júlio Maximino e foi enterrado no cemitério de CALISTO.
ANTERO ocupou a sé de Roma a seguir a São PONCIANO, mas unicamente durante 43 dias. Não existe qualquer dado certo a propósito do seu martírio, e o nome dele não se encontra no catálogo romano Depositio martyrum. Em 1854, o grande arqueólogo De Rossi descobriu nas catacumbas um  fragmento do seu epitáfio. Apenas desde o século IX é o aniversário deste pontífice mencionado a 3 de Janeiro nos livros litúrgicos de Roma.

   
Ciríaco (Kuriakose) Elias Chavara




No mosteiro de Mannaman, no Kérala, Índia, o beato CIRÍACO ELIAS CHAVARA presbitero fundador da Congregação dos Irmãos Carmelitas de Maria Imaculada. (1871)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Na sua viagem à Índia, em Fevereiro de 1986, o Santo Padre proclamou beato o Padre KURIAKOSE (CIRÍACO) ELIAS CHAVARA que nasceu em Kainakary, a 10 de Fevereiro de 1805, e faleceu em Koonammavu, a 3 de Janeiro de 1871.
Tendo-se ordenado sacerdote, com dois companheiros, fundou uma Congregação Religiosa indiana masculina, agora conhecida com o nome de Carmelitas de Maria Imaculada. Sucessivamente, com a ajuda de um missionário italiano, Padre LEOPOLDO BECCARO fundou a Congregação feminina da Mãe do Carmelo.
Graças a estas fundações, inúmeras iniciativas apostólicas foram empreendidas, que o Santo Padre enumerou na sua homilia:
"Instituição de seminários para a educação e formação do clero, introdução de retiros anuais, uma casa editora de obras católicas, uma casa de acolhimento para os indigentes e necessitados, escolas de instrução geral e programas para a formação de catecúmenos".
Difundiu a devoção à Sagrada Eucaristia e à sagrada Família.Mas sobretudo promoveu a unidade e harmonia no seio da Igreja.
AAS 78 (19861076-78; L'OSS. ROM. 23.2.1986.






Daniel de Pádua, Santo




Em Pádua, actual Véneto - Itália, a comemoração de São DANIEL diácono e mártir. (304)





Górdio de Cesareia de Capadócia, Santo






Em Cesareia da Capadócia, hoje Kayseri - Turquia, o centurião São GÓRDIO mártir, que São BASILIO louva como verdadeiro 
emulo do centurião que estava junto á Cruz, porque durante a perseguição do imperador Diocleciano, professou a fé em Jesus Cristo, Filho de Deus. (304()


Luciano de Lentini, Santo


Em Lentini, na Sicilia - Itália , São LUCIANO bispo. (séc. VIII)


Teógenes, Santo

Em Pário, no Helesponto, hoje Turquia, São TEÓGENES mártir que, recrutado como soldado no tempo do imperador Licínio, recusando-se a prestar o serviço militar por causa da sua fé cristã, foi encarcerado, torturado e finalmente afogado no mar. (320)

Teopempto ou Teopento ou Teopompo e Teonas ou Sinésio, Santos





Na Nicomédia, Bitínia hoje Izmit, Turquia, os Santos TEOPEMPTO (Teopento ou Teopompo) e TEONAS ou SINÉSIO que sofreram o martírio durante a perseguição de Diocleciano. (304)


... e  ainda...




Fintan di Dun Blesci, Santo




Una Vita di Fintan, peraltro di scarsissimo valore (Fintan è detto morto a 260 aa.!), è stata pubblicata da J. Colgan : da essa possiamo ricavare che Fintan, figlio di Pipan (un commentatore di Oengus, però, ha Diman, discen­dente da Mured Manderig, re dell'Ulster), fu di­scepolo di un s. Comgall, probabilmente l'abate di Bangor (se è così, visse quindi alla fine del sec. VI). Recatosi poi a Dùn Blésci (Doon, Limerick) nel territorio di Guanach (Munster), ricevette in dono da Colombano, figlio di Kynchadha, il ter­reno per un monastero. Morì in un anno e in un giorno che la Vita non precisa : dal Martirologio di Oengus, però, risulta che il dies natalis fu un 3 genn. e in questo giorno anticamente, era cele­brata la festa di Fintan a Doon. Con questa località, infatti, situata nelle baronie di Owneybeg e di Goonagh (Limerick), O'Donovan identificò Dunbleisque; qui è anche una sorgente dedicata a Fintan, che era meta di pellegrinaggi il giorno della sua festa.
Un'altra fondazione è attribuita a Fintan, Kell-Finntain, che si può forse identificare con Killfinan nel Limerick.

Guglielmo Vives, Beato



Priore del convento mercedario di Barcellona, il Beato Guglielmo Vives, nonostante fosse un uomo pacifico e molto umile, dovette affrontare con energia l’intromissione abusiva e senza ragione del vescovo di visitare il suo monastero. Nel 1401 dovette inviare il sacerdote Bartolomeo Celforés, come informatore a Roma, e spendere la grossa quantità di 3.000 fiorini d’oro, per dare soluzione alla questione. In seguito a questo il Re Martino V pose sotto la protezione della Corona d’Aragona la comunità con i suoi frati ed i loro beni. Il Beato Guglielmo scrisse la vita di San Pietro Nolasco e quella di Santa Maria de Cervellon, che venne poi inclusa nel processo di canonizzazione della Santa. Dopo una morte preziosa fu sepolto nel suo monastero.
L’Ordine lo festeggia il 3 gennaio.

