domingo, 27 de outubro de 2013

Nº 1795 - (278 - 13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - 27 de Outubro de 2013 - 5º ano

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Nº 1795 - (278 - 13) – 1ª Página

27 de Outubro de 2013

009
Nº 1795 - (278-13) – 1ª Página
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AQUELE   QUE   SOU
O ALFA E ÓMEGA
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Do livro SANTOS DE CADA DIA de www.jesuitas.pt

VICENTE, SABINA e CRISTETA, Santos

Mártires (303 ou 304)

Vicente, Sabina y Cristeta, Santos

Vicente, Sabina e Cristeta, Santos

Vicente, Sabina e Cristeta são irmãos. Entre os mais ilustres mártires de Jesus Cristo que, no tempo das perseguições, deram provas de valor e ardente zelo pela religião cristã, são dignos de memória eterna os insignes irmãos Vicente, Sabina e Cristeta, os quais nasceram, segundo uns em Talavera, na província de Toledo, e segundo outros em Évora, Portugal. No império de Diocleciano (284-305), veio à Espanha o seu digno delegado Daciano, homem desumano e perverso, com o intuito de dar à perseguição contra os cristãos um carácter de ferocidade capaz de amedrontar os mais intrépidos. Este magistrado, depois de fazer derramar ondas de sangue inocente em Saragoça, Barcelona, Toledo e outras povoações, apresentou-se em Talavera. Florescia por então na virtude um jovem chamado Vicente, tão modesto e exemplar que edificava os próprios pagãos. Preso por esta causa, foi apresentado a Daciano, que vendo a sua compostura e galhardia, fingindo aparentemente uma falsa compaixão, tentou pervertê-lo com afagos e carícias. Perguntou-lhe que religião era a sua. Sem se perturbar, Vicente respondeu-lhe que a de Jesus Cristo, por cujo motivo se chamava cristão. «Pois quê, lhe tornou, adoras como Deus um homem que os judeus sacrificaram por seus delitos?» «Cala-te, respondeu o santo, não vituperes a quem devias venerar». Dissimulou o tirano e disse-lhe: «Perdoo à tua juventude essas liberdades, pois conheço que não chegastes à idade de uma prudência completa, pelo que te devo aconselhar que me ouças como, pai, e como tal te ordeno que sacrifiques aos deuses imperiais». Vicente respondeu: «Careceria de sólido juízo se, desprezando o verdadeiro Deus que criou o céu e a terra, penetrou os abismos e circundou os mares, desse culto aos falsos deuses de pau e de pedra, representados em estátuas vãs». «Pois que Deus fez essas maravilhas senão Júpiter?», objectou Daciano. «Júpiter, respondeu Vicente, foi um homem inútil, cujas torpezas e maldades publicam os vossos livros; mas o meu Deus é santo e imaculado, uno em essência e trino em pessoas, que por seu infinito poder e bondade fez as obras admiráveis que no céu e na terra vemos e conhecemos; as quais por todas as partes testificam a sua divindade». Tomado de furor, Daciano, mudando de tom, diz-lhe: «É indigno para mim questionar com um jovem; e já que não obedeces a mandamentos meus, és indigno que eu ouça as tuas razões. O que podes dizer do teu Deus, já o tenho ouvido de outros fanáticos tão cegos como tu, que deves consultar a tua idade, e dar exemplo aos outros; e assim sacrifica já ao grande Júpiter». «Sacrifica-lhe tu, respondeu Vicente, pois hás-de cair como ele no fogo do inferno, preparado para o demónio e seus anjos». Não podendo já conter-se, bradou com tom irado, dirigindo-se aos carrascos: «Tirai-me daqui este mancebo sacrílego, e notificai-lhe o édito imperial, para que sacrifique aos deuses ou sofra a morte em cruéis tormentos». Conduziram-no os ministros ao templo para executar o sacrifício prescrito, mas ao pôr os pés no pavimento da ara do falso deus, tornou-se esta branda como cera, ficando impressos os vestígios tão maravilhosamente que os algozes não puderam deixar de confessar que o Deus de Vicente era o verdadeiro; portanto, no intuito de o salvarem, levaram-no para uma casa particular, e vieram dizer que ele pedia três dias de espera para deliberar sobre o cumprimento da ordem, o que foi concedido logo. A esta casa o vieram visitar muitos cristãos e infiéis; a estes exortou a converterem-se; também acudiram pressurosamente suas irmãs Cristeta e Sabina, assaltando-o com razões sentidas, para fugir com elas e se salvar. «Bem vês, lhe diziam elas banhadas em lágrimas, a nossa soledade; órfãs de pai e de mãe, sem outro amparo além do teu, se este nos falta, quem defenderá a nossa pureza do furor dos bárbaros? Quem fortalecerá o nosso ânimo? Ouve as nossas súplicas, e sai da prisão; fujamos todos; se a Deus aprouver, outra ocasião de dar a vida ser-vos-á dada, e então morreremos juntos».Rendido a suas lágrimas, Vicente consentiu em fugir com suas irmãs, e com tanta pressa o fez que, apesar de o seguirem de perto os ministros de Daciano só os foram apanhar em Ávila. Arrastaram-nos para fora da cidade, e estendendo-os no cavalete, os açoitaram com a maior crueldade, e lhes desconjuntaram os membros à força de requintadas torturas. Mas como os três santos não deixavam de louvar a Deus, puseram-lhes as cabeças sobre pedras, e esmagaram-lhas, dando a alma a Deus no meio e tão cruel suplicio, a 27 de Outubro do ano de 303 ou 304. Deixaram os verdugos os três veneráveis corpos insepultos, a fim de serem pasto das feras; mas Deus, para os proteger e manifestar a glória das suas almas, fez sair de umas brenhas uma formidável serpente, que trazia temerosos os moradores de Ávila. Diz-se que, chegando-se um judeu com intuito de os insultar, a serpente se enroscara e estivera a ponto de o sufocar; mas que, prometendo o infiel converter-se a Jesus Cristo e sepultar os corpos dos santos, fora logo abandonado pelo animal que não tornou mais a aparecer. Cumpriu o judeu o que prometera, e além disso edificou-lhes um magnifico, templo, onde Deus favoreceu os que concorriam a tributar-lhes a homenagem da sua devoção. Tão célebre se tornou o sepulcro, que os cristãos tinham o costume de jurar sobre ele, costume que os reis católicos Fernando e Isabel proibiram nas cortes de Toro, pelos perjúrios frequentes que havia. Eis o texto da lei; «outrossim mandamos, que nenhum juramento, ainda que o juiz o mande fazer ou a parte o peça, se faça em S. Vicente de Ávila, nem no ferrolho de Santa Águeda, nem nas relíquias de Santo Isidro, nem em outra igreja jurada, etc..». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de http://www.jesuitas.pt/

