quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Nº 1456-1 - (306-12) - SANTOS DE CADA DIA - 1 de Novembro de 2012 - 4º ano

antoniofonseca1940@hotmail.com

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Nº 1456-1 - (306-12)
 
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Nº 1456-1 – (306-12)

TODOS OS SANTOS
 
Estrela Chamo a atenção dos meus prezados leitores para o meu comentário “pessoal” que expresso no Apêndice que publico em seguida.

Fiesta de Todos los Santos

TODOS OS SANTOS

A festa de Todos os Santos é uma das mais formosas. É triunfo, é esperança, é luz. Céu azul ornamentado com brilhantes estrelas na noite escura do mundo. O nosso viver agitado e ligeiro, como a corrente nas águas, que vil e diminuto parece, contemplado na extensão infinita da eternidade, dessa abóbada celeste onde estamos chamados a brilhar como lâmpadas sempre vivas, no Templo eterno de Deus!. A Igreja quer hoje que contemplemos o Céu vivo de todos os predestinados, de todos os que morreram «em Cristo Jesus», com este nome bendito nos lábios e a fé no coração. Todos: os heróis da virtude que brilham como estrelas de primeira grandeza, e os pecadores arrependidos, que por fim entraram no mistério da luz e da verdade. Nos primeiros séculos cristãos, o culto dos Santos reduzia-se unicamente aos mártires. Estes eram os grandes heróis que atraiam todo o entusiasmo e simpatia dos fiéis nos opacos subterrâneos das catacumbas e nas régias naves das primeiras Basílicas. Em Antioquia, havia um domingo dedicado a todos os mártires em comum. No Ocidente, começou também a celebrar-se a festa de todos os mártires, de todos os apóstolos e de todos os Anjos. Em princípio do século VII, em Roma, purificou Bonifácio IV o Panteão do Campo de Marte e dedicou-o à Santíssima Virgem e a todos os mártires. A 13 de Maio, o aniversário de tal dedicação constituiu a primeira festa dos Santos em geral. No século VIII, Gregório III erigiu na Basílica de S. Pedro uma Capela ao Divino Salvador, à sua Mãe Santíssima, aos Apóstolos e a todos os Mártires e Confessores. O objecto da festa dos Santos ia-se ampliando cada vez mais. Compôs-se um ofício próprio e por 737 inseriu-se no Cânone da Missa uma comemoração de Todos os Santos. A festa deles fixou-a definitivamente, no 1º de Novembro, o papa Gregório IV, no século IX. Por fim, Sisto IV, elevou-a definitivamente a uma das maiores solenidades, com oitava. Solenidade ainda é agora. A fé cristã apresenta-nos sempre, como meta feliz da nossa peregrinação pela terra, «a Cidade permanente» da «glória», «o descanso eterno», o «refrigério», a «luz eterna», a «paz» dos que nos precederam. Impunha-se, portanto, a liturgia de Todos os Santos, da humildade cristã que descansa na paz imensa do amor. A vida é uma batalha dura e monótona pelo reino de Deus nas nossas almas. Era preciso olhar para o arco do triunfo, para o monumento da vitória que levantaram os Santos ao Rei dos séculos. O vento da inspiração profética de S. João rasga hoje o véu do tempo e do espaço, e coloca-nos na presença dos coros os bem-aventurados que celebram os louvores do Cordeiro. Não são alguns escolhidos; são imensa multidão, turba magna, que vem de todas as tribos, e todas as línguas, de todos os povos e de todas as nações, para formar a pátria das pátrias, a única cuja vitória não fará escravos nem tiranos. Nasceram na nossa mesma terra, percorreram-ma um dia, como nós agora, lutaram, caíram também, cansaram-se; mostraram ainda nas suas fontes o suor do peregrino, a sede nos lábios e o pó nas sandálias. Passaram já todas essas coisas. Foram perseguidos, tiveram fome, sede, sofreram a calúnia, o ódio e a injustiça. Mas agora são bem-aventurados, beatis estis. Passaram a grande tribulação; não voltarão a ter sede, pois «o Cordeiro, que está no meio do trono, os há-de apascentar e levar às fontes de água viva».

Não é fácil ao homem mortal imaginar a vida eterna dos Santos, «que nem os olhos viram, nem os ouvidos ouviram, nem aos homens passou pelo, pensamento». O Catecismo descreve-a como «o conjunto de todos os bens, sem mistura de mal algum»: Jesus Cristo, no seu Evangelho, como um Reino, como o Paraíso, como a Casa de seu Pai, onde há muitas moradas, como a Vida Eterna, a Bem-aventurança, a Bênção de Deus, como o Gozo do Senhor. Santo Agostinho chama-a «Fonte de sabedoria» e Felicidade, onde a alma se embriaga, bebendo da água, que é Deus». A liturgia e a arte dos primeiros cristãos, tão cheios de fé na vida eterna, deixaram-nos descrições e imagens inspiradíssimas que falam aos sentidos e ao coração. A abóbada estrelada do céu, o jardim exuberante com plantas, flores e água. As aves a cantar e a saltar de ramo em ramo, os cordeiros que tosam a verde pradaria, o veado que se dessedenta na fonte, o pavão com a sua plumagem e as suas cores, a ave Fénix. Tudo o que mais alegra e satisfaz os sentidos escolheu-se como meio de representação duma beleza, duma plenitude espiritual e inefável. A liturgia copta diz: «Dá-lhes, Senhor, descanso no lugar verdejante, junto às águas que fortificam, no jardim das delícias, longe das aflições do coração, da tristeza e do gemido». A chamada liturgia de S. Tiago: «Dispõe, Senhor, que possamos descansar na região dos que vivem no teu reino, as delicias do paraíso, no seio de Abraão, de Isaac e Jacob, nossos pais, onde não têm entrada a dor, a tristeza e o gemido, onde preside a luz do teu rosto e resplandece para sempre». O refrigério domina a liturgia e a arte primitiva cristã. S. Cipriano dizia no século III: «Os justos estão chamados ao refrigério; os maus ao suplicio eterno». Santa Perpétua contempla numa visão a vida bem-aventurada de seu irmão Dinócrate e vê-o «num corpo limpo, regiamente vestido e no refrigério». As Atas de S. Mariano e de S. Tiago, mártires de Cartago, pintam-nos o céu como «um caminho a correr entre o sorriso dos prados e o germinar dos bosques, onde negros ciprestes e altos pinheiros chegam aos céus, de onde mana uma fonte de água pura, que os sentidos bebem». A epigrafia funerária está cheia também desta ideia de refrigério aplicada à vida do Céu: «Descanse a tua alma no refrigério». «O Deus omnipotente refrigere a tua alma». As lajes dos mármores transmitiram-nos a pomba que bebe num cântaro cristalino, onde se vê a cor azul da água. No Cemitério de S. Calisto há três ânforas transparentes, em cujos bordos bebem felizes as aves do céu, imagem dos bem-aventurados. É representação gráfica da felicidade eterna, que a antiguidade cristã condensou nestas palavras: «Bebe, vivifica». A imagem mais expressiva do refrigério eterno é a pintura das ovelhas, que se encontra em S. Calisto. No centro, como figura principal, está o Bom Pastor, que levou a alma do defunto para entre a fileira interminável das suas ovelhas escolhidas. Entre elas, dois homens com vestuários sacros estendem as mãos para a fonte da vida e assim saciam a sede de felicidade eterna. Em muitas fórmulas epigráficas deseja-se para o defunto paz e luz: «Vive em paz, Prisco». «Na paz e no paraíso». «Ó Eugénio, esteja a tua alma na felicidade». No Cemitério de Priscila lemos: «Marítima, tu não perdeste a doce luz, porque estava contigo o Peixe, sempre imortal». A luz perpétua é Cristo, É Deus. O Céu é lugar iluminado, paraíso de luz, dom de luz, prémio de luz. Quantos nos precederam, já, nesta manhã nossa da luz e da vida! Todos nos dizem hoje; Correi, andai, segui-nos, estamos na casa do Senhor. Felizes deles! Felizes dos que temos a sua fé e a sua esperança! Os cristãos, somos filhos da luz e da alegria. Desconhecemos o pessimismo, o cansaço e a derrota. Se pensamos na morte e desprezamos a vida, a terra cheia de flores, o céu azul, a fragrante rosa da Primavera, o brilhante mármore e o rico tapete do palácio, os sorrisos efémeros do carinho e do amor humano, tudo isto é porque aspiramos a mais. Queremos ondas de círculos infinitos, que não se quebrem nas estreitezas da prisão. Sabemos que o céu cá de baixo se encobre, que a rosa murcha e o mármore se desfaz em pó. Nas asas do Credo levantamo-nos às alturas do Céu, entramos no Paraíso da Glória Eterna de Deus, onde