Imbenia, Santa



Pia vergine Sarda, che subì il martirio per la fede in Cristo sotto l'Impero di Diocleziano. Le sue preziose Reliquie vennero scoperte nell' anno 1628 nella chiesa di S. Lussorio, in regione "Su Tonodiu", furono portate nella Basilica Insigne Colleggiata di Santa Maria della Neve in Cuglieri (dioc. di Bosa) ove si conservano ancora. Festeggiamenti in suo onore si tengono il 3 Gennaio (martirio) ed il 30 Aprile (in memoria della traslazione delle Reliquie). Nel giorno 29 Aprile il Simulacro della Vergine viene portato in pellegrinaggio dalla Basilica di Santa Maria della Neve alla regione "su Tonodiu" dove si trova una chiesetta campestre a lei intitolata, si parte verso le 17.00 per poi arrivare alla chiesa che dista circa 3 km da Cuglieri, il Simulacro viene accompagnato in processione dalla Confraternita della Madonna del Carmelo, dalle prioresse e dalla cittadinanza, quando si arriva viene offerto dal priorato un rinfresco, la popolazione si avvia poi verso la chiesetta per seguire la messa, al termine della celebrazione si può sostare, o fare delle passeggiate per tutto il perimetro del terreno che circonda la chiesetta. Il giorno 30 si fa il tragitto inverso, arrivati alla Basilica si partecipa alla Benedizione Eucaristica e si canta l' inno in onore della Vergine.
Patronato: Cuglieri (OR)
Emblema: Palma





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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Eu e minha mulher (e toda a minha familia) desejamos a todos os leitores 

UMA FELIZ E PRÓSPERO ANO NOVO DE 2020

Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las





FELIZ ANO NOVO DE 2020


ANTÓNIO FONSECA

quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

Nº 4072 - SÉRIE DE 2020 - (002) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE JANEIRO DE 2020 - Nº 058 DO 13º ANO

CAROS AMIGOS:


As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e um 
óptimo Ano de 2020  (que faça esquecer os anos anteriores, no que têm de mau, nomeadamente, os últimos dias  do passado ano
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue 



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Nº   4   0   7   2


SÉRIE DE 2020 - (Nº  0 0 2)


2 DE JANEIRO DE 2020

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   0  5  8)


1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos), 
além de procurar seguir os seus exemplos.

