sexta-feira, 29 de março de 2019

Nº 29 - A DIOCESE DO PORTO E OS SEUS BISPOS - 29 DE MARÇO DE 2019,

Nº  29 

DIOCESE DO PORTO E OS SEUS BISPOS  

 29 DE MARÇO DE 2019









Caros Amigos:



26º Bispo do Porto





DOM FERNANDO DA GUERRA

Bispo do Porto
1416-1418



Na WIKIPÉDIA encontrei estas referências a este Bispo com o nome de Dom FERNANDO DA GUERRA.

DOM FERNANDO DA GUERRA era filho natural duma relação entre Dom Pedro da Guerra (1366-1406) - filho do Infante Dom João e neto paterno de Dom Pedro (e de Dona Inês de Castro) com Maria Anes - Braga, 8 de Abril de 1440). Sendo bisneto do rei Dom Pedro I era também, respectivamente meio-sobrinho, meio-irmão e meio-primo-tio dos reis que viu passar pelo trono Dom João I, Dom Duarte I e Dom Afonso V. Era ainda meio-irmão do 24º Bispo da Guarda, Dom Luís da Guerra.
Dom João I estimava-o muito. Serviu no cargo de Chanceler-Mor do Reino e no de Primeiro Regedor das Justiças.
Sucessivamente 19º Bispo do Algarve (1409-1414), em 1416 já era 26º Bispo do Porto (1416-1417), na sucessão de Dom JOÃO AFONSO ARANHA, e, enfim, no mesmo ano, Dom João I encarregou-o de governar o Arcebispado de Braga, que vagara. Em 1416, reuniu o Concílio Provincial. Em 1418 foi confirmado como 30º Arcebispo de Braga Primaz das Espanhas (25 de Março de 1416/1417-1467), tendo recebido autorização para transformar em igrejas seculares muitos mosteiros do Arcebispado.
Dom FERNANDO DA GUERRA representou Portugal junto da Cúria Romana, em data incerta, entre 1437 e 1444.
Foi o edificador do Paço Medieval de Braga onde se encontra o Salão Medieval e a Biblioteca. A seu pedido o papa NICOLAU V pela Bula Sane pro parte de 1448 punia com excomunhão reservada quem subtraísse livros da biblioteca catedralícia.
Contribuiu muito para a fundação da Colegiada de Santa Maria de Barcelos a que deu estatutos em 1464. Nos últimos anos do seu governo teve graves conflitos com seu meio-primo-irmão Dom Afonso I, Duque de Bragança, que o perseguiu. 





Precedido por
Martinho Gil
Brasão episcopal
Bispo do Algarve

1409 — 1414
Sucedido por
João Álvaro
Precedido por
João Afonso Aranha
Brasão episcopal
Bispo do Porto

1416 — 1417
Sucedido por
Vasco II
Precedido por
Martim Afonso de Miranda
Brasão arquiepiscopal
Arcebispo de Braga

1416/1417 — 1457
Sucedido por
Luís Pires



Tampouco no livro "Retratos dos Bispos do Porto na Colecção do Paço Episcopal" em que aparece apenas a indicação de que terá exercido essas funções durante cerca de 2 anos de 1416 até 1418.


No livro dos "Retratos..." apenas na penúltima página intitulada EPISCOPOLÓGICO DA DIOCESE DO PORTO é que aparece o nome de 

DOM FERNANDO DA GUERRA

informando que terá sido Bispo do Porto de 1416 a 1418. sob o número 27





Na publicação de amanhã, prosseguirei com a história dos BISPOS DO PORTO



ANTÓNIO FONSECA

Nº 3 7 9 2 - SÉRIE DE 2019 - (088) - SANTOS DE CADA DIA - 29 DE MARÇO DE 2019 - Nº 142 DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

~







Nº  3 7 9 2


Série - 2019 - (nº 0  8  8)


29 de MARÇO de 2019 


SANTOS DE CADA DIA

Nº  1 4 2

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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EUSTÁCIO, Santo




Em Nápoles, na Campânia - Itália a comemoração de Santo EUSTÁSIO bispo. (séc. III)


Do Livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:


Santo EUSTÁSIO, discípulo de São COLUMBANO, e seu imediato sucessor na famosa abadia de Luxeuil, nasceu nos fins do século VI. O seu tio São MIETO bispo de Langres encarregou-se de o educar.
Descobrindo cada dia novos perigos no século, resolveu EUSTÁSIO buscar no deserto o que não achava no tumulto do mundo. Havia dois ou três anos que São COLUMBANO monge irlandês, viera procurar em França um deserto próprio para lhe satisfazer o desejo que tinha de passar os dias nos rigores da mais austera penitência. Tendo-se retirado para um ermo, situado no Franco Condado, fundou o famoso mosteiro de Luxeuil, que por muitos séculos foi seminário de santos, e onde logo desde o principio se contaram 600 religiosos.
EUSTÁSIO foi um dos primeiros que se alistaram sob a disciplina de São COLUMBANO. Em pouco tempo, causou viva admiração, copiando no novo mosteiro a santidade dos monges do oriente. Mas não durou muito a calma. Vendo o mosteiro exposto ás violências dos ministros régios, EUSTÁSIO retirou-se, com São GAL, para os estados de Teodoberto, que os tomou debaixo da sua protecção. E São COLUMBANO, que havia já embarcado no porto de Nantes, foi arrojado por uma tempestade às costas da Bretanha. Por este facto conheceu não ser vontade de Deus que tornasse a passar o mar; e tendo notícia da boa recepção encontrada pelos discípulos, tomou o caminho da Austrásia.
O príncipe deu a escolher a COLUMBANO o lugar que quisesse dentro dos seus domínios. Aceitou o santo a oferta: e levando consigo EUSTÁSIO e GAL, subiu até às últimas extremidades do lago de Constança, entrou no país dos suíços e, pregando em todas as partes a fé de Jesus Cristo, parou no território de Bregentz, onde fundou novo mosteiro. tendo aqui notícia de que alguns seculares  se haviam apoderado duma parte do convento de Luxeuil e ameaçavam expulsar dele todos os monges, enviou-lhes Santo EUSTÁSIO na qualidade de abade.
Custou muito ao mestre e ao discípulo esta separação; mas era indispensável o sacrifício, EUSTÁSIO em Luxeuil, de tal modo soube ganhar os corações dos usurpadores que o deixaram senhor de todo o mosteiro.
E o novo abade, dedicou logo todos os cuidados ao restabelecimento da disciplina monástica. Havendo Clotário II reunido em uma só monarquia a Borgonha, a Austrásia e a França, por morte dos reis Teodoberto e Thierry, desejou ter dentro do seu reino SÃO COLUMBANO. Com este intento, enviou Santo EUSTÁSIO a convidá-lo a voltar para Luxeuil; porém, COLUMBANO entendeu que Deus não queria a sua saída de Itália, e mandou ao santo abade que voltasse ao governo do seu mosteiro.
O vasto zelo de EUSTÁSIO não podia estar circunscrito às paredes monásticas: levou a luz do Evangelho até aos bávaros, fazendo em toda a parte muitas conversões.
Mas o demónio, para contrabalançar a guerra que EUSTÁSIO lhe fazia, empreendeu quebrantar a ordem e a disciplina  no mosteiro de Luxeuil, valendo-se para isso de um falso monge. AGRÉSTIO ou AGRESTINO que tinha sido secretário do rei Thierry e havia tomado o hábito em Luxeuil, deixou o deserto, de que já estava enfastiado e, sem qualquer missão legítima, saiu a pregar aos gentios. Como porém o fruto e o aplauso não correspondessem ao que se lhe havia figurado, precipitou-se no cisma dos habitantes da Aquileia.
Intentou EUSTÁSIO fazê-lo reentrar nos seus deveres, mas encontrou um espírito rebelde, cuja pretensão não era  menos que fazer condenar pelo concílio de Macon a Regra de São COLUMBANO, e que se extinguisse o mosteiro de Luxeuil. Com efeito, apresentou ao concílio muitos capítulos de acusação contra a nova regra.
EUSTÁSIO refutou vigorosamente no concilio as calúnias  de AGRESTINO e defendeu o seu santo instituto; mas AGRESTINO, cerrando os ouvidos aos amorosos conselhos do seu abade, morreu desgraçadamente às mãos dum seu criado.
Santo EUSTÁSIO chorou-o, assim como o fim desventurado dalguns outros que este cismático havia seduzido; mas o Senhor consolou-o abundantemente pela insigne virtude de outros discípulos. E teve o conforto de ver estabelecido no seu mosteiro de Luxeuil o coro perpétuo, de dia e noite, com mais de 600 monges, que, sucedendo-se continuamente uns aos outros, cantavam sem cessar louvores ao Senhor.
No meio de exercícios de mortificação, assaltou EUSTÁSIO uma violenta e dolorosa enfermidade. Tendo passado trinta dias crucificado pelas mais vivas dores, cheio de merecimentos e favorecido com o dom de milagres, morreu em Luxeuil, no ano 629, com cerca de sessenta anos de idade e mais de trinta no referido mosteiro.


PAULA GAMBARA, Beato




Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A.O. de Braga:


PAULA GAMBARA, nasceu, de nobre família de Bréscia, na Alta Itália; deu na mocidade mostras do afastamento do mundo e da simpatia pela solidão; mas os pais não fizeram caso e casaram-na com LUÍS COSTA conde de Benasco. A inclinação pelos prazeres que professava o marido podia constituir para ela um perigo; mas Deus enviou-lhe um guia seguro e experimentado, na pessoa de ÂNGELO DE CHIVASSO, frade menor da observância. PAULA, por ele dirigida, revestiu o hábito da ordem terceira, consagrou a vida ao alívio dos pobres e aos exercícios de piedade. este género de vida e a prática das boas obras desagradaram ao marido, embora ele tivesse de reconhecer que Deus a favorecia; um dia em que ela transportava, nas pregas de um vestido, um pão destinado aos desgraçados, o conde encontrou-a e quis ver o que ela tão bem escondia; não viu senão rosas frescas e bem cheirosas.
Permitiu Deus que PAULA tivesse de sofrer com a desordem e libertinagem de LUÍS COSTA. Este chegou ao ponto de infligir à esposa tratamentos indignos: e até os criados, imitando o senhor, não lhe poupavam nem desprezos nem insultos. A estas perseguições sempre ela opôs angélica mansidão e paciência levada até ao heroísmo; retirada no seu oratório, prostrada aos pés da cruz, pedia pela conversão do marido. E essa oração veio finalmente a ser ouvida: o conde entrou em si próprio, converteu-se com sinceridade e por fim deixou a PAULA completa liberdade para as suas obras.
Depois da morte dele, a piedosa condessa constituiu-se humilde serva dos desgraçados e consagrou os rendimentos para os aliviar. Morreu em Benasco, a 24 de Janeiro de 1505.
GREGÓRIO XVI (1831-1846) aprovou o culto imemorial que os povos prestavam a esta santa viúva.




