quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Nº 4100 - SÉRIE DE 2020 - (030) - SANTOS DE CADA DIA - 20 DE JANEIRO DE 2020 - Nº 086 DO 13º ANO

CAROS AMIGOS:




As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e um 
óptimo Ano de 2020  
(que faça esquecer os anos anteriores, no que têm de mau, nomeadamente, os últimos dias  do passado ano)
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue 



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Nº   4   1   0   0


SÉRIE DE 2020 - (Nº  0 3 0)


30  DE JANEIRO DE 2020

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   0  8  6)



1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos), 
além de procurar seguir os seus exemplos.

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JACINTA (Clarissa) MARISCOTTI, Santa



Em Viterbo, na Toscana, hoje no Lácio, Itália, Santa JACINTA (Clarissa) MARISCÓTTI virgem da Ordem, Terceira Regular de São Francisco que, depois de passar quinze anos em prazeres mundanos, abraçou uma vida austeríssima e promoveu irmandades para a assistência aos idosos e para a adoração da Santíssima Eucaristia. (1640)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:



Santa JACINTA nasceu no ano de 1585 e recebeu no baptismo o nome de CLARISSA, que trocou pelo de JACINTA quando se fez religiosa. Educada no temor de Deus, mostrou, ainda muito jovem, atractivo particular pela virtude; mas, avançando mais em idade, começou a ganhar gosto pelos adornos e vaidades do mundo. Embora tivesse sido mandada para um convento de religiosas, a fim de receber boa educação, ocupava-se unicamente em coisas frívolas. Toda a juventude a passou na dissipação, embora nunca perdesse a pureza de costumes.
Seu pai aconselhou-a a fazer-se religiosa, e, posto que não sentisse nenhuma vocação para a vida monástica, cedeu às instâncias da família e tomou o véu no mosteiro  de São Bernardino de Viterbo, da Ordem terceira de São Francisco. Os seus gostos, porém, e o seu carácter não mudaram. Logo que chegou ao convento, mandou construir um quarto particular que mobiliou e adornou com sumptuosidade. Era sempre com negligência que cumpria os deveres que a regra lhe impunha. A sua única ocupação consistia em satisfazer as fantasias da sua louca vaidade.
Todavia, juntamente com os seus defeitos, tinha boas qualidades. Consagrava amor muito particular à pureza, respeito profundo aos mistérios da religião e grande submissão à vontade dos pais, submissão que a trouxera ao convento.
Tinha JACINTA passado dez anos no meio das virgens do Senhor, conservando sempre os seus hábitos contrários aos santos exemplos de que todos os dias era testemunhá. Um dia foi atingida por uma doença perigosa. Mandou chamar o confessor da casa; era um respeitável religioso da Ordem de São Francisco. Ao entrar no quarto da doente, surpreendido de ver o luxo com que estava adornado, recusou atendê-la e disse-lhe em tom severo que o céu não tinha sido feito para as pessoas vãs e soberbas. Estas palavras produziram em JACINTA um terror salutar. «Já não há esperança para mim!», exclamou ela. O confessor respondeu-lhe que o único meio de salvar a sua alma era pedir perdão a Deus pela vida passada e reparar o escândalo que tinha dado às companheiras, começando desde então uma vida completamente nova.
JACINTA, banhada em lágrimas, prometeu mudar de vida. E, logo que lhe foi possível, seguindo os conselhos do santo religioso, foi ao refeitório quando lá estava toda a comunidade reunida. Derramando muitas lágrimas, prostrou-se no meio da sala, confessou em alta voz os seus defeitos e pediu encarecidamente que lhe perdoassem os escândalos que tinha dado, As companheiras, comovidas com um acto de humildade tão heroica, apressaram-se a manifestar-lhe toda a alegria que sentiam com a sua conversão e prometeram-lhe pedir a Deus lhe concedesse a graça de consumar com generosidade o sacrifício que tinha começado.
Começou por dar  à superiora da casa tudo o que possuía e entregou-se a todas as austeridades duma vida verdadeiramente penitente. Um feixe de sarmentos tornou-se o seu leito, uma pedra o travesseiro, uma túnica velha o vestido único. Andava quase sempre descalça; as vigílias e privações que se impunha só tinham por limite o perigo de pôr a vida em risco. O que a sustentava e animava nestes santos exercícios eram as suas meditações frequentes sobre a Paixão de Jesus Cristo.
A narração dos sofrimentos do seu divino Esposo inspirava-lhe tal horror à vida passada, que procurava esquecê-la com austeridades de todo o género. Havia nela um único sentimento que subjugava o seu coração e absorvia todos os afectos; era o sentimento do amor de Deus e do próximo. Durante uma peste que desolou Viterbo, fundou duas associações; uma com o fim de adquirir esmolas para os convalescentes, pobres envergonhados e prisioneiros; outra com o fim de colocar num hospital, que para isso se fundou, as pessoas idosas e enfermas. Estas duas associações ainda existem em Viterbo, a recordar a memória bendita da fundadora.
JACINTA viveu assim muitos anos, entregue ao cuidado dos desgraçados de quem era mãe, sendo favorecida por Deus com as graças mais preciosas e com o dom da mais sublime oração. Tinha 55 anos quando foi subitamente atingida por uma dor violenta que a levou ao túmulo em poucas horas. Apesar da grandeza do sofrimento, recebeu os Sacramentos com a maior piedade e adormeceu pacificamente no Senhor, no ano de 1640, pronunciando os doces nomes de Jesus e de Maria.
Foi beatificada em 1726 e canonizada em 1807. Ainda hoje se pode ver em Viterbo, no convento das Franciscanas, a cela ocupada por Santa JACINTA durante os útimos anos de vida.



