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INÁCIO DE AZEVEDO e 39 companheiros, Santos
A 5 de Junho de 1570, partiu de Lisboa em direcção ao Brasil a maior expedição missionária que jamais Portugal enviou para terras de além-mar. Eram 73 missionários destinados a pregar, baptizar e civilizar as novas paragens da América, descobertas por Pedro Álvares Cabral. Esses Padres, Seminaristas, Irmãos Auxiliares e outros ajudantes iam espalhados por três naus da frota comandada por Dom Luís de Vasconcelos, governador do Brasil. O maior número - quarenta - chefiados pelo Padre INÁCIO DE AZEVEDO seguiam na nau Santiago.
à 12 de Junho aportaram à ilha da Madeira, onde se demoraram alguns dias para consertar as embarcações, descansar e recolher provisões, e para os mercadores negociarem. Os mares andavam infestados de piratas protestantes que roubavam e matavam os missionários que iam pregar a religião católica às terras de novo descobertas. Espalhou-se a notícia de que os corsários rondavam a ilha. Apesar disso, a nau Santiago navegou para a cidade de Palma, nas ilhas Canárias. Dentro em breve, distinguiram-se no mar cinco navios inimigos, com boa artilharia «toda de bronze»., e com 3000 homens bem defendidos «com capacetes e armas brancas».
Que fazer? A nau Santiago, com a ousadia dos antigos Cruzados, decide dar batalha ao inimigo. O capitão português não duvidou num momento do resultado da luta. Restava salvar a honra, combatendo heroicamente por Deus e por Portugal.
O Padre INÁCIO DE AZEVEDO manda reunir todos os missionários junto do mastro grande, rezam as ladainhas dos Santos e no fim dirige-lhes estas palavras:
«Irmãos, preparemo-nos todos, porque hoje, neste dia, haveremos de ir povoar o céu. Ponhamo-nos todos em oração e façamos de conta que esta é a última hora que temos de vida».
Os fervorosos missionários rompem a alta voz, uns depois dos outros:
«Senhor, faça-se em mim a Vossa Santíssima vontade:
Senhor, aqui estou para tudo quanto Vós de mim quiserdes;
Senhor, ainda que morra mil mortes, faça-se a Vossa Santíssima vontade.
Os franceses atacam o navio de Portugal. Por duas vezes tentam meter dentro os seus homens, que são repelidos e jogados ao mar. Mas não desistem e, por fim, conseguem o seu intento. O seu comandante Jacques Sória, brada:
«Mata! Mata, porque vão semear doutrina falsa no Brasil»
Voltados para os missionários, vomitam injúrias os protestantes:
«Papistas! Cães! Hereges!»
O Padre INÁCIO DE AZEVEDO com um quadro da Virgem Santíssima em exposição solene sobre o peito, anda dum lado para o outro gritando:
«Irmãos, defendei a fé de Cristo! Pela fé católica e pela Igreja Romana!»
Não dá licença aos seus religiosos de combaterem com armas na mão, como o capitão português pediu. Só lhes é permitido ajudar os feridos e estimular os vivos ao combate.
Um protestante calvinista lança-se sobre o Padre INÁCIO, capitão dos missionários, espeta-lhe uma cutilada na cabeça que entra até aos miolos. Outros aproveitam o caminho aberto para também sobre ele descarregarem a sua cólera. O Padre não sente o ódio, nem os insulta. Uma palavra amiga, lembrança para os seus algozes. Renova a profissão da sua fé.
«Todos me sejam testemunhas como morro pela fé católica e pela santa Igreja Romana».
Os irmãos tomam-no nos braços e levam-no para um quarto, onde o moribundo se confessa ao Padre DIOGO DE ANDRADE.
O mártir, estendido sobre a púrpura do próprio sangue, acolhe paternalmente os jovens, que, um por um, se ajoelham e para ele estendem os braços até recostarem a cabeça no seu peito. A sua voz débil incute-lhes confiança:
«Filhos, não temais, esforçai-vos. Ó meus filhos ! Que grande mercê é esta de Deus! Ninguém tenha medo, nem fraqueza!».
