sexta-feira, 2 de março de 2018

Nº 3 4 0 0 - SÉRIE DE 2018 - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE MARÇO DE 2018 - 11º ANO

Caros amigos:


Com a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo
Ámen.






 Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso



B O M   A N O   DE   2 0 1 8 






Foto actual do autor
26-Agosto-2016




Nº  3 4 0 0
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Série - 2018 - (nº 0 6 1)
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2 de MARÇO de 2018
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SANTOS DE CADA DIA
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11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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80 MÁRTIRES DOS LOMBARDOS, Santos




Uns quinze anos antes da época em que escrevia São GREGÓRIO MAGNO, apoderaram-se os Lombardos de quarenta aldeões nas terras que tinham assolado; quiseram-nos obrigar a comer carne oferecida aos ídolos. Esses cristãos recusaram-se energicamente e declararam estar prontos a sofrer tudo. até a morte, em vez de macularem as próprias consciências. Foram chacinados, mostrando no cumprimento dos mandamentos a mesma firmeza que no testemunho das verdades evangélicas.
Existia outro acto supersticioso entre os Lombardos; imolavam ao demónio uma cabeça de cabra; e estando já a cabeça separada do corpo do animal, prestavam-lhe uma espécie de culto, levando-a em procissão, executando cânticos em sua honra e dobrando o joelho diante dela.
Quiseram obrigar também os cristãos, que mantinham cativos a copiar as mesmas cerimónias; e como estes se recusavam deram-lhes a morte. Assim, num tempo em que a paz estava concedida à Igreja, estes generosos cristãos sacrificaram a própria vida para não se sujeitarem a cerimónias pagãs.
Pode acreditar-se que houve outros quarenta que resistiram à tentação. daí veio o número de oitenta, indicado pelo Martirológio Romano. mas só a partir do século XVI foi a memória destes mártires marcada para 2 de Março, e localizada na Campânia, Itália, embora São GREGÓRIO não diga onde se realizou tal suplício.


Inês de Praga, Santa




Em Praga, Boémia, actualmente na Chéquia, Santa INÊS abadessa que, sendo filha do rei Ottokar, recusou as núpcias régias para ser esposa somente de Jesus Cristo e abraçou a regra de Santa CLARA num mosteiro por ela edificado, onde quis observar rigorosamente a vida de pobreza. (1282)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Nasceu nesta cidade em 1208 e na mesma cidade morreu a 2 de Março de 1282. Era filha de Otocaro I, rei da Boémia e de Constança da Hungria, portanto, da mesma família que Santa ISABEL deste último país (Hungria).
Foi educada em dois mosteiros. Pretendida por Frederico II, imperador da Alemanha, ao enviuvar, negou-se ela dizendo estar consagrada a Cristo, mas, para manter a recusa teve de recorrer ao Papa GREGÓRIO IX.
Fundou um hospital para pobres e dois conventos, um para Franciscanos e outro para Clarissas. Para este enviou Santa CLARA DE ASSIS cinco religiosas. Nele tomou INÊS o véu e mais tarde foi eleita abadessa.
Querendo estabelecer no seu hospital a pobreza absoluta, como em São DAMIÃO DE ASSIS, renunciou às rendas, preferindo que vivesse só de esmolas; mas esta restrição só foi aprovada por INOCÊNCIO IV (1243-1254).
Teve uma santidade coroada com o dom de milagres; entre outros, predisse que seu irmão VENCESLAU venceria o Duque de Áustria. As quatro cartas a ela dirigidas por Santa CLARA mostram o afecto que esta dedicava a INÊS, a quem chamou «metade da sua alma» e a quem enviou vários presentinhos.
PIO IX confirmou o culto da beata neste dia.




Inês da Boémia, Santa

  (Transcreve-se esta biografia publicada no livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga - a qual, se encontra inserida logo a seguir à biografia acima publicada. Julgo que será um complemento da mesma, embora existam algumas disparidades nomeadamente em datas e até em pormenores diferentes da sua vida. Como não sei realmente se é da mesma INÊS anterior ou se é outra INÊS que porventura tenha vivido na mesma época, limito-me a efectuar a transcrição tal como está no Livro). 