Imensa formosura / aqui se mostra toda; e resplandece / claríssima luz pura, / que nunca anoitece; / eterna primavera aqui floresce, / Ó campos verdadeiros! / Ó prados com verdade frescos e amenos!.

Extraímos este breve passagem dum sermão do Padre António Vieira, pregado em Lisboa no ano de 1643: «A Festa mais universal e a festa mais particular, a festa mais de todos e a festa mais de cada um: é a que hoje celebra e nos manda celebrar a Igreja. É a festa mais universal e mais de todos; porque começando pela fonte de toda a santidade que é Cristo, e pela Rainha de todos os Santos que é a Virgem Santíssima, fazemos festa hoje a todas as Jerarquias dos Anjos, fazemos festa aos Patriarcas e aos Profetas, aos Apóstolos e aos Mártires, aos Confessores e às Virgens. E não há Bem-aventurado na Igreja triunfante, ou canonizado ou não canonizado, ou conhecido ou não conhecido na Militante, que não tenha a sua parte ou o seu todo neste grande dia. E este mesmo dia tão universal e tão de todos, é também o mais particular e mais próprio de cada um; porque hoje se celebram os Santos de cada Nação, os Santos de cada Reino, os Santos de cada Religião, os Santos de cada Cidade, os Santos de cada Família. Vede quão nosso e quão particular é este dia. Não só celebramos os Santos desta nossa cidade, senão cada um de nós os santos da nossa família e do nosso sangue. Nenhuma família de cristãos haverá tão desgraçada, que não tenha muitos ascendentes na Glória. Fazemos hoje pois a festa a nossos pais, a nossos avós, a nossos irmãos, e os que tendes filhos no Céu, ou inocentes ou adultos, fazeis também festa hoje a vossos filhos. Ainda é mais nossa esta festa; porque se Deus nos fizer mercê de que nos salvemos, também virá tempo – e não será muito tarde – em que nós entremos no número de todos os Santos, e também será nosso este dia. Agora celebramos (…), e depois outros nos celebrarão a nós». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic.net, www.santiebeati.it, www.wikipedia.com e, todos os outros Martirológios ou calendários existentes.

BENIGNO, Santo

Mártir

Diz-se que São Benigno, vindo de Esmirna, desembarcou em Marselha, tomou o caminho de Autun e lá viveu durante alguns anos; passando depois por Langres, chegou a Dijon onde exerceu o zelo apostólico e foi martirizado. Uns colocam a sua morte em tempos de Marco Aurélio, outros no século seguinte, sob o imperador Aureliano. Segundo alguns, ela teria sido acompanhada das mais extraordinárias circunstâncias. Acusado de magia e com o corpo dilacerado de açoites, o apóstolo foi levado à presença dos ídolos e empanturrado de carne que lhes tinha sido consagrada. Nesse mesmo instante, as estátuas dos ídolos e todos os aprestos do seu culto se desfizeram em fumo. Conservaram-no preso durante seis dias com os pés chumbados a uma pedra e deram-lhe como companheiros três cães danados que, no entanto, não lhe fizeram mal. Para acabarem, com ele, desfecharam-lhe golpes brutais com uma barra de ferro na cabeça. O seu culto só começou a espalhar-se depois das invasões dos bárbaros, e foi no tempo de Gregório de Tours que mais floresceu. Este conta que, tendo aparecido a Gregório de Langres, Benigno lhe recomendou que abrisse a cripta onde tinham sido depostos os seus restos mortais. O bispo de Langres obedeceu e mandou construir sobre esta cripta uma igreja que deu origem a um mosteiro célebre e se converteu num dos centros religiosos da Borgonha. Descrevendo uma peregrinação que fez a esse local, Gregório de Tours, bisneto de Gregório de Langres, narra que ele próprio beneficiou do poder milagroso de S. Benigno; «A pedra, escreve ele, à qual forma ligados os pés do mártir está presentemente atravessada por pequenos buracos. Os devotos derramam neles cerveja ou vinho que a seguir aplicam nos olhos doentes ou em outras chagas: graças a essas aplicações, a cura não se faz esperar. Eu próprio fiz a experiência numa ocasião em que sofria horrivelmente da vista; logo que banhei os olhos com esse santo líquido, fiquei completamente aliviado». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. e www.santiebeati.it.