GONÇALO DE LAGOS, Santo

GONÇALO DE LAGOS, Santo

Religioso (1370-1422)

(*) Ver este mesmo blogue em 21 de Outubro em curso.

Nasceu em Lagos, no Algarve, um pouco depois de 1370. Tomou o hábito de Santo Agostinho no convento da Graça, em Lisboa, onde vinha pôr mais a salvo os seus vinte anos de virtude e pureza,quase de anjo, e já vitoriosa de repetidos assaltos. Exercitou-se ainda em jejuns e outras penitências, enquanto se aplicava às letras, para que sentia grande atrativo, mas sem qualquer vaidade, chegando assim a recusar a láurea doutoral e outras distinções honrosas. Dedicou-se depois à pregação, em correrias apostólicas: e, com o mesmo zelo, a manter a observância regular, quando superior de alguns mosteiros da sua ordem. Foi o último o de Torres Vedras, onde morreu a 15 de Outubro de 1422, depois de exortar os seus súbditos à observância religiosa e mais virtudes cristãs. Ali mesmo ficou o seu jazigo, mais definitivo e melhorado desde 1784, tornando-o a vila de Torres Vedras para seu padroeiro, depois de beatificado, por Pio VI, em 1798. Mas em Portugal é-lhe tributado o culto de santo. Ao que parece, a escolha que fez Torres Vedras do seu padroeiro deve-se em última análise à carta que D. João II, encontrando-se no Algarve em 1495, escreveu à câmara da dita vila, exaltando a memória de Frei Gonçalo e celebrando a felicidade que essa terra possuía conservando o seu milagroso corpo. O mesmo fez a cidade de Lagos, sua terra natal, onde os pescadores, sobretudo, mais invocam e experimentam a sua especial proteção. Não obstante, com o andar dos anos, o culto de S. Gonçalo foi-se obliterando, até que, em 1942, por iniciativa da Juventude Militar Católica de Lagos, foi restaurado o antigo nicho, com nova imagem e respectiva lápide, seguindo-se várias solenidades, para se retomar a sua festa, que atualmente em 27 de outubro. os Padres Agostinhos celebram-no em Portugal a 21 do mesmo mês (ver essa referência neste blogue, neste mesmo dia). Do livro SANTOS DE CADA DIA, de http://www.jesuitas,.pt/.

 