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Filha de Premislau Ottocario, Rei da Boémia, e da Rainha Constância, nasceu em Praga no ano de 1211. casada em tenra idade com o principe da Silésia, foi colocada no mosteiro Trzebnicense das virgens Cistercienses, onde, sob a direcção da Beata EDVIGES, recebeu os primeiros fundamentos da vida cristã. Tendo falecido o marido, partiu para o mosteiro das religiosas Premonstratenses, a fim de adquirir uma formação conveniente. Destinada a núpcias reais, de 1220 a 1225 viveu no palácio ducal de Vindobona, onde a par da aprendizagem dos costumes áulicos, progredia na prática das virtudes.
Desfeito o pacto esponsal, regressou a Praga e entregou-se mais que tudo a práticas de piedade e caridade, decidida a seguir o Senhor Jesus, Cordeiro Imaculado, com o único esposo da sua alma. Como naquele tempo teve conhecimento da forma evangélica de viver de FRANCISCO DE ASSIS e da virgem CLARA, propôs-se imitá-los, seguindo caminho idêntico.
Começou então a distribuir os seus bens aos pobres e doentes. Em 1233 mandou-lhes construir um asilo, que confiou à direcção de um sodalício fundado por ela e que mais tarde foi aprovado com o título de Ordem dos Crucígeros de Stella Rubra. Na mesma cidade de Praga fundou um mosteiro para as Irmãs Pobres ou Damianitas, no qual ela mesma fez o seu ingresso no dia de Pentecostes de 1234, professando os votos solenes de castidade, pobreza e obediência.
Nomeada Abadessa pelo Papa GREGÓRIO IX, preferiu ser tratada pelo nome de "Irmã". Governou com espírito de humildade e caridade. Permaneceu no mesmo mosteiro 47 anos.
Na homilia da canonização, a 12 de Novembro de 1989, o Santo Padre asseverou a respeito da nova Santa:
«Na sua longa vida, perturbada também por doenças e sofrimentos, Santa INÊS verdadeiramente prestou com energia o seu serviço de caridade, por amor de Deus, contemplando como num espelho, Jesus Cristo, tal como lhe tinha sugerido Santa CLARA: "Neste espelho resplandecem a bem-aventurada pobreza, a santa humildade e a inefável caridade" (Carta IV: Fonti Francescane, ed. 1986, 2903).
É assim INÊS DA BOÉMIA, que hoje tivemos a alegria de invocar "Santa", tendo embora vivido em séculos tão distantes de nós, teve um notável papel no desenvolvimento civil e cultural da sua Nação, e continua contemporânea da nossa pela sua fé cristã e pela sua caridade: é exemplo de coragem e é ajuda espiritual para os jovens que de maneira generosa se consagram à vida religiosa; é ideal de santidade para todos aqueles que seguem Cristo; é estímulo à caridade, exercida com dedicação total a todos, superando todas as  barreiras de raça, de povo e de mentalidade; é Protectora celeste do nosso fadigoso caminho quotidiano. A ela podemos, pois, dirigir-nos com grande confiança e esperança».
AAS 83 (1991) 113-17; L'OSS. ROM. 19.11.1989





Ângela da Cruz Guerrero González, Beata




Em Sevilha, Espanha, Santa ÂNGELA DA CRUZ (Maria dos Anjos Guerrero González) fundadora do Instituto das Irmãs da Companhia da Cruz, que nada considerava mais seu que dos pobres, a quem costumava chamar seus «senhores» e se dedicava verdadeiramente ao seu serviço. (1932)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