BATILDE ou BERRTILA, Santa



Em Chelles, Paris, França, Santa BATILDE ou BERTILA, rainha, que fundou cenóbios sob a Regra de São Bento, segundo os costumes de Luxeuil, depois da morte de seu esposo CLOVIS II, foi regente do reino e, durante o reinado de seu filho, passou os últimos anos da sua vida na rigorosa observância da regra monástica. (680)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


Nasceu na Inglaterra pelo ano de 634. Sendo ainda criança, foi raptada por corsários e vendida a Erkinoald, mordomo do palácio, na actual França. Quando CLÓVIS II atingiu a idade de se casar, Erkinoald deu-lhe BATILDE que ficou sendo rainha da Nêustria. Teve três filhos; depois perdeu o marido, que endoideceu e aos 23 anos morreu, gasto pela devassidão. Assim se tornou BATILDE regente do reino e pôde dar satisfação aos bons sentimentos da sua alma. Ajudada e aconselhada por eminentes bispos como Santo ELÓI e outros, suprimiu o comércio dos escravos, reprimiu a símonia, tornou os impostos mais justos e favoreceu o desenvolvimento da vida monástica. Vieram-lhe as infelicidades por parte do mordomo que os grandes lhe impuseram para reunir a Burgúndia e a Austrásia com a Nêustria. Como os conquistadores em geral, este cometia todos os crimes úteis para os seus projectos. Em particular, mandou assassinar São LÉGER; pouco depois, por 680, foi ele próprio assassinado. Mas antes tinha julgado BATILDE exageradamente misericordiosa e incómoda; por isso, mandara-a presa para uma abadia. A cessante rainha, contando apenas 31 anos de idade, nela passou os últimos 14 anos da sua vida, perdoando aos inimigos dedicando-se aos trabalhos mais humildes e ocupando-se sobretudo dos doentes.




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MARTINHA, Santa




Em Roma, a comemoração de Santa MARTINHA, sob cujo título o Papa DONO dedicou uma basílica no foro romano. (677)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Segundo a lenda, MARTINHA filha de um antigo cônsul de Roma, ficando órfã mas na posse de grandes haveres, nenhum mistério fez do seu apego à fé cristã e da sua generosidade para com os pobres. Qualidades estas que a não deixaram escapar muito tempo à perseguição de Alexandre Severo (222-235). Presa, foi submetida a diversas torturas e por último decapitada.
A primeira memória dum oratório dedicado a esta mártir encontra-se a Vida de São GREGÓRIO MAGNO por JOÃO DIÁCONO; mas não é certo que o Oratorium Sanctae Martinae seja a Igreja do Forum Romano. O culto prestado a esta mártir deve-se ao encontro e à trasladação das suas relíquias no tempo de URBANO VIII (25 de Outubro de 1634); na cripta duma antiga igreja situada perto da prisão Mamertina, no sopé do monte Capitolino, descobriu-se um sarcófago com o corpo de Santa MARINHA, mas com a cabeça separada do tronco. O Papa mandou que a igreja se restaurasse, deu a cabeça a um mosteiro da Via Alessandrina, fixou a festa para 30 de Janeiro e por si mesmo compôs os hinos do ofício. A cidade de Roma honra MARTINHA como padroeira.
A lenda desta santa deve-se às Actas de Santa TACIANA e de Santa PRISCA.