Nuno de Santa Maria Álvares Pereira, Santo
Religioso Carmelita,

Nuo de Santa Maria Alvares Pereira, Santo

Nuno de Santa Maria Alvares Pereira, Santo

Herói de Portugal e Religioso Carmelita

Martirológio Romano: Em Lisboa, de Portugal, santo Nuno (de Santa Maria) Álvares Pereira, que inicialmente esteve à frente da defesa do reino de Portugal (de que foi Condestável) foi mais tarde recebido entre os irmãos oblatos na Ordem Carmelita, onde levou uma vida pobre e escondida em Cristo. Data de canonização: 26 de abril de 2009 pelo Papa Bento XVI. Exemplo de vida cristã Admirável foi este santo varão pelas muitas e especiais virtudes que cultivou, não só depois do divórcio que fez com o mundo, mas também antes de receber o hábito religioso. Na castidade foi sempre tão firme que jamais em prejuízo desta virtude se lhe conheceu o mais leve defeito. Forçado da obediência se sujeitou ao casamento, que sem desagrado de seu pai, o não chegaria a evitar. Mas aos vinte e seis anos ficou absoluto do matrimónio, porque a inumana parca pôs termo à vida da sua esposa na flor de seus anos. Entrou El Rei no empenho de lhe dar outra esposa não menos digna de seu nascimento. Resistiu o invicto Condestável, encobrindo sempre o fundamento principal, que era o de viver casto. Na oração foi tão incessante que admirava aos mesmos que faziam por ser nela seus imitadores. Faltava com o descanso ao corpo para se aproveitar da maior parte da noite orando mental e vocalmente. Depois de ser religioso, estreitou mais o trato e familiaridade com o Senhor, porque então vivia no retiro conveniente para poder sem estorvo empregar todas as potências da alma no Divino Objecto que contemplava. Na presença da soberana imagem da Virgem Maria Senhora Nossa, com o título da Assunção, derramava copiosas lágrimas; e com elas, melhor do que com as vozes, Lhe expunha as suas súplicas nas ocasiões que para si ou para os seus patrocinados Lhe pedia favores. Exemplaríssima foi a humildade com que, fora e dentro da Religião, serviu a Deus em toda a vida. Como árvore frutífera cujos ramos mais se inclinam quando é maior o peso dos seus frutos, assim este virtuoso varão mais submisso se mostrava com os triunfos e com as virtudes. Nunca no seu espírito teve lugar a soberba: antes, quanto lhe foi possível, trabalhou por desterrá-la dos ânimos dos que lhe seguiam as ordens e o exemplo. Aos sacerdotes fazia tão profunda veneração que passava a ser obediência. A um criado seu de muita distinção, que havia tomado o hábito da nossa Ordem, assim que o viu professo e feito sacerdote, começou a respeitá-lo em tal forma que a todos causava admiração. Com o hábito religioso adquiriu o irmão Nuno muitos hábitos de mortificação. O sangue que lhe corria do corpo, quando com ásperos flagelos o lastimava, também lhe diminuía os alentos: mas ainda desta fraqueza tirava forças para, com pasmosa admiração dos Companheiros, continuar em semelhantes exercícios até ao último prejuízo da vida, que em desempenho do ardentíssimo desejo que teve de a sacrificar a Deus, sempre reconheceu como trabalho, e estimou a morte como lucro. Depois de religioso, foi o servo de Deus mais admirável nos exercícios da caridade. Não se contentava com distribuir as esmolas pelo seu pagador, como no século fazia; mas pelas próprias mãos, na portaria deste convento, remediava a cada um a sua necessidade. Não menos caritativo era para com o seu próximo nas ocasiões que se lhe ofereciam de lhe acudir nas enfermidades. Assistia aos pobres nas doenças, não só com os alimentos necessários, mas com os regalos administrados por suas próprias mãos. Velava noites inteiras por não faltar com a assistência aos que nas doenças perigavam. Continuando o Venerável Nuno de Santa Maria as asperezas da vida, sem nunca afrouxar dos seus primeiros fervores, chegou ao ano de 1431 tão destituído de forças, que no corpo apenas conservava alguns alentos para poder mover-se. Entrando enfim na última agonia, rogou que, para consolação do seu espírito, lhe lessem a Paixão de Cristo escrita pelo evangelista São João; logo que chegou à cláusula do Evangelho onde o mesmo Cristo, falando com sua Mãe Santíssima a respeito do amado discípulo, lhe diz: "Eis o vosso filho", deu ele o último suspiro e entregou sua ditosa alma ao mesmo Senhor que a criara. HTTP://ECCLESIA.PT.

Em Portugal é recordado de 1 a 6 de novembro Ver mais em 6 de Novembro neste blog e nos sites www.es.catholic.net, www.santiebeatiit e no livro Santos de Cada Dia de www.jesuitas.pt.

90046 > San Nuno Alvares Pereira Fondatore della Casa di Braganza, carmelitano 1 novembre MR

María Clara do Menino Jesus Carmo, Beata

Fundadora

Estrela  Por falta absoluta de tempo não me foi possível traduzir o texto abaixo para Português. Por tal facto as minhas desculpas.

María Clara del Niño Jesús Carmo, Beata

María Clara do Menino Jesus Carmo, Beata

Fundadora da Congregação das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição

En Lisboa, Portugal, Beata María Clara del Niño Jesus Carmo, fundadora ( 1899) Fecha de beatificación: 21 de mayo de 2011 durante el pontificadc de S.S. Benedicto XVI. La venerable sierva de Dios Libania do Carmo Galvao Meixa De Morua Telles e Albuquerque nació el 15 de junio de 1843 en el palacio de la Quinta del Bosque en Amadora, cerca de Lisboa. Sus padres, Nuno Tomás de Mascareñas y Galvao Mexía de Moura Telles y Albuquerque y María de la Purificación de Sá Carneiro Duarte Ferreira, profundamente cristianos, procedían de noble linaje. Libania era la tercera de siete hermanos; a los 14 años quedó huérfana y fue acogida en el Asilo Real de Ajuda, institución que atendían las Hijas de la Caridad de San Vicente de Paúl. Cuando en 1862 estas hermanas francesas fueron expulsadas de Portugal, ella pasó a vivir con los marqueses de Valada, sus parientes. En 1867 sintió la vocación a la vida religiosa y entró en el pensionado de San Patricio (Lisboa), casa de las Capuchinas de Nuestra Señora de la Concepción; pasados dos años, tomó el hábito y adoptó el nombre de María Clara del Niño Jesús. Como las leyes portuguesas impedían el ingreso en la vida religiosa, la sirva de Dios fue orientada por el director espiritual de la Fraternidad de las Capuchinas, padre Raimundo dos Anjos Beirao, al monasterio francés de las Hermanas Franciscanas Hospitalarias y Maestras de Calais, donde hizo el noviciado y emitió los votos en 1871. Ese mismo año, regresó al convento de San Patricio en Lisboa y, bajo la orientación del padre Beirao, comenzó allí la reforma espiritual de las Terciarias Capuchinas. De ese modo nace, el 3 de mayo de 1871, la Congregación de las Hermanas Hospitalarias de los Pobres por Amor de Dios, aprobada por Pío IX el 27 de marzo de 1876. En 1964 tomó el nombre actual de Congregación de las Hermanas Franciscanas de la Inmaculada Concepción. La Madre María Clara falleció santamente el 1 de diciembre de 1899, a los 56 años, en Lisboa. Sus restos mortales se custodian en la cripta de la capilla de la Curia General, en Linda-a-Pastora, Queijas (Lisboa). A lo largo de su vida, abrió numerosas casas para acoger a los más pobres y necesitados, a los excluidos de la sociedad portuguesa en la mitad del siglo XIX. Fue la hermana de todos, abierta a las necesidades humanas más elementales; los ancianos, los enfermos, los niños huérfanos y abandonados, los pobres, los desterrados, los obreros, los estudiantes pobres, los mendigos de las calles, las familias necesitadas de luz y de abrigo. Para todos tenía la Madre María Clara una casa permanentemente abierta, donde eren acogidos con ternura de madre.
El Milagro
El milagro comprobado ocurrió en a diócesis Tui-Vigo (Provincia de Pontevedra, España) y fue la curación de Georgina Troncoso Monteagudo, baionesa de 84 años, que durante 34 años sufrió un pioderma gangrenoso.  La madre Clara fue proclamada “Venerable” en 2008 y el pasado diciembre el Vaticano ratificó que la sanación de Georgina en 2003 fue obra de la monja lusa. Durante esos cinco años la Congregación para las Causas de los Santos investigó los hechos y el tribunal médico diocesano que se desplazó hasta Galicia dio por probado que se trataba de un acontecimiento sobrenatural. “Yo lo tengo muy claro, fue un milagro, para mí no tiene otra explicación y para los médicos tampoco”, asegura Georgina junto a la hermana Rita, una de las tres monjas franciscanas que continúan desarrollando su labor en Baiona. La enfermedad que sufrió se remonta a finales de 1968, cuando trasladaba objetos junto a su hermana. Un golpe le provocó graves heridas y la gangrena comenzó a extenderse por todo el brazo provocándole dolores terribles. “Sufría mucho y tenía que acudir todos los días para tratarme”, señala. Médicos de Vigo y Madrid realizaron varios injertos pero constataron que no había cura. Estampa entre los vendajes Georgina Troncoso había estudiado en el Colegio Virgen de la Roca, donde impartían enseñanzas las monjas de la orden. “Me dieron una estampa de la madre Clara y la colocaba entre los vendajes”, recuerda. La inesperada muerte del doctor vigués Ignacio de Castro en junio de 2002 supuso un golpe duro de superar y la mujer se encomendó más que nunca a la monja portuguesa. “Dejé de acudir todos los días al médico y tan sólo una vez a la semana me veía el de cabecera”, señala antes de explicar lo ocurrido año y medio después. “Me descubrí el brazo y estaba perfectamente, tenía buen color y había recuperado la movilidad”, indica. El médico tampoco encontró una explicación. El hecho no pasó desapercibido y varios medios de comunicación portugueses ya se han hecho eco del “milagro gallego” de la madre Clara.

• Austremónio de Arménia, Santo
bispo,

Austremonio de Armenia, Santo

Austremonio de Arménia, Santo

Não sabemos con certeza muito sobre este santo senão que foi missionário na Arménia, como Santo Estremónio, e que é venerado como apóstolo e primeiro bispo de Clermont. Los historiadores discuten hasta la época en que vivió. Según San Gregorio de Tours, fue uno de los siete obispos enviados de Roma a la Galia a mediados del siglo III. Su culto se popularizó gracias a una visión que tuvo un diácono junto al sepulcro del santo, en Issoire. Una fantasiosa leyenda de San Austremonio se fue desarrollando a partir del siglo VI. Según esta leyenda, el santo fue uno de los setenta y dos discípulos del Señor. Fue asesinado por un rabino judío, a cuyo hijo había convertido. El rabino le cortó la cabeza y la arrojó en un pozo. Los cristianos l descubrieron gracias al rastro de sangre que había dejado desde el sitio del asesinato hasta el pozo. Por ello se veneraba como mártir a San austremonio (el martirologio romano no lo considra mártir). En Clermont se le venera todavía. Su cuerpo fue sepultado en Issoire.

• Cesário de Terracina, Santo
Novembro 1 Mártir,

Cesario de Terracina, Santo

Cesário de Terracina, Santo

Existia em Terracina, Itália, o bárbaro costume de que, em certas ocasiões solenes, um jovem se oferecesse voluntariamente em sacrifício a Apolo, que era o deus tutelar da cidade. Depois de um período em que o povo satisfazia todos os caprichos do jovem eleito, este se oferecia como vítima e se atirava ao mar desde uma ravina. Cesário, que era um diácono africano, presenciou em certa ocasião a cena, e não podendo conter sua indignação, falou abertamente contra tão abominável superstição.  O sacerdote do templo o mandou prender e acusou-o perante o governador. Ao cabo de dois anos de prisão. Cesário foi condenado pelo governador a ser atirado ao mar num saco, junto com um sacerdote cristão chamado Julião. Ainda que não saibamos que foi o que realmente sucedeu, o certo é que os nomes de Santo Cesário e São Julião figuram nos martirológios primitivos. Em Roma houve desde o século VI uma igreja consagrada a Santo Cesário, que é atualmente um título cardinalício.

• Jerónimo Hermosilla, Santo

Novembro 1 Mártir dominicano,

Jernimo Hermosilla, Santo

Jerónimo Hermosilla, Santo

Bispo martirizado no Vietname. Nascido em La Calzada, em Castela a Velha, entrou nos dominicanos e foi enviado para a Ásia. Foi primeiro para Manila, onde se ordenou em 1828, e então foi destacado para as missões no Vietname. Consagrado bispo, Jerónimo foi preso através de autoridades Vietnamitas e torturado e horrivelmente decapitado. Sua Santidade João Paulo II o canonizou em 1988. Para ver mais sobre os 117 mártires do Vietname faz "click" AQUI

• João e Jacobo de Pérsia, Santos
Novembro 1 Mártires,

Juan y Jacobo de Persia, Santos

Juan y Jacobo de Pérsia, Santos

Os santos João, bispo, e Jacobo, presbítero, que foram encarcerados durante o reinado de Sapor II e ao cabo de um ano consumaram seu martírio mortos por decapitação à espada.