"Quanto a mim, Deus me livre de me gloriar a não ser na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo" (Gl 6, 14). esta frase paulina caracteriza a espiritualidade de MARIA DOS ANJOS que mais tarde toma o nome de ÂNGELA DA CRUZ.
Veio ao mundo em Sevilha, a 30 de Janeiro de 1846, de um casal pobre. Teve, por isso, ainda criança, de ir trabalhar numa sapataria. Isto não a impediu de crescer na piedade, guiada por um mestre espiritual, o cónego José Torres Padilha. Em 1865, aos 19 anos, tentou entrar nas Carmelitas de Sevilha, mas elas não a receberam devido à sua pouca saúde.
Em 1869 ingressou no noviciado das Irmãs da Caridade, mas poucos meses depois voltou para casa, devido a uma pertinente enfermidade. Foi, além disso, por esse tempo, terrivelmente provada com sofrimentos interiores em que não faltaram inclusive tentações de blasfemar. Era Deus a preparar e conduzir aquela alma para a grande obra da fundação de uma nova congregação, a Companhia da Cruz, que no fim do século XIX e nos alvores deste (XX) revolucionou o sul de Espanha com prodígios de caridade, assistindo a empestados e a toda a sorte de desprotegidos. Só a mística da cruz podia arrastar essas humildes religiosas a actos de heroísmo sobre-humanos como se colhe do caso seguinte:
"Um casal doente vive no cortiço dos LampiõesA Madre faz um balanço dos trabalhos que lhe foram recomendados para esta semana. O Cortiço dos Lampiõesno bairro da Macarena, encontra-se nos arredores de Sevilha, num barrocal com vivendas fétidas e gente de má catadura. Os dois enfermos estão abandonados. Ninguém assoma à sua porta. «Comidinhos de bexigas» - como diz a vizinhança - não se deixam levar para o lazareto e, naturalmente, nenhum de casa entra na sua habitação, pelo contrário, fazem desvio ao passar diante da porta.
«Vamos lá saber: - duas Irmãs que se ofereçam para cuidar deles». Nestes casos todas, como de costume, levantam a mão, e começa a porfia para que a Madre lhes conceda o tesouro. A Madre escolheu a Madre Milagros.
Ao chegarem ao cortiço, as Irmãs sentiram logo o ambiente hostil daquela casa, de depararam com um quadro nauseabundo. Mas a Irmã MILAGROS está treinada.
As Irmãs abrem o embrulho com roupa lavada, depõem o manto, vestem os doentes, cuidam-lhes das chagas e arranjam a cama. Os pobres doentes, atónitos, não acreditam no que vêem. As Irmãs juntam o montão de roupa suja para ser lavada na pia, mas a governanta impede-as. Então elas, de tarde, trouxeram um grande alguidar e lavaram a roupa no meio do pátio. À noite, o quarto reluzia como um aposento de hospital.
As Irmãs põem o manto e saem ao pátio para regressar a casa. Estão chegando os homens do cortiço, após o trabalho. Um deles avança contra as freiras, proferindo blasfémias, e berra contra a governanta que as deixara entrar.
A governanta conta tudo, e todos os vizinhos se põem, a favor da Irmãs. O homem dirge-se a elas e pergunta: 'Mas dizem que não há Deus ... porque fazeis vós isto?'
Irmã MILAGROS, que sabe onde tem os pés, responde corajosamente: «Sim, irmão, sim. Deus existe e você ofende-O, blasfemando. Por amor d'Ele também cuidaríamos de si, mas você pecou e agora tem que gritar comigo: Viva Cristo Rei!»
Noutra ocasião, procuram convencer o pároco a deslocar-se ao Cortiço:
- "Ao Cortiço dos Lampiões? Sabem as Irmãs o que aquilo é? É uma sucursal do inferno. O menos que temos a temer é que não nos recebam.".
O pároco foi, encontrou um altarzinho erguido no centro do pátio e a governanta dirigindo os últimos preparativos.
 Em dez dias houve batismos, casamentos, confissões e missa de primeira comunhão. Os anciãos bexigosos, sacramentados, passaram a outra vida. O amor a Deus e,. por Deus, ao próximo tão belamente demonstrado pelas Irmãs, realizou naquelas casas uma autêntica e santa missão.
"São estas mulheres que Sôror ÂNGELA fabricou" (J. M. JAVIERRE, Sor ÂNGELA DE LA CRUZ, Escritos íntimos. Edición crítica, Madrid, 1974, pgs 124.-125)
A Serva de Deus esteve à frente do Instituto 53 anos. Em 1928 deixou o cargo, passando os últimos anos da sua vida como se fosse a última das noviças. Faleceu santamente a 2 de Março de 1932.
O Santo Padre JOÃO PAULO II, que a beatificou no dia 5 de Novembro de 1982, por ocasião da sua visita à cidade de Sevilha, sintetizou a vida dela nestes termos:
«Chamava-se ela ÂNGELA DA CRUZ, como se quisesse dizer que segundo as palavras de Cristo, tomou a sua Cruz para O seguir. A nova beata compreendeu  perfeitamente esta ciência da cruz e expô-la às suas filhas com uma imagem de grande força plástica. Imagina que sobre o monte Calvário existe, junto do Senhor pregado na cruz, outra cruz da mesma altura, nem à direita, nem à esquerda, mas em frente e muito perto!  Esta cruz vazia querem ocupá-la a Irmã ÂNGELA e suas Irmãs, que desejam 'ver-se crucificadas em frente do Senhor: com pobreza, desprendimento e santa humildade. Unidas ao sacrifício de Cristo, a Irmã ÂNGELA e as suas Irmãs poderão realizar o testemunho de amor aos necessitados.
De facto, a renúncia aos bens terrenos e o desapego de qualquer interesse pessoal, colocaram a Irmã ÂNGELA naquela atitude ideal de serviço, que define graficamente dizendo-se «expropriada para utilidade pública». De certo modo pertence já aos outros, como Cristo, nosso Irmão".
AAS 52 (1960) 784-7; 68 (1976) 526-30.



