segunda-feira, 30 de julho de 2018

Nº 3351 - SÉRIE DE 2018 - 211 - SANTOS DE CADA DIA - 30 DE JULHO DE 2018 - 11º ANO

Caros Amigos




Foto do autor
Abril-2018


Nº  3 5 5 1



Série - 2018 - (nº 2 1 1)


30 de JULHO de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



**********************************************************

Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

___________________________________________________________________________

*********************************
***************************
*********************

»»»»»»»»»»»»««««««««««««



PEDRO CRISÓLOGO, Santo


 
     
o PEDRO CRISÓLOGO bispo de Ravena e doutor da Igreja que, tendo recebido o nome do santo Apóstolo, o imitou tão perfeitamente no seu ministério, que conseguiu atrair as populações à fé com a rede da sua doutrina celeste e as saciou com a sua divina eloquência. A sua morte sucedeu no dia 31 deste mês, em Ímola, na Flamínia, actual Emília-Romanha, Itália. (450)

Texsto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

É Bispo do século V, cuja vida mal conhecemos. A sua primeira biografia é do século IX, escrita pelo abade AGNELO; tem carácter lendário.
Um elogio antigo descreve-o assim: «Noutros o nome de PEDRO é puro apelativo, nele é a viva realidade. Vede como se junta nele a santidade mais amável com a austeridade monacal; rosto pálido pelos jejuns, corpo enfraquecido pela penitência, pranto que lava os pecados, esmolas que são oração. E não vos admireis dessas lágrimas, sabendo que, se PEDRO chora, é porque olha para ele Cristo. Ele é, portanto, o guarda da fé, a pedra da nossa igreja, aquele que nos abre as portas do céu; é o hábil pescador que, ajudado pelo anzol da sua santidade, atrai as multidões, submergidas nas ondas dos erros, e as recolhe nas redes da sua doutrina; é o caçador apostólico que, valendo-se da cana da palavra divina, alcança as almas juvenis que atravessam o ar. Semeia nos povos as leis da justiças, enche de luz as paginas obscuras dos sagrados livros, e as gentes chegam de regiões distantes para o ver e ouvir. Até esses que se tinham ocultado na solidão voltam, ao século, não tanto pelo século mas por causa deste home admirável».
O mesmo Santo, no aniversário da sua elevação à cátedra de Ravena, ao indicar o que deve ser um bispo para o seu povo, deixou-nos este auto-retrato: 
«Hoje nasceu à Igreja um filho, filho que não a oprima com o seu peso nem, a derrube com o seu temor..., mas que a sustente com om obséquio da sua fidelidade, a siga com a vigilância amorosa dos seus cuidados, lhe procure o necessário com solicitude, ordene com brandura a família de Deus, receba os peregrinos, sirva os que obedecem, obedeça aos reis, colabore com os poderes, preste a homenagem de reverência aos anciãos, a da bondade aos jovens, aos irmãos a do amor, a do afecto aos pequeninos, e a todos a dum serviço livre pro Cristo».
São PEDRO CRISÓLOGO nasceu na actual Ímola, Itália, pelo ano de 406 e, segundo a opinião mais comum, era já bispo de Ravena em 433. A sua sé tinha então importância excepcional, pois estava em Ravena a corte do imperador do Ocidente. Foi o seu período de temores e sobressalto, dentro da paz do império. Os bárbaros apresentavam.-se e mesmo entravam nela, queimando e saqueando. O Imperador vivia de pactos e de modo precário. São PEDRO não se preocupava com este mundo exterior de guerras e política . Olhava unicamente para o interior das almas. «Os passados viveram para nós, nós para os vindouros; ninguém para si».
Quatro séculos depois da sua morte, encontraram-se dele 176 sermõezinhos, em geral comentários do Evangelho; são claros, um tanto preciosos mas não carecem de fórmulas felizes. Na exposição da parábola do Filho Pródigo, insiste na importância dom pai na felicidade e porvir dos filhos.
«Sem o pai, diz ele, o capital despe o filho, não o enriquece; puxa-o do regaço materno, lança-o para fora de casa, tira-o da sua terra, despoja-o da fama, destitui-o da castidade. Nada fica, nem da vida, nem dos costumes, nem da piedade, nem da liberdade, nem da glória. O cidadão converte-se em estrangeiro, o filho em contratado, o rico em pobre, o livre em escravo. Quem desdenhou de acatar o santo amor filial, junta-se a uma vara imunda de porcos. No pai é que se encontra a amável condição, o serviço livre, a segurança absoluta, o temor alegre, o brando castigo, a rica pobreza e a posse segura. Mas o fugido do amor, o trânsfuga do amor filial, está destinado a servir os porcos , a ser manchado e pisado pelos porcos, para que saiba como é amargo, como é miserável, deixar a bem-aventurança do abrigo paterno».
A sua palavra aumenta de energia ao condenar os costumes pagãos dos cristãos. «Quem desejar divertir-se com o diabo, não poderá gozar de Cristo. Ninguém brinca seguro  com a serpente; ninguém se diverte impunemente com o diabo».
O pontificado de São PEDRO CRISÓLOGO encontra-se intimamente unido com o de São LEÃO MAGNO, com  quem  manteve trato muito confidencial. O herege Êutiques, pai do monofisismo, quando foi condenado no concílio de Constantinopla, em 448, acudiu a São PEDRO CRISÓLOGO como intercessor. mas o nosso santo negou-se a favorecer, fosse no que fosse, a sua doutrina; pelo contrário , exortou-o a que cedesse humildemente . Todos os autores citam, como monumento glorioso para São PEDRO CRISÓLOGO e para o Papado, as palavras que nesta ocasião ele escreveu a Êutiques: «Uma vez que o bem-aventurado PEDRO, que desde a sua sé própria vive e preside, e comunica a verdade aos que a buscam, eu não posso, por amor à paz e à fé. intervir em nenhuma causa religiosa sem consentimento do Bispo da Cidade de Roma».
Foi cognominado, no século IX, CRISÓLOGO ( o homem da palavra de ouro) e declarado doutor da Igreja em 1729, por BENTO XIII. Faleceu em 450 aproximadamente.