Licinio (Lucinio) de  Santo

Licinio (Lucinio) de Santo

Martirologio Romano: En Anjou, en Neustria, san Licinio, obispo, a quien el papa san Gregorio I Magno encomendó los monjes que se dirigían a Inglaterra (c. 618). Nacido hacia el 540 y muerto alrededor del 618. conde de Anjou, atraído por la vida religiosa pero preocupado también por el porvenir del condado, aceptó prometerse; cuando su futura esposa se vio súbitamente afectada por la lepra, vio en aquel acontecimiento una señal del Cielo y abandonó sus funciones para convertirse en obispo de Angers. Dando pruebas de una incansable devoción, iba personalmente a consolar a los enfermos y a las mujeres a punto de parir. Y desde la ciudad de Angers, difunde la suavidad y pureza de sus costumbres y de su caridad como obispo santo, hasta su muerte. San Lucinio, que había sido el XVII en el elenco episcopal de aquella diócesis, pronto fue venerado en Angers como el patrono de la ciudad. Angers es la antigua capital de Anjou

• Marcelo de Paris, Santo
Novembro 1 bispo,

Marcelo de Pars, Santo

Marcelo de Paris, Santo

Se conta que São Marcelo nasceu em Paris. Seus pais não se distinguiam por seu alto nível social, mas a santidade de Marcelo foi sua melhor linhagem. O jovem se entregou inteiramente a prática da virtude e à oração, de sorte que, segundo seu biógrafo (Venanzio Fortunato), parecia completamente desprendido do mundo e ainda do corpo. Prudêncio, o arcebispo de Paris, vendo o carácter sério de Marcelo e os rápidos progressos que havia feito nas ciências sagradas, o ordenou como leitor e mais tarde o fez arquidiácono seu. A partir de entonces, el santo realizó, según se dice, muchos milagros. Cuando murió Prudencio, Marcelo fue elegido unánimemente para sucederle. Se dice que, con su autoridad y sus oraciones, defendió a su grey contra las invasiones de los bárbaros. Su biógrafo refiere milagros extravagantes, entre otros, una señalada victoria sobre un dragón. Pero, como comenta Alban Butler,"la veracidad de estos hechos depende de la del autor, quien escribió cien años después y, siendo extranjero, debió fiarse de hablillas y leyendas populares".San Marcelo murió a principios del siglo V. Su cuerpo fue sepultado en la catacumba de su nombre en la ribera izquierda del Sena; actualmente ese distrito es un suburbio de París y se llama Saint-Marceau

• Omar (Audomaro), Santo
Novembro 1 bispo,

Omar (Audomaro), Santo

Omar (Audomaro), Santo

Martirológio Romano: No território de Théouranne, na Flandres, santo Audomaro, que, sendo discípulo de santo Eustásio, abade de Luxeuil, foi eleito bispo dos Marinos e renovou ali a fé cristã (c. 670). El nombre de San Audómaro resulta más familiar y conocido en su forma francesa de Omer, ya que en Francia existe la ciudad de Saint-Omer donde estuvo, en tiempos de la persecución religiosa en Inglaterra, el famoso colegio de jesuitas que mantuvo bien provista la misión inglesa, colegio aquél que, posteriormente, quedó en manos del clero seglar y donde murió Alban Butler que fue su director durante algún tiempo. El lugar de nacimiento de Omer no estaba lejos de la ciudad de Coutances. Todas las preocupaciones de sus padres se concentraron en él, y la educación del joven fue su cuidado primordial. Omer respondió bien a las esperanzas que habían sido puestas en él, progresó rápidamente en los estudios, manifestó su inclinación hacia la vida religiosa y, a la muerte de su madre, ingresó en el monasterio de Luxeuil. San Eustaquio, que había sucedido al fundador San Columbano en el gobierno de aquella casa, acogió amablemente al joven y a su padre, que le acompañaba; ambos fueron admitidos y, a su debido tiempo, padre e hijo hicieron juntos su profesión religiosa. La humildad, devoción, obediencia y pureza de costumbres que demostró poseer el joven desde un principio, le distinguieron entre sus hermanos, aun en aquel hogar de santos. Con el correr del tiempo, se supo que Thérouanne, la capital de los morini, tenía gran necesidad de un pastor celoso y enérgico para que guiara a sus habitantes por el buen camino. Aquella comarca, que comprendía lo que ahora conocemos con el nombre de Pas-de-Calais, se hallaba bajo la égida del vicio y el error, y el rey Dagoberto buscaba afanosamente a una persona bien calificada para restablecer la fe y la práctica de las reglas de moral que predica el Evangelio. San Omer, que hacía veinte años era monje en el convento de Luxeuil, fue señalado como el hombre capaz de desempeñar la ardua tarea y, San Acario, obispo de Noyon y Tournai, se lo recomendó al rey, de manera que, alrededor del año 637, Omer, que se hallaba feliz y contento en su retiro, fue súbitamente obligado a abandonar su soledad. Al recibir la orden, hizo este comentario: "¡Qué enorme diferencia hay entre la segura rada en la que ahora me encuentro anclado y ese mar tempestuoso al que me empujan, contra mi voluntad y sin ninguna experiencia!" La primera tarea de su ministerio pastoral como obispo de Thérouanne fue el restablecimiento de la fe, con toda su pureza, entre los pocos cristianos que encontró y cuya reforma fue un trabajo tan difícil como la conversión de los idólatras. A pesar de los obstáculos, fue inmenso el éxito de sus labores, y se puede afirmar que dejó su diócesis al mismo nivel que las más florecientes de Francia. Sus sermones, llenos de fogosa elocuencia, eran irresistibles, pero su vida ejemplar era una prédica todavía más poderosa, puesto que alentaba a los demás a prodigarse para dar de comer a los pobres, consolar a los enfermos, reconciliar a los enemigos y servir a todos, sin otro interés que el de su salvación y la mayor gloria de Dios. Ese era el carácter del santo obispo y de todos los que trabajaban bajo su dirección. Entre sus principales colaboradores figuraban San Momolino, San Beltrán y San Bertino, tres monjes a los que San Omer sacó de Luxeuil para que le ayudasen. La asociación de estos cuatro santos se relata y discute en el artículo dedicado a San Bertino, el 5 de este mes. Junto con ellos, San Omer fundó el monasterio de Sithiu, que llegó a ser uno de los grandes seminarios de Francia. Las biografías de San Omer relatan una serie de milagros no muy convincentes que se le atribuyen. Durante sus últimos años de vida, estuvo ciego, pero aquella aflicción no le causó ningún abatimiento ni disminuyó su preocupación pastoral por su grey. Otro de sus biógrafos dice que, cuando San Auberto, obispo de Arras, trasladó las reliquias de San Vedast al monasterio que había construido en su honor, San Omer estaba presente y, en aquella ocasión, recuperó la vista durante algún tiempo. Es probable que San Omer muriese poco después del año 670.