TRÓADES, Santo


Em Neocesareia, cidade do Ponto, hoje Niksar, na Turquia, São TRÓADES mártir durante a perseguição do imperador Décio, de cujo martírio dá testemunho São GREGÓRIO TAUMATURGO. (250)


CEADA, Santo

Em Lichfield, Inglaterra, São CEADA bispo que em tempos muito difíceis, exerceu o ministério episcopal no território de Mércia, de Lindisfarne e da Ânglia Mediterrânea, ministério que procurou desempenhar com uma vida de grande perfeição segundo os exemplos dos Padres antigos (672)


LUCAS CASÁLI DE NICÓSIA, Santo


Em Agira, na Sicília, Itália, São LUCAS CASÁLI DE NICÓSIA monge célebre pela sua profunda humildade e grandes virtudes. (séc. IX)

INÊS, Santa


Em Praga, Boémia, hoje Chéquia, Santa INÊS abadessa que, sendo filha do rei Ottokar recusou as núpcias régias para ser esposa somente de Jesus Cristo e abraçou a Regra de Santa Clara num mosteiro por ela edificado, onde quis observar rigorosamente a vida de pobreza. (1282)

CARLOS O Bom, Beato


Em Bruges, Flandres, hoje Bélgica, o Beato CARLOS O BOM mártir que, sendo rei da Dinamarca e depois conde da Flandres, procedeu como promotor da justiça e defensor dos pobres e foi morto por soldados que ele procurava induzir à paz. (1127)



ÂNGELA DA CRUZ (Maria dos Anjos Guerrero González), Santa


Em Sevilha, Espanha, Santa ÂNGELA DA CRUZ (Maria dos Anjos Guerrero González) fundadora do Instituto das Irmãs da Companhia da Cruz, que nada considerava mais seu do que dos pobres, a quem costumava chamara seus «senhores» e se dedicava verdadeiramente ao seu serviço. (1932)


e ainda ...


CARMELO (Jerónimo Carmelo de Savóia), Santo


Girolamo Carmelo di Savoia, chiamato San Carmelo, anche se all’interno dell’Ordine della Mercede è considerato Venerabile, era di origine piemontese appartenente alla famiglia dei duchi di Savoia. Lasciati gli studi per dedicarsi alla vita militare, dopo un sogno decise di farsi religioso mercedario, fece i voti a Barcellona il 25 marzo del 1542. Nel periodo giovanile subì molte tentazioni da parte del demonio, successivamente si dedicò allo studio della teologia. Fu grande devoto della Madonna con la quale dialogava molto spesso e la considerava la sua “Sposa Mistica”, difese strenuamente il dogma dell’Immacolata Concezione e a lei dedicò un libro intitolato “De Conceptione”, nel quale si legge il verso “Tota pulcra es, amica mea, et macula non est in te”. Quando stava scrivendo questo, gli apparve la Vergine circondata di serafini, tale visione aumentò il suo amore verso di lei dicendo che era stato testimone oculare di questo dogma. Si afferma che San Carmelo fu vescovo di Teruel (Spagna), quando in realtà questa diocesi non era stata ancora fondata ma fu molto popolare fra la gente per tanti miracoli compiuti. Morì a Barcellona il 28 maggio 1558

LORGIO, Santo


Abbiamo poche notizie su s. Lorgio, prima di tutto esso è ricordato al 2 marzo dal Martirologio Romano, compilato da Cesare Baronio, insieme ai martiri Lucio vescovo e Assalonne tutti e tre di Cesarea di Cappadocia.
Come al solito quando si parla di martiri così lontani nel tempo e delle regioni più periferiche dell’ Impero Romano e con così gran numero di martiri con nomi più o meno simili, si finisce per avere varie versioni sullo stesso martirio secondo gli studiosi che si sono avvicendati nei secoli



QUINTO o Taumaturgo, Santo


E’ considerato martire per i supplizi ricevuti anche se come s. Giovanni Evangelista, dopo averli sopportati morì in pace di vecchiaia. 
Nativo della Frigia da un famiglia cristiana, si portò in Eolide e qui si dedicò all’assistenza dei poveri. Il governatore Rufo, al tempo dell’imperatore Aureliano (270-275), cercò di costringere Quinto a sacrificare agli idoli secondo i decreti imperiali, ma poi lo lasciò libero perché era stato liberato dall’ossessione demoniaca in merito alle preghiere dello stesso Quinto. 
I sinassari greci raccontano che questo avvenne nella città di Cime, dove un terremoto abbatté le statue e il tempio degli idoli, mettendo in fuga quanti erano lì presenti. Quaranta giorni dopo il suo rilascio, Quinto fu di nuovo arrestato da un altro magistrato Clearco, più intransigente di Rufo e sottoposto a torture, ma Dio lo guarì immediatamente dalle ferite, visto ciò fu di nuovo rilasciato e non ci si occupò più di lui. 
Poté continuare così il suo ministero risanando i malati e venendo in aiuto dei poveri per altri dieci anni, morì nel 280-85 circa

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




 Porto  - Praça da Liberdade e Estação de São Bento, etc. ...