AGOSTINHO SPÍNOLA, Beato

 

Nasceu em Génova no ano de 1597 e faleceu em Sevilha em 1649. 
Ainda muito novo, trouxeram-no para a corte de Espanha, onde foi pajem. Depois de estudar em Alcalá, voltou a Madrid, onde a notícia do falecimento da mãe o acabou de resolver a abraçar o estado eclesiástico.
O Papa PAULO V, informado do seu grande mérito, fê-lo cardeal diácono dos santos Cosme e Damião (1621). Regressando ele a Espanha, Filipe IV (III de Portugal) apresentou-o para a diocese de Tortosa. (1623), sendo sagrado na Capela real no ano seguinte. Deu à sua catedral uma urna de prata, com o corpo de Santo ASCÊNSIO mártir. Em 1627 foi o cardeal transferido para a sé arquiepiscopal de Granada e em 1630 para a de São TIAGO DE COMPOSTELA, cuja primeira pedra de reconstrução ele iria benzer. Continuando aí, celebrou um  sínodo em 1635, no qual estabeleceu leis muito salutares e santas, como diz um contemporâneo.
Mas Filipe IV considerava necessária a presença do Cardeal em Itália, para desbaratar os planos e intrigas de Richelieu, apostado a todo o custo em indispor com a Espanha os príncipes italianos. Em 1637 despediu-se ele do cabido de Compostela e passou a Madrid, na qualidade de Conselheiro de Estado.
Em 1642 acompanhou o rei na jornada de Aragão e, por motivo da entrada portuguesa na Galiza, resolveu deslocar-se a Pontevedra; e o rei nomeou-o governador e capitão-general interino da Galiza; desempenhou o cargo durante uns três meses. Pouco depois voltou a São TIAGO DE COMPOSTELA.
Mas constituído arcebispo de Sevilha em 1645, tomou posse da sua última diocese, onde iria falecer uns quatro anos depois. Presidir à diocese sevilhana iria ornar bem notórias as suas excelsas virtudes, o que já sucedera desde o período de Tortosa. E deixou ofertas e legados em notável número, que realçaram ainda mais as virtudes íntimas que possuía.
Depois duma trasladação, o corpo foi depositado em 1710, na Igreja do colégio da Companhia de jesus, conforme ele indicara. Foi beatificado em  1987.





MANUEL DOMINGOS SOL, Beato



Sacerdote de Espanha, nascido em  Tortosa em 1838 e falecido na mesma cidade em 1909. Seguiu a carreira eclesiástica com notável brilho e recebeu o presbiterado em 1860. Em 1986 foi-lhe conferido em Valência o doutoramento em teologia.
Exerceu por algum tempo, com zelo exemplar, a cura de almas em Tortosa, e a cátedra da Religião e Moral no Liceu da mesma cidade desde 1864. Os seus ministérios sacerdotais favoritos, foram o ensino do catecismo e a educação da juventude estudantil Consagrou-se com ardoroso afã e raro tino ao ministério da direcção das almas no confessionário, conseguindo formar na cidade de Tortosa e sua diocese uma verdadeira legião de excelentes mães de família e de religiosas exemplares.
Foi director da Congregação de São Luís e fundador da revista El Congregante (O congregado), órgão da mesma e de todas as semelhantes de Espanha. Graças a esta publicidade, organizou a famosa peregrinação da juventude espanhola a Roma em 1891. Estabeleceu conventos de religiosas em Vinaroz, Benicarló e Vali de Uxó.
Mas a sua principal glória foi ter sido apóstolo das vocações eclesiásticas em Espanha, por meio dos seus chamados Colégios de São José, para seminaristas pobres. Fundou o primeiro em Tortosa, em 1872, e passados anos em Valência, Múrcia, Orihuela, Almeria, Placência, Burgos e Toledo.
Para os dirigirem e lhes perpetuarem a existência, instituiu em 1886 a Irmandade de Sacerdotes Operários Diocesanos do Coração de Jesus. Em 1892 estabeleceu em Roma o Pontifício Colégio espanhol de São José, para nele se educarem e cursarem altos estudos eclesiásticos, alunos distintos de todas as dioceses de Espanha. Desde 1897, como superior geral da irmandade, aceitou a direcção espiritual, disciplinar e económica dos seminários que vários bispos lhe foram confiando: Astorga, Toledo, Saragoça, Baeza, Ciudad real, Jaén, Barcelona., Segóvia, Tarragona, etc..
Também se encarregou no México, dos de Chilapa, Puebla de los Ângeles, Cuernavaca e Querétaro, que as alterações políticas dessa nação o obrigaram  a abandonar. Em 1895 aceitou o seminário menor de Lisboa, que por análogos motivos teve de deixar, igualmente ao cabo de poucos anos.
Estabeleceu em Tortosa e difundiu pela sua diocese várias associações, principalmente a da Adoração Nocturna. Na sua cidade natal fundou ele mesmo, ou cooperou na fundação de diferentes publicações periódicas como o Correio Interior Josefino , órgão dos colégios e seminários do seu Instituto.
Em 1898 encarregou-se do Templo Expiatório Nacional de São Filipe de Jesus, na capital do México, e em 1903 inaugurou o Templo de Reparação de Tortosa, construído à sua custa. Foi incansável fomentador da devoção ao Santo Anjo padroeiro da Espanha. Fruto póstumo destes trabalhos foi constituir-se em Madrid, em 1919, a Real Associação Nacional do Anjo da Guarda do reino, por iniciativa do soberano Afonso XIII.
 Durante toda a vida, foi inesgotável, abnegada e sempre delicadíssima a sua caridade para com os pobres. A sua cidade natal dedicou-lhe uma lápide comemorativa na casa que o viu nascer. Em 1912, erigiu-lhe numa praça que ainda conserva o sue nome, um monumento magnifico, obra de Querol. Em Abril de 1926 foram solenemente trasladados os seus restos mortais, desde o cemitério até ao rico mausoléu de mármores e bronzes, construído no Templo da Reparação de Tortosa. Foi beatificado em 1987.