http://es.catholic.net/santoral

Teresa Eustoquio, Santa

Monja

Teresa Eustoquio, Santa

Teresa Eustoquio, Santa

Etimológicamente significa “bella y ardiente como el sol del verano” o “mujer amable y fuerte”. Viene de la lengua griega y alemana.
Cuando el creyente se pone en contacto con estos gigantes de la santidad, se queda alucinado. Ve que todos los males que pueden asolar a las personas tienen una terapia fenomenal con la práctica de la oración.
La chica Teresa tuvo la fortuna de tener unos padres que, aunque de fueran de la alta alcurnia, le dieron una educación muy cristiana
La educación primaria la hizo en casa teniendo como maestro a un canónigo amigo de la familia.
Era abierta, inteligente y sensible a los valores de la fidelidad y de la gracia.
Desde pequeña dejó que fuera el Espíritu Santo quien dirigiera los pasos de su existencia. Su afán se centraba en Dios solamente y, desde él, en los demás.
Sin embargo, le ocurrió como a la gran Teresa de Avila: tener la experiencia de la ausencia de Dios, aunque, aún sin sentirlo, jamás perdió su confianza.
Se metió a monja benedictina. Después de algunos años tuvo la inspiración divina de fundar una nueva congregación llamada las “Hijas del Sagrado Corazón de Jesús”.
Le tocó vivir en tiempo difíciles por las revueltas políticas y sociales. A nivel eclesial, el jansenismo crecía mucho. Por eso, en la mitad del siglo XIX nacieron varias congregaciones con el nombre de esta fundación. Eran los años de la gran expansión de la devoción al Corazón de Jesús, al amor.
Se dedica esta congregación a la obra educativa, fruto de la persuasión y el respeto a la individualidad de cada uno.
Después de una vida de intenso trabajo por Dios y por los demás, murió el año 1852. Juan Pablo II la canonizo el diez de junio del 2001.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!

Bartolomé de Braganza, Beato

Obispo,

Bartolomé de Braganza, Beato

Bartolomé de Braganza, Beato

Etimológicamente significa “hijo del que detiene las aguas”. Viene de la lengua hebrea.
No te mires ya como tierra reseca...Que caiga su rocío, las lágrimas de la mañana, y que en el desierto de tu alma se aplaque la sed de un amor.
Fue obispo en el siglo XIII. Cuando se visita París, se ve la santa Capilla que mandó construir el rey Luis IX para alojar las reliquias de la santa Cruz.
Todos los habitantes de Vicenza, Italia, conocen la bella iglesia de la santa Corona.
Es un monumento importante de la arquitectura gótica. También se hizo para guardar una espina de la Crucifixión del Señor.
Hay una gran amistad y relación entre la capilla gótica parisina y la de Vicenza.
Estas buenas relaciones comenzaron con el rey de Francia y Bartolomé, obispo de esta ciudad.
Había nacido aquí al comienzo del siglo XIII de una familia de condes, los de Braganza.
Estudió en Pádua. Aquí se unió a los compañeros de santo Domingo que se encontraban en Bolonia.
Inteligente y educado, le encargaron que predicara por Italia en unos tiempos agitados por mor de las herejías, luchas civiles y otras duras dificultades.
Creó una confraternidad de tipo religioso y semi - militar, “los alegres”, para evangelizar a todo el mundo con gozo y con alegría.
En 1256 lo eligieron obispo. Pero, a pesar de su trabajo y celo apostólico, lo desterraron, y tuvo que irse de legado pontificio a Inglaterra y Francia.
Murió en 1270.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!

Balsamia, Santa

Biografía,

Etimológicamente significa “bálsamo, perfume”. Viene de la lengua latina.
Jeremías dice: “La palabra del Señor ha sido para mí fuente de burla. Yo me dije: No hablaré más en su nombre, no pensaré más en él, pero la sentía adentro como fuego ardiente que no podía contener”.
Fue del siglo VI. Su trabajo ya ha pasado de moda en muchos lugares civilizados y de una fuerte economía.
En otros, por el contrario, se mantiene el papel dela mujer que sustenta a los niños, hasta con su propia leche.
En toda la misteriosa Edad Media y anterior incluso a ella, había una gran veneración por las santas que habían dado su vida en este precioso trabajo de nutrientes.
Fue ella la que alimentó en Reims a san Remigio, el obispo de aquella ciudad.
Remigio, con su cultura, sus buenas formas y su diplomacia, logró que se convirtiera al cristianismo Clodoveo, el rey francés.
Para los franceses es un segundo Juan Bautista, el precursor de la vida cristiana en Francia.
Hubo un tiempo en que se le llamaba en las Galias a santa Balsamia “la santa Nutriz”.
Hoy prevalece el de Balsamia.
La leche es “bálsamo” dado a los niños. Ella había nacido en Roma.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!

Salvador Mollar Ventura, Beato

Religioso y mártir,

Salvador Mollar Ventura, Beato

Salvador Mollar Ventura, Beato

Nacido en Manises, Valencia, el 27 de marzo de 1896, hijo de Bautista Mollar y María Muñoz, muy pobres pero piadosos.
De niño y joven se distinguió por su piedad, organizó la Asociación del Rosario en su barrio, formó parte de la Adoración Nocturna y la Conferencia de San Vicente de Paúl y enseñaba el catecismo a los niños.
Hizo el noviciado de los Hermanos Menores Franciscanos en 1921 y la Profesión solemne el 25 de enero de 1925. Alegre, jovial y optimista. Limpio y ordenado, devoto de la Santísima Virgen.
Al iniciarse la guerra civil, en 1936, era sacristán en el convento de Benisa. Al dispersarse los religiosos, se refugió primero donde unos bienhechores, y luego, para no comprometerlos, se fue a su familia, donde fue detenido y encarcelado a finales de octubre, y fusilado el 27 del mismo mes y año, en el “Picadero de Paterna”, y enterrado en Valencia. Su cadáver mostraba signos de tortura.
Él es uno de los 233 mártires de la Guerra Civil española, para ver más sobre los 233 mártires en España haz "click" AQUI