Matias, Santo

Em Jerusalém, São MATIAS bispo  que, depois de muitos padecimentos por Cristo, descansou em paz. (séc. II)

Barsimeu (Barsamya), Santo


Em Edessa, no Osroene, hoje Sanliurfa, na Turquia, São BARSIMEU bispo que segundo a traição foi duramente flagelado por amor de Cristo no tempo do imperador Décio, mas, terminada a perseguição, obteve a libertação do cárcere e passou o resto da sua vida em intensa actividade no governo da Igreja que lhe foi confiada. (séc. III)


Aldegunes ou Aldegunda, Santa


Em Maubeuge, Nêustria hoje França, Santa ALDEGUNDES ou ALDEGUNDA abadessa no tempo do rei Dagoberto. (684)



Armentário, Santo


Em Pavia, na Lombardia, Itália, Santo ARMENTÁRIO bispo que depositou solenemente o corpo de Santo Agostinho na basílica de São Pedro «in Caelo Áureo» para ali trasladado pelo rei Liutprando. (731)

Teófilo o Jovem, Santo


A paixão de São TEÓFILO o Jovem, mártir, que, sendo comandante da frota cristã, foi capturado pelos inimigos junto a Chipre e conduzido a Harum. califa dos Sarracenos; e não podendo este obrigá-lo a negar Cristo, nem com promessas nem com ameaças, mandou que fosse passado ao fio da espada. (792)


Adelelmo ou Lesmes, Santo



Em Burgos, cidade de Castela e Leão, Espanha, Santo ADELELMO ou LESMES abade, que transformou num mosteiro a capela de São João com o hospício adjacente. (1097)



Francisco Taylor, Beato



Em Dublin, na Irlanda, o passamento do Beato FRANCISCO TAYLOR mártir, que sendo pai de família passou sete anos encerrado no cárcere por causa da sua fé católica e, consumido pelas tribulações e pela idade avançada, terminou o martírio no reinado de Jaime I. (1584)

OGASAWARA YOSABURO GEN'YA, OGASAWARA MIYA LUÍSA, OGASAWARA GENPACHI, OGASAWARA MARI, OGASAWARA KURI, OGASAWARA SASAEMON, OGASAWARA SAYUEMON, OGASAWARA SHIRO, OGASAWARA GORO, OGASAWARA TSUCHI e OGASAWARA GONNOSUKE, Beatos


Em Kumamoto, Japão, os beatos mártires OGASAWARA YOSABURO GEN'YA sua esposa OGASAWARA MIYA LUÍSA com 9 filhos e 4 servos da família OGASAWARA, OGASAWARA GENPACHI, OGASAWARA MARI, OGASAWARA KURI, OGASAWARA SASAEMON, OGASAWARA SAYUEMON, OGASAWARA SHIRO, OGASAWARA GORO, OGASAWARA TSUCHI e OGASAWARA GONNOSUKE. (1036)



Sebastião Valfré, Beato



Em Turim, Piemonte, Itália, o Beato SEBASTIÃO VALFRÉ presbitero da Congregação do Oratório de São Filipe Néri que trabalhou com todo o ardor na assistência aos pobres , aos enfermos e aos presos nos cárceres e, pela sua bondade e diligente caridade, conduziu muitos a Cristo. (1710)


Paulo Ho Hyob, Santo



Em Seul na Coreia, o santo mártir PAULO HO HYOB que, sendo soldado, foi preso por causa da sua profissão de fé cristã e submetido a cruéis torturas de tal modo que, pela debilitação das suas forças, pareceu estar prestes a ceder: mas, arrependido, imediatamente confirmou diante do juiz a sua fé em Cristo; por isso ficou encarcerado durante muito tempo e, finalmente, enfraquecido pelas flagelações, morreu no Senhor. (1840)


Tomé Khuong, Santo




Em Tonquim, Vietname São TOMÉ KHUONG presbitero e mártir que na perseguição do imperador Tu Duc, permanecendo invencível na profissão da fé cristã, foi metido no cárcere e, ajoelhado diante da cruz, morreu a golpe de machado. (1860)



David Galván Bermudez, Beato




Em Guadalajara, México, São DAVID GALVÁN BERMUDEZ presbitero e mártir que, durante a perseguição mexicana por defender a santidade do matrimónio, foi fuzilado pelos soldados sem processo judicial e assim alcançou a coroa do martírio. (1915)



Muciano Maria (Luís Wiaux), Beato





Em Mallone, na Bélgica, São MUCIANO MARIA (Luís Wiaux) religioso da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs que consagrou quase toda a sua vida a trabalhar, com inflexível constância e continua alegria, na educação dos jovens. (1917)

Columba (José) Marmion, Beato





No mosteiro de São Bento de Maredsous, Bélgica, o Beato COLUMBA (José) MARMION que, natural da Irlanda, foi ordenado presbitero e eleito abade da Ordem de São Bento onde resplandeceu como pai do cenóbio e guia das almas pela santidade de vida, doutrina espiritual e eloquência. (1921)


Carmen Garcia Mohyon, Beata





Em Torrent, Valência, Espanha, a Beata CÁRMEN GARCIA MOYON mártir que trabalhou diligentemente como educadora da doutrina cristã e, durante a perseguição religiosa, depois de ter resistido tenazmente a tentativa de violação, foi queimada viva pela fé de Cristo. (1937)


Segismundo Pisarski, Beato






Em Gdesyn, Polónia, o Beato SEGISMUNDO PISARSKI presbitero e mártir, que durante a guerra por não renunciar à sua fé perante os perseguidores, foi expulso da sua igreja paroquial e finalmente preso e fuzilado. (1943)




... e  ainda...