Pedro Almató Ribera, Santo
Novembro 1 Mártir,

Pedro Almat Ribera, Santo

Pedro Almató Ribera, Santo

Na diocese catalã de Vic está o povo de São Feliu Saserra, onde no ano 1830 viu a primeira luz o que haveria de ser sacerdote missionário dominicano e mártir de Vietname, Pedro, no seio da família Almató y Ribera. Entrou como dominicano no convento de Ocaña em 1847. Después de hacer el noviciado y unos años de estudiante en los que se entregó plenamente a la santificación y al estudio, antes de terminar los estudios institucionales de la Orden, fue enviado a Filipinas, donde pronto recibió la ordenación sacerdotal, en Manila, y el año 1855 partió para las ansiadas misiones de Vietnam. Fue hecho prisionero, junto con otros misioneros y llevado en medio de múltiples tormentos a la capital en donde, tras largos interrogatorios por el cruel Tu-duc, fue condenado a morir y el mismo día que cumplía 31 años de edad recibió la palma del martirio, al rodar la cabeza por el suelo, era el año del Señor 1861. Para ver más sobre los 117 mártires en Vietnam haz "click" AQUI

• Rainero (ou Rainiero) de Santosepulcro, Santo
Novembro 1 Confessor

Etimologicamente significa “conselho”. Vem da língua alemã. Disse Paulo: “ Somos embaixadores de Cristo e vos suplicamos em nome de Cristo: ¡Reconciliai-vos com Deus! ¡Este é o momento favorável, este é o dia da salvação! Raniero foi confessor no século XIII. Numa pintura de Sassetta se vê uma imagem de Raniero do Santosepulcro com seu saial franciscano e um rosário que sintetizam sua vida entregue à oração. Todo santo que se aprecie de o ser encontra na oração o pulmão que o oxigena para estar vivo ante Deus. Morreu no ano 1104. E resulta que apenas morreu, uma paralítica que se encomendou à sua proteção, ficou completamente curada. Esta vivia em Cervia. Jamais havia ouvido falar do franciscano morto com fama de santidade nos Apeninos. Diziam os padres e amigos achegados ao santo:"Encomenda-te a suas orações". Este milagre não foi o único que realizou o santo franciscano. Há muitos mais que se lhe hão atribuído ao longo dos anos. Havia nascido en Valtiberina, perto do centro de Toscana e Umbría, Itália. Nesta última cidade se veneram suas relíquias. Devido à sua humildade, nunca quis ser sacerdote. Lhe parecia uma dignidade muito superior a seu sentido de simplicidade que impregnava sua vida inteira. Foi, sem embargo, um leigo exemplar. ¡Felicidades a quem leve este nome!

• Rupert Mayer, Beato
Novembro 1 Se opôs ao nazismo,

Rupert Mayer, Beato

Rupert Mayer, Beato

O Padre Rupert Mayer s.j. foi uma pessoa que soube sustentar suas convicções. Ao terminar a educação secundária indicou a seu pai que desejava ser jesuita. Como ele lhe pedisse que se ordenasse antes sacerdote, estudou filosofia e teologia. Ordenado, durante um ano se desempenhou como Vigário numa paróquia. Ingressou na Companhia no Noviciado de Feldkirch, Áustria, em 1 de Outubro de 1900. Mais tarde ele mostraria igual firmeza na oposição ao Movimento Nacional Socialista de Adolfo Hitler. El Padre Mayer fue destinado en 1912 a Munich y ahí dedicó el resto de su vida. Respondía a las necesidades de la gente moviéndose en la ciudad en búsqueda de empleos para los cesantes. Reunía alimento y ropa, y buscaba trabajos y casas.  El campo de su acción cambió al entrar Alemania en la Primera Guerra mundial. El P. Ruper Mayer ingresó al ejército como voluntario. Primero fue capellán en un Hospital y después acompañó a los soldados en las campañas de Francia, Polonia y Rumania. Se distinguió por su valor al animar a los soldados que estaban en las primeras líneas de las batallas. Fue condecorado, por su valentía, con la Cruz de Hierra en diciembre de 1915. Su permanencia en el ejército terminó abruptamente cuando su pierna izquierda fue malamente herida el 20 de diciembre de 1916, debiendo ser amputada. Él regresó a Munich, donde la gente sufría las consecuencias de la guerra. Y una vez más, el infatigable jesuita se movió entre la población tratando de ayudar a todo el que tuviera necesidad. Como Asesor de la Congregación Mariana de hombres debió multiplicar su trabajo al aumentar extraordinariamente el número de congregantes y tener que predicar hasta 70 veces en el mes. Él introdujo las Misas dominicales en los terminales ferroviarios para conveniencia de los viajeros. Si Munich hubiera sido una única parroquia, él, sin duda, era el párroco de todos. Cuando los Movimientos comunista y socialista crecieron, el P. Rupert Mayer asistió a sus “meetings” e incluso participó con sus sermones contradiciendo a los oradores, sosteniendo los principios católicos y mostrando lo que él veía de equivocado en lo que los otros decían. De una manera especial se opuso a los esfuerzos que hacían los partidarios de Hitler para llevarlo al poder. Y él siempre sostuvo que un católico no podía dar su nombre al Nacional Socialismo. Pero más que una instancia política, la suya era una respuesta a lo que él veía de mal. Con la designación de Hitler como Canciller del Reich, en enero de 1933, comenzó en casi toda Alemania el movimiento contra las iglesias y las escuelas católicas. Y el P. Mayer usó el púlpito de la iglesia jesuita de San Miguel, en el centro de Munich, para denunciar la persecución. El 16 de mayo de 1937 la Gestapo le ordenó terminar con sus predicaciones en público, porque ella no podía seguir tolerando su influencia cada día mayor entre el pueblo. Él obedeció, excepto en lo que se refería al interior del templo, donde continuó predicando. Fue arrestado el 5 de junio y puesto en prisión, la primera de tres veces. Estuvo en la Prisión de Stadelheim hasta que el tribunal, seis semanas después, le suspendió la sentencia. Los Superiores, entonces, le pidieron cautela, pero él continuó defendiendo en el púlpito a la Iglesia de los ataques de los Nazis. Y de nuevo fue arrestado y la sentencia le fue diferida por varios meses, hasta que una amnistía general lo dejó libre. Regresó a Munich y, en pequeños grupos continuó su trabajo. Los Nazis lo arrestaron de nuevo el 3 de noviembre de 1939, a pesar de que él tenía ya 63 años de edad. Y lo enviaron al campo de concentración de Oranienburg-Sachsenhausen, cercano a Berlín. Después de siete meses en ese campo, su salud empezó a deteriorarse, tanto que hasta los oficiales a cargo del campo temieron por su vida. Y ellos no querían hacer un mártir de ese popular sacerdote. Lo llevaron entonces a la Abadía benedictina de Ettal, en los Alpes bávaros, donde quedó confinado hasta que los soldados americanos lo liberaron en mayo de 1945. El Padre Rupert Mayer volvió de inmediato a Munich y reasumió su ministerio sacerdotal en la iglesia de San Miguel. Pero los años pasados en prisión lo habían debilitado en gran manera. El 1 de noviembre de 1945, en la fiesta de Todos los Santos, sufrió un fuerte ataque cardíaco mientras celebraba la Misa en su iglesia de San Miguel. Perdió el conocimiento y murió poco después. Su causa de canonización empezó en marzo de 1950 y fue beatificado el 3 de mayo de 1987 por el Papa Juan Pablo II en el Estadio Olímpico de Munich.