TERESA DO MENINO JESUS,
 MARIA DO PILAR e MARIA DOS ANJOS, Beatas


IRMÃ TERESA DO MENINO JESUS



EUSÉBIA GARCIA, segundo o nome de baptismo, nasceu a 5 de Março e 1909, em Mochales, Guadalajara, Espanha. Era a segunda de oito irmãos, um dos quais sacerdote chamado JULIÃO. seu tio, Cónego FLORENTINO, Professor do Seminário e depois Secretário do Bispo de Siguenza, tomou conta da pequenina e, juntamente com uma sua irmã, tia de EUSÉBIA, educou-a piedosamente.
Desde pequena sentiu tal atracção pela virtude da pureza, que aos nove anos fez voto de castidade, que daí por diante foi renovando anualmente até professar no Carmelo.
Quando estudava no Colégio leu num  livro que profundamente a impressionou e que marcou o rumo da sua vida: A História de uma Alma. autobiografia de Santa TERESINHA DO MENINO JESUS. No desejo de lhe imitar o exemplo, entrou no Carmelo de Guadalajara, aos 16 anos de idade, no dia 4 de Novembro de 1925. Jovem de grandes qualidades, mas também com certa altivez, combateu corajosamente  as más inclinações. Nos seus Apontamentos Espirituais, escreveu: 
«Não me desanimam os meus defeitos. pelo contrário, tenho mais ocasiões de merecer e lutar contra eles. Não gosto das vidas dos santos que só falam das suas virtudes, ocultando-lhes os defeitos e as lutas".
Compreendendo que uma religiosa tem de se mortificar, escreveu também: 
«Se sou vítima, porque me queixo quando me cravam a faca? às vítimas destinadas ao holocausto cravavam-lhes a faca e depois queimavam-nas, para que fossem consumidas. Assim eu devo deixar que me cravem a faca, me despedacem e consuma».
Assim deslizou a sua vida até que o martírio a veio colher para o céu aos 27 anos.

IRMÃ MARIA DO PILAR

JACOBA MARTINEZ GARCIA, nasceu em Terazona, a 30 de Dezembro de 1877. No convento deram-lhe o nome de MARIA DO PILAR. Eram 11 irmãos, dos quais oito morreram crianças. Dos três restantes, um fez-se sacerdote e as duas meninas entraram no convento das carmelitas de Guadalajara, Vivia com a sua irmã SEVERIANA na casa do tio sacerdote. Quando esta última professou, sentiu forte apelo da graça para a imitar. Aos 21 anos de idade, no dia 12 de Outubro de 1898, festa de santa TERESA, do ano seguinte, em 1899, fez a sua profissão na Missa, cantada e pregada por seu irmão. A mãe, presente à cerimónia, exclamava ao sair da igreja: 
«O Senhor fez-me feliz demais! O meu único filho é um santo e deu-me a comunhão... e as minhas duas queridas filhas aqui estão no convento, a comungar também de suas mãos". 
Durante 38 anos viveu com toda a piedade e exactidão a regra do Carmelo. Ao estalar a revolução, exclama: 
«Se nos levarem ao martírio, iremos a cantar com as nossas irmãs mártires de Compiègne. Cantaremos: Coração Santo, tu reinarás". 
A 22 de Julho de 1936 dizia à Superiora: 
"Já pedi a Nosso Senhor que, se quiser alguma vítima, me leve a mim e poupe as outras Irmãs". 
E assim aconteceu.


IRMÃ MARIA DOS ANJOS

Como as anteriores também MARCIANA - tal era o seu nome de baptismo - pertencia a uma família numerosa. era a mais nova de 10 irmãos. Tendo falecido seis, ficaram quatro meninas, das quis dizia seu piedoso pai: 
"Quatro filhas tenho, e a minha maior alegria neste mundo seria vê-las consagradas a Deus". 
E assim aconteceu.
Contava MARCIANA três anos quando perdeu a mãe. O pai, numa carta para uma filha, religiosa carmelita, escrevia: 
"Algumas vezes a pequenita faz-me chorar. Acorda de noite e desde a sua camita, diz-me: "Papá, estamos tão sozinhos".
Aos 24 anos de idade, 14 de Julho de 1929, despede-se  do seu idoso pai e entra no Carmelo de Guadalajara, onde toma o nome de MARIA DOS ANJOS.
A sua ânsia, que o Senhor satisfez plenamente, era o martírio, como escreve nos seus Apontamentos Espirituais
"Meu Deus, recebei a minha vida entre as dores do martírio e em testemunho do meu amor para convosco".


O MARTÍRIO


As três irmãs, MARIA DO PILAR, MARIA DOS ANJOS e TERESA DO MENINO JESUS, tiveram de deixar, como todas as outras Religiosas, o convento no dia 24 de Julho de 1936. Apesar de terem tirado o hábito, são reconhecidas por um bando de milicianos e milicianas comunistas, uma das quais grita para os camaradas: -«São freiras! Dispara
Ouvem-se tiros e silvos de balas. Como pombas perseguidas, batem as inocentes Irmãs à porta de duas famílias amigas. Como ninguém lhes abre, voltam á rua. Um tiro directo ao coração prostra no chão a Irmã MARIA DOS ANJOS, que falece pouco depois.