JULIETA, JÚLIA ou JULITA de Cesareia, Santa


,

Em Cesareia da Capadócia, hoje Kayseri, na Turquia, Santa JULIETA mártir que por ter recusado inquebrantavelmente oferecer incenso aos ídolos, como lhe ordenava o juiz, foi lançada ao fogo. (303)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O,. de Braga:

É através duma homilia de São BASILIO que nós conhecemos as circunstâncias em que se deu o martírio de Santa JULIETA, JÚLIA ou JULITA DE CESAREIA, na Capadócia.
Esta viúva cristã possuíra muitos bens, mas, abusando da sua fraqueza, um dos maiores da cidade tinha-a despojado de quase tudo, e preparava-se para lhe arrebatar o pouco que lhe restava, quando ela resolveu processá-lo. O processo corria mal para o espoliador; as testemunhas, subornadas por ele, contradiziam-se e os juízes já se dispunham a determinar que ele restituísse tudo o que roubara, quando de repente , o usurpador irrompe no tribunal, em pleno foro, e declara: «Esta mulher não pode comparecer no tribunal, porque é cristã e aqueles que se recusam a adorar os deuses do imperador não gozam de direitos civis». O édito imperial de 303 punha, de facto, os cristãos fora de lei e privava-os até da faculdade de exigir reparações pelos danos sofridos.
Retirando imediatamente a acção de JULITA, o presidente do tribunal ordenou que trouxessem um  altar e incenso, e intimou a queixosa a sacrificar, mas esta exclamou: «Morra embora o meu corpo, eu não negarei a Deus, meu Criador!» A todas as insistências do magistrado , ela limitou--se a declarar que era a Serva de Deus, sendo por isso condenada à fogueira. Encaminhou-se então sorridente para o local do martírio, consolando as suas amigas que a vinham confortar e animando-as a sofrer por amor de Cristo, se tal ocasião se lhes proporcionasse. Atirou-se para a fogueira, diz o seu panegirista, como se fosse para um leito de delícias e o fogo sufocou-a sem lhe consumir o corpo. data isto aproximadamente do ano 305.
Na ápoca de São BASILIO o corpo de JULITA era venerado na igreja de Cesareia, e no local do seu suplício ainda corria uma fonte que, muitas vezes curou enfermos.



ABDON e SÉNEN, Santos
   
  

Em Roma, no cemitério de Ponciano, junto à Via Portuense, os santos ABDON e SÉNEN mártires. (séc. III)


MÁXIMA, DONATILA e SEGUNDA, Santas


Em, Tuburbo, na África Pro consular, hoje Tunísia, as santas MÁXIMA, DONATILA e SEGUNDA virgens e mártires. As primeiras duas, durante a perseguição do imperador Diocleciano, recusaram sem temor a ordem imperial de sacrificar aos ídolos e, por sentença do pro cônsuljuntamente com a jovem, SEGUNDA foram lançadas às feras e finalmente degoladas. (304)


URSO de Auxerre, Santo



Em Auxerre, na Gália Lionense, hoje França, Santo URSO bispo. (séc. VI)

GODELEVA, Santa

 


Em Gistel, na Flandres, hoje Bélgica Santa GODELEVA mártir que, casada com o senhor local, foi muito maltratada pelo esposo e sua sogra e finalmente estrangulada por dois servos. (1070)

MANÉS DE GUZMANBeato



Em Caleruega, Castela, Espanha, a comemoração do beato MANÉS DE GUZMAN presbitero irmão de São DOMINGOS seu colaborador na expansão da Ordem dos Pregadores e prudente conselheiro das monjas. (1235)


EDUARDO POWELL, RICARDO FEATHERSTONE e TOMÁS ABELBeatos
 


  
Em Londres, Inglaterra, os beatos EDUARDO POWELL, RICARDO FEATHERSTONE e TOMÁS ABEL presbiteros e mártires, que, na qualidade de doutores em sagrada teologia, se opuseram, ao divórcio requerido pelo rei Henrique VIII e perseveraram tenazmente na sua fidelidade ao Romano Pontífice; por isso, depois de estarem detidos na Torre de Londres, foram enforcados em Smithfield. (1540)


JOSÉ YUAN GENGYINSanto



Em Daying, próximo de Zaoqiang, Hebei, China, São JOSÉ YUAN GENGYIN mártir, um negociante no mercado local que, durante a perseguição desencadeada pelos Yihetuan morreu pelo nome de Cristo. (1900)


BRÁULIO MARIA CORRES DIAZ DE CÉRIO (Paulo) e 14 companheiros JULIÃO CARRASQUER (Miguel), EUSÉBIO FORCADES FERRATÉ (António), CONSTANTE ROCA HUGUET (Saturnino), BENTO JOSÉ LABRE MAÑOSO GONZÁLEZ (Arsénio), VICENTE DE PAULO CANELLES VIVES, religiosos; TOMÁS URDAÑOZ ALDAZ, RAFAEL FLAMARIQUE SALINAS, ANTÓNIO LLAURADO PARÍSI, MANUEL LOPEZ ORBARA, INÁCIO TEJERO MOLINA, HENRIQUE BELTRAN LLORCA, DOMINGOS PITARCH GURREA, ANTÓNIO SANCHIS SILVESTRE e MANUEL JIMÉNEZ SALADO, Beatos




Em Calafell, Tarragona, Espanha, os beatos mártires BRAÚLIO MARIA CORRES DIAZ DE CÉRIO (Paulo), presbitero e 14 companheiros JULIÃO CARRASQUER (Miguel), EUSÉBIO FORCADES FERRATÉ (António), CONSTANTE ROCA HUGUET (Saturnino), BENTO JOSÉ LABRE MAÑOSO GONZÁLEZ (Arsénio), VICENTE DE PAULO CANELLES VIVES, religiosos; TOMÁS URDAÑOZ ALDAZ, RAFAEL FLAMARIQUE SALINAS, ANTÓNIO LLAURADO PARÍSI, MANUEL LOPEZ ORBARA, INÁCIO TEJERO MOLINA, HENRIQUE BELTRAN LLORCA, DOMINGOS PITARCH GURREA, ANTÓNIO SANCHIS SILVESTRE e MANUEL JIMÉNEZ SALADO, noviços, todos da Ordem de São João de Deus, que, capturados durante a perseguição contra os religiosos perdoando aos inimigos, mereceram, a felicíssima corroa do martírio. (1936)