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BASÍLIO MAGNO, Santo





BASÍLIO, bispo de Cesareia da Capadócia, hoje Nenizi, na Turquia, denominado MAGNO pela sua doutrina e sabedoria, ensinou aos monges a meditação da Sagrada Escritura e o trabalho na obediência e na caridade fraterna, ordenando a sua vida monástica segundo uma regra que ele próprio compôs. Instruiu os fiéis com excelentes obras escritas e dedicou-se ao cuidado pastoral dos pobres e dos enfermos. Morreu no primeiro dia de Janeiro (379)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Em Moscovo, na célebre e majestosa "Praça Vermelha", que deve o nome à tonalidade característica das construções que a fecham, levanta-se a Catedral de São BASÍLIO, constituindo um dos tesouros históricos e artísticos da metrópole russa. Antes de ser capital do Império dos Tzares e centro da União Soviética, Moscovo foi a Cidade Santa da Rússia, e tem no Kremlin, isto é, no "castelo", os mais gloriosos monumentos da sua história e as igrejas dos Santos preeminentes.
Recordaremos os "três luminares da Capadócia", região da Turquia, contemporâneos e entre si amigos, São GREGÓRIO NISSENO, seu irmão BASÍLIO, e GREGÓRIO NAZIANZENO. Nesta tríade luminosa, São BASÍLIO constitui o astro mais resplandecente, que bem mereceu o título de "Grande".
Durante a tempestuosa história do Oriente cristão, na segunda metade do século IV, São GREGÓRIO NAZIANZENO é o filosofo elegante, o poeta delicado, o contemplativo irrequieto, sendo GREGÓRIO NISSENO o pensador esclarecido, teólogo profundo. São BASÍLIO, por sua vez, é o homem de acção e não só de pensamento. Não escreve, prega; não especula, socorre; não polemiza, combate. Também, ele nascido em Cesareia duma família de Santos, estudara, profunda e utilmente, primeiro sob a orientação do pai, depois em Constantinopla e por último em Atenas, onde se iniciou a fértil amizade com GREGÓRIO DE NAZIANZO.
Terminados os estudos, começou por ensinar retórica. E como a profissão de mestre de retórica era então a mais brilhante e honrosa, e também a mais remunerada, o jovem, BASÍLIO, como Santo AGOSTINHO, sonhou algum tempo com a glória e a fama do mundo, e também com o desafogo económico. Estava porém destinado a glória mais alta, para que se encaminho retirando-se alguns anos no Ponto (Mar Negro), dedicado à vida de oração e penitência. realizou longa série de viagens ao Egipto, Palestina e Síria, para conhecer e estudar a vida dos monges e dos eremitas. Tendo regressado ao seu refúgio solitário, uniu-se a ele GREGÓRIO NAZIANZENO, e os dois deram, origem a uma comunidade monástica.
Mas nas cidades, à volta das instáveis cátedras episcopais, ardia a luta contra o arianismo e, para tomarem parte na batalha, os dois monges desceram para a Cesareia e não tiveram medo de opor-se nem sequer ao Imperador Oriental, Valente, que apoiava com decisão os hereges arianos. De Cesareia foi depois eleito Bispo, em 370, São BASÍLIO e, uma vez na cátedra episcopal, a acção do defensor da unidade da Igreja, contra todas as insidias e divisões, tornou-se ainda mais viva e eficaz.
Mas, além de corajoso combatente, foi óptimo administrador, sagaz diplomata e esclarecido organizador. Antes de subir ao episcopado, tinha-se empenhado em modos inúmeros para aliviar as misérias provocadas por uma terrível carestia de vida. Chegou mesmo a fundar uma verdadeira cidade da caridade, com hospitais, orfanatos e albergues, a que o povo, em sua honra, chamou "Basilíades". Ao Papa São DÂMASO escreveu corajosamente, expondo as difíceis e agitadas condições da Igreja do Oriente, e solicitando o envio de legados de Roma.
Morreu, como se costuma dizer, no campo de batalha, em 379, ainda jovem. Com o fim de Valente, que apesar de tudo nunca se atrevera a abrir conflito claro com o grande Bispo, e com a proclamação do Imperador Teodósio, viu ele desenhar-se a vitória da ortodoxia e da unidade católica, pela qual sempre lutara. Morreu por isso consolado e esperançado e, durante o funeral, uniram-se aos Cristãos os Judeus e os Pagãos, para honrar o Bispo que fora, para o povo, verdadeiro pai, de leal justiça e caridade suma.
São BASÍLIO MAGNO, além disso, disciplinou e coordenou as regras monásticas do seu tempo, até então inúmeras e variadíssimas, redigindo as suas Grandes Regras e Pequenas Regras. Como fez mais tarde São BENTO para o monaquismo ocidental, não lançou as bases do monaquismo oriental, pois já existia e florescia. Mas revelou a força e a profundeza da espiritualidade oriental, tornando-lhe possível a gloriosa continuidade no tempo. Através dos séculos, os chamados Monges basilianos mantiveram, alto o nome de São BASÍLIO em toda a Igreja Oriental, como está alta sobre as torres do Kremlin a catedral de São BASÍLIO, no coração da Rússia cristã.



    