Blogue: 

 SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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miscelania 003


Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




 Porto  - Vista da Ribeira de Gaia


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 SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
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ANTÓNIO FONSECA

quinta-feira, 1 de março de 2018

Nº 3 3 9 9 - SÉRIE DE 2018 - (060) - SANTOS DE CADA DIA - 1 DE MARÇO DE 2018 - 11º ANO

Caros amigos:


Com a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo
Ámen.






 Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso



B O M   A N O   DE   2 0 1 8 






Foto actual do autor
26-Agosto-2016




Nº  3 3 9 9
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Série - 2018 - (nº 0 6 0)
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1 de MARÇO de 2018
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SANTOS DE CADA DIA
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11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
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ROSENDO, Santo
ROSENDO, Santo


Em Celanova, na Galiza, Espanha, São ROSENDO que foi primeiramente Bispo de Dume, perto de Braga, Portugal, onde procurou promover e restaurar nesta região a vida monástica e, renunciando ao ministério episcopal, tomou o hábito monástico no mosteiro de Celanova, que dirigiu como abade. (977)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


Seus pais foram o Conde Dom Guterre Méndez de Árias e Santa ILDUARA. Nasceu segundo J. Mattoso, em Monte Córdova, concelho de Santo Tirso, a 26 de Novembro de 907, ano em que o pai acompanhou Afonso III de Leão na marcha contra Coimbra muçulmana.
Adolescente, passou ROSENDO a Mondoñedo,onde seu tio paterno, SAVARICO, era bispo. É de presumir que tenha prosseguido os estudos nalgum mosteiro beneditino.
Em 925, apenas com dezoito anos, sucede ao bispo de Mondoñedo, sendo muito bem recebido. Esforçou-se por restabelecer e consolidar a paz, reconstruindo - ajudado pelos pais - os mosteiros e igrejas que tinham sofrido com a desordem. Assim serenou e conquistou os abades de toda a Galiza, que formavam a nobreza eclesiástica; e atraiu a nobreza civil, a que estava muito ligado pelo sangue. Libertou os escravos dependentes da mitra e trabalhou para que os outros senhores fizessem o mesmo; ficou sendo o pai de todos os libertos.
Depois de ser bispo de Mondoñedo, passou a sê-lo de Dume, que nessa época superentendia na vida monástica em muitas casas dos territórios da Galiza e de Entre-Douro-e-Minho, as quais pertenciam à sua família ou foram entregues ao santo para serem reformadas. veio a Portugal visitar o mosteiro de que era abadessa uma sua parente, Santa SENHORINHA.
Desejando apresentar uma comunidade-modelo, conseguiu regressar e edificar um grande mosteiro, depois de um irmão e uma prima lhe terem cedido a quinta de Villar, na diocese de Orense. Obteve doações de ricos e de pobres, sobretudo da mãe. Ao fim de oito anos de construção, num domingo do ano de 942, inaugurou a casa, que se ficou chamando Celanova; recebeu as felicitações de 11 bispos da Galiza e de Leão; foi saudado por 24 condes; prestaram-lhe homenagem muitos abades, presbiteros, diáconos e monges; e ouviu os aplausos da multidão.
Ficou abade de Celanova o monge Franquila. E São ROSENDO voltou a Mondoñedo a extinguir rancores, sufocar conspirações, acalmar avarezas e pacificar famílias.
Entre 944 e 948, depois de renunciar ao bispado, retirou-se para Celanova. mas foi preciso que substituísse alguns parentes seus, na autoridade que lhes pertencera, pois esses tinham-se revoltado contra Ordonho III (995). Administrou a diocese de Iria-Compostela pelo ano de 970, quando a região era assolada por violentas incursões normandas.
Veio a falecer em Celanova, em 1 de Março de 977 (há 1040 anos, atrás), com testamento que reflecte fé, ciência escriturística, humildade, amor à Ordem beneditina, predilecção,por Celanova e desejo de viver na eternidade como vivera os seus dias de afadigado peregrinar na terra: «sob a Providência de Deus».