JOSÉ MARIA MURO SANMIGUEL, 
JOAQUIM PRATS BALTUEÑA e 
ZÓSIMO IZQUIERDO GILBeatos
  
      

Em Castelserás, Teruel, Espanha, os beatos mártires JOSÉ MARIA MURO SANMIGUEL, presbitero JOAQUIM PRATS BALTUEÑA religioso, ambos da Ordem dos Pregadores e ZÓSIMO IZQUIERDO GIL presbitero que, durante a mesma perseguição contra a fé, morrendo por Cristo, alcançaram a coroa de glória. (1936)


SÉRGIO CID PAZO,Beato



     

Em Barcelona, Espanha, o beato SÉRGIO CID PAZO presbitero da Sociedade Salesiana que, durante a mesma perseguição, morreu por causa do seu corajoso testemunho da fé. (1936)

CAETANO JOSÉ (Raimundo Palos Gascón), Beato



Em Barcelona, Espanha, o Beato CAETANO JOSÉ (Raimundo Palos Gascón) religioso da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs e mártir. (1936)

JOSÉ MARIA DE NOSSA SENHORA DAS DORES (Vicente José Álamo Jiménez) e 
CONSTÂNCIO DE SÃO JOSÉ (José Mata Luís), Beatos

   

Em Cabañas de La Sagra, Toledo, Espanha, os beatos JOSÉ MARIA DE NOSSA SENHORA DAS DORES (Vicente José Álamo Jiménez) e CONSTÂNCIO DE SÃO JOSÉ (José Mata Luís), religiosos da Ordem dos Carmelitas Descalços e mártires. (1936)

RICARDO PLÁ ESPLI, Beato



Em Toledo, Espanha, o beato RICARDO PLÁ ESPLI presbitero da diocese de Toledo e mártir. (1936)

LEOPOLDO (Bogdan) DE CASTRONUOVO MANDIC, Santo 



  

Em Pádua, Itália, São LEOPOLDO (Bogdan) DE CASTRONUOVO MANDIC presbitero da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, que viveu ardentemente o ideal da unidade dos cristãos e dedicou toda a vida ao ministério da reconciliação. (1942)



MARIA VICENTA DE SANTA DOROTEIA 
(Doroteia Chávez Orozco, Beata



Em Guadalajara, México, a Beata MARIA VICENTA DE SANTA DOROTEIA (Doroteia Chávez Orozco), virgem fundadora do Instituto das Servas dos Pobres e, cheia de confiança só em Deus e no auxílio da Providência, deu admirável testemunho da bondade e dedicação para com os aflitos e os pobres. (1949)


MARIA DE JESUS SACRAMENTADO 
(Maria da Natividade Venegas de La Torre), Beata 

 

Também no México, a beata MARIA DE JESUS SACRAMENTADO (Maria da Natividade Venegas de La Torre) virgem que durante 54 anos se dedicou ao cuidado dos enfermos num pequeno hospital para pobres, onde fundou a Congregação das Filhas do Sagrado Coração de Jesus. (1959)



 ... E AINDA  ...


ANGELINA DA SÉRVIA, Santa

Figlia di Giorgio Arianita e cognata del principe Ivan-i Cronojevic, al quale Eugenio IV aveva affidato il vessillo della Chiesa nella lotta contro i Turchi, Angelina sposò Stefano il Cieco, fratello di Lazaro II Greblanovic. Quando il 21 gennaio 1458 Lazaro morì senza discendenti maschi, Stefano divenne despota di Serbia, ma nel 1467 fu costretto a fuggire con la famiglia per sottrarsi alla pressione turca e si recò in Italia, dove, dieci anni dopo, nel 1477, si spegneva. Angelina si stabilì a Kupinovo (Srem), dove fece traslare il corpo del marito, e, riavuto il titolo di despota alla morte di Zmaj Vuk (1485 o 1486), coniò monete d’argento e d’oro che recavano su una faccia la sua immagine e sull’altra quella dei figli Djurdje e Ivan. Costruì un monastero femminile a Krusedol (Srem) e morì nel 1516. Fu sepolta a Krusedol insieme con il marito e i figli. La Chiesa serba la venera con il nome di “Majka Angelina” il 30 luglio, mentre Stefano il Cieco è celebrato l’11 ottobre, Ivan il 10 dicembre e Djurdje, che si era fatto monaco prendendo il nome di Massimo, il 18 gennaio.
ARNALDO AMALRICO, Beato

ARNALDO AMALRICO, arcivescovo di NARBONA, beato.
Monaco a Citeaux, abate di Poblet in Catalogna, poi di Grandselve e di Citeaux, Arnaldo fu energico campione dell'ortodossia contro gli eretici e gli infedeli. Nel 1204, legato apostolico di Innocenzo III, rafforzò la missione di Pietro di Castelnau contro gli Albigesi, proseguendola dopo l'assassinio di questo (1208). Predicatore della grande crociata antieretica, guidò l'esercito all'assedio e al massacro di Béziers (luglio 1209) e fu l'animatore delle azioni belliche di Carcassonne e Lavour. Ottenne, con implacabile intransigenza, e forzando le lunghe resistenze dello stesso pontefice, la scomunica di Raimondo VI di Tolosa (1211), la deposizione e le dimissioni di vari vescovi, fra i quali Berengario di Narbona. Eletto a quella sede il 12 marzo 1212, partecipò lo stesso anno, con truppe crociate, alla "Reconquista" contro i Mori e alla vittoria di Las Navas de Tolosa (16 luglio). Rivendicò vigorosamente, anche contro le pretese di Simone di Montfort (che egli giunse a scomunicare nel febbraio 1216), i diritti feudali della diocesi. Fu accusato di eccessi, ma ebbe fama di vita integra e di ardente zelo apostolico. Innocenzo III gli inviò il Libro dei Sermoni, una raccolta di discorsi dello stesso pontefice, come attesta la lettera premessa come prologo alla collezione. Arnaldo, che desiderava avere i sermoni di Innocenzo, gli aveva fatto pervenire la sua richiesta tramite il cappellano papale Niccolò. Arnaldo morì nell'abbazia di Fontfroid il 26 o il 29 settembre 1225.
A Citeaux, dove il suo corpo fu trasportato, gli fu eretto un mausoleo. E' ricordato il 30 luglio nei Menologi di Henriquez e Bucelino