O irmão FRANCISCO MAGALHÃES, a chorar como uma criança, exclama:
«Oh! Que será agora de nós sem pai e sem pastor?»
O Padre, cheio de afecto, como quem já fala de longe, suspira:
«Filhos! Não temais! Deus fez-me vosso pastor! Bem é que o pastor vá à frente das ovelhas. Eu vou adiante preparar-vos o lugar».
E com os olhos fixos no quadro de Nossa Senhora, que não largava das mãos, expirou muito docemente, «sem pena, nem trabalhos».
Não se fartavam os jovens missionários de beijar o ditoso cadáver e banhar-se no seu sangue. Ao irmão FRANCISCO MAGALHÃES, com o rosto tingido de sangue do santo mártir, diziam os companheiros que se lavasse.
«Nunca - respondeu - queira Deus que eu me lave do sangue do Santo Padre INÁCIO».
O Corpo desse mártir ficou inteiriçado com os braços em cruz. Assim vestido e calçado, à vista de todos, o lançaram os protestantes ao mar. Esta cena cortou de dor o coração dos missionários. Uns, de mágoa, nem o podiam fitar; outros olhavam-no, mas desfaziam-se em lágrimas.
Os restantes missionários não duvidam que os espera sorte igual à do seu mestre. Disfarçadamente, para os franceses não darem conta, confessam-se ao Padre DIOGO DE ANDRADE.
Uns atrás dos outros vão sendo mortos ou atirados vivos ao mar.
Foi no dia 15 de Julho de 1570 o seu martírio.
Dos quarenta que iam na nau, um só os protestantes pouparam. Foi o irmão JOÃO SANCHES que, sendo cozinheiro, quiseram guardar para lhes fazer a comida.
O lugar deste supriu-o Deus maravilhosamente por meio um rapazito tão piedoso e bom que parecia um anjo. Era da província do Minho e chamavam-lhe, por graça, SÃO JOANINHO. Ansiava ser jesuíta e o Padre INÁCIO DE AZEVEDO já lhe tinha prometido admiti-lo, no Brasil, na Companhia de Jesus.
O pequenino herói quer também ser mártir. Veste o hábito preto dos outros missionários e os protestantes, pensando que era mais um jesuíta, atiraram-no vivo ao mar. Hoje é venerado nos altares como os outros mártires. É o Beato SÃO JOANINHO ou JOÃO ADAUCTO, isto é, acrescentado.
Na ilha da Madeira, os restantes missionários não perdem a coragem. Também eles largam para o Brasil. São assaltados por piratas franceses e ingleses.
Dois escaparam, treze foram chacinados e atirados ao mar em ódio à Fé e à Igreja Católica, mas um deles, apesar de ter morrido, não é considerado mártir, por se ter disfarçado de marinheiro. Estes doze, comandados pelo Padre PEDRO DIAS, morreram mártires como os outros Quarenta. Infelizmente, o papa PIO IX, em 1854, só concedeu o título de Beatos ao Padre INÁCIO DE AZEVEDO e aos seus 39 companheiros, isto é, àqueles que Santa TERESA contemplou, ao mesmo tempo que entravam no céu. O Padre PEDRO DIAS e companheiros sofreram o martírio nessa mesma tarde.
Como são misteriosos os caminhos de Deus! Prepara-se um grande reforço de 73 operários (religiosos e ajudantes) para as missões brasileiras, ainda no seu começo. Que bem imenso poderiam fazer! E nem um só chega ao termo da viagem. 52 foram martirizados (40 incluindo o beato INÁCIO DE AZEVEDO e 12 com o Padre PEDRO DIAS); os outros 21, por um motivo ou outro, não atingiram as missões americanas.
Portugueses
1) Padre INÁCIO DE AZEVEDO, do Porto;
2) Padre DIOGO DE ANDRADE, de Pedregão Grande
3) AMARO VAZ, Auxiliar, do Porto
4) ANTÓNIO CORREIA, Estudante, do Porto
5) GASPAR ÁLVARES, Auxiliar, do Porto.