Albino, Santo

   


Em Angers, na Gália Lionense, hoje França, Santo ALBINO bispo que repreendeu severamente os costumes abusivos dos poderosos e promoveu com ardor o Terceiro Concílio de Orleães para a renovação da Igreja. (550)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Nasceu de família nobre, na região de Vannes, França, no ano de 469 e faleceu em 1 de Março de 550. Era já sexagenário quando, depois de governar durante 35 anos a abadia de Tintillant, foi eleito bispo de Angers.
Eram numerosos, na época merovíngia, os senhores que tomavam por esposas as suas irmãs ou filhas. ALBINO combateu, com todas as forças, este costume incestuoso, o que despertou contra ele grande animosidade: durante muito tempo, julgou que morreria degolado como São JOÃO BAPTISTA por se opor a Herodes, qe fez menos: tomar para si uma cunhada, sendo vivo o irmão.
Nos anos de 538 e 541, ALBINO convocou em Orleães concílios que estabeleceram penas severas contra esse abuso vigente e contribuíram para levantar o nível de moralidade pública.
No culto popular atribuíam-se ao santo Bispo os mais extraordinários milagres: matar com um sopro um soldado que maltratava uma mulher presa por dívidas; e provocar um desabamento de terra que abriu caminho para uns encarcerados se libertarem..





Eudóxia, Santa

In  www.santiebeati.it:


Secondo la sua lunghissima passio, Eudocia era una donna samaritana, che viveva ad Eliopoli nella Fenicia Libanese ai tempi di Traiano (98-117). Coi suoi facili costumi e la sua straordinaria bellezza si era procurata innumerevoli amanti e immense ricchezze, ma avendo per caso udito un monaco, Germano, leggere qualcosa sui Novissimi, ne restò impressionata, ottenne di parlarne con Germano stesso e con un sacerdote di Eliopoli e decise di farsi cristiana, di dare tutte le sue sostanze ai poveri e di condurre vita di penitenza e di preghiera. Le apparve l'arcangelo Michele in lotta col dragone infernale per il possesso dell'anima di lei e la voce di Dio sancì i diritti del perdono e della misericordia. Battezzata da Teodoto, vescovo di Eliopoli, concesse libertà a tutti i suoi schiavi, offrì tutte le sue ricchezze alla Chiesa e si chiuse in un monastero femminile congiunto a quello di Germano (si noti come si supponga già esistente il Monasterium duplex, che conosciamo per l'alto Medioevo), di cui in breve divenne la superiora. Un suo antico amante, Filostrato, che con abili manovre era riuscito a parlarle per indurla a tornare al peccato, cadde morto ai suoi piedi, ma Eudocia Io resuscitò e lo convertì. Un regalus del luogo, certo Aureliano, cercò di farla arrestare, ma i suoi soldati restarono inspiegabilmente immobilizzati per tre giorni ed infine un drago col suo alito pestilenziale li uccise quasi tutti. Il figlio stesso di Aureliano si incaricò allora dell'impresa: ma cadde da cavallo e, per una distorsione ad una caviglia (!), morì miseramente. Il re ne fu costernato e si decise a mandare un suo tribuno, Babila, a chiedere aiuto alla santa medesima. Eudocia rispose con una lettera, al semplice contatto della quale il giovane resuscitò. Aureliano si convertì e con lui tutta l a sua famiglia e i suoi magistrati: la figlia Gelasia entrò nel monastero di Eudocia e il figlio risorto divenne diacono e poi vescovo di Eliopoli. Allora il preside Diogene, già fidanzato di Gelasia, diede ordine di arrestare Eudocia, che, però, prima di essere trascinata via dal suo monastero, riuscì a prendere con sé un frammento dell'Eucaristia conservata nel Sacrarium (!). La santa venne lungamente interrogata sulla sua fede e sulle sue intenzioni, ma restò salda nei suoi propositi: mentre i littori si accingevano a sottoporla ai tormenti, ad Eudocia cadde la particola dell'Eucaristia, che venne gettata dai pagani sul fuoco: ne scaturirono globi di fiamme e tutti gli astanti, compreso il preside, ne restarono carbonizzati. Per intervento di Eudocia tutti resuscitarono. Anche una ricca matrona, morta in quel periodo, venne resuscitata e così pure un fanciullo, ucciso da uno spaventoso dragone. Grandi masse di popolo si convertirono al Cristianesimo alla vista di tanti miracoli e, tra gli altri, anche il preside Diogene. Alla morte (definitiva) di quest'ultimo gli successe il preside Vincenzo, uomo estremamente crudele ed infesto ai cristiani: come primo gesto del suo governo diede ordine di decapitare Eudocia ed il martirio avvenne senza altri incidenti alle calende di marzo.
Questa passio, scritta originariamente in dialetto siro-fenicio (almeno con probabilità) e quindi tradotta in greco, non merita in verità nessuna fiducia, sia per quanto riguarda il racconto sia per quanto riguarda i particolari (specialmente cronologici e topografici) di esso: è uno dei soliti romanzi agiografici che non hanno altro scopo che quello di eccitare la fantasia popolare con la narrazione dei miracoli più grandiosi proprio nelle circostanze più disperate, col porre di fronte la fragilità e la potenza, la bellezza (le donne di Eliopoli erano famose per la loro venustà) e la lussuria, sempre con la vittoria delle prime. Vi sono ampiamente svolti i temi teologici della conversione e dell'uso delle ricchezze, bene o male acquisite. Non torna conto, tuttavia, soffermarsi a porre in risalto le innumerevoli incongruenze, per cui si riportano ai tempi sub-apostolici istituzioni e usi posteriori al sec. VII.
Resta da chiedersi se tale passio sia anteriore o posteriore alla celebrazione del 1o marzo in onore di Eudocia, e, in altre parole, se la leggenda agiografica abbia inventato o presupponga l'esistenza della martire. Due sono gli elementi che restano fissi, sotto il fiorire delle leggende, a determinare la storicità di un martire: il culto al sepolcro e la festa annuale. Ora, di un culto al sepolcro di Eudocia, anzi, dell'esistenza di un suo sepolcro, non sappiamo nulla e neppure la passio sa indicarlo.
Per quanto poi riguarda la celebrazione del 1o marzo, dobbiamo riconoscere che non ne esistono testimonianze anteriori alla passio stessa. La recensione che ne dà il Sinassario Costantinopolitano (coll. 498-99) non è che un breve sunto di quella passio e, dunque, a lei posteriore; quella del Calendario Palestino-georgiano del sec. X (Garitte, p. 53) mancava nella prima stesura del documento, e vi fu aggiunta da Giovanni Zosimo quando poté arricchire il suo calendario con dati fornitigli da fonti greche: questo appare particolarmente grave in una celebrazione che doveva trarre la sua origine appunto dalle terre del Libano. Le note poi dell'Auctarium di Molano ad Usuardo (1568) e del Martirologio Romano (1586) sono troppo tarde e troppo chiaramente dipendenti dai sinassari bizantini per meritare qualsiasi attenzione. Non resta che concludere che non è certamente esistita una martire Eudocia dell'età traianea o di altra età: tutt'al più, a non voler eccessivamente insistere sul silenzio della prima redazione del Calendario Palestino-georgiano, si potrà ammettere che una celebrazione del 1o marzo abbia inteso ricordare una qualche venerata personalità dell'epoca bizantina, magari l'antica fondatrice di un monastero femminile in Eliopoli.