A Irmã MARIA DO PILAR teve martírio mais doloroso. As balas destroçam-lhe a coluna vertebral, atravessaram-lhe o ventre e fracturaram-lhe um joelho e os ombros. Estendida no chão a esvair-se em sangue, um algoz ainda lhe atravessou a região lombar com um punhal. Entre horríveis tormentos, dores e sede abrasadora, exclamava, como Cristo no alto da cruz: 
" Tenho sede.. Meu Deus, perdoai-lhes porque não sabem o que fazem". Beijando o crucifixo que lhe aproximou dos lábios  uma Irmã da Caridade do Hospital, para a Irmã MARIA DO PILAR foi trasladada, entregou placidamente a sua alma a Deus.

A Irmã TERESA DO MENINO JESUS, ao fugir, viu-se cercada por um bando de milicianos. Aparece de repente outro camarada que lhes ralha fortemente, mandando-lhes soltar aquela alma inocente. Os colegas deixam-na e ele exclama em tom amigo e paternal:  
"São uns bandidos. estou aqui para te proteger. vem comigo, levo-te a um refúgio seguro. Não temas. Tem confiança em mim». 
A boa irmã deixou-se levar, acreditando nestas palavras.
Depois de atravessarem algumas ruas, chegam ao descampado, perto do cemitério. Então o lobo tira a pele de cordeiro e descobre toda a sua maldade. Promete a liberdade e um  futuro belo e feliz se a Irmã ceder aos seus vergonhosos desejos. Ela repele-o energicamente e procura escapar-se. cercam-na outros milicianos. Pretendem que dê vivas, que repugnam à sua pureza e à sua fé. Como resposta, ouvem este grito: 
«Viva Cristo rei!" 
Cai mortalmente ferida com o rosto por terra, trespassada pelas balas. desfeita em sangue, sozinha como Cristo no jardim das Oliveiras, agonizou em grande paz, com a fé e a virgindade intactas.
Assim morreram as três Carmelitas de Guadalajara que no dia 29 de Março de 1987 subiram aos altares.


MARCOS, Santo


    
Comemoração de São MARCOS bispo de Aretusa na Síria que durante a controvérsia ariana seguiu fidelissímamente a recta fé e no temo do imperador Juliano o Apóstada foi fortemente perseguido. São GREGÓRIO DE NAZIANZO louva-o como homem insigne e ancião santíssimo. (364)




ARMOGASTO, ARQUINIMO  e SATURNINO, Santos




Comemoração dos santos ARMOGASTO, ARQUINIMO e SATURNINO mártires que na África setentrional, durante a perseguição dos Vândalos, no tempo do rei ariano Genserico, sofreram terríveis suplicios e infãmias pela confissão da verdadeira fé. (462)



BERTOLDO, Santo



    
No monte Carmelo, na Palestina, o beato BERTOLDO soldado que foi admitido entre os irmãos que neste monte tinham abraçado a vida monástica e, mais tarde, eleito prior, encomnendou esta piedosa comunidade à Mãe de Deus. (1188)


GUILHERME TEMPIER, Santo



    
Em Poitiers, na Aquitânia, França, São GUILHERME TEMPIER bispo que, com prudência e firmeza, defendeu contra os nobres a Igreja que lhe foi confiada e corrigiu os costumes do povo, dando ele próprio o exemplo irrepreensível da sua viuda. (1197)


LUDOLFO, Santo



    
Em Wismar, no Holstein - Alemanha, São LUDOLFO bispo e Ratzeburg e mártir, que por defender a liberdade da Igreja foi encerrado num miserável cárcere por ordem do duque Alberto e de tal modo se enfraqueceu o seu corpo, que mal foi liberto das cadeiras, partiu deste mundo. (1250)




JOÃO HAMBLEY, Santo




    
Em Salisbury, Inglaterra , a comemoração do beato JOÃO HAMBLEY presbitero e mártir que no reinado de Isabel I em ódio ao sacerdócio, em dia desconhecido do mês de Março, proximo da Páscoa do Senhor, no suplício da forca se configurou à Paixão de Cristo. (1587)




e ainda ...

AGNESE DE CHATILLON,  Beato

Monaca cistercense del monastero di Beaupré attorno al 1600. La sua giornata fu tutta intesa alla meditazione della Passione e ispirata a un ideale di suprema perfezione; ogni sua parola fu volta alla gloria di Dio. Andava spesso in estasi, specie dopo la Comunione. Dopo la sua morte si ebbero rilevanti prodigi.
Nei martirologi cistercensi, in quello di Bucelino, e nell'Auctarium ad Molanum di A. Du Raisse (che contiene un breve estratto dagli atti mss. di Beaupré) è ricordata ii 28 marzo. Nell'Ordine Benedettino la memoria è al 29 marzo.