6) GONÇALO HENRIQUES, Estudante, do Porto
7) SIMÃO DA COSTA, Auxiliar, do Porto
8) BRÁS RIBEIRO, Auxiliar, de Braga
9) JOÃO FERNANDES, estudante, de Braga
10) PEDRO DE FONTOURA, Auxiliar, de Braga
11) ALEIXO DELGADO, Estudante, de Elvas
12) ÁLVARO MENDES, Estudante, de Elvas
13) LUÍS CORREIA, Estudante, de Évora
14) LUÍS RODRIGUES, Estudante, de Évora
15) FRANCISCO DE MAGALHÃES, Estudante, de Alcácer do Sal
16) MANUEL RODRIGUES, estudante, de Alcochete
17) DOMINGOS FERNANDES, Auxiliar, de Borba
18) NICOLAU DINIS, Estudante, de Bragança
19) MANUEL FERNANDES, estudante, de Celorico da Beira
20) MANUEL PACHECO, estudante, de Ceuta
21) BENTO DE CASTRO, Estudante, de Chacim
22) FRANCISCO ÁLVARES, Auxiliar, da Covilhã
23) MANUEL ÁLVARES, Auxiliar, de Estremoz
24) PEDRO NUNES, Estudante, de Fronteira
25) JOÃO FERNANDES, Estudante, de Lisboa
26) JOÃO ADAUCTO, Estudante, do Minho
27) ANTÓNIO FERNANDES, Auxiliar, de Montemor-o-Novo
28) DIOGO PIRES, Estudante, de Nisa
29) SIMÃO LOPES, Estudante, de Ourém
30) ANTÓNIO SOARES, estudante, de Trancoso
31) ANDRÉ GONÇALVES, Estudante, de Viana do Alentejo
32) MARCOS CALDEIRA, estudante, de Vila da Feira.
Espanhóis
33) ESTEVÃO DE ZURARA, Auxiliar, de Biscaia
34) FERNÃO SANCHES, estudante, de Castela-a-Velha
35) JOÃO DE MAYORGA, Auxiliar, de Aragão
36) JOÃO DE SAFRA, Auxiliar, de Jerez de Badajoz
37) GREGÓRIO ESCRIBANO, Auxiliar, de Logronho
38) FRANCISCO PÉREZ GODOY, Estudante, de Torrijos - Toledo
39) AFONSO DE BAENA, Auxiliar, de Villatobas - Toledo
40) JOÃO DE S. MARTIN (ou MARTINHO), Estudante, de Yuncos - Toledo
COMO MORRERAM OS MÁRTIRES
Foram todos deitados ao mar, alguns mortos, outros muito feridos, outros sem nenhuma lesão.
O Padre INÁCIO DE AZEVEDO morreu com uma grande punhalada na cabeça e golpe no corpo; o padre DIOGO DE ANDRADE, depois de muito ferido, foi lançado, ainda com vida, ao mar.
DEITADOS MORTOS AO MAR
Além do Padre INÁCIO, os Irmãos DOMINGOS FERNANDES, FRANCISCO ÁLVARES, JOÃO FERNANDES, SIMÃO DA COSTA e BRÁS RIBEIRO.
DEITADOS AO MAR DEPOIS DE GRAVEMENTE FERIDOS
O Padre DIOGO DE ANDRADE e os Irmãos: AMARO VAZ, ANDRÉ GONÇALVES, ANTÓNIO FERNANDES, DIOGO PIRES, LUÍS CORREIA e LUÍS RODRIGUES.
ATIRADOS SIMPLESMENTE AO MAR
Os Irmãos ÁLVARO MENDES, GASPAR ÁLVARES, GONÇALO HENRIQUES, JOÃO FERNANDES, MANUEL FERNANDES, MANUEL PACHECO, MANUEL RODRIGUES, MARCOS CALDEIRA, NICOLAU DINIS, SIMÃO LOPEZ e os espanhóis: ESTÊVÃO DE ZURARA, GREGÓRIO ESCRIBANO, JOÃO MAYORGA, JOÃO DE SÃO MARTIN ou MARTINHO e JOÃO DE SAFRA.