Aberilla, Beata


Fu reclusa nel monastero di Mehrerau, sul lago di Costanza, e fiorì probabilmente all'inizio del sec. XII. La leggenda secondo cui Aberilla sarebbe stata nominata badessa di Mehrerau da s. Gallo, e sarebbe quindi vissuta nel sec. VII, sembra che sia nata non prima del sec. XVI a sostegno delle pretese del monastero che vantava di esser una fondazione di s. Colombano o di s. Gallo. Che Aberilla (forma chiaramente latinizzata di un nome tedesco, forse Eberwilla) sia del Bregenzerwald sembra tra­dizione degna di fede, così come quella secondo cui Aberilla fu monaca o reclusa a Mehrerau: come in tutte le fondazioni della riforma di Hirsau, cer­tamente nelle vicinanze doveva esserci anche un monastero femminile. La tradizione del monastero di S. Giorgio, in San Gallo, indicava Aberilla come re­clusa nella Cella di S. Viborada (Wiborada). Forse ha ragione il Landolt (Die hl. Wiborade, S. Gallo 1868, pp. 60 sg.) quando afferma che Aberilla fu chia­mata a Bregenz per erigervi un monastero fem­minile.
Il culto di Aberilla, anche se solo locale, incontrò subito i favori dei popolo : immagini della beata furono diffuse tra i fedeli e il suo nome fu inserito nelle litanie, della diocesi di Costanza. Secondo Haller, a Wohlfurt, presso Bregenz, era una statua di Aberilla e, nella chiesa del paese, una delle due sta­tue barocche che ornavano l'altare di Maria, raf­figurava Aberilla.
Il corpo della beata fu sepolto a Mehrerau nella basilica dei SS. Apostoli Pietro e Paolo dinnanzi all'altare di s. Caterina (di questo sepolcro si trova memoria nel 1650), poi fu traslato dinnanzi al­l'altare di s. Giovanni, dove rimase fino alla fine del sec. XVIII, mèta di numerosi pellegrinaggi.
Nel 1781 le ossa della beata vennero trasportate nella cripta degli abati, secondo Haller per inter­rompere il culto in attesa di una conferma uffi­ciale; secondo altri questa traslazione fu dettata dal « Giuseppinismo ».
Aberilla è ricordata il 30 gennaio.


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Alano Magno de Lilla, Beato




Filosofo e teologo, soprannominato « Doctor universalis », nacque a Lilla ca. il 1120; fu professore di grido a Parigi e a Montpellier; prese quindi l'abito di converso a Citeaux, dove condusse vita esemplare; ivi morì il 6 lugl. 1202. Non è da confondere con l'omonimo vescovo di Auxerre (+ 1185). Profondo assimilatore di dottrine plato­nico-aristoteliche, in gran parte attinte a Boezio, piuttosto che pensatore originale, fu seguace di Gilberto Porretano, ma immune da contatti con l'aristotelismo spagnolo e arabo. Eclettico in filo­sofia, è apprezzato come teologo per l'esposizione delle massime teologiche in forma aforistica, che lo distingue dalle contemporanee trattazioni. Get­tò inoltre le basi della terminologia teologica del suo tempo e polemizzò con una certa foga dialet­tica, ma senza un vero rigore razionale. Condusse il suo sforzo di sistemazione del sapere anche in opere in versi, e congiunse l'erudizione e l'acume alla pietà.
Le sue opere (in PL, CCX) si possono suddivi­dere in:
- Scritti filosofico-teologici : Contra haereticos, in 4 II. (contro i catari, i valdesi, gli ebrei, i maomettani) : espone le tesi avversarie e le con­futa alla luce dell'ortodossia, con argomenti ora fideistici ora logici; Regulae de sacra theologia (anche Regulae caelestis iuris ovv. Maximae theo-logiae) : serie di massime intorno a Dio, ai doveri morali, alle cause (conobbe Io pseudo-aristotelico De causis); Distinctiones dictionum theologicarum : repertorio alfabetico di termini, con spiegazioni letterali e metaforiche; Summa de arte praedicatoria: trattato normativo con esempi; oltre a Sermoni, a un De sex alis Cherubini, a una Eluci­datio in Cantica canticorum, traboccante di de­vozione alla Vergine, a un Liber poenitentialis d'interesse canonico, e ad altri scritti isolati o frammentari.
- Scritti poetici : Anticlaudianus : poema apolo-getico-enciclopedico in discreti esametri, a imita­zione e confutazione dell'In Rufinum di Claudio Claudiano (secc. IV-V), assai fortunato nel Medio­evo, ripetutamente commentato e — sembra — non privo d'influssi su Dante; De planctu natu-rae : attacco satirico polimetro, con parti in prosa, contro alcuni vizi personificati in allegorie; Doctrinale minus (o liber parabolarum) : antologia di parabole in distici elegiaci, anch'essa fortunata nel Medioevo. Alcuni scritti attribuiti ad Alano non sono suoi : in primo luogo il Liber de arte catholicae fidei (dov'è applicato il metodo matematico-dedut­tivo), di cui è probabile autore Nicola di Amiens.
L'eccezionale dottrina di Alano lo fece considerare un essere superiore, alla stregua di Alberto Ma­gno, e favorì la nascita d'una idealizzazione leg­gendaria. Non si hanno tracce d'una venerazione del suo sepolcro né d'altre manifestazioni di culto, ma egli è compreso nella Brevis quorundam sanctorum et beatorum sacri Cisterciensis ordinis enumeratio dell'abate Jean de Cirey (Digione 1491) e nei martirologi cistercensi e benedettini al 30 genn. e poi al 16 lugl. La sua immagine, che ri­corre nell'iconografia di alcune chiese cistercensi, è in Ranbeck, Kalendarium Annuale Benedictinum, Augusta 1677, al 30 gennaio.