 

 

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90407 > Santa Balsamia 27 ottobre


90462 > Beato Bartolomeo di Breganze (da Vicenza) Vescovo 27 ottobre MR


94285 > Beato Cesare Taparelli di Genola Sacerdote gesuita 27 ottobre


92569 > Beata Emelina Eremita e conversa cistercense 27 ottobre


75300 > Sant' Evaristo Papa e martire 27 ottobre MR


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75430 > Sant' Odran (Otterano) di Iona Monaco 27 ottobre MR


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92359 > San Teodulo (o Teodoro II) Vescovo di Sion 27 ottobre


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Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos

“REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”

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ATENÇÃO:

Como os meus prezados leitores (poucos, mas bons) devem ter reparado, a edição de hoje já tem mais algumas alterações que eu venho fazendo dia a dia, desde o passado mês de Setembro, e, agora novamente estou utilizando o Windows Writer.

O meu computador continua a sofrer algumas interrupções (ou melhor, a Internet…) não está a trabalhar como eu desejaria, mas mesmo assim, vou conseguindo fazer esta tarefa. Espero que a todo o tempo isto se venha regularizando, a fim de poder entrar na NORMALIDADE.

Prevenindo novas suspensões que possam vir a acontecer, vou continuar a agendar as publicações diárias desta 1ª rubrica SANTOS DE CADA DIA, e também da 2ª - O ANTIGO TESTAMENTO

Quanto às restantes rubricas, com excepção dos SALMOS - que me parecem não serem lidos, - pois que quando são publicados, são-no no próprio dia e, portanto, não servirão de facto, de guia para alguém, pelo que estará suspensa a sua publicação até ver…

BENDITO SEJA DEUS.

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Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto

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sábado, 26 de outubro de 2013

Nº 1794-3 - Encontro diário com Deus - 26 de Outubro de 2013

 

 

Do livro – Encontro diário com Deus - Editora Vozes – Petrópolis - http://www.vozes.com.

Nº 1794-3 -  26 de Outubro de 2013

Pensamento do Dia

Mais vale salvar as almas do que conservar o dinheiro.

 

Santo Ambrósio

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O medo da morte, do desconhecido,

é comum a todo o ser humano.

Não devemos ter receio de demonstrar nossos sentimentos na hora da morte;

temos que reconhecer nossa tristeza pela provável separação, mas pedir a Deus que nos oriente nas palavras a serem ditas ao doente,

mostrando-lhe que esta separação será momentânea,

pois quem parte desta vida entra na vida eterna,

na vida verdadeira.

 

 

Elam de Almeida Pimentel

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NOTA:

Este livro foi adquirido em 11-2-2013 por mim, pessoalmente, e, apesar de:

Todos os direitos reservados.

Julgo não estar a utilizar abusivamente parte dos textos ali publicados, para os editar diariamente no meu blog.

Se, no entanto, a Editora entender que não os devo publicar, agradeço que me informem de imediato, através do meu endereço:

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Nº 1794 - (277 - 13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - 26 de Outubro de 2013 - 5º ano

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Nº 1794 - (277 - 13) – 1ª Página

26 de Outubro de 2013

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Nº 1794 - (277-13) – 1ª Página
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Do livro SANTOS DE CADA DIA de www.jesuitas.pt

EVARISTO, Santo

Papa

Evaristo, Santo

Evaristo, Santo

Santo Evaristo, sucessor de S. Clemente, segundo Santo Ireneu e Eusébio, foi, pelo ano 100, Papa – ou mais exatamente bispo de Roma (porque nessa época, ao que parece, o termo papa ou «pai» aplicava-se a qualquer prelado). Foi somente pelo século VI que o título de Papa começou a ser reservado só para o pontífice romano. Segundo o Liber Pontificalis, Evaristo era grego de Antioquia, com o pai judeu, chamado Judas, nascido em Belém. Pela mesma fonte é declarado mártir, do mesmo modo que sete (ou nove) outros pontífices, sem que se veja a razão nestes diferentes casos. Antes de Evaristo, tinha Cleto ordenado vinte e cinco padres; Evaristo repartiu entre eles as igrejas paroquiais (Título): arranjos na realidade posteriores. O apóstolo S. Pedro tinha já estabelecido sete diáconos: o nosso Santo decidiu que estivessem ao lado do bispo declamando o prefácio da Missa, para darem, se necessário, testemunho da ortodoxia dele. Foi enterrado perto do corpo do bem-aventurado Pedro no Vaticano, no 6º das Calendas de Novembro (27 de Outubro). Barónio preferiu colocá-lo no martirológio no dia 26. Evaristo vem do grego euarestos, «engraçado, agradável». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