Texto do site www.santiebeati.it

Il calendario liturgico latino fa oggi memoria di due Padri e Dottori della Chiesa, San Gregorio Nazianzeno e San Basilio Magno, intimi amici, che parteciparono alla medesima ansia di santità, ebbero un’analoga formazione culturale e nutrirono entrambi l’aspirazione alla vita monastica.
La presente scheda agiografica vuole soffermarsi in particolar modo sul secondo, San Basilio. Questi nacque a Cesarea di Cappadocia, attuale Kaysery in Turchia, verso il 330 da un ricco rètore e avvocato. La sua famiglia era intrisa di santità: suo nonno morì martire nella persecuzione di Diocleziano e sua nonna, Santa Macrina, fu discepola di San Gregorio Taumaturgo nel Ponto. Santi furono i suoi genitori Basilio ed Emmelia, che ebbere oltre a Basilio altri cinque figli tra cui San Gregorio, poi vescovo di Nissa, e San Pietro, vescovo di Sebaste, e cinque figlie. La primogenita, Santa Macrina, omonima della nonna, visse nella sua proprietà di Annesi che aveva trasformata in monastero.
Il padre di Basilio, che pare si fosse trasferito a Neocesarea, fu primo maestro del figlio, che continuò poi i suoi studi a Cesarea, a Costantinopoli ed infine ad Atene, capitale culturale del mondo ellenico e pagano, dove legò un’intima amicizia con il suo conterraneo San Gregorio Nazianzeno. Ritornato in patria verso il 356, insegnò retorica e coltivò sogni di gloria, ma infine cedette alle esortazioni della sorella e si diede alla vita ascetica. Secondo gli usi del tempo ricevette finalmente il battesimo ed intraprese la visita dei grandi asceti dell’Egitto, della Palestina e della Mesopotamia, al fine di farsi un’idea circa il loro stile di vita. Quando fece ritorno in patria non esitò a distribuire parte dei suoi beni ai poveri ed a ritirarsi in solitudine sulle rive dell’Iris, di fronte ad Annosi, presso Neocesarea. Ai suoi seguaci, presenti con lui nel cenobio, diede una solida formazione morale e ascetica, prima con le Grandi Regole e poi con le Piccole Regole, concernenti i doveri e le virtù dei monaci, che gli valsero l’appellativo di “legislatore del monachesimo orientale”.
Basilio restò per cinque anni nella solitudine, finché il suo vescovo Eusebio, eletto ancora catecumeno, gli conferì l’ordinazione sacerdotale perché potesse coadiuvarlo nel difficile ministero. Preferì tuttavia ritornare ben presto alla vita solitaria, non appena si accorse di avere suscitato con il suo prestigio la gelosia del poco istruito pastore. Quando sotto l’imperatore ariano Valente l’ortodossia si vide minacciata, l’intercessione di San Gregorio Nazianzeno ottenne il ritorno dell’amico a Cesarea, che poté così lavorare proficuamente per il mantenimento della fede, il regolamento della liturgia ed il rimedio ai danni cagionati da una spaventosa carestia. Nel 370 successe ad Eusebio, divenuto ormai celebre per la sua “Storia ecclesiastica” in dieci volumi, nella sede metropolitana di Cesarea, che contava una cinquantina di diocesi suffraganee suddivise in undici province. Malgrado la breve durata del suo episcopato, l’azione pastorale di San Basilio fu così molteplice e feconda da meritargli dai contemporanei il titolo di “Magno”, che come è ben noto è stato riservato nel corso della storia a ben pochi personaggi su scala mondiale, quali il re macedone Alessandro, gli imperatori romani Costantino e Teodosio, il primo sacro romano imperatore Carlo ed i papi Leone I, Gregorio I e Giovanni Paolo II.
A quel tempo infuriava la lotta a favore dell’eresiarca Ario. Valente tornò a Cesarea nel 371 e tentò ripetutamente di indurre Basilio a concessioni, ma non osò ricorrere alla violenza contro di lui. Per diminuirne però l’influenza, divise in due parti la Cappadocia. Per difendere i diritti della sua sede Basilio creò allora alcune diocesi e consacrò l’amico Gregorio a vescovo di Sàsima, borgo importante per le comunicazioni, ma costui assai riluttante anziché prenderne possesso preferì fuggire nella solitudine.
Basilio si rivelò abile amministratore del suo territorio: con mano ferma seppe correggere abusi e bizzarrie, trasformare preti e monaci in modelli di santità, difendere le immunità ecclesiastiche di fronte al potere civile e proteggere i poveri e gli indifesi. Manifestò particolarmente il suo zelo ed il suo genio nell’organizzazione delle attività caritatevoli. In ogni circoscrizione amministrata da un corepiscopo, previde l’istituzione di un ospizio. A Cesarea costruì addirittura una cittadella della carità, quasi un “Cottolengo” d’altri tempi, con funzioni di locanda, ospizio, ospedale e lebbrosario, soprannominata dal popolo “Basiliadc”. Nonostante questa fondazione godesse di diffidenza da parte del potere civile, il santo vescovo acquistò un tale ascendente che, lasciando da parte i loro dissensi religiosi, Valente lo incaricò di ristabilire in Armenia la concordia tra i vescovi e provvedere alle sedi vacanti.
Parecchi vescovi suffraganei, tuttavia, invidiosi della sua elevazione, si sottrassero al suo influsso ed insinuarono persino dubbi sulla sua ortodossia. Basilio scrisse allora il trattato sullo Spirito Santo, per dimostrare contro gli ariani che ad egli è dovuto lo stesso onore che al Padre e al Figlio. A più riprese dal 371 al 376 intrattenne una fitta corrispondenza con il papa San Damaso e con altri vescovi occidentali per implorare il loro intervento, desolato per la diffusione dell’eresia e per la competizione di Melezio e di Paolino riguardo alla sede patriarcale di Antiochia. A Roma però si sosteneva Paolino, mentre i più illustri vescovi orientali erano partigiani dichiarati di Melezio e Basilio se ne lamentò fortemente.
L’ora della distensione, tanto sospirata dal santo, arrivò con la morte di Valente, caduto nel 378 in lotta contro i Goti. Il suo successore, San Teodosio I il Grande, ristabilì la libertà religiosa e pose sulla sede di Costantinopoli San Gregorio Nazianzeno, su proposta della Chiesa latina e con l’appoggio di San Basilio. Fu questo l’ultimo atto ufficiale del grande uomo di azione e di pensiero poiché, sfinito dalle preoccupazioni, dalle austerità e dalle malattie, morì il 1° gennaio 379. I suoi funerali, officiati a Cesarea di Cappadocia, furono un vero trionfo.
San Gregorio Nazianzeno dipinge l’amico dal volto sempre pallido, dall’espressione pensosa, resa ancor più tale dalla barba di monaco e filosofo. Di grandissimo interesse è l’Epistolario di Basilio che consta di ben 365 lettere, preziose per un’approfondita conoscenza della sua dottrina, della sua vita e della storia della Chiesa di quel tempo. Dal punto di vista teologico fu suo grande merito aver definitivamente formulato il dogma trinitario con la celebre espressione: “Una sola essenza in tre ipostasi”. Dal punto di vista letterario Basilio è indubbiamente il più classico tra i Padri greci, benché le sue opere siano state composta anzitutto per soddisfare necessità pratiche immediate. Anche dai suoi discorsi emerge costantemente la figura del pastore attento ai bisogni delle anime e presenta nella forma più adatta al grande pubblico la dottrina e la morale cristiana, avvalendosi della sua vasta cultura e dell’accurata formazione retorica.
San Basilio Magno è commemorato dal Martyrologium Romanum al 1° gennaio, anniversario della sua nascita al cielo, mentre il giorno seguente si celebre la sua memoria liturgica comunemente con il suo amico San Gregorio Nazianzeno.