Ferrario, Beato

Nel convento di San Lazzaro in Saragozza (Spagna), il Beato Ferrario fra i fratelli conversi mercedari, condusse una vita angelica sulla terra e famoso per i miracoli compiuti, con tanti meriti andò in cielo.
L’Ordine lo festeggia il 30 gennaio.


Glastiano (Maglastiano), Santo


Patrono di Kinglassia (contea di Fife, Scozia), visse durante il regno di Achaio, in Scozia, nell'VIII secolo e si distinse come mediatore tra gli Scoti e i Pitti, adoperandosi molto per alleviare il destino di questi ultimi quando furono soggiogati dagli Scoti.
Morì nell'830 e la sua festa, secondo il Breviario di Aberdeen è celebrata il 30 gennaio..

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Maria Bolognesi, Beata



L'esperienza terrena della mistica Maria Bolognesi, iniziata il 21 ottobre 1924 a Bosaro (Rovigo) in una famiglia assai povera , si può sintetizzare come una vita di sofferenze al servizio di Nostro Signore Gesù Cristo. Da quando ella ricevette da Gesù in una visione onirica il primo dei tre anelli che il Cristo le diede (con 5 rubini segno delle 5 piaghe di Gesù) sofferse le stesse pene di Gesù su Calvario e iniziarono le sue sudorazioni di sangue; ma ella non patì solo la sofferenza di Cristo: ella tutto sopportò con pazienza ed offerse le sue sofferenze a Gesù per i bisognosi.
Potè frequentare in quattro anni solo le prime due classi elementari poi dovette ritirarsi del tutto per aiutare la famiglia nella crescita dei fratelli biologici e nella cura dei campi. La povertà era tale da portarla a mangiare addirittura le bucce delle patate che le amiche lasciavano cadere sullo sterco di vacca dopo averle appena un po’ lavate.
Prima di mostrarsi a Lei, Iddio lasciò che attraversasse un periodo di possessione demoniaca per la sua purificazione dal 21 Giugno 1940 a quando, il 1° Aprile 1942, ebbe la sua prima visione onirica confermata dall'anello e dalla guarigione miracolosa di una signora. Dopo, oltre alle sudorazioni sanguigne patì moltissimo ne corpo: polmoniti, broncopolmoniti, oftalmia cronica, ossiuri, vomiti, anemie, reumatismi, sciatalgie, laringiti e faringiti croniche, nevriti cardiache, e infarti le minarono il corpo per lunghi anni. Il primo infarto la colpi nel 1971 e fu quello che avviò il declino definitivo che la portò a ritornare alla Casa del Padre il 30 Gennaio 1980.
Quello della Possessione fu un periodo durissimo: non poteva pregare ne accostarsi ad un edificio ecclesiastico, una forza misteriosa che spaventava perfino le amiche la teneva lontana da tali edifici.
Le sue continue sofferenze ed il suo continuo sacrificio furono premiate da Gesù con la sostituzione dell'anello dapprima con uno più prezioso "dell'Ecce Homo" e poi con uno preziosissimo di oro massiccio.
Con la sua morte lasciò incompiuta la realizzazione di una casa per convalescenti.
Il 21 Ottobre 1992 si aperse con una Celebrazione Liturgica Solenne nel Tempio della Rotonda di Rovigo il processo di Canonizzazione. Il Processo Informativo Diocesano si è chiuso l’8 Luglio 2000.
Ancora oggi molte persone si recano a pregare sulla sua tomba presso la chiesa di San Sebastiano Martire a Bosaro lasciando anche fiori e messaggi.
Il 10 maggio 2012 è stato promulgato il Decreto che la dichiara Venerabile e la beatificazione è stata celebrata il 07 settembre 2013.