BOAVENTURA DE POTENZA, Beato

Religioso (1631-1711)

Buenaventura de Potenza, Beato

Buenaventura de Potenza, Beato

Obediência e humildade, tais as duas virtudes características do Beato Boaventura de Potenza, que dele fizeram um santo e imprimiram, na sua vida uma nota original e particular. Nasceu em Potenza, Itália, em 1631, de pais pobres, mas profundamente cristãos, cujos exemplos penetraram na sua alma. Pela idade dos dez anos, um bom sacerdote, que notara as excelentes qualidades do menino, começou a ocupar-se dele e a ministrar-lhe os primeiros rudimentos do latim. Aos 15 anos era admitido ao noviciado dos Frades menores conventuais, situado em Nocera, na província de Nápoles. Dotado de temperamento ardoroso, fogoso e irascível, soube fazer-se violência, vencer-se, e não tardou em revelar-se de grande doçura. Boaventura era tão bom para os outros como duro para si mesmo, e as macerações a que então se habituou duraram-lhe a vida inteira. Ordenado sacerdote, recusou, alegando indignidade, que o nomeassem para os diferentes cargos da Ordem, mesmo para o de governar os conventos de Rovello e de Capri. Os superiores obrigaram-no todavia a aceitar o lugar de mestre dos noviços em Nocera. Desde o principio, modelo vivo para os seus noviços, esforçou-se por inculcar-lhes as suas duas virtudes preferidas de humildade e obediência, e por lhes revelar as riquezas espirituais da vida e da paixão de Cristo. Quando lhes falava dos sofrimentos do Salvador, chorava abundantemente , e os olhos pareciam lançar chamas. A sua caridade foi sobretudo notável quanto aos pequenos, pobres e humildes; ao rebentar a peste numa aldeia vizinha de Nápoles, ele veio socorrer os doentes, e não parou quando se viu atacado por ela, apesar da fraqueza e da febre que o minavam; entregou-se à Providência. Recuperando a saúde, Boaventura retomou alegremente os trabalhos apostólicos de pregação. Tinha nascido apóstolo, e nada o afastava ao tratar-se de ganhar uma alma para Cristo. Deus vinha aliás em sua ajuda, concedendo-lhe em larga medida o dom da profecia e da penetração das consciências. Durante as suas prolongadas orações ou na Missa, era visto por vezes arroubado em êxtase e levantado do chão. Boaventura, que toda a vida tinha sido devoto de Maria Santíssima e nada empreendia sem se colocar sob a sua proteção, ofereceu a última doença à sua Mãe do Céu, e adormeceu no Senhor a 26 de Outubro de 1711, no convento de Rovello. O seu túmulo depressa se tornou célebre por numerosos milagres, e Pio VI incluiu-o entre os beatos em 1775. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

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Paulina Jaricot, Venerable

Fundadora

Paulina Jaricot, Venerable

Paulina Jaricot, Venerable

Esta chica nació en Lyon de una familia religiosa. Pronto empezó a sentir el gusto por la obra de las misiones en todo el mundo.
La idea se la dio la propia empleada del hogar. Le entregó una revista que hablaba de las misiones.
A partir de aquel momento pensó reunir a amigas para que dieran dinero para socorrer las misiones y ofrecer a Dios oraciones por el bien de los hombres.
Este es el origen del Domund o Domingo Mundial de las Misiones que tiene lugar cada año en el tercer domingo de octubre.
En casa se vivía este espíritu con profundidad. Su mismo hermano quería ser de mayor misionero.
En el año 1814, salió el Papa libre de la prisión a la que le sometió Napoleón. El Papa pasó junto a su casa y le echó una bendición.
Al llegar a joven, se juntó con una amiga muy amante de las fiestas y de modas. Cosas de la edad. La madre veía que su hija estaba perdiendo el afecto por lo religioso. Rezaba y sufría por ella como las buenas madres.
Este ejemplo lo demuestra. En una de las muchas fiestas a la que iba a lucir su tipo, se cayó y se puso muy grave a consecuencias de la caída.
La madre, sin la menor vacilación, ofrecía todo lo ocurrido con estas hermosas palabras:"Señor, yo ya he vivido bastante. En cambio esta chica está empezando a vivir. Si te parece bien, llévame a mí a la eternidad, pero a ella devuélvele la salud y consérvale la vida".
Lo hizo con tanta fe que todo se cumplió tal y como se lo había manifestado al Señor.
Paulina entró en una iglesia y oyó a un sacerdote hablar de la vanidad de este mundo y de su vida perecedera. Aquello le impactó de tal manera que, desde aquel momento, fue a confesarse y el sacerdote le dijo:" Deja las vanidades y lo que le lleva al orgullo, y dedíquese a ganarse el cielo con humildad y buena sobras".
Nació con ella la fundación de la obras misioneras. El Papa Gregorio XVI aprobó su fundación llamada “Propagación de la Fe”. El mismo cura de Ars alabó su fundación. León XIII extendió esta obra a todo el mundo en 1882. Ella murió antes, en el 1862.
¡Felicidades a las Paulinas