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BASÍGREGÓRIO DE NAZIANZO 
"O Teólogo", Santo



GREGÓRIO, amigo de São BASÍLIO MAGNO, Bispo de Sásima e depois bispo de Constantinopla e finalmente bispo de NAZIANZO, hoje na Turquia, defendeu com grande ardor a divindade do Verbo, pelo qual foi também chamado o TEÓLOGO. A Igreja alegra-se com a memória conjunta destes dois grandes santos doutores. (389)




Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


Como se pode ver na biografia anterior (São BASÍLIO MAGNO) já nos referimos ao Bispo São GREGÓRIO NAZIANZENO ou de NAZIANZO, como aos dois irmãos São BASÍLIO e São GREGÓRIO NISSENO. Estas três figuras dominam a história da Igreja do Oriente na segunda metade do século IV, ainda agitada e cheia de contrastes, devido às últimas lutas contra o arianismo e à longa série de divisões religiosas e políticas que a heresia arrastou atrás de si.
Entre os "luminares da Capadócia", GREGÓRIO DE NAZIANZO foi ao mesmo tempo homem  de acção e de contemplação; filósofo e poeta, dividido, melhor inverto, entre a vida activa e a vida ascética, entre a pregação e a meditação.
Nasceu duma família de SantosSanto o pai, GREGÓRIO o VELHO, que foi depois Bispo de Nazianzo e conselheiro do filho; Santa a mãe, NONA, que trouxera o marido à conversão; Santa a irmã, GORGÓNIA; homem de muita consciência e alguns minutos Santo o irmão, CESÁRIO, médico, baptizado na hora da morte.
Desde a meninice, consagrou-se GREGÓRIO à castidade, que lhe aparecera em sonhos como menina vestida de branco. Já maior, estudou nas mais importantes cidades do Oriente; em Cesareia, na Palestina; em Alexandria, no Egipto, onde era bispo Santo ATANÁSIO, o grande adversário do arianismo; em Atenas, na Grécia, sede duma bem conhecida escola de retórica. Precisamente em Atenas conheceu aquele Julião que mais tarde havia de ser imperador e, cognominado Apóstata, causaria tantos males à Igreja. O jovem GREGÓRIO pressentiu , no ambicioso estudante, o futuro inimigo dos Cristãos. Contra ele viria a escrever, dez anos mais tarde, um violentíssimo discurso, apostrofando-o com estes termos: "Ó homem estultíssimo, impiíssimo e imperitíssimo nas grandes coisas!"
Ainda em Atenas, cimentou-se a amizade de GREGÓRIO com BASÍLIO; voltando os dois à Capadócia, decidiram retirar-se, para a solidão e meditação, formando um cenobiozinho. A vocação para a vida solitária, viria a ser fiel companheira dos altos e baixos de São GREGÓRIO, estando ela sempre presente e encontrando-se sempre insatisfeita, por causa dos seus compromissos e também do seu temperamento inconstante.
Teve de regressar a Nazianzo, para ir acompanhando os velhos que o tinham gerado. Aqui GREGÓRIO pai, Bispo da cidade, ordenou sacerdote GREGÓRIO filho. Este fugiu porém, e refugiou-se junto do amigo BASÍLIO. Em seguida, por obediência, aceitou as obrigações da ordenação e, voltando a Nazianzo, colaborou com o pai Bispo.
A sua actividade mais célebre anda porém, ligada a Constantinopla, a nova capital do Império, que se tornara, mesmo sob o ponto de vista religioso, a cidade mais importante do mundo antigo. O imperador Teodósio I empenhava-se em reconquistar a Igreja inteira à doutrina ortodoxa; mas em Constantinopla, os arianos e outros hereges eram ainda poderosos. Para a cidade sediciosa e dividida o Imperador enviou São GREGÓRIO, que foi recebido às portas dela à pedrada. Aí parou, junto duma igrejinha a que deu o nome de "Anastásis", isto é, Ressurreição, como bom sinal do ressurgir espiritual da gente. E começou a pregar.
São GREGÓRIO narra que, em Constantinopla, bastava entrar numa padaria para ouvir falar do problema da Santíssima Trindade. Isto, se era claro indício do profundo interesse despertado pelas polémicas religiosas, abaixava as questões da fé até ao nível do sacrilégio e da blasfémia. Quem trata do dogma, deve estar à altura do dogma, declarou São GREGÓRIO. E ele esteve verdadeiramente à altura da sua missão e tornou-se, além de sábio, convincente, porque não só conhecia a doutrina cristã, mas vivia-a de maneira exemplar. Assim, essa sua pregação em breve tempo reconduziu a cidade à fé verdadeira, e o Santo pôde entrar triunfalmente na Catedral de Santa Sofia.
Por uma série de oposições maldosas, GREGÓRIO não pôde, todavia, chegar a ser Bispo de Constantinopla, como o povo desejava. O Santo despediu-se humildemente, voltando à sua terra natal.
Em silêncio continuou o seu falar com os homens e com Deus. Escreveu, e conservam-se, 240 cartas, importantíssimas pelo conteúdo teológico ou moral, e belíssima pela forma literária. Antes de morrer, o que se deu em 390, compôs centenas de poesias, em elegantes versos gregos, que, além da gloriosa fama de Santo, lhe mereceram lugar saliente, também na história da poesia.