JAUME PUIG MIROSA, Beato


Il suo padrino, il giorno del battesimo, ha dato una peseta per il battesimo di acqua e un’altra per il battesimo di sangue. Superiore e direttore del collegio di Santa Maria de Blanes, con Sebastian Llorens ex alunno, nascondeva l'antica immagine della Vergine del Vilar, patrono di Blanes, ed entrambi sono stati uccisi sulla strada, nelle prime ore della notte del 30 luglio 1936. Fu sepolto in un cimitero "perché era un prete." Riconosciuto il suo cadavere è stato depositato prima in una nicchia della Congregazione e nel 2007 nella cappella del cimitero della parrocchia di San Giuseppe Manyanet di Barcellona.

SEBASTIÁN LLORENS TELARROJA, Beato


Sebastián Llorens Telarroja, nato nel 1909, morì per mano del Fronte popolare nel 1936, a 27 anni, insieme a un altro prossimo beato, il sacerdote Jaime Puig Mirosa, primo martire dei Figli della Sacra Famiglia (in tutto sono 19 i membri della congregazione che saranno beatificati a ottobre insieme a questo laico). Ex allievo serale della scuola di Santa María di Blanes, Gerona, era un giovane studioso e  lavoratore agricolo, membro della Federazione dei Giovani Cristiani della Catalogna e terziario dell’ordine di san Francesco.
L’Eucaristia e la Vergine del Vilar, patrona di Blanes, erano i suoi due grandi amori. Viveva testimoniando l’incontro con Cristo e servendolo attraverso diverse opere di misericordia. Pur sapendo di mettere a rischio la propria vita, mise in salvo dalla furia dei “rossi” l’immagine della Vergine del Vilar conservata nell’omonimo santuario, e accompagnò fino alla morte il suo insegnante, padre Mirosa appunto. Quest’ultimo, nonostante la giovane età, mostrava grande capacità e serietà nella gestione dell’istituto Santa María, di cui era direttore, e nella formazione degli studenti. Sapeva essere padre e maestro, creando un’atmosfera familiare all’interno della scuola.
Il 19 luglio del 1936, dopo una prima registrazione da parte di miliziani repubblicani entrati nell’istituto, don Jaime fu portato di fronte a una commissione per essere interrogato sulle proprietà Figli della Sacra Famiglia, che in seguito furono saccheggiate, come accadde anche ad altre comunità religiose e al clero di Barcellona. Una volta rilasciato, il sacerdote si rifugiò prima a casa di un amico del collegio, poi il 25 luglio andò fuori città proprio dal suo ex studente Sebastián, che aiutò a nascondere l’antica immagine della Vergine del Vilar, nonostante i pericoli. Nella notte del 30 luglio 1936, però, una pattuglia di repubblicani lo fermò e lo portò al comitato dove subì un lungo interrogatorio. Fu accusato pretestuosamente  di aver cambiato indirizzo senza informare il comitato. Liberato, trovò il giovane Sebastián ad aspettarlo.
Ma i repubblicani avevano preparato per loro un’imboscata, e i due furono catturati insieme mentre tornavano a casa. Lungo la strada, i miliziani del Fronte popolare ordinarono alla gente di chiudere porte e finestre in modo che non potessero testimoniare l’omicidio premeditato. Poi portarono padre Puig Mirosa e Sebastián fuori città, dove alcuni repubblicani sbucarono da dietro un muro e spararono contro il religioso e il suo alunno, che lo aveva preso tra le braccia per sostenerlo. Prima di morire, il prete riuscì a mormorare: «Mio Dio, mio ​​Dio». Sebastian, invece, rimasto ferito, fu freddato con alcuni colpi alla testa. I due cadaveri giacquero sulla strada finché non furono raccolti e portati al cimitero locale. Riconosciuto nel 1941, il corpo di Jaime Puig Mirosa è stato deposto prima in una nicchia della congregazione, poi, nel 2007, nel cimitero della cappella parrocchiale di San José Mañanet a Barcellona. Il popolo ha eretto un monumento nel luogo del suo martirio e sono dedicate a lui le due strade che conducono lì.

TERÊNZIO DE ÍMOLA, Santo




Nato ad Imola, trascorre la sua infanzia presso la Cattedrale dove riceve l'istruzione e l'ordinazione al diaconato. Per divina ispirazione si reca poi a Faenza presso l'ospedale e la Chiesa di Santa Croce, tutto dedito al servizio dei poveri e al culto divino.
ma il miracolo che opera guarendo un cieco di Imola, mandato a lui da un angelo, lo circonda di tanta ammirazione che, turbato nella sua umiltà, si ritira eremita nella foresta infestata da lupi di San Pietro in Laguna, poche miglia a nord di Faenza.
Anche qui compie numerose guarigioni. Infine, avvertito da un angelo della sua prossima morte, si prepara santamente all'incontro con il Signore, convoca gli eremiti della zona, dando alcune raccomandazioni e si addormenta santamente.
Il suo corpo è sepolto inizialmente nella vicina chiesa della Celletta, 'con grande concorso di popolo, che allora corrispondeva ad una vera e propria canonizzazione', come sostiene l'agiografo Lucchesi.
Il più antico ed importante monumento i culto a san Terenzio fu la chiesa a lui dedicata presso la Cattedrale (11 novembre 1153)
Nella splendida arca quattrocentesca che conserva le reliquie del santo, quando viene portata in Cattedrale nel 1810, viene trovata una lamina plumbea, recante tra altro 2 date: la prima (18 agosto 1252) dovrebbe corrispondere alla prima traslazione da San Pier Laguna, mentre la seconda (4 gennaio 1461) è la data della reposizione delle reliquie nell'arca.
Questo monumento, tuttora conservato nella Basilica Cattedrale di Faenza, è sormontato da un angelo, che originariamente era opera di Della Robbia, ma che è stato verosimilmente confiscato da Napoleone.
La sua memoria si celebra il 30 luglio.  ottobre 2015