DEPOIS DA TORMENTA
Santa TERESA DE JESUS, como ela própria escreve, contemplou, em êxtase, a entrada no Céu dos 40 mártires, entre os quais, com particular regozijo, descobriu o seu primo FRANCISCO PÉREZ GODOY.
No domingo, 16 de Julho, caíram os corsários sobre as bagagens dos missionários. Pisavam aos pés ou atiravam às ondas as imagens religiosas, terços e relíquias. Com os paramentos sagrados parodiaram as cerimónias da missa. os cálices serviram-lhes para beber nas grandes comezainas.
As naus capturadas aos portugueses, escoltadas pelas dos corsários protestantes, seguiram para França, para o porto de Rochela.
TERESA DE SANTO AGOSTINHO e companheiros mártires, Santos
O mosteiro das carmelitas de Compiêgne, França, vivia entregue ao espírito de oração, de silêncio e de renúncia, quando rebentou a revolução Francesa. A 4 de Agosto de 1790, os membros do directório do distrito procederam ao inventário dos bens da comunidade. As religiosas foram convidadas a despir o hábito e a abandonar o mosteiro. Cinco dias mais tarde, a conselho da câmara, assinaram todas o juramento de Liberdade-Igualdade. Desde então viveram dispersas.
Um século antes, uma irmã chamada BAPTISTA vira em sonho todas a religiosas do seu convento na glória, revestidas do manto branco e tendo uma palma na mão...
Reservava-lhes o céu a honra do martírio ?
Este pensamento apresentava-se-lhes frequentemente ao espirito. Durante o ano de 1792, fizeram um acto de consagração pelo qual se ofereceu a comunidade «em holocausto para apaziguar a ira de Deus e para que a divina paz, que o seu querido Filho tinha vindo trazer ao mundo, fosse transmitida à Igreja e ao estado».
E cada dia era renovada a consagração, mantendo uma chama que não devia extinguir-se em cada uma, senão sob o cutelo da guilhotina.
Todavia, mesmo dispersas, a regularidade da vida de cada grupo não passou despercebida aos Jacobinos de Compiègne. Decidiram estes uma inspecção, durante a qual se apoderaram de vários elementos que lhes pareceram gravemente comprometedores:
"cartas de padres em que se tratava de novenas, escapulários e direcção espiritual; um retrato de Luís XVI; e imagens do Sagrado Coração".
O grupo revolucionário,
«considerando que as anteriormente religiosas, com desprezo das leis, viviam em comunidade»;
que as correspondências provavam
«que elas tramavam em segredo pelo estabelecimento da monarquia e pala aniquilação da república»,
mandou deter as religiosas e mantê-las incomunicáveis.
A 22 de Junho de 1794, foram encerradas no mosteiro da Visitação, transformado em cárcere. Lá, as reclusas retrataram o juramento feito de Liberdade-Igualdade «preferindo mil vezes morrer a manterem-se culpadas de tal juramento». E julgaram-se felizes por terem retomado em comum os exercícios da regra. mas esta consolação depressa lhes seria tirada. A 12 de Julho, chegava a Compiègne a ordem da Comissão de salvação pública para serem levadas a Paris. Sem lhes ser permitido acabar a sua frugal refeição nem mudar os vestuários molhados por causa duma barrela que faziam, meteram-nas todas em duas carroças, ficando elas com as mãos presas atrás (ou melhor...à frente...) das costas O cortejo chegou a Paris no dia seguinte, pelas tr>ês horas da tarde, à Conciergerie, a prisão anexa ao palácio da justiça.
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Ver mais sobre São SISENANDO no livro SANTOS DE CADA DIA da editorial AO de Braga.
ALEIXO, Santo
A história comummente aceite sobre este Santo é a seguinte:
Santo ALEIXO nasceu em Roma pelo ano de 350, sendo filho do senador Eufeminiano e da matrona Aglais, uma das famílias mais ricas da capital. Desde a juventude se inclinou para a vida de piedade e penitência mas, para condescender com os pais, casou-se coma jovem da aristocracia romana. A tradição diz-nos que na mesma noite da boda fugiu secretamente da casa paterna e se pôs a caminho do oriente.