Texto do site www.santiebeati.it



Il calendario liturgico latino fa oggi memoria di due Padri e Dottori della Chiesa, San Basilio Magno e San Gregorio Nazianzeno, intimi amici, che parteciparono alla medesima ansia di santità, ebbero un'analoga formazione culturale e nutrirono entrambi l'aspirazione alla vita monastica.
La presente scheda agiografica vuole soffermarsi in particolar modo sul secondo, San Gregorio. Questi fa parte del celebre manipolo dei “luminari di Cappadocia” insieme con Sant'Anfìlochio d'Iconio, suo cugino, San Basilio Magno e San Gregorio di Nissa, fratello di quest'ultimo. Gregorio “Nazianzeno” nacque verso il 330 ad Arianzo, borgata nei pressi di Nazianzo, dal cui nome deriva il celebre appellativo del santo. Fu consacrato a Dio sin dalla più tenera infanzia dalla sua piissima madre, Santa Nonna, ed entrambi i genitori gli impartirono un'ottima educazione. Fu inviato a scuola presso Cesarea di Palestina, poi ad Alessandria d'Egitto ed infine ad Atene, dove legò un'intima amicizia con il suo conterraneo San Basilio Magno.
Gregorio rimase per dieci anni nella capitale ellenica, allora centro della cultura pagana, dove pare diede anche lezioni di eloquenza. Fece ritorno verso il 359 in Cappadocia e ricevette il battesimo, come consuetudine a quel tempo, all'età di trent'anni. Da quel giorno divise i suoi giorni tra l'ascesi e lo studio in compagnia dell'amico Basilio nella solitudine della valle dell'Iris, presso Neocesarea. Ben presto però, in seguito alle numerose richieste dei fedeli, fu suo malgrado richiamato per ricevere l'ordinazione presbiterale direttamente dalle mani di suo padre, San Gregorio di Nazianzo il Vecchio, che nel frattempo si era convertito dalla setta giudeo-pagana degli adoratori di Zeus Hypsistos al cristianesimo ed era stato insediato sulla sede episcopale di Nazianzo. Turbato per la pressione subita ed innamorato sempre più della vita solitaria, il giovane sacerdote tornò con San Basilio nella regione del Ponto. Dovette tuttavia accorrere nuovamente a Nazianzo per aiutare suo padre nel governo della diocesi e domarvi uno scisma imperversante. Il vecchio pastore aveva sottoscritto, per debolezza o per inavvertenza, la formula semiariana coniata dal concilio di Rimini, e parte dei fedeli si era ribellata. San Gregorio seppe sapientemente persuadere allora suo padre a fare una solenne professione di fede cattolica, facendo così rifiorire la calma e la concordia.
Nel 371, in seguito alla divisione della Cappadocia in due province ecclesiastiche, San Basilio, volendo creare un nuovo vescovado a Sàsima per opporsi alle intrusioni di Antimo, arcivescovo di Tiana, capitale della Seconda Cappadocia, fece appello al suo amico nominandolo a tale sede. Questo triste borgo, polveroso e chiassoso, edificato attorno ad una stazione postale sulla via di Cilicia, non poteva certo essere l'ambiente adatto per una vita da filosofo e da teologo. San Gregorio, dopo essersi lasciato imporre le mani di malavoglia, anziché prendere possesso della sua diocesi, fuggì segretamente nella solitudine. Fece poi ritorno a Nazianzo soltanto in seguito alle suppliche del vecchio padre, che in età avanzata non riusciva più a portare tutto il peso della sua carica. Quando nel 374 morì, col cuore affranto e la salute malferma il figlio si rifugiò non appena possibile nel monastero di Santa Teda, a Seleucia, nell'Isauria.
Era però volontà divina che non potesse nuovamente godere del sospirato riposo. All'inizio del 379, infatti, i cattolici di Costantinopoli, ai quali l'imperatore Valente aveva sottratto tutte le chiese, approfittarono dell'avvento al trono di San Teodosio I il Grande per convincerlo a ristabilire la fede nicena nella capitale dell'oriente, nominando Gregorio quale nuovo patriarca, con il naturale appoggio dell'amico San Basilio. A Gregorio non restò che accettare di trasferirsi nella metropoli constantinopolitana, ove aprì nella casa di un suo parente una cappella che denominò “Anàstasis” (cioè Risurrezione) e con la sua eloquenza riuscì a raccogliere attorno a sé i pochi ortodossi superstiti e senza pastore. Ebbe così occasione di pronunciare le sue più celebri omelie, i cinque Discorsi sulla Trinità che gli valsero la fama di teologo. Accorse dalla Siria ad ascoltare le sue parole perfino San Girolamo, che divenne suo discepolo.