________________________________ _____

miscelania 003

»»»»»»»»»»»»»»»»


»»»»»»
&&&&&&&&&&&
Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto





Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

"""""""""""""""

Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

"""""""""""""""

Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




Universidade de Coimbra 


ANTÓNIO FONSECA

domingo, 29 de julho de 2018

Nº 3 5 5 0 - SÉRIE DE 2018 - 2 1 0 - SANTOS DE CADA DIA - 29 DE JULHO DE 2018 - 11º ANO

Caros Amigos




Foto do autor
Abril-2018


Nº  3 5 5 0



Série - 2018 - (nº 2 1 0)


29 de JULHO de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



**********************************************************

Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

___________________________________________________________________________

*********************************
***************************
*********************

»»»»»»»»»»»»««««««««««««



MARTA, Santa




  
     
Memória de Santa MARTA que em Betânia próximo de Jerusalém, recebeu na sua casa o Senhor Jesus e, quando morreu o seu irmão LÁZARO, confessou: «Tu és Cristo, o Filho de Deus, que veio ao mundo».


Texto do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O de Braga:


O Evangelho ensina-nos quer ela punha todos os seus cuidados em receber bem Nosso Senhor, quando estava de passagem em Betânia. E refere duas respostas que recebeu d'Ele, as quais valem também para nós.

Quando ela se queixava de que MARIA, sentada aos pés do Senhor, escutava a «sua palavra», em vez de preparar a comida: «Senhor, não se Te dá que a minha irmã me deixe só a servir? Diz-lhe que me venha ajudar». - «MARTA, MARTA, respondeu Eleandas inquieta e perturbada com muitas coisas; uma só é necessária. MARIA escolheu a melhor parte, que lhe não será tirada» (Lc 10, 40-41). Por outras palavras: 
Uma vez que a nossa sorte eterna se decide cá na terra, e as decide de uma vez só, são mais prudentes aqueles para quem este assunto se antepõe a todos os outros, regulando eles a própria vida em consequência com ele.

segunda resposta do Salvador traz com que suprimir em nós o medo da morte e satisfazer todas as aspirações do nosso coração. A MARTA que o repreendia de chegar demasiado tarde: «Se Tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido», Jesus, que vai ressuscitar LÁZARO, responde: «Eu sou a ressurreição e a Vida; quem  crê em Mim, ainda que esteja morto, viverá» (Jo 11, 21-25).

A devoção a SANTA MARTA quase não floresce entre os Gregos. Nasceu na época das Cruzadas, na França, quando nela principiou a divulgar-se que toda a família de Betânia tinha vindo terminar os seus dias na Provença: e MARTA precisamente na cidade de Turascon, onde lhe foi atribuído estrangular a Tarasca, dragão fêmea que devorava os animais domésticos e as crianças. Foi o que levou os Tarasconenses de então a procurar as relíquias dela. E, julgando tê-las encontrado (1187) construíram uma igreja para as guardar (1197) e tomaram a benfeitora dos seus antepassados como padroeira, É considerada em particular como Patrona das cozinheiras.



LÁZARO, Santo
   
  

Comemoração de São LÁZARO irmão de Santa MARTA por quem o Senhor chorou ao saber que estava morto e a quem ressuscitou, e de Santa MARIA sua irmã,  que, enquanto MARTA se atarefava no serviço de hospedagem, ela estava sentada aos pés do Senhor e escutava a sua palavra. 

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O,. de Braga:

É honrado neste dia em Jerusalém; porém, a maioria dos calendários celebram-no a 17 de Dezembro. Sobre o irmão de MARTA e MARIA, ressuscitado por Nosso senhor, nada sabemos além do que diz sobre el o Evangelho de São JOÃO (II, i-44, 12, 1-2). Já não há muita coragem para contar que veio converter a Provença e foi bispo de Marselha.


OLAVO, Santo

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O,. de Braga:

Nasceu em 995 e morreu em 1030. Inscrevera-se aos 14 anos num dos bandos de Normandos que, durante dois séculos, se espalharam periodicamente pela França, a fim de exercer a pilhagem. Foi, ao que se diz, numa dessas incursões que recebeu o baptismo. Subindo a rei da Noruega aos 21 anos (1016) estabeleceu nela o Cristianismo como religião do Estado, o que levantou contra ele os partidários o antigo culto. Morreu na batalha que lhes deu, a 31 de Agosto de 1030. A sua morte heroica aos 36 anos fez esquecer que ele nunca tinha deixado de ser cruel e desbragado. Foi tido como mártir; numerosas igrejas lhe foram dedicadas; ficou sendo o campeão nacional da Noruega independente.
.

CALÍNICO de Gangra, Santo


,
Em Gangra, na Paflagónia, hoje Çankiri, na Turquia, São CALÍNICO mártir. (séc. II)


FÉLIX, Santo


Na Via Portuense, a três milhas de Roma, no cemitério dedicado ao seu nome, São FÉLIX mártir. (séc. III)


SIMPLÍCIO, FAUSTINO, VIADORA e RUFOSantos



Em Roma, no cemitério de Generosa, os santos SIMPLÍCIO, FAUSTINO, VIADORA e RUFO mártires. (séc. III)

LOPO de Troyes, Santo

 


Em Troyes, na Gália Lionense, hoje França, São LOPO bispo que foi para a Bretanha juntamente com São GERMANO DE AUXERRE para combater a heresia pelagiana defendeu com a oração a sua cidade do furor de Átila e, depois de exercer de modo admirável o sacerdócio durante 52 anos, descansou em paz. (478)