Tadeo Machar, Santo

Obispo,

Tadeo Machar, Santo

Tadeo Machar, Santo

Etimológicamente significa “el que alaba”. Viene de la lengua hebrea.
Dice Isaías: “Mirad que voy a crear un cielo nuevo y una tierra nueva. Habrá gozo perpetuo por lo que voy a crear. Voy a hacer de mi pueblo una tierra de alegría.
Fue obispo en el siglo XV.
A los pies de los Alpes está la ciudad de Ivrea que ha sido quien ha catapultado a la fama a este santo de la Iglesia.
Machar o Macarthy era un irlandés que había llegado hasta aquí por motivos diversos.
Era un hombre muy fervoroso. Tenía tal entusiasmo interior que contagiaba a todos con su alegría. Era la tierra nueva y el cielo nuevo de que habla Isaías.
La vida de este joven, descendiente de una familia principesca de Munster, no fue nada fácil.
Hacia la mitad del siglo XV se había opuesto a la división en clans de algunos elementos de su familia.
Clanes que eran tanto a nivel religioso como político.
No tenía todavía 30 años cuando fue consagrado obispo de Rosa, en Cork.
Muy pronto comenzaron las envidias y los recelos contra él. Enterados en Roma de su gran apostolado, le nombraron también obispo de Clyne, cercana a Cork.
Pero las envidias crecían como la hiedra que se adhiere a las paredes.
Y él, hace como cuando los apóstoles no eran bien recibidos: se sacudió sus sandalias y renunció a todo. Se vino a Europa y se quedó en Ivrea con los canónigos regulares de san Bernardo. Murió en el 1497.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!

Damián de Finario, Beato

Monje dominico

Damián de Finario, Beato

Damián de Finario, Beato

Damián Furcheri nació a principios del siglo XV en el pueblecito de Perti, cerca de Finario, que es actualmente Finale Borgo, no lejos de Génova.
Algunos historiadores muy posteriores cuentan que, cuando Damián era aún muy niño, fue raptado por un loco. Una luz milagrosa señaló a quienes le buscaban el sitio en el que el secuestrador había escondido al niño.
Damián ingresó, bastante joven, en la orden de Santo Domingo y llegó a ser un predicador muy famoso en Lombardía y Liguria.
Murió en 1484, en Reggio, cerca de Módena y ahí fue sepultado. Después de su muerte, se le atribuyeron numerosos milagros.Su culto fue confirmado en 1848.

Celina Chludzinska Borzecka, Beata

Viuda y fundadora

Celina Chludzinska Borzecka, Beata

Celina Chludzinska Borzecka, Beata

Celina Chludzinska, viuda de Borzecka. De origen polaco, es la fundadora de la Congregación de las Religiosas de la Resurrección de Nuestro Señor Jesucristo (1833-1913).


Será beatificada del día sábado 27 de octubre, en la basílica de San Juan de Beltrán.