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Mattia, Santo


Eusebio, nella sua Historia Ecclesiastica riferisce di non aver trovato in nessun luogo i dati relativi ai primi vescovi di Gerusalemme, ma d'aver tuttavia conosciuto documenti scritti dai quali si poteva stabilire che, fino all'assedio della città da parte di Adriano, vi erano stati quindici vescovi, tutti ebrei, di cui fornisce la lista, iscrivendo all'ottavo posto Mattia. Questo è tutto quanto si sa di tale personaggio.
I sinassari bizantini non hanno conservato il nome di Mattia e non sembra che il suo culto sia mai stato celebrato a Gerusalemme. Non trova posto nemmeno nei calendari locali, quali ad esempio il Palestino-Georgiano dei Sinaiticus 34 (secolo X).
In Occidente, Adone, per primo, l'ha introdotto nel suo Martirologio al 30 gennaio, precisando, in base a non si sa quale fonte: "de quo mira et plana fide gesta narrant, quia multa pro Christo perpessus, ultimo in pace vitam finivit". Usuardo riprese tale e quale la notizia di Adone e Baronio l'ha conservata allo stesso 30 gennaio nel Martirologio Romano, precisando soltanto che Mattia ebbe a soffrire per la fede ai tempi dell'imperatore Adriano.



Pellegrino, Santo



Secondo la leggenda l'apostolo Pietro dopo avere ordinato vescovo Pellegrino, originario di Lucca di Grecia, da Roma lo manda in Sicilia insieme ad alcuni compagni allo scopo di convertire i pagani dell'isola alla fede cristiana. Pellegrino sbarcato alla foce del fiume Verdura, oppure, secondo altri, ad Eraclea Minoa (ricordata col nome di piccola Cartagine), si sofferma qualche giorno per predicare.
Malgrado le difficoltà iniziali riesce a convertire parecchi alla fede di Cristo, dopo di che decide di portare a compimento quella che sembra sia la principale impresa della sua missione e si avvia verso la città di Triocala, che era distante 16 miglia da Eraclea Minoa e si trovava nella terra di Caltabellotta. Era lì infatti che in una caverna del monte dimorava un feroce dragone aduso ad uccidere quanti incontrava, uomini e animali, e a cui gli abitanti di Triocala offrivano in pasto, per quietarne la fame, teneri fanciulli estratti a sorte tra la popolazione. Era tale flagello che Pellegrino correva a debellare, per ordine di Pietro e per volontà di Dio, mossosi finalmente a pietà degli empi idolatri.
Lasciata Eraclea, Pellegrino raggiunge così in barca la foce del Verdura e da lì prosegue a piedi guidato da un angelo. Arrivato a Triocala a delle donne egli chiede invano un tozzo di pane in elemosina, avviene qualcosa di portentoso. Dal forno esse estraggono i loro pani trasformati dopo la cottura in duri sassi e del prodigio è subito piena la città. Ricercato invano dalle autorità che vogliono conoscere l'autore della miracolosa trasformazione, Pellegrino riappare solo il giorno in cui la milizia si reca a prelevare il bimbo estratto a sorte per il pasto del drago.
Mosso così a pietà, il sant'uomo, dopo avere rassicurato l'infelice donna, le promette in nome di Dio onnipotente la salvezza del figlio e la sconfitta del Maligno. Tolto quindi di mano il fanciullo ai soldati è egli stesso che si avvia verso il covo del terribile drago, seguito a distanza dalla madre della vittima e da una moltitudine di gente incuriosita ed affascinata.
Ma non appena il drago, che discendeva baldanzoso dalle balze del monte, giunge al cospetto di Pellegrino, eccolo arrestarsi pieno di terrore e, con grande meraviglia di coloro che seguivano a distanza, emettendo terribili strepiti, retrocedere fino alla sua caverna. Pellegrino, seguito questa volta da un gruppo più sparuto di persone, insegue il mostro e raggiuntolo gli conficca nelle fauci spalancate il suo miracoloso bastone. Il terribile dragone è così sprofondato per sempre nell'abisso di una spelonca. Il fanciullo salvato viene tosto battezzato col nome di Liberato e coloro che avevano assistito al portento, istruiti da Pellegrino abbracciano subito la fede di Cristo.
Deciso a menare vita eremitica, Pellegrino scelse poi una grotta posta poco più in alto di quella del dragone e ivi si installò dedicandosi alla meditazione e alla preghiera.
La fama delle sue imprese lo costringe tuttavia a scendere ben presto in città. Richiamato a furor di popolo egli è così accolto dai governanti di Triocala i quali, non appena ebbero ascoltato dalla sua bocca la parola del Vangelo, immediatamente si convertirono. Anche le svariate guarigioni che egli opera sugli ammalati accorsi a vederlo contribuiscono ad aumentare le conversioni.
Chiese ed altari vengono quindi fatti erigere da Pellegrino per la nuova fede ed egli, da buon Vescovo, si adopera ad organizzare la Diocesi che presiederà per 30 anni, fino all'età di 70. Tra i sacerdoti che verranno da lui ordinati vi sarà Liberato il quale coronerà la sua carriera divenendo anch'egli vescovo di Triocala e infine santo.
Una tradizione lo vuole martire durante la persecuzione di Nerone. Un altro racconto vuole che egli sia rimasto illeso alle torture dei carnefici e sia tornato a vivere nella sua grotta fino al giorno in cui spirerà pacificamente attorniato dal conforto del suo popolo.
Una volta morto, Pellegrino venne sepolto nei pressi della grotta in cui aveva dimorato; pare però che in seguito le sue reliquie siano state trasferite a Lucca di Grecia dove tuttora esiste il culto.
Dopo la scomparsa della città e diocesi di Triocala, in seguito alla conquista araba della Sicilia, il culto di S. Pellegrino continuò nel nuovo centro di Caltabellotta. Accanto alla grotta dove egli dimorò era sorto anche un convento, ingranditosi notevolmente nel tempo, nel quale dimoravano parecchi eremiti che votati a Pellegrino erano addetti alla celebrazione del suo culto.
La festa viene celebrata il 30 gennaio e a Caltabellotta il 18 agosto.