PRÓSPERO de Orleães, Santo



Em Orleães, Gália Lionense hoje FrançaSão PRÓSPERO bispo. (séc. V)


URBANO IISanto
 


  
Em Roma, o Beato URBANO II papa que defendeu a liberdade da Igreja contra as ingerências dos poderes seculares, combateu a simonia e a corrupção do clero e, no Concílio de Clermont, exortou os soldados cristãos a libertar, com o sinal da cruz , os irmãos oprimidos pelos infiéis e o sepulcro do Senhor. (1099)


GUILHERME PINCHONSanto



Em Saint-Brieuc, Bretanha Menor, França, São GUILHERME PINCHON bispo que se dedicou à construção da igreja catedral resplandeceu pela sua bondade e simplicidade e, por defender intrepidamente o seu rebanho e os direitos da Igreja, suportou vexames duros e o exílio. (1234)


MLUÍS BERTRAN, MÂNCIO DE SANTA CRUZ e PEDRO DE SANTA MARIA, Beatos




Em Omura, no Japão, os beatos mártires LUÍS BERTRAN presbitero da Ordem dos Pregadores, MÂNCIO DA SANTA CRUZ e PEDRO DE SANTA MARIA religiosos da mesma Ordem que foram queimados vivos por Cristo. (1627)



CARLOS NICOLAU ANTÓNIO ANCELBeato
  
    

Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, França o Beato CARLOS NICOLAU ANTÓNIO ANCEL presbítero da Congregação de Jesus e Maria mártir, que durante a revolução francesa encerrado na sórdida galera em ódio ao sacerdócio consumou o martírio, sendo contagiado por uma grave enfermidade. (1794)


JOSÉ ZHANG WENLAN, PAULO CHEN CHANGPIN, JOÃO BAPTISTA LOU TINGYIN e MARTA WANG LOUZHI, Santos



     

Em Qingyan, Guizhou, China, os santos mártires JOSÉ ZHANG WENLAN, PAULO CHEN CHANGPIN, alunos do seminário, JOÃO BAPTISTA LOU TINGYIN administrador do seminário e MARTA WANG LOUZHI viúva,  que pela sua fé em Cristo, foram encerrados numa cavidade quente e húmida, sofreram atrozes tormentos e finalmente morreram decapitados. (1861)


LUÍS MARTIN e MARIA ZÉLIA GUéRIN, Beatos



Em La Musse, na Bretanha, França, os Beatos LUÍS MARTIN e MARIA ZÉLIA GUÉRIN, esposos e pais de Santa TERESA DO MENINO JESUS. (1894)


JOÃO BAPTISTA EGOZCUEZÁBAL ALDAZ, Beatos

   

Em Esplugues, Barcelona, Espanha, o Beato JOÃO BAPTISTA EGOZCUEZÁBAL ALDAZ da Ordem de São João de Deus e mártir, que, durante a perseguição contra a fé, foi morto em ódio à Igreja. (1936)

JOSÉ DE CALASANZ MARQUÉS, Beato



Em Valência, Espanha, o Beato JOSÉ DE CALASANZ MARQUÉS presbitero da Sociedade Salesiana e mártir, que na mesma perseguição derramou o sangue por Cristo. (1936)

LÚCIO MARTÍNEZ MANCEBO e 7 companheiros ANTÓNIO LÓPEZ COUCEIRO, FELICÍSSIMO DIEZ GONZÁLEZ, SATÚRIO REY ROBLES, TIRSO MANRIQUE MELERO, GUMERSINDO SOTO BARROS e LAMBERTO DE NAVACUÉS Y DE JUAN e MANUEL ALBERT GINÉS, Beatos

   

  

Em Calanda, próximo de Teruel, Espanha, os beatos LÚCIO MARTINEZ MANCEBO presbitero da Ordem dos Pregadores e companheiros ANTÓNIO LÓPEZ COUCEIRO, FELICÍSSIMO DIEZ GONZÁLEZ, SATÚRIO REY ROBLES, TIRSO MANRIQUE MELERO, presbiteros; GUMERSINDO SOTO BARROS e LAMBERTO DE NAVACUÉS Y DE JUAN religiosos da Ordem dos Pregadores e MANUEL ALBERT GINÉS, presbiterimártires que animados pela fortaleza de Cristo deram a vida na mesma perseguição. (1936)



ÂNGELO MARIA PRAT HOSTENCH e 11 companheiros ELISEU MARIA (Eliseu Maneus Bessalduch), ANASTÁSIO MARIA (Pedro Dorca Coromina), EDUARDO MARIA (Manuel Serrano Buj), presbiteros; ANDRÉ CORSINO MARIA (José Solé Rovira), ELISEU MARIA (Luís Fontedecave Quiroga), JOÃO MARIA (João Maria Puigmitjá Rubió), JOSÉ MARIA (Gabriel Escoto Ruiz), MIGUEL MARIA (Miguel Soler Sala), PEDRO MARIA (Pedro Ferrer Marin), PEDRO TOMÁS MARIA (João Prat Colldecarrera), ELIAS MARIA (Genésio Garre Egea), Beatos



Em Clot dels Aubins, perto de Lérida, Espanha, os beatos ÂNGELO MARIA PRAT HOSTENCH, presbitero da Ordem dos Carmelitas Descalços e 11 companheiros ELISEU MARIA (Eliseu Maneus Bessalduch), ANASTÁSIO MARIA (Pedro Dorca Coromina), EDUARDO MARIA (Manuel Serrano Buj), presbiteros; ANDRÉ CORSINO MARIA (José Solé Rovira), ELISEU MARIA (Luís Fontedecave Quiroga), JOÃO MARIA (João Maria Puigmitjá Rubió), JOSÉ MARIA (Gabriel Escoto Ruiz), MIGUEL MARIA (Miguel Soler Sala), PEDRO MARIA (Pedro Ferrer Marin), PEDRO TOMÁS MARIA (João Prat Colldecarrera), ELIAS MARIA (Genésio Garre Egea), religiosos todos da Ordem dos Carmelitas Descalços, mártires. (1936)



 ... E AINDA  ...


