Caros Amigos
15º A N O
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
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CAROS AMIGOS. SÃO FÉLIX, SÃO GENÁDIO, FLORÊNCIO, DIOCLECIANO, ABDAS, EDÉSIO, PEREGRINO, POSSÍDIO, FÍDOLO, BRANDÃO, HONORATO, CARANTOCO, 44 MONGES DA PALESTINA, GERMÉRIO, UBALDO, ADÃO, SIMÃO STOCK, ANDRÉ BOBOLA, MIGUEL WOZNIAK, VITAL VLADMIRIO BAJCAK 952,491 VISUALIZAÇÕES. Obrigado. Porto, 16 DE MAIO DE 2024. ANTÓNIO FONSECA
Caros Amigos
"Nós defendemos o nosso Estado sozinhos. As forças mais poderosas do mundo estão a observar de longe", afirmou Volodymyr Zelensky.
Num discurso dirigido à nação, o chefe de Estado ucraniano acrescentou: "Será que as sanções de ontem [quinta-feira] persuadiram a Rússia? Sentimos nos nossos céus e na nossa terra que isto não é suficiente".
Os chefes de Governo e de Estado da União Europeia União Europeia acordou sanções que serão formalmente adotadas hoje, num Conselho extraordinário de ministros dos Negócios Estrangeiros, em Bruxelas.
O presidente norte-americano, Joe Biden, também anunciou que Estados Unidos e aliados vão reforçar sanções à Rússia e que o dispositivo da NATO na Alemanha será reforçado com tropas norte-americanas.
No mesmo discurso, Zelensky sustentou também "mais cedo ou mais tarde" a Rússia terá de "falar" com a Ucrânia para pôr fim aos combates e denunciou que Moscovo está também a visar áreas civis.
Por outro lado, elogiou o "heroísmo" ucraniano face ao avanço russo.
"A Rússia terá de falar connosco, mais cedo ou mais tarde. Para falar sobre como parar os combates e travar a invasão. Quanto mais cedo esta conversa começar, menores serão as perdas para a própria Rússia", defendeu.
O governante afirmou ainda que os defensores do país frustraram os planos operacionais da invasão russa no primeiro dia.
As forças russas "começaram a bombardear áreas civis. Isto faz-nos lembrar [a ofensiva nazi em] 1941", disse Zelensky, num vídeo publicado nas redes sociais, pronunciando a frase em russo.
Moscovo lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar em território da Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já provocou pelo menos meia centena de mortos, 10 dos quais civis, em território ucraniano, segundo Kiev.
O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a "operação militar especial" na Ucrânia visa "desmilitarizar e desnazificar" o seu vizinho e que era a única maneira de o país se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário, dependendo dos seus "resultados" e "relevância".
O ataque foi de imediato condenado pela generalidade da comunidade internacional e motivou reuniões de emergência de vários governos, incluindo o português, e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), UE e Conselho de Segurança da ONU.
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