Alfredo el Grande, Santo

Rey de Wessex,

Alfredo el Grande, Santo

Alfredo el Grande, Santo

Fue rey de Wessex (uno de los siete reinos principales que presedieron al reino de Inglaterra) desde 871 hasta su muerte. Se hizo célebre por defender a su reino contra los vikingos, volviéndose como resultado de esto en el único rey de su dinastía en ser llamado "El Grande" o Magno, por su pueblo. Fue también el primer rey de Wessex que se autoproclamó rey de Inglaterra. Los detalles de su vida son conocidos gracias a Asser, cronista de la tribu de los Galos. Siendo un hombre culto y letrado, ayudó mucho a la educación y a mejorar el sistema de leyes de su reino.
Nació en la localidad de Wantage, en Dorset, en el año 849, siendo el quinto y menor de los hijos varones -fueron 6 en total- de Ethelwulfo, rey de Wessex, y de su primera esposa, Osburga.
En 855, al morir su madre, acompañó a su padre a un peregrinaje a Roma, pasando a su regreso una temporada en la corte del rey Carlos el Calvo de Francia, realizándose entonces la segunda boda de Ethelwulfo con la hija del rey francés, Judith.
Ethelwulfo muere el 13 de enero de 858, siendo sucedido por su segundo hijo, Ethelbaldo, el cual se casa con su madrastra Judith.
Nada se sabe de los siguientes años de Alfredo durante los reinados de sus dos hermanos mayores, Ethelbaldo y Ethelberto que se sucedieron rápidamente. Fue hasta el reinado del tercer hermano -cuarto en orden de nacimiento-, Etelredo I, que el joven Alfredo comenzó su vida pública y su brillante carrera militar en contra de los vikingos. Fue gracias a sus éxitos militares que, según el cronista Asser, le fue concedido el título de secundarius o co-rey, siendo posiblemente aprobado este cargo por la Witenagemot para evitar problemas en la sucesión en caso de que el rey muriera en batalla, aunque con ello desheredaban a los dos hijos de Etelredo.
En 869, luchando al lado de su hermano Etelredo, hizo una tentativa fracasada de quitar a Mercia de la presión de los daneses. Durante casi dos años Wessex disfruto de una tregua. Pero a finales de 870 se reanudan las hostilidades, y el año siguiente sería conocido como el "año de las batallas de Alfredo". Nueve batallas se realizaron con variada fortuna, aunque el lugar y la fecha de dos de ellas no se han registrado. Una escaramuza acertada en la batalla de Englesfield, Berkshire (31 de diciembre de 870), fue seguida por una derrota severa en la batalla de Reading (4 de enero de 871), para, cuatro días más tarde, logra una brillante victoria en la batalla de Ashdown, cerca de Compton Beauchamp, en Shrivenham Hundred.
El 22 de enero de 871, los daneses derrotaron de nuevo a los ingleses en Basing, y el 23 abril de 871 en Merton, Wiltshire, en la que muere el rey Etelredo I; las dos batallas no identificadas quizás ocurrieron en el intervalo.
Habiendo muerto Etelredo I en batalla, Alfredo al fin sube al trono de Wessex, siendo coronado en Kingston-upon-Thames el mismo día.
Mientras que él estaba ocupado con el entierro y las ceremonias funebres de su hermano, los daneses derrotaron al ejército inglés en su ausencia en un lugar desconocido, y una vez más en su presencia, en Wilton en el mes de mayo. Después de que fuera hecha la paz, y que por los siguientes cinco años ocuparon los daneses otras partes de Inglaterra, Alfredo se vio obligado a no realizar nuevas acciones que no fueran más allá de la observación y protección de la frontera. Las cosas cambian en 876, cuando los daneses, bajo un nuevo líder, Guthrum, regresan al reino y atacan Wareham. De allí, a comienzos de 877 y bajo el pretexto de negociaciones, incursionaron hacia el oeste y tomaron Exeter. Aquí Alfredo los bloqueó, y gracias a que la flota danesa no llegó luego de que fuera dispersada por una tormenta, los vikingos tuvieron que someterse y retirarse a Mercia. En enero de 878 los daneses volvieron a la lucha e hicieron un ataque repentino en Chippenham, una plaza fuerte la cual Alfredo había estado manteniendo desde Navidad, "y la mayoría de la gente fueron capturadas, excepto el rey Alfred, el cual con una pequeña tropa reunida por sí mismo logra huir... por el bosque y el pantano, y después de Pascua él... construye una fortaleza en Athelney, y desde esa fortaleza comenzó a luchar contra el enemigo" (crónica).
LEYENDAS DEL PERÍODO
Una leyenda dice cómo, disfrazado como un fugitivo en los pantanos de Athelney, en Petherton, al norte de Somerset, después de la primera invasión dannesa, fue visto por una campesina y ella le dio abrigo, ignorante de su identidad, dejándolo que la ayude a hacer algunas tortas que había dejado cocinar en el fuego mientras iba a hacer otros quehaceres. Preocupado con los problemas del reino, Alfredo dejó que las tortas se quemaran y fue golpeado por la mujer cuando volvió. Una vez expuesta la identidad del rey, la mujer se disculpó profusamente, pero Alfredo insistió que él era el que debería disculparse. En realidad toda esta historia de que Alfredo, durante su retiro en Athelney, saliera a la vista como un fugitivo y ayudara a una mujer a cocinar unas tortas, es falsa. En realidad él estaba organizando la resistencia. Al mismo tiempo, otras leyendas lo suponen disfrazado como arpista para entrar al campo de Guthrum y descubrir sus planes.
VICTORIA DECISIVA
A mediados de mayo de 878, los preparativos estaban listos y Alfredo se marchó de Athelney, reuniéndosele en el camino las fuerzas militares de Somerset, Wiltshire y Hampshire. Los daneses por su lado, se movieron fuera de Chippenham, y los dos ejércitos se enfrentaron en la batalla de Edington, en Wiltshire. El resultado fue una victoria decisiva para Alfredo. Los daneses fueron sometidos. Guthrum, el rey danés, y 29 de sus principales hombres tomaron el bautismo. Como resultado de esto, Inglaterra se dividió en dos tierras, la mitad al sudoeste en manos de los sajones y la mitad nororiental que se conocería ahora como el Danelaw. Al año siguiente (879) no solamente Wessex, sino también Mercia, al oeste de Watling Street, estaba libre del invasor. Éste es el arreglo conocido por los historiadores como la paz de Wedmore (878), aunque no hay documento alguno que pruebe su existencia.
Sin embargo por aquel tiempo aunque la mitad nororiental de Inglaterra, incluyendo Londres, estaba en las manos de los daneses, la verdad es que la marea había cambiado en su contra. Por aquellos años había paz en la isla, pero los daneses se mantenían ocupados en Europa. Un ataque a Kent en 884 o 885, aunque rechazado con éxito, animó a los daneses de Anglia del Este a rebelarse. Las medidas tomadas por Alfredo para reprimir esta sublevación culminan con la toma de Londres en 885 o 886, y con el tratado conocido como paz de Alfredo y de Guthrum, por el que los límites del tratado de Wedmore (con cual se confunde a menudo) fueron modificados materialmente para beneficio de Alfredo
Una vez terminada la lucha con los daneses, Alfredo se concentró en reforzar la marina real, siendo construidas diversas embarcaciones de acuerdo al gusto del rey.
También decidió recontruir la organización civil, gravemente dañada durante la invasión danesa, favoreciendo a los desamparados y ganándose el título de "Protector del Pobre" (Asser).
Asser también habla de manera grandiosa acerca de las relaciones de Alfredo con potencias extranjeras, aunque no hay mucha información disponible a este respecto. Él ciertamente sostuvo correspondencia con Elías III, patriarca de Jerusalén, y envió probablemente una misión a la India. Las embajadas a Roma que aseguraban la salvación de las almas inglesas al papa eran bastante frecuentes; mientras que el interés de Alfredo en países extranjeros se demuestra por las inserciones que él hizo en su traducción de Orosius.
Alrededor del año 890, Wulfstan de Haithabu emprendió un viaje de Haithabu en Jutlandia a lo largo del Mar Báltico a la ciudad prusiana de Truso. Wulfstan dio detalles de su viaje a Alfredo.
Sus relaciones con los príncipes célticos en la mitad meridional de la isla están más claras. Comparativamente temprano en su reinado los príncipes de Gales, debido a la presión en ellas de Gales del norte y de Mercia, se acogieron a la protección de Alfredo. Más adelante Gales del norte siguió su ejemplo, y cooperó con el rey inglés en la campaña de 893 o 894. Que Alfredo enviara irlandeses a monasterios europeos se puede aceptar por la autoridad de Asser; la visita de tres peregrinos "escotos" (es decir, irlandeses) a Alfredo en 891 es indudablemente auténtica; la historia que él mismo en su niñez fue enviado a Irlanda a que se curara por St. Modwenna, aunque mítica, puede demostrar el interés del rey en esa isla.
Murió en Winchester, el 26 de octubre de 899, a los 50 años de edad, siendo sepultado en la abadía de Newminster, pero luego es trasladado a la abadía de Hyde, en Winchester.