BERIO ou BENIAMINO, BENIO ou ainda BÍNIO, Santo


È un santo il cui nome è molto controverso, infatti i testi agiografici lo chiamano Beniamino, Berio, Benio, Bineo. Il ‘Sinassario Costantinopolitano’ commemora il martirio di Beniamino e di Berios il 29 luglio; il 30 luglio viene ripetuto nello stesso Sinassario il martirio di Beniamino, Benios e Binaios.
Gli studiosi hanno pensato che ci si trovi dinanzi a quattro grafie differenti dello stesso nome. Il martirio sarebbe avvenuto presso il palazzo dell’Hebdomon, nei dintorni di Costantinopoli; purtroppo nessuna notizia di ordine biografico o cronologico, ci permette di aggiungere qualche precisazione a questo o a questi personaggi.
E' probabile che sia vissuto e morto, prima dell’avvento al potere dell’imperatore Costantino il Grande (280-337), il quale come è noto ricostruì la sconfitta Bisanzio, dandole il nome di Costantinopoli e trasferendovi nel 330 la sede imperiale.
Essendo Costantino favorevole al Cristianesimo e convertito anche lui, le persecuzioni cessarono, quindi Berio o Beniamino, ecc. subì il martirio almeno nel III secolo, quando esse erano in corso, decretate da altri imperatori precedenti. 
CARLO NICOLA ANTÓNIO ANCEL, Beato


Nel braccio di mare antistante Rochefort sulla costa francese, beato Carlo Nicola Antonio Ancel, sacerdote della Società di Gesù e Maria e martire, che, durante la rivoluzione francese, confinato in quanto sacerdote in una galera in condizioni disumane, portò a termine il suo martirio consunto da letale contagio

JOÃO BAPTISTA LOU TINGYIN, Santo



Luo (o Ló) Tingyin nacque intorno al 1825 da una famiglia benestante. Oltre a ricevere una buona educazione generale, apprese anche delle conoscenze di medicina, che gli permisero di aprire una piccola clinica. La sua sincerità e gentilezza, insieme al comportamento amichevole che aveva verso tutti, gli valsero una buona reputazione. Convertitosi al cristianesimo e assunto il nome di Giovanni Battista, coinvolse nella nuova fede anche la moglie, i genitori e tutto il suo casato. Inoltre, approfittava dell’attività medica per battezzare i bambini.
Dopo aver rinunciato alla medicina, si diede a coltivare i campi di sua proprietà, ma anche, su richiesta, quelli della Chiesa. Ammirandolo per la sua onestà e buona condotta, padre Bai, il rettore del recentemente inaugurato Seminario maggiore di Yaojiaguan, gli chiese di occuparsi degli affari economici dell’istituzione.
Nel 1861 scoppiò una nuova, terribile persecuzione religiosa, che obbligò i seminaristi a sfollare a Yangmeigao. L’unica persona ad essere catturata nel Seminario fu proprio Giovanni Battista. Due allievi, Paolo Chen Changping e Giuseppe Zhang Wenlan, vennero invece arrestati mentre tornavano da un giro di spese in città.
I tre vennero imprigionati in un tempio abbandonato, diventato una cava, sottoposti a numerose torture e tenuti in condizioni miserande, motivo per cui Giovanni Battista si ammalò. Tuttavia, quando venne a trovarlo sua moglie, le raccomandò di restare salda nella fede, perché doveva badare ai loro due figli. Benché minacciata dalle guardie, la responsabile delle cucine del Seminario, la vedova Marta Wang Luoshi, forniva loro del cibo e portava degli abiti puliti. Fece anche in modo di consegnare delle lettere da parte dei seminaristi al loro vescovo.
Il 29 luglio 1861 arrivò la notizia di un’amnistia da parte dell’imperatore per tutti i cristiani, ma il magistrato incaricato di seguire la loro sorte ignorò il decreto e ordinò in segreto che venissero giustiziati. Mentre venivano condotti lungo le strade principali, verso il luogo dell’esecuzione, Marta li vide passare mentre lavava i panni sulla riva di un fiume. Li seguì e, quando i soldati le dissero che le avrebbero tagliato la testa se avesse proseguito, rispose: «Se loro possono morire, allora posso farlo anch’io». I quattro prigionieri pregarono continuamente, con i volti raggianti di gioia, fino al luogo dove vennero decapitati.
Giovanni Battista Luo Tingyin e i suoi tre compagni vennero inclusi nel gruppo di 33 martiri dei Vicariati Apostolici di Guizhou, Tonchino Occidentale e Cocincina, il cui decreto sul martirio venne promulgato il 2 agosto 1908. La beatificazione, ad opera di san Pio X, avvenne il 2 maggio 1909. Inseriti nel più ampio gruppo dei 120 martiri cinesi, capeggiati da Agostino Zhao Rong, vennero infine iscritti nell’elenco dei santi il 1 ottobre 2000, da san Giovanni Paolo II.

LUCÍLIA, FLORA, EUGÉNIO e companheiros Santos


Un’antica tradizione narra che Flora e Lucilla erano sorelle, cittadine romane, vissute nel terzo secolo. Si distinsero a Roma per fede, amore alla castità e disprezzo del mondo. Un giorno, ad Ostia, furono rapite da un africano di nome Eugenio che in seguito, commosso dal loro esempio, si convertì. Quando l’imperatore Gallieno pubblicò l’editto di condana dei cristiani, Flora e Lucilla diedero prova di  straordinario coraggio, sacrificando per Cristo la propria vita. Era circa l’anno 260. La tradizione aggiunge che nel secolo IX le loro reliquie vennero portate ad Arezzo, nel monastero benedettino che sorgeva nei pressi dell’Olmo. Nel 1196 i monaci dovettero lasciare il colle della Torrita (che ancora si chiama S. Flora). Costruirono il monastero ad Arezzo, portando in badia le preziose reliquie, oggi custodite nell’altare dedicato a s. Rita. La festa locale di Flora e Lucilla è fissata al 29 luglio.
PREGHIERA
O sante Flora e Lucilla, vergini a mariti gloriose di Cristo, nostre patrone, mentre vi ringraziamo per la singolare protezione che esercitate sopra di noi liberandoci dai pericoli dell’anima e del corpo, umilmente vi preghiamo di intercedere dal Signore la pace con lui e con il prossimo. Benedite la nostra vita, quella delle nostre famiglie e delle nostre comunità parrocchiali, con la speranza di poter essere un giorno, per divina misericordia, con Voi nella gloria di Dio. Amen.