• Teodoro Romza, Beato
Novembro 1 bispo e mártir,

Teodor Romza, Beato

Teodoro Romza, Beato

Bispo e administrador apostólico de Mukacevo (1911-1947). Mártir Nasceu em 14 de abril de 1911 em Velykyj Bychkiv, na região sub-carpática, pertencente ao império austro-húngaro, no seio de uma família numerosa e modesta, mas sumamente religiosa. Seu bispo o enviou a Roma para realizar os estudos eclesiásticos (30 de Outubro de 1930). Viveu no Colégio Germânico-húngaro e estudou na Pontifícia Universidade Gregoriana. Em 1934, havendo decidido desempenhar seu ministério sacerdotal na Rússia, se trasladou ao Pontifício Colégio Russo. Recibió la ordenación sacerdotal el 25 de diciembre de 1936. En julio de 1937 volvió a su país para hacer el servicio militar obligatorio. En 1938 fue nombrado administrador de las parroquias de Bereszova y Alsóbisztra; en 1939, director espiritual del seminario de Ungvár y profesor de filosofía en la Academia. En 1944 fue nombrado obispo auxiliar del administrador apostólico de Mukacevo; recibió la consagración episcopal el 24 de septiembre de ese año. En 1946 fue nombrado administrador apostólico de dicha circunscripción eclesiástica. No se amedrentó frente a las graves e insistentes amenazas de los comunistas, que no toleraban la actividad de la Iglesia greco-católica y estaban decididos a aniquilarla y a cancelar todos los vínculos de la Iglesia ucraniana con la Santa Sede, propugnando su adhesión a la Iglesia ortodoxa rusa. El proyecto comunista se vio frenado por la firmeza del prelado. Después de muchas vejaciones físicas y morales, el 27 de octubre de 1947 sufrió un grave atentado automovilístico. Fue ingresado en el hospital de Mukacevo, en el que murió envenenado el 1 de noviembre de 1947. Texto reproducido con autorización de Vatican.va