AULO DE VIVIERS,  Beato

Sant’Aulo o Avolo è un vescovo di Viviers. 
La diocesi di Viviers fu eretta nel IV secolo. Inizialmente la sede episcopale fu nella città di Alba Helviorum, (l'odierna Alba la Romaine. Le fonti ricordano come protovescovo sant’Ianuario (Januarius). 
Quando i barbari misero a ferro e a fuoco Alba, i vescovi trasferirono la loro sede nella città di Viviers, intorno alla seconda metà del V secolo. 
San Venanzio è il primo vescovo documentato, che partecipò, nel 517, al concilio di Epaon.
Originariamente la diocesi era suffraganea di Arles, come stabilito da Papa Zosimo e confermato nel 450, da Leone Magno. 
Una situazione che rimase invariata fino a quando, nel XII secolo, papa Callisto II, assegnò la sede di Viviers alla arcidiocesi di Vienne.
Il 29 novembre 1801, con una propria decisione di papa Pio VII, la diocesi fu soppressa ed accorpata a quella di Mende.
Sant’Aulo, nella lista episcopale più antica della diocesi, redatta nel decimo secolo è collocato al quattordicesimo posto. In alcune liste è stato inserito al quindicesimo posto.  
Nella cronotassi della diocesi, figura sempre dopo Sant’Eucherio e prima di Sant’Eumachio.
A Sant’Aulo si attribuisce la fondazione del primo ospedale della città e la liberazione di numerosi schiavi.
Su di lui esiste anche una falsa attestazione. Infatti, nel XVIII, Policarpo de la Rivière, realizzò un falso documento, dove lo faceva diventare un martire, vittima della persecuzione dei barbari. Questa notizia sulla sua morte è palesemente falsa.
Alla sua morte, sant’Aulo fu sepolto in una chiesa presso Viviers e poi traslato nella cattedrale cittadina, in un 20 febbraio di anno imprecisato. 
Le sue reliquie furono bruciate nel 1562 dai calvinisti.
Con un apposito decreto la festa dei Santi vescovi Firmino, Aulo, Eumaco e Longino venne fissata nel giorno 29 marzo.

i.


EMMANUELLE DE ALBUQUERQUE,  Beato


Cavaliere laico dell’Ordine Mercedario, il Beato Emanuele de Alburquerque, era nato da una delle più illustri e anziane famiglie del Portogallo. Entrato nell’Ordine si distinse per la carità insigne e le virtù della vita e onorevolmente accettò la nomina di redentore. Navigando verso l’Africa, nell’anno 1289, in missione di redenzione, venne sorpreso da una grande tempesta con la quale il naufragio sarebbe stato inevitabile, quando vide nel cielo Santa Maria de Cervellon, che sempre egli invocava, la quale comandò ai venti e al mare e subito questi si placarono. Arrivato poi tranquillamente in Marocco, liberò 126 schiavi dalla crudele oppressione dei mussulmani. Pieno di santi meriti morì nella pace del Signore in Spagna sotto il generalato di San Pietro de Amer.
L’Ordine lo festeggia il 29 marzo


EUMACO DE VIVIERS,  Santo


Sant’Eumaco (Eumachio, Eumacus o Eumaque) è un vescovo di Viviers.
La diocesi di Viviers fu eretta nel IV secolo. Inizialmente la sede episcopale fu nella città di Alba Helviorum, (l'odierna Alba la Romaine. Le fonti ricordano come protovescovo sant’Ianuario (Januarius). 
Quando i barbari misero a ferro e a fuoco Alba, i vescovi trasferirono la loro sede nella città di Viviers, intorno alla seconda metà del V secolo. 
San Venanzio è il primo vescovo documentato, che partecipò, nel 517, al concilio di Epaon.
Originariamente la diocesi era suffraganea di Arles, come stabilito da Papa Zosimo e confermato nel 450, da Leone Magno. 
Una situazione che rimase invariata fino a quando, nel XII secolo, papa Callisto II, assegnò la sede di Viviers all’arcidiocesi di Vienne.
Il 29 novembre 1801, con una propria decisione di papa Pio VII, la diocesi fu soppressa ed accorpata a quella di Mende.
Sant’Eumaco, nella lista episcopale più antica della diocesi, redatta nel decimo secolo è collocato al quindicesimo posto. In alcune liste è stato inserito al sedicesimo posto.  
Nella cronotassi dei vescovi della diocesi, figura sempre dopo Sant’Aulo e prima di San Longino.
Di Sant’Eumaco sappiamo solo il suo nome e che è ricordato per la sua grande carità.
Con un apposito decreto la festa dei Santi vescovi Firmino, Aulo, Eumaco e Longino venne fissata nel giorno 29 marzo

FIRMINO DE VIVIERS,  Santo

San Firmino è un vescovo di Viviers.
La diocesi di Viviers fu eretta nel IV secolo. Inizialmente la sede episcopale fu nella città di Alba Helviorum, (l'odierna Alba la Romaine. Le fonti ricordano come protovescovo sant’Ianuario (Januarius). 
Quando i barbari misero a ferro e a fuoco Alba, i vescovi trasferirono la loro sede nella città di Viviers, intorno alla seconda metà del V secolo. 
San Venanzio è il primo vescovo documentato, che partecipò, nel 517, al concilio di Epaon.
Originariamente la diocesi era suffraganea di Arles, come stabilito da Papa Zosimo e confermato nel 450, da Leone Magno. 
Una situazione che rimase invariata fino a quando, nel XII secolo, papa Callisto II, assegnò la sede di Viviers alla arcidiocesi di Vienne.
Il 29 novembre 1801, con una propria decisione di papa Pio VII, la diocesi fu soppressa ed accorpata a quella di Mende.
San Firmino, nella lista episcopale più antica della diocesi, redatta nel decimo secolo è collocato al dodicesimo posto dopo Melanio. In alcune liste è stato inserito al tredicesimo posto.  
In entrambi i casi, prima di lui figura Melanio II menzionato nel 545, e dopo di lui rispettivamente, Sant’Eucherio e sant’Aulo. 
Si tramanda che San Firmino fosse un nobile gallo-romano, che donò alla Chiesa tutti i suoi beni verso la fine del VI Secolo.
La sua festa nel proprio della diocesi era fissata nel giorno 11 ottobre.
Con un apposito decreto la festa dei Santi vescovi Firmino, Aulo, Eumaco e Longino venne fissata nel giorno 29 marzo.