MARIA DE BETÂNIA, Santa



La troviamo in vari punti dei Vangeli. La prima cosa che salta all’occhio è la sua differenza dalla sorella: mentre Marta è sempre in movimento, indaffarata nella sua premura per essere una brava padrona di  casa, lei ama stare ai piedi di Gesù per ascoltarlo: un gesto che non ha nulla di romantico, dato che “sedersi ai piedi di un maestro” significava esserne i discepoli. Maria è quindi una discepola attenta. Per questo Gesù dirà che lei ha scelto la parte migliore, che non le sarà tolta. Infatti, essere discepolo di Cristo è una possibilità di cui non saremo mai privati. La vita può rubarci molte opportunità: la salute, le capacità, la giovinezza, un impegno, un ruolo, una posizione, ma in ogni situazione noi possiamo essere discepoli del Signore. Maria ci fa capire che ci può essere tolto tutto, ma ascoltare Gesù è sempre possibile.

Ritroviamo Maria alla morte del fratello Lazzaro: il suo pianto commuove nel profondo Gesù che a lei mostra la sua umanità sensibile al dolore per la morte dell’amico. Infine, è suo un gesto che Gesù definirà profetico. Sei giorni prima della sua ultima Pasqua, Gesù va a trovare gli amici e si ferma a cena. C’è Lazzaro redivivo, Marta che sta servendo e in quel contesto Maria, senza dire nulla, prende trecento grammi di profumo di puro nardo, preziosissimo, unge i piedi di Gesù e li asciuga con i suoi capelli.

Un gesto simile lo aveva compiuto una peccatrice pubblica, mescolando le sue lacrime con il profumo per ringraziare Gesù della sua misericordia (cfr Vangelo di Luca 7,36-50). Maria non piange: usa una gran quantità di un costosissimo profumo e la fragranza si diffonde per tutta la casa; unge l’Unto del Signore. Poi con i suoi capelli asciuga i piedi di Gesù, così che lo stesso profumo avvolge lei e il suo Signore. I suoi capelli profumano come Gesù, come se lei volesse conservare su di sé il ricordo di quel momento.

Nessuno capisce perché Maria abbia fatto questa cosa. Giuda brontola per lo spreco: si poteva utilizzare quel prezioso profumo per ricavarne dei soldi da dare ai poveri.

Anche se non c’è nessuno scambio di parole tra Gesù e Maria, perché spesso i gesti significativi accadono in silenzio, lui capisce e mostra di gradire quel gesto nel quale vede un segno profetico dell’unzione che viene fatta ai defunti. Maria è stata spinta dall’amore per il suo Signore, a cui ha voluto tributare un segno di onore. Ma questo svela sia la regalità di Gesù che la sua morte imminente. «Ha profumato in anticipo il mio corpo per la sepoltura», dice Gesù, così collega quel momento di intimità familiare al futuro terribile che sta incombendo su di lui, quell’unzione anticipa la pace silenziosa che verrà dopo la tragedia della croce. Mentre montano gli intrighi dell’odio, dell’inganno, del tradimento, negli ultimi giorni di Gesù c’è un momento luminoso carico di bontà: il profumo dell’amore generoso di Maria.

 ottobre 2015
SERAFINA DE MAMIE, Santa



Pur essendoci due Serve di Dio con il nome di Serafina, che attendono il riconoscimento della loro santità: Suor Serafina - Vittoria Gregoris (1873-1935 di Venezia) e Suor Serafina di Dio - Prudenza Pisa,  venerabile (1621-1699 di Capri), la recente edizione del ‘Martyrologium Romanum’ riporta con questo nome solo due beate e nessuna santa: la beata suora cappuccina spagnola, martire nel 1936, Serafina Fernandez Ibero (Emanuela Iusta) e la beata Serafina Sforza clarissa (1434-1478).
Ma nelle precedenti edizioni il ‘Martirologio Romano’ riportava al 29 luglio, l’unica santa con questo nome, essa fu inserita in questo celebre catalogo dei santi della Chiesa Romana, compilato dal cardinale Cesare Baronio (1538-1607), prendendolo dal ‘Martirologio’ di Belini, pubblicato nel 1498 e che sembra sia il primo testo a nominare questa santa.
Bisogna dire che nello stesso giorno è commemorata s. Serapia, compagna di s. Sabina e qualche studioso tende ad identificare Serapia con Serafina, se non fosse che i luoghi inerenti la loro vita sono diversi.
Serapia e Sabina erano delle martiri di Roma, mentre le poche notizie riportate dalle fonti su citate, dicono che Serafina era una vergine spagnola di Mamie in Galizia (regione montuosa della Spagna nord-occidentale), che avrebbe ricevuto i primi insegnamenti cristiani direttamente dall’apostolo s. Giacomo, che come è noto è veneratissimo in Spagna, dove predicò e poi morì martire a Gerusalemme nel 43.
Con questa ipotesi e tradizione si deve posizionare la vita della vergine Serafina di Mamie intorno alla prima metà del I secolo.
Il nome è molto usato in buona parte dell’Italia e Francia; la sua origine ebraica significa “angelo risplendente” e secondo la tradizione ebraica, gli angeli serafini e cherubini reggono il trono di Dio.




________________________________ _____

miscelania 003

»»»»»»»»»»»»»»»»


»»»»»»
&&&&&&&&&&&
Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto





Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

"""""""""""""""

Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

"""""""""""""""

Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




Universidade de Coimbra 


ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 659 - SÉRIE DE 2024 - Nº (136) - SANTOS DE CADA DIA - 15 DE MAIO DE 2024 - NÚMERO ( 1 9 1 )

  Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 136º  Número da S...