Pietro I, Santos


Pietro I (in bulgaro Петър I, Petăr I), zar dei bulgari, fu il terzo esponente della real casa bulgara ad ascendere agli onori degli altari, per dirla con un espressione tipicamente occidentale. Prima di lui infatti furono riconosciuti santi il principe Bojan, martire, ed il sovrano Boris I, che aveva dato grande impulso all’introduzione del cristianesimo in terra bulgara.
Nato verso l’inizio del X secolo dal secondo matrimonio di Simeone I con la sorella di Giorgio Sursuvul, fu proprio lo zio materno ad esercitare un notevole influsso durante il periodo iniziale del suo regno. Nel 913 Pietro ebbe modo di visitare il palazzo imperiale di Costantinopoli, insieme al suo fratello Maggiore Michele. Per motivi a noi ignoti, però, Simeone destinò il primogenito al chiostro, designando Pietro quale suo successore. Eredita dunque il trono di Bulgaria il 27 maggio 927, questi volle innaugurare il suo regno con un’offensiva militare in Tracia, regione sotto il controllo bizantino, onde ostentare in patria ed all’estero di essere degno e valoroso successore di suo padre.
Per fortuna, però, ben presto si verificò un’inversione di rotta ed iniziarono i negoziati di pace tra le due potenze balcaniche. Nell’ottobre 927 Pietro giunse nei pressi di Costantinopoli e poté incontrare l’imperatore Romano I Lecapeno: fu finalmente siglata la tregua e quale sigillò di pace fu siglata l’unione sponsare fra lo zar bulgaro e la nipote dell’imperatore Maria, al quale fu mutato il nome in Irene, che etimologicamente in greco significa proprio “pace”. Le nozze si celebrarono l’8 novembre. Questa felice conclusione non fu che il frutto della politica già intrapresa da Simeone I ed egregiamente portata a compimento dal figlio: furono confermati i confini della Bulgaria ed il titolo di “zar” al sovrano bulgaro, inoltre venne sancita l’indipendenza di tale Chiesa nazionale rispetto al Patriarcato di Costantinopoli. L’autocefalia della Chiesa nazionale bulgara era stata unilateralmente proclamata già dieci anni prima da Simeone, ma ancora infatti mancava il riconoscimento delle due maggiori sedi episcopali dell’epoca: Roma e Costantinopoli. Il Patriarcato di Bulgaria ebbe sede a Preslav, ma la sua breve esperienza si concluse nel 971 con l’invasione bizantina.
Ai successi iniziali del regno di Pietro, si contrapposero però anche alcune defezioni. Intorno al 930 infatti il sovrano dovette fronteggiare una sommossa condotta dal suo fratello minore, Ivan, e questi venne dunque esiliato a Bisanzio. Anche il fratello maggiore, Michele, uscito dal monastero intraprese una ribellione ancor più ardua, ma cadde in battaglia. Il fratello più giovane, Bojan, fu accusato di essere un licantropo in mano al vescovo italiano Liutprando di Cremona, ma effettivamente non costituì una reale minaccia per l’autorità regia di Pietro. Approfittando del clima particolarmente acceso, il principe serbo Časlav Klonimirović riuscì nel 931 a riottenere l’indipendenza per quei territori serbi caduti sotto il dominio bulgaro, con il tacito assenso bizantino. Pietro, dal canto suo, dovette affrontare anche le incursioni dei magiari, che suo padre aveva sconfitti e confinati in Pannonia nel 896. Forse dopo un’iniziale sconfitta, Pietro giunse a patti col nemico per farne un alleato contro la Serbia, concedendo loro di transitare in territorio bulgaro per raggiungere la Tracia e la Macedonia.