GLADYS,  Santa

   

La vita di questa regina gallese degli inizi del VI sec., ci è nota attraverso quella di suo marito, s. Gwynllyw scritta ca. nel 1130 e una Vita dell'XI ic. del suo grande figlio s. Cadoc.
Gwlady era la maggiore delle ventiquattro figlie di s. Brychan di Brecknock e fu data in sposa (secondo la Vita Gunlei) al regulus del Galles sud-orientale di nome Gwynllyw: secondo la Vita Cadoci ella fu rapita da questi, aiutato nell'impresa da re Arthur.
Sempre la Vita Cadoci, in contrasto con la Vita Gunlei, descrive i primi anni del matrimonio di Gwlady come ben lungi dall'essere esemplari; tuttavia sembra che il figlio Cadoc li persuadesse ad emendarsi. Gwynllyw si ritirò nel luogo che si chiama oggi Stow Hill (Newport) dove esiste un'antica chiesa dedicata a s. Wooloo, mentre Gwlady scelse un luogo non molto lontano sulle sponde del fiume Ebbw.
Sebbene entrambi conducessero vita di penitenza, Cadoc li costrinse a separarsi piú completamente, cosí Gwlady si diresse verso una "solitudine montana" a Pencarnau nel Bassaleg dove costruì una chiesa in onore della Vergine.
La festa di Gwlady e di suo marito è fissata al 29 marzo ed i loro nomi sono ricordati in varie chiese e pozzi nel Galles meridionale; in particolare quello di Gwlady in un pozzo a Tredegar Park e in una chiesa nella diocesi di Llandaff (prima del 1146).


GUNDLEIUS,  Santo


Essendo un santo gallese, i nomi che ricorrono in questa nota biografica, sono di conseguenza poco pronunciabili da noi latini.
S. Gwynllyw (in latino Gundleius, Guleius), visse nel secolo VI ed appartenne ad una famiglia di santi reali; era fratello di s. Petroc abate (4 giugno) e marito di santa Gladys (Gwladys) regina (29 marzo).
Gwynllyw era il primogenito del re (regulus) Glywys di Demezia, oggi Nonmouthshire, nel Galles sud-orientale, a cui succedette.
La sua vita ci è nota attraverso due fonti, una vita di s. Cadoc abate, suo figlio (21 settembre) e una non tanto attendibile vita di s. Gunlei, scritte rispettivamente nell’XI e XII secolo.
Sposò la maggiore delle 24 figlie di s. Brychan di Brecknock, Gladys, da cui ebbe una numerosa prole tra cui il già citato s. Cadoc e i santi Clammarch e Cynfyw.
Non ci addentriamo con questa scheda a cercare di capire, perché i Calendari gallesi, scozzesi, irlandesi, ecc, celebrano come santi, buona parte dei componenti delle famiglie reali dell’epoca, ascendenti e discendenti; ad ogni modo alcuni di essi, segnalati in questa scheda, sono riportati anche dall’attuale ‘Martirologio Romano’.
Gwynllyw, in gallese anche Winleus o Wooloo, fu un governante giusto, pacifico, gentile, secondo la ‘Vita Gunlei’; mentre secondo la ‘Vita di Cadoc’, egli fu un brigante e dissoluto.
Ad ogni modo, nella tarda vecchiaia fu convertito dal figlio Cadoc; da quel momento in poi la sua vita cambiò, e d’accordo con la sua santa moglie, presero a vivere una vita di austerità.
Gwynllyw abdicò al regno e si ritirò in un vecchio campo sulla Stow Hill (Newport), probabilmente su una collina del luogo; la moglie Gladys scelse un luogo non molto lontano sulle sponde del fiume Ebbw.
Sebbene ormai vivessero una vita di penitenza, il figlio s. Cadoc li convinse a distaccarsi più completamente, allora Gwynllyw si trasferì verso un eremitaggio montano a Pencarnau nel Bassaleg, dove costruì una chiesa in onore della Vergine.
E in questo luogo fu sepolto insieme alla moglie, dopo la loro morte e avendo ricevuto gli ultimi sacramenti da suo figlio Cadoc.
Varie cappelle furono erette in onore dei due santi coniugi eremiti, oggi distrutte; una statua raffigura il re nella torre di S. Wooloo nel Carmarthenshire.
I loro nomi sono ricordati in varie chiese e pozzi nel Galles meridionale. Il nome di s. Gwynllyw è invocato in due litanie medioevali e la sua festa celebrativa insieme alla moglie s. Gladys, è al 29 marzo.