Cedda (Cedd), San

Obispo,

Cedda (Cedd), San

Cedda (Cedd), San

Obispo del Saxons Oriental, hermano de San Ceadda; murió el 26 de Octubre de 664. Tenía otros dos hermanos también sacerdotes, Cynibill y Caelin, todos nacidos de una familia Anglo establecida en Northumbria.
Con su joven hermano Ceadda, él se mudó a Lindisfarne bajo el San Aidan.
En 653 fue uno de cuatro sacerdotes enviados por Oswiu, Rey de Northumbria, a evangelizar parte de su reino por solicitud de su consejero.
Poco tiempo después, sin embargo, fue llamado a realizar la misma labor misionera en Essex colaborando con Sigeberht, el Rey de Saxons Oriental, a convertir a sus subditos al cristianismo.
Aquí fue consagrado obispo y era muy activo fundando iglesias, y estableció monasterios en Tilbury y Ithancester.
De vez en cuando volvía a visitar su Northumbria natal, y allí, por solicitud de Aethelwald, fundó el monasterio de Laestingaeu, ahora Lastingham, en Yorkshire.
De esta casa él fue el primer abad, no obstante sus responsabilidades episcopales.
En el Sínodo de Whitby, aunque Celta en su educación, adoptó la liturgia romana.
Inmediatamente después del sínodo realizó una visita a Laestingaeu, donde ayudó a víctimas de una plaga.
Florence de Worcester y William de Malmesbury en tiempos posteriores lo mencionan como el segundo Obispo de Londres, pero San Bede, casi un contemporáneo, nunca le da ese título.

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Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos

“REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”

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ATENÇÃO:

Como os meus prezados leitores (poucos, mas bons) devem ter reparado, a edição de hoje já tem mais algumas alterações que eu venho fazendo dia a dia, desde o passado mês de Setembro, e, agora novamente estou utilizando o Windows Writer.

O meu computador continua a sofrer algumas interrupções (ou melhor, a Internet…) não está a trabalhar como eu desejaria, mas mesmo assim, vou conseguindo fazer esta tarefa. Espero que a todo o tempo isto se venha regularizando, a fim de poder entrar na NORMALIDADE.

Prevenindo novas suspensões que possam vir a acontecer, vou continuar a agendar as publicações diárias desta 1ª rubrica SANTOS DE CADA DIA, e também da 2ª - O ANTIGO TESTAMENTO

Quanto às restantes rubricas, com excepção dos SALMOS - que me parecem não serem lidos, - pois que quando são publicados, são-no no próprio dia e, portanto, não servirão de facto, de guia para alguém, pelo que estará suspensa a sua publicação até ver…

BENDITO SEJA DEUS.

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