Il compito del nuovo pastore si rivelò presto assai difficoltoso, non solo a causa degli ariani, ma ancor di più quando un certo Massimo, figura equivoca di filosofo cinico e di asceta, forte dell'appoggio di Pietro, vescovo di Alessandria, tentò di farsi proclamare vescovo di Costantinopoli. Tra cotante insidie e violenze, tra cui il rischio di lapidazione, San Gregorio avrebbe preferito ancora una volta tornare a vita solitaria, se non fosse stato tormentato dal bizzarro pensiero che “insieme con lui sarebbe partita da Costantinopoli anche la Trinità”. Nel mese di novembre del 380, con l'ingresso dell'imperatore Teodosio nella capitale, le chiese furono finalmente sottratte agli ariani e riconsegnate ai legittimi detentori.
San Gregorio, dietro all'imperatore e scortato dall'esercito, fu condotto in processione nella celeberrima cattedrale di Santa Sofia ed acclamato dal clero e dal popolo vescovo della città. Il saggio pastore non si accontentò però di quella intronizzazione e preferì farsi anche riconoscere nel maggio 381 dal V concilio ecumenico aperto a Costantinopoli sotto la presidenza di Melezio, vescovo di Antiochia. Questi però morì e Gregorio fu chiamato a presiedere l'assemblea al suo posto. Propose allora di nominare a successore del defunto nella sede antiochiena Paolino, che era stato vescovo di quella città durante lo scisma, ma i meleziani, che formavano la maggioranza, gli contrapposero Flaviano. Quando poi al concilio giunsero i vescovi egiziani e macedoni, presero a contestare l'elezione di Gregorio, perché in qualità di vescovo di Sàsima, in forza del canone di Antiochia, non avrebbe potuto essere trasferito ad altra sede. Il santo patriarca, che in realtà non aveva mai preso possesso della diocesi suddetta, amareggiato da tante ambizioni e intrighi, con pronta decisione rinunciò alla chiesa di Costantinopoli che governava da appena un biennio, stanco dei “più giovani che cinguettavano come uno stormo di gazze e si accanivano come uno sciame di vespe”, mentre “i vecchi si guardavano bene dal moderare gli altri”. Si ritirò allora nuovamente nella nativa Nazianzo, che nel frattempo era rimasta priva di pastore, ed amministro tale Chiesa locale per altri due anni, quando riuscì a far eleggere in sua sostituzione a vescovo della diocesi suo cugino Eulalio. Fatto ciò, si ritirò nella sua proprietà di Arianzo, dove morì il 25 gennaio del 389 o del 390, dopo sei anni dedicati alla contemplazione ed a studi ininterrotti.
San Gregorio, di costituzione debole e di delicata sensibilità, nella sua vita non fu mai un uomo d'azione, quanto piuttosto di meditazione, e neppure un teologo speculativo, semmai un mistico. E' unanimemente considerato un buon testimone della tradizione della Chiesa nelle questioni trinitarie e cristologiche. Durante la sua vita si sentì talvolta condannato piuttosto che chiamato all'attività apostolica. Tuttavia, quando non poté fuggire dall'azione, si dedicò sempre al bene delle anime affidate alla sua cura con grandissimo senso di responsabilità. Oratore perfetto, fu a buon ragione soprannominato il “Demostene cristiano”. Ci sono pervenuti ben 45 suoi discorsi, 244 lettere e molte poesie teologiche e storiche, scritte in una lingua ricca, armoniosa e pura.
San Gregorio Nazianzeno è commemorato dal Martyrologium Romanum al 25 gennaio, anniversario della sua nascita al cielo, mentre il giorno seguente si celebre la sua memoria liturgica comunemente con il suo amico San Basilio Magno.