LONGINO DE VIVIERS, Santo



San Longino (Longinus o Longin) è un vescovo di Viviers.
La diocesi di Viviers fu eretta nel IV secolo. Inizialmente la sede episcopale fu nella città di Alba Helviorum, (l'odierna Alba la Romaine. Le fonti ricordano come protovescovo sant’Ianuario (Januarius). 
Quando i barbari misero a ferro e a fuoco Alba, i vescovi trasferirono la loro sede nella città di Viviers, intorno alla seconda metà del V secolo. 
San Venanzio è il primo vescovo documentato, che partecipò, nel 517, al concilio di Epaon.
Originariamente la diocesi era suffraganea di Arles, come stabilito da Papa Zosimo e confermato nel 450, da Leone Magno. 
Una situazione che rimase invariata fino a quando, nel XII secolo, papa Callisto II, assegnò la sede di Viviers all’arcidiocesi di Vienne.
Il 29 novembre 1801, con una propria decisione di papa Pio VII, la diocesi fu soppressa ed accorpata a quella di Mende.
San Longino, nella lista episcopale più antica della diocesi, redatta nel decimo secolo è collocato al sedicesimo posto. In alcune liste è stato inserito al diciassettesimo posto.
Nella cronotassi dei vescovi della diocesi, figura sempre dopo Sant’Eumaco e prima di Giovanni I.
San Longino governò la diocesi al tempo della nuova invasione dei Visigoti che saccheggiarono la città.
Con un apposito decreto la festa dei Santi vescovi Firmino, Aulo, Eumaco e Longino venne fissata nel giorno 29 marzo.



PASTOR, VITORINO e Companheiros, Santos

nfanzia e vocazione
Henri Grialou nacque il 2 dicembre 1894 a Le Gua, frazione di Rodez, nel dipartimento dell’Aveyron; era il terzo dei cinque figli di Auguste, minatore di professione, e Marie. La famiglia si trasferì a Cransac, cittadina mineraria, per motivi di lavoro del padre, che però si ammalò di tubercolosi: a nemmeno dieci anni, Henri era già orfano di padre. Il fratello maggiore, Marius, divenne quindi l’uomo di casa.
Tutte le mattine, prima di andare a scuola dai Fratelli delle Scuole Cristiane, Henri passava per la chiesa del suo paese, spingendosi fin sul presbiterio. Fu in quel modo che, col tempo, comprese di essere chiamato al sacerdozio. Tuttavia, non voleva pesare sulla sua famiglia, che era diventata ancora più povera con la scomparsa del padre.





SIMPLÍCIO e CONSTANTINO,  Santos




Santi SIMPLICIO e COSTANTINO 

Dopo il santo fondatore di Montecassino, il patriarca s. Benedetto, i primi suoi quattro successori abati benedettini del famoso monastero, sono tutti santi e sono nell’ordine: Costantino, Simplicio, Vitale e Bonito. 
Di Simplicio possiamo dire poco come del resto degli altri, non ci è pervenuto quasi nessun documento che ne racconti la vita. 
Egli viene comunque menzionato insieme a Costantino nei secoli successivi, sia per il culto tributato ad ambedue il 29 marzo dai benedettini di Montecassino, sia perché le loro reliquie sono depositate insieme. 
Infatti esse furono rinvenute nell’area del presbiterio della basilica cassinese verso il 1625-28 e trasportate nella vecchia cappella di s. Bertario e poi nel 1710 sempre insieme a quelle di s. Costantino furono traslate nella cappella di s. Gregorio Magno. 
Durante il disastroso bombardamento del 1944 esse ne uscirono indenni e di nuovo sistemate nella ricostruita cappella sotto l’altare, che come tutta la chiesa fu consacrato nella solenne dedicazione fatta da Paolo VI il 24 ottobre 1964. 
Simplicio viene ricordato nella ‘Vita Mauri’ del sec. IX come uno dei monaci che Benedetto dà come compagni a s. Mauro nel suo viaggio in Francia; inoltre lo storico Pietro Diacono afferma che diede a leggere a tutti i monaci la Regola del grande fondatore s. Benedetto, scrivendo su ciò alcuni versi pervenuti fino a noi con interpretazioni diverse. 
Egli è stato raffigurato in un quadro di De Mura posto nella cappella sopra citata, proprio nell’atto di presentare la Regola agli Ordini monastici e cavallereschi. S. Simplicio e s. Costantino abati furono venerati subito dopo la loro morte per essere stati discepoli e primi successori del santo patriarca e la loro prima sepoltura fu proprio accanto alla sua. 
Mancando o perlomeno non si conoscono Uffizi o Messe proprie, il loro ricordo è fissato al 29 marzo in relazione all’invenzione delle reliquie.





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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019





  






A vergonha no centro da cidade do Porto

Esta é a Frontaria da antiga Casa Forte e outros estabelecimentos, que encerrou há mais de 4 ou 5 anos e em fins de 2017 (mais ou menos) foi destruído completamente o seu interior para fazer um grande prédio, 
mas que há mais de um  ano se encontra com as obras completamente paradas. 
Na Rua Sá da Bandeira e Rua Formosa estão tapumes e paredes ao alto...


Quer dizer, juntando-se isto ao Mercado do Bolhão, existem mais de 500 metros da rua Sá da Bandeira com  tapumes...

Vejamos: R. Sá da Bandeira; R. Fernandes Tomás (lado Norte); R. Alexandre Braga (fechada); R. Formosa (lado Sul) que fazem o cerco ao Mercado do Bolhão em obras, estão com metade da via cheia de tapumes.

E ainda; De Sá da Bandeira não se pode circular para Fernandes Tomás; da Rua do Bolhão, idem: os carros nestas duas ruas circulam em marcha atrás até ao Bonjardim ou até à Rua Firmeza e vice-versa para estacionarem junto dos estabelecimentos que ali se encontram; etc., etc...



É UMA BARAFUNDA...!!!

!!!

É ISTO QUE SE QUER APRESENTAR AOS TURISTAS ???


PORTO

ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 660 - SÉRIE DE 2024 - Nº (137) - SANTOS DE CADA DIA - 16 DE MAIO DE 2024 - NÚMERO ( 1 9 2 )

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 137º  Número da ...