In definitiva, il lungo regno di Pietro fu tutto sommato relativamente pacifico e, nonostante le non poche difficoltà incontrate, la Bulgaria divenne sempre più prospera ed ben amministrata. Fu un sovrano particolarmente generoso verso la Chiesa, tanto che le sue ingenti donazioni furono talvolta maliziosamente percepite quali fattore di corruzione nei confronti del clero. In realtà l’attenzione del monarca fu rivolta anche a coloro che avevano scelto una vita lontana dalle tentazioni del mondo secolare, come il celeberrimo asceta San Giovanni di Rila. Pietro si trovò anche a dover combattere le eresie diffuse da Bogomilo, consultandosi al riguardo anche con famosi eremiti e con il patriarca di Costantinopoli Teofilatto.
I rapporti con l’impero bizantino si deteriorarono alla morte dell’amata moglie Irene, verso l’anno 960. Vittorioso contro gli arabi, nel 966 l’imperatore Niceforo II Foca rifiutò di pagare il tributo annuale alla Bulgaria, lamentandosi dell’alleanza con i magiari, ed intraprese azioni militari sul confine. L’imperatore inviò inoltre un messaggero dal principe Sviatoslav Igorevich di Kiev per organizzare un attacco contro la Bulgaria dal nord. Sviatoslav nel 968 lanciò prontamente una campagna per arginare i bulgario oltre il Danubio, ma Niceforo II, stupito dal successo del suo alleato e sospettoso delle sue reali intenzioni, volle accelerare il processo di pace con la Bulgaria, nuovamente mediante matrimoni combinati. Due figli di Pietro furono inviati a Costantinopoli quali negoziatori ed ostaggi onorari. Nel frattempo Pietrò era riuscito ad ottenere la ritirata delle forze kievane. Nonostante questo momentaneo successo, la Bulgaria dovette affrontare una nuova invasione da parte Sviatoslav nel 969: i bulgari furono sconfitti ancora ed al sovrano non restò che abdicare e ritirarsi a vita monacale. Gli succedette al trono il primogenito Boris II ed in seguito il figlio minore Romano. Pietro morì infine l’anno seguente il 30 gennaio.
A confronto con i successi militari conseguiti da suo padre, Pietro è stato tradizionalmente considerato un sovrano debole, che perse non solo le terre ma anche il prestigio, sotto il cui regno si indebolì la forza militare della nazione, cosicchè il paese cadde in mano agli invasori stranieri e divenne un satellite bizantino. Questa visione è però stata messa in discussione dalla critica più recente, che tende piuttosto a porre in risalto la pace interna goduta dalla società bulgara durante questo lungo periodo ed a rivalutare il rapporto fra la Bulgaria ed i suoi vicini ancora semi-nomadi. La Chiesa indigena, come era prassi comune a quel tempo, canonizzò lo zar Pietro I, il cui cultò fu assai popolare nel Medioevo. Il suo nome fu sovente chiamato in causa dai fautori dell’indipendenza della nazione in ambito sia politico che religioso. L’assenza del nome del santo zar Pietro I di Bulgaria nel Martyrologium Romanum non significa che questi non sia venerato dalla Chiesa Cattolica, ma semplicemente non è commemorato nel rito latino, principale ma non unico rito adottato dal cattolicesimo. Essendo infatti vissuto prima di un effettivo scisma con Roma, questo santo come l’imperatore Costantino compare talvolta nei calendari delle Chiese Cattoliche Orientali, cioè quelle talvolta impropriamente soprannominate “greco-cattoliche”. Naturalmente il culto del santo è perticolarmente vivo nella Chiesa Ortodossa Bulgara, che oggi comprende la quasi totalità dei cristiani di tale nazione.







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MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

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