TELÉSFORO, Santo 





Em Roma, São TELÉSFORO papa, que segundo o testemunho de Santo IRENEU foi o sétimo Bispo sucessor dos Apóstolos e sofreu glorioso martírio. (136)

Argeu, Narciso e Marcelino, Santos




No território de Córi, a trinta milhas da cidade de Roma, os santos ARGEU, NARCISO e MARCELINO, mártires. (séc. I

   
Teodoro de Marselha, Santo




Em Marselha, Provença, França, São TEODORO bispo que por se ter empenhado em estabelecer a disciplina eclesiástica, foi perseguido pelos reis Childeberto e Gontrano, que o mandaram três vezes para o exílio. (594)

Bladolfo de Bóbbio, Santo




No mosteiro de Bóbbio, na Emília, actual Emília-Romanha, Itália. São BLADOLFO presbítero e monge discipulo de São COLUMBANO. (630)

João o "Bom" de Milão, Santo






Em Milão, na Lombardia, Itália, São JOÃO BOM bispo que restaurou a sede episcopal desta cidade, precedentemente transferida para Génova por causa dos Lombardos. Pela sua fé e boas obras agradou a Deus e aos homens.- (660)

Vicenciano, Santo




No território de Tulle, na Aquitânia, França, São VICENCIANO eremita. (672)


Mainquino, Santo




Em Limmerick, na Irlanda, São MAINQUINO que é venerado como bispo.(séc. VII)


Adalarrdo de Corbie, Santo




No mosteiro de Corbie, na Gália Ambianense, hoje território de Amiens, França, Santo ADALARDO abade, que tudo fez para que cada um tivesse o suficiente , isto é, nem gozassem do supérfluo nem vivessem na penúria, mas todos se dedicassem diligentemente ao louvor de Deus. (826)

Airaldo de Maurienne, Santo




Em Maurienne na Sabóia, França, Santo AIRALDO bispo que tanto na solidão de Portes como na sede episcopal de Maurienne, associou à prudência e governo pastoral a austeridade e os costumes cartusianos. (1146)

Silvestre de Troina, Santo




Em Troina, na Sicília, Itália São SILVESTRE abade que seguiu a disciplina dos Padres Orientais. ((séc. XII)

Marcoilino Ammáni, Beato




Em Forli, na Emília,. hoje Emília-Romanha, na Itália o Beato MARCOLINO AMMÁNI presbitero da Ordem, dos Pregadores que, tanto no silêncio e na solidão como no serviço dos pobres e no cuidado das crianças, passou toda a sua vida na mais humilde simplicidade. (1397)

Estefânia Quinzanoi, Beata





Em Soncino, Lombardia, Itália, a Beata ESTEFÂNIA QUINZANI virgem, irmã da Ordem Terceira de São Domingos que se dedicou intensamente à contemplação da paixão do Senhor e à formação cristã das jovens. (1530)


Guilherme Repin e Lourenço Batard, Beatos


  

Em Angers, na França, os beatos GUILHERME REPIN e LOURENÇO BATARD presbiteros e mártires que  durante a revolução Francesa, foram decapitados por causa da sua fidelidade à Igreja. (1794)


Maria Ana (Maria ester) Soureau-Blondi, Beata




Em Lachine, Quebeque, Canadá, a Beata MARIA ANA (Maria Ester) SOUREAU-BLONDIN virgem que,. embora sem instrução na suas juventude, fundou a Congregação das Irmãs de Santa Ana para formação dos filhos dos agricultores, dando sempre nesse ministério um exemplo insigne de educadora da juventude. (1890)


...  e, A i n d a ...



Defendente de Tebe, Santo


S. Defendente è uno dei martiri cristiani della Legione Tebea, guidata da s. Maurizio, che furono martirizzati, perché non vollero lasciare la fede cristiana, sotto l’imperatore romano Massimiano (250-310) di origine pannonica.
L’eccidio avvenne mediante decapitazione, ad Agauno, presso il Rodano nel territorio di Marsiglia, dove erano accampati, per essere poi mandati a combattere contro i Galli irrequieti; prima della partenza si fece un solenne sacrificio agli dei, a cui non vollero prendere parte i soldati cristiani presenti fra le truppe.
Massimiano per domare questa opposizione, fece flagellare e decapitare un soldato ogni dieci, ma non recedendo nessuno dalla propria fede, ordinò di decapitare tutti gli altri; il numero esatto dei martiri non è conosciuto, centinaia sicuramente, ma non l’intera Legione Tebea, proveniente dall’Egitto, che era composta di circa mille uomini.
Il martirio dovette avvenire intorno al 286; durante l’episcopato di Teodoro, vescovo di Martigny, verso il 380, si trovò un cimitero gallo-romano e si pensò che si trattasse del luogo di sepoltura di questi soldati, per cui il vescovo fece erigere una chiesa in loro onore trasferendovi le reliquie; il culto prese a diffondersi e varie chiese, basiliche e abbazie furono dedicate ai santi martiri di Agauno, in particolare per s. Maurizio il comandante.
Per san Defendente è importante sapere che almeno dal secolo XIV (1328) esso godeva di largo culto nell’Italia Settentrionale, nelle città di Chivasso, Casale Monferrato, Mescia, Novara, Lodi, ecc. se ne celebrava la festa il 2 gennaio; a lui erano intitolati oratori, altari e confraternite.
Veniva rappresentato vestito da militare e si invocava contro il pericolo dei lupi e degli incendi. Invece nel territorio di Marsiglia è festeggiato il 25 settembre, ma solo in tempi recenti gli è stata dedicata una chiesa.
Alcuni studiosi pensano, forse a ragione, che il s. Defendente venerato in Italia, sia altra persona diversa dal martire tebeo.

Guglielmo de Loarte, Beato


Il mercedario Beato Guglielmo de Loarte del monastero di Valladolid (Spagna), trascorse la sua ita cercando la sapienza dei padri studiando e occupandosi delle profezie con tutto l’impegno che verso il Padre Celeste poteva dare, per il bene dei fratelli. Morì santamente nello stesso monastero.
L’Ordine lo festeggia il 2 gennaio.




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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Eu e minha mulher (e toda a minha familia) desejamos a todos os leitores 

UMA FELIZ E PRÓSPERO ANO NOVO DE 2020

Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las





FELIZ ANO NOVO DE 2020


ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...