Por último, fixou-se em Edessa da Mesopotâmia. Lá viveu, mendigando de porta em porta. Refere-se mesmo que, numa das suas saídas de casa como mendigo, se encontrou com os criados do pai que, andando a procurá-lo, o socorreram sem o conhecer, porque a vida de penitência e mendicidade, o tinham desfigurado.
A fama de santidade dele correu depressa por toda a região e, temendo ele ser conhecido, fugiu de Edessa, deixou o Oriente e veio para Roma. Inteiramente disfarçado, apresentou-se em casa do pai a pedir albergue e comida:
«Tende compaixão deste pobre de Jesus Cristo e permiti-me que me aloje nalgum canto do vosso palácio».
E a lenda pinta-nos o Santo debaixo duma escada, recolhido a orar, maltratado pelos criados da casa e dormindo no chão.Tudo são coincidências estudadas na vida deste santo. Morre precisamente quando o pai Eufeminiano está a ouvir a Missa do papa INOCÊNCIO I (401-417). A este, diz-lhe uma voz:
«Acaba de expirar o servo de Deus, é grande o seu poder, morreu em casa de Eufeminiano».
ALEIXO morrera efectivamente: os pais reconheceram-no devido a um pergaminho que segurava na mão. Assim está representado o fim da vida do Santo, num fresco do século XI-XII na basílica inferior de São CLEMENTE em Roma.
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Ver mais sobre Santo ALEIXO no livro SANTOS DE CADA DIA da editorial AO de Braga.
ESPERATO, NARZAL, CITINO, VETÚRIO, FÉLIX, AQUILINO, LETÂNCIO, JANUÁRIA, GENEROSA, VÉSTIA, DONATA e SEGUNDA, santos
Em Cartago, hoje na Tunísia, o dia natal dos santos mártires ESPERATO, NARZAL, CITINO, VETÚRIO, FÉLIX, AQUILINO, LETÂNCIO, JANUÁRIA, GENEROSA, VÉSTIA, DONATA e SEGUNDA, - que por ordem do procônsul Saturnino, depois de terem professado a sua fé em Cristo, foram encerrados no cárcere: no dia seguinte, atados a um cepo, por perseverarem firmemente a declararem-se cristãos e a recusar prestar homenagem divina ao imperador, foram condenados à morte; e enquanto eram degolados ao fio da espada, de joelhos unanimemente davam graças a Deus. (180)
JACINTO, Santo
Em Amástris, na Paflagónia, hoje Turquia, São JACINTO mártir. (séc. III)
JUSTA e RUFINA, Santas
Em Sevilha na Bética, província da Hispânia hoje Espanha, as santas JUSTA e RUFINA virgens, que aprisionadas pelo governador Diogeniano, depois de sofrerem cruéis suplícios, padeceram o cárcere , a fome e outras torturas. JUSTA morreu no cativeiro. RUFINA por continuar a profissão de fé no Senhor, foi decapitada. (287)
MARCELINA, Santa
Em Milão, na Ligúria, Lombardia - Itália, Santa MARCELINA virgem, irmã de Santo AMBRÓSIO que em Roma na Basilica de São Pedro, recebeu do papa LIBÉRIO o véu da consagração no dia da Epifania do Senhor. (séc. IV)
TEODÓSIO, Santo
Em Auxerre na Gália Lionense, França, São TEODÓSIO, bispo. (séc. VI)
ENÓDIO, Santo
Em Pavia na Ligúria hoje na Lombardia - Itália, santo ENÓDIO bispo que celebrou nos seus hinos as memórias e templos dos santos e distribuiu generosamente os seus bens. (521)
FREDEGANDO, Santo
Em deurne, Antuérpia - Bélgica São FREDEGANDO monge, provavelmente procedente de Irlanda e que foi companheiro de São FOILÃO e de outros missionários itinerantes. (séc. VIII)
KENELMO, Santo
No mosteiro de Winchelcombe, na Mércia - Inglaterra, São KENELMO príncipe da Mércia que é considerado mártir. (812)