• Valentim de Berri Otxoa, Santo
Novembro 1 bispo e mártir,

Valentn de Berri Otxoa, Santo

Valentin de Berri Otxoa, Santo

Martirológio Romano: Na cidade de Hai Duong, em Tonquín, santos mártires Jerónimo Hermosilla e Valentían Barrio Ochoa, bispos, y Pedro Almató Ribeira, presbíteros da Ordem de Pregadores, que foram decapitados por ordem do imperador Tu Duc (1861). Etimologicamente: Valentim = Aquele que tem boa saúde e é vigoroso, é de origem latino. El 14 de febrero de 1827 nace Valentín en la villa vizcaína de Elorrio, hijo de Juan Isidro de Berrio-Otoxa y de Mónica de Arizti y Belar. Nada extraordinario queda registrado con respecto a su nacimiento o a sus primeros años de vida. Es un niño más en un pueblo vizcaíno de comienzos del siglo XIX: primeros pasos en la escuela (parece que es un muchacho despierto, inteligente, ávido de saber), ayuda a su padre en la carpintería, participa de los juegos de pelota en el frontón, presta servicio de monaguillo en el convento de las dominicas de Santa Ana, en Elorrio, y aprende a tocar el txistu y a bailar el aurresku, como todos los jóvenes de su época. Su tarea de monaguillo le pone en contacto con la Orden, y a través del capellán de aquel monasterio conoce las historias de los misioneros en tierras lejanas. Con tal motivo muestra por primera vez su interés por ser fraile dominico.  Valentín pasa su adolescencia en su casa ayudando a su padre a sacar adelante a la familia contribuyendo con su trabajo en la carpintería. A los 15 años le dice a su padre que quiere ser sacerdote. La economía familiar no está para alegrías y debe quedarse: se le necesita en la carpintería. Así pasan tres años. En otoño de 1845 ingresa por fin en el seminario de Logroño donde recibe su primera formación en filosofía y teología. A los cinco años, su padre le reclama: no puede seguir costeando sus estudios en el seminario. En 1850 el curso en el seminario comienza con Valentín en su casa. Sus formadores y profesores no están conformes. No pueden dejar perder un buen alumno y un buen sacerdote sólo por motivos económicos. Así que Valentín regresa, y en poco tiempo recibe los ministerios y la posibilidad de costearse sus estudios con su trabajo. En 1851 es ordenado sacerdote. Durante dos años desempeña tareas apostólicas tanto en el seminario, como director espiritual, como en varias parroquias de la ciudad. Su carácter jovial y su entrega a los demás comienza a ser apreciada y valorada entre sus feligreses. Sigue dándole vueltas a la idea de ser fraile dominico. Tras unos ejercicios espirituales y después de mucho pensar, Valentín marcha en 1853 al noviciado de Ocaña, único convento dominicano que podía recibir novicios en aquellos años. No le cuenta nada a sus padres hasta haber entrado en la Orden. Tras un año de noviciado pasará dos años mas en Ocaña estudiando, predicando, orando, haciendo suyo el estilo de vida de los dominicos y preparándose para la labor misional. En 1856 parte para Sevilla con otros 8 dominicos. Desde allí se dirigirán a Cádiz para embarcar hacia Manila, donde llegarán en junio de 1857. Allí permanece seis meses estudiando el idioma anamita para ir a predicar a Tonkin, el actual Vietnam. El viaje que le llevaría a su destino se alargó durante tres meses. Eran tiempos de persecución en los que el pillaje, la destrucción de Iglesias y el apresamiento, tortura y asesinato de frailes y catequistas se intensificaba. Valentín se encuentra con Melchor García Sampedro y con Jerónimo Hermosilla, ambos dominicos y obispos. La vida de los misioneros es dura: miedo, clandestinidad, huída constante, austeridad. Escribe cartas a su madre para contarles lo que pasa, siempre suavizándolo para que no se preocupen demasiado. Se está, se están jugando la vida. El obispo Sampedro le elige como su sucesor. Valentín acepta a regañadientes. No podía negarse, la disponibilidad era una de las características más propias de su carácter. Pero...ser obispo significaba en esas circunstancias convertirse en continuador de los apóstoles, predicador y testigo del Evangelio en tiempos inclementes, despiadados, animador de comunidades perseguidas, de cristianos que con la fe se jugaban la vida. Tres años duró su ministerio. Años de huídas, hambre, disfraces, noticias de muertes y apresamientos, redacción de cartas e informes dando cuenta de tanto dolor, de tanta miseria, también de tanta esperanza recia y probada. Valentín es un relator fiel de lo que sucede. Sus cartas son un testimonio de primera mano y rico en detalles sobre la violencia padecida por las comunidades y los frailes que las atienden. Él también es denunciado y apresado con Hermosilla, un catequista y otro dominico de origen catalán. El ritual es conocido: interrogatorio, tortura, invitación a la delación, renuncia a la fe. También el resultado: condena a muerte por decapitación. La sentencia se cumple el 1 de noviembre de 1861. Valentín tenía 34 años. El resto fue fácil. La noticia del martirio corrió con rapidez. Se solicitó el traslado de los restos del mártir a Elorrio, a donde llegaron en 1886, para ser enterrados en la parroquia de esa localidad. Nada extraordinario hay en toda esta historia. Ningún hecho espectacular jalona esta vida, de por sí toda ella, en su conjunto extraordinaria. Extraordinaria por su sencillez, por la hondura de sus convicciones, por el arraigo de su fe, por la nobleza y rectitud de su carácter. Pero sobre todo, y este es quizá uno de sus rasgos más notables de su semblanza, por lo profundo e irrenunciable de su compasión: “se me saltan las lágrimas cuando veo a un hombre sufrir”.
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• Vigor de Bayeux, Santo
Novembro 1 bispo,

Vigor de Bayeux, Santo

Vigor de Bayeux, Santo

Vigor nasceu em Artois, na França setentrional, e viveu na época de Childeberto I. Seu pai o confiou a San Vedasto de Arras para que o educasse. Mas Vigor, temendo que seu pai não lhe permitisse ser sacerdote, fugiu com outro companheiro e ocultou-se na pequena aldeia de Ravière, perto de Bayeux. Ambos amigos pregaram aí e instruíram o povo. Depois de sua ordenação, São Vigor estendeu o campo de seu ministério. El año 513, murió el obispo de Bayeux, y San Vigor fue elegido para sucederle. Viendo que algunos adoraban todavía a un ídolo de piedra en una colina de las afueras de la ciudad, el santo derribó el ídolo y construyó una iglesia en ese sitio, al que dio el nombre de Colina de la Unción. Cuando el conde Bertulfo se cayó del caballo y se rompió la nuca, el santo vio en ello un juicio de Dios, pues el conde había pretendido apoderarse de la colina. El pueblecito de Saint-Vigueur-le Grand, en las proximidades de Bayeux, toma su nombre de San Vigor, quien construyó ahí una abadía.
Los normandos dedicaron dos o tres iglesias a San Vigor en Inglaterra.

91235 > Beato Amadeo di Portogallo Religioso dei Frati Minori, Fondatore 1 novembre


94128 > Sant' Araldo (Aroldo) VI Denteazzurro Re di Danimarca, martire 1° novembre


75950 > Sant' Audomaro di Therouanne Vescovo 1 novembre MR


93120 > Sant’ Austremonio Vescovo 1 novembre MR


90416 > San Benigno di Digione Sacerdote e martire 1 novembre MR

 
90482 > San Cesario (Cesareo) di Terracina Martire 1 novembre MR

 
94688 > Beato Corradino da Brescia Domenicano 1 novembre

 
94159 > San Dingad ab Brychan Re di Selcovia 1 novembre


94776 > Beato Ferdinando Vieto de Valera Mercedario 1 novembre

 
93018 > Santi Giovanni e Giacomo Martiri 1 novembre

 


90879 > Santi Girolamo Hermosilla, Valentino Berrio Ochoa e Pietro Almato Ribeira Martiri 1 novembre MR


75940 > San Licinio di Angers Vescovo 1 novembre MR

 
93375 > San Magno de’ Trincheri Vescovo di Milano 1 novembre MR

 
93122 > San Marcello di Parigi Vescovo 1 novembre MR

 
93121 > San Maturino Sacerdote 1 novembre MR

 
90046 > San Nuno Alvares Pereira Fondatore della Casa di Braganza, carmelitano 1 novembre MR

 
75970 > Beati Pietro Paolo Navarro, Dionigi Fujishima, Pietro Onizuka Sandayu e Clemente Kyuemon Martiri 1 novembre MR

 
94777 > Beato Raimondo de Cayuela Mercedario 1 novembre

 
75960 > Beato Raniero da Borgo Sansepolcro Francescano 1 novembre MR

 
75910 > San Romolo Sacerdote e abate 1 novembre MR

 
91248 > Beato Ruperto Mayer Martire 1 novembre MR

 
75920 > San Severino di Tivoli Monaco 11 novembre MR

 
90653 > Beato Teodoro Romza Vescovo e martire 1 novembre MR

 
20500 > Tutti i Santi 1 novembre - Solennità MR

 
93123 > San Vigor Vescovo 1 novembre MR

 

 

 


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    Nº 5 659 - SÉRIE DE 2024 - Nº (136) - SANTOS DE CADA DIA - 15 DE MAIO DE 2024 - NÚMERO ( 1 9 1 )

      Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 136º  Número da S...