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Duma beleza extraordinária, esta antiga cortesã de Heliópolis, Líbano, fez-se cristã e resgatou a vida pecaminosa com a penitência e o martírio pelo ano de 152. Tinha sido caluniada de roubar grandes riquezas do fundo público.


FÉLIX III, Santo



Em Roma, junto de São Paulo, na Via Ostiense, o FÉLIX III papa tetravô do papa São GREGÓRIO MAGNO. (492)




DAVID, Santo


Em Saint David, antiga Menévia, no Pais de Gales, São DAVID bispo que imitando os exemplos e virtudes dos Padres Orientais , fundou um mosteiro, de onde partiram muitos monges para evangelizar o País de Gales, a Irlanda, a Cornualha e a Armórica. (601)

SIVIARDO, Santo



Em Le Mans, Nêustria, hoje França, São SIVIARDO abade de Anisole. (680)

SUITBERTO, Santo


Em Kaiserswerdt, ilha do Reno, na Saxónia, hoje Alemanha, São SUITBERTO bispo que tendo sido monge na Nortumbria, depois companheiro de São VILIBRORDO e finalmente ordenado bispo por São VILFREDO anunciou o Evangelho aos Bátavos, aos Frisões e a outros povos da Germânia e morreu piedosamente, já em idade avançada no mosteiro que tinha fundado. (713)


LEÃO, Santo

Na Gasconha, num território hoje situado no sudeste de França e noroeste de Espanha, São LEÃO, bispo e mártir. (séc. IX)


LEÃO LUCAS, Santo



No mosteiro de Avena, nas encostas do monte Mercúrio, nas Calábria, região de Itália, São LEÃO LUCAS abade de Monte Mula, que resplandeceu na vida eremítica e cenobítica segundo a observância dos monges orientais. (900)




CRISTÓVÃO DE MILÃO, Beato


Em Tággia, na Ligúria, Itália, a comemoração do Beato CRISTÓVÃO DE MILÃO, presbitero da Ordem dos Pregadores, muito dedicado ao culto divino e à doutrina sagrada. (1484)


JOANA MARIA BONOMO, Beata



Em Bassano, no Véneto, Itália, a beata JOANA MARIA BONOMO abadessa da Ordem de São Bento que, dotada de dons místicos experimentou no corpo e na alma as dores da paixão do Senhor. (1670)


INÊS CAO KUIYING, Santa


Em Xilinxian, Guangxi, China, Santa INÊS CAO KUIYING mártir que, tendo vivido casada com um esposo violento, depois da morte deste se dedicou por mandato do bispo, ao ensino da doutrina cristã; por isso foi encerrada num cárcere, onde sofreu crudelíssimos tormentos e, sempre animada pela confiança em Deus, partiu deste mundo para as núpcias eternas. (1856)


e ainda ...


BONO DE CAGLIÁRI, Santo



Bispo e mártir


DOMNINA, Santa



Con questo nome per noi strano, vi sono ben cinque sante, riportate nella ‘Bibliotheca Sanctorum’ quasi tutte orientali, tranne una martire a Terni. 
Della s. Domnina che si venera al 1° marzo, si hanno poche notizie, del resto come per le altre; essa è citata in questo giorno dai Sinassari bizantini; (il Sinassario nella liturgia greca è l’indice delle Lezioni ed il libro che le raccoglie). 
Secondo lo storico teologo Teodoreto, vescovo di Ciro (393-458), Domnina era di ricca famiglia nella Siria cristiana, da giovane si costruì una capanna nel giardino della casa materna e vi trascorse tutta la vita, pregando e digiunando, al punto da divenire estremamente magra; praticamente una eremita dentro le mura di casa.



JORGE DE BIANDRATE, Santo


Apparteneva alla famiglia dei conti di san Giorgio Canavese. Celebre la sua caritàe la tenera devozione alla Vergine Santissima.
Morì nel 1483. Il suo corpo riposa nella parrocchiale di San Giorgio Canavese,dove una lapide ricorda la fama dei miracoli compiuti sia da vivo sia da morto




GONÇALO DE UBEDA, Beato



Il Beato Gonzalo de Ubeda, era vescovo mercedario ausiliare di Granada e commendatore perpetuo. Verso l’anno 1500, trasferì il suo monastero che si trovava ad un miglio dalla città di Granada, nelle vicinanze di Porta Elvira di detta città. Qui costruì chiesa e convento, in stile romano-gotico-arabo, tra gli anni 1521 e 1525. Morì santamente a Granada nel 1538



PIETRO ERNANDEZ, Santo



Fu, San Pietro Ernandez, un mercedario con molti doni divini, specialmente quello delle lingue consentendogli di convertire molti infedeli. Per amore di Cristo e del vangelo, fu lacerato lungo le strade pubbliche in Almeria (Spagna), con tenaglie infuocate, poi legato ad un palo fu trafitto con frecce ricevendo dal tiranno un nobile trionfo e meritò la corona dei Santi


SÍLVIO e companheiros, Santos

Ci sono cinque santi, tutti dell’antichità cristiana, che portano questo nome, poi ve ne sono altri con le varianti Silvino, Silvano, Silvia, Silvana; il Silvio del quale si parla in questa scheda, fa parte di un gruppo di martiri di cui alcuni nomi sono Massimo, Benigno, Fedele, Silvio.
Di loro non si sa niente, chi furono nella vita, come subirono il martirio, chi furono i loro giudici; si sa solo che le loro reliquie erano deposte nel cimitero di S. Callisto in Roma, quindi è da presumere perlomeno che morirono a Roma, in una delle grandi persecuzioni contro i cristiani.
Di s. Silvio e compagni si ritornò a parlarne il 28 febbraio 1650, quando i Gesuiti belgi di Anversa, ricevettero le loro reliquie (si ricorda che era pratica molto diffusa, quella di donare le reliquie dei martiri a Comunità e Chiese meritevoli in Italia e in Europa) e come era logico, esse furono accolte con solenni riti, che le cronache dell’epoca riportarono ampiamente.
Gli studiosi della materia, cercarono loro notizie, trovando solo la conferma della loro provenienza romana e dei loro nomi, evidentemente incisi sui contenitori, com’era uso fare nei cimiteri e catacombe cristiane.
La loro ricorrenza liturgica nella chiesa della Compagnia di Gesù, si celebrava ad Anversa il 1° marzo



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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

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e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




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