quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Nº 3308 - Série de 2017 - 335 - SANTOS DE CADA DIA - 30 DE NOVEMBRO DE 2017 - DÉCIMO PRIMEIRO ANO

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Nº  3 3 0 8



Série - 2017 - (nº 3 3 5)


30 de NOVEMBRO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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ANDRÉ, Apostolo, Santo





Festa de Santo ANDRÉ, Apóstolo, natural de Betsaida, irmão de São PEDRO e pescador como ele. Foi o primeiro dos discípulos de JOÃO BAPTISTA a ser chamado pelo Senhor junto ao Jordão e que O seguiuapresentando-Lhe também seu irmão; depois do Pentecostes, segundo a tradição, pregou o Evangelho na região de Acaia, na Grécia, e foi crucificado em Patras. A Igreja de Constantinopla venera-o como seu mais insigne patrono.

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Os Gregos chama a este ousado Apóstolo Protókletos que significa: o primeiro chamadoSanto ANDRÉ foi um dos afortunados que viram Jesus na verde planície de Jericó. Ele passava: o BAPTISTA indicou-o com o dedo de Precursor e disse: «Eis o Cordeiro de Deus, que tira os pecados do mundo». ANDRÉ  e JOÃO foram atrás d'Ele, com a agitação duma juventude que se abre para a vida.
Não se atreveram a falar-Lhe, até que Jesus Se virou para eles - feliz olhar - e lhes perguntou:
«Que procurais?» -
«Mestre, onde habitas?» -
«Vinde e vereis».
Foram com Ele e passaram  juntos aquela noite. O que ouviram e viram, só eles o podem contar. Noite que foi mais clara que o meio-dia, porque nasceu para os afortunados discípulos o sol da Verdade.
«Encontrámos o Messias», dizia no dia seguinte ANDRÉ ao irmão, SIMÃO PEDRO. Um encontro afortunado decidi para sempre da vida de Santo ANDRÉ. Aquela tarde do princípio do ano de 27 foi o amanhecer dum dia de sol e de vida. O Apóstolo viverá sempre à sua luz, junto a Jesus e com Jesus.
A Igreja deve muito a Santo ANDRÉ. Chamado ao Apostolado em primeiro lugar, não parou até encontrar seu irmão SIMÃO. Convenceu-o, apresentou-o a Jesus e então realizou-se a eleição do primeiro Papa, num reduzido conclave campestre das margens do Jordão.
«Tu chamar-te-ás PEDRO».
A pedra fundamental do edifício cristão estava escolhida pelo Divino Arquitecto. ANDRÉ tinha sido o mensageiro que o transportou à sua presença.
Pouco depois apareceram, ANDRÉ e o irmão SIMÃO na margem do pitoresco Lago da Galileia. Os dois tinham nascido perto das suas águas, na aldeia de Betsaida, casa de pesca, e eram pescadores. Jesus, a quem apraz madrugar, sobretudo quando chama almas, passeia muito cedo pela praia e vê-os nas barcas, lançando as redes ao mar.
«Vinde após Mim, e Eu farei de vós pescadores de homens».
E os dois irmãos ficaram com Ele e ficaram para sempre. Não há fraternidade comparável com esta, a qual sela uma vocação divina comum. PEDRO e ANDRÉ irmãos segundo o sangue, sê-lo-ão desde agora na fé, no apostolado e na glória.
ANDRÉ era como o seu nome indica, animoso, activo e prático. Na praia norte do Lago estão um dia 5 000 homens à volta de Jesus. Trata-se de lhes dar de comer. ANDRÉ averigua imediatamente quais as provisões disponíveis; cinco pães e dois peixesQue eram para 5 000 homens? Com a bênção de Jesus, os pães e os peixes multiplicaram-se e todos comeram até saciar-se. Quanto gozaria Santo ANDRÉ naquela tarde de Primavera, ele que tinha procurado em todos os grupos e sacos, e não tinha encontrado nada além de cinco pães e dois peixes!
Outro dia, uns gregos desejavam falar com o Mestre, mostram o desejo a FILIPE. Este não se atreve a ir com a embaixada ao Senhor e di-lo ao amigo e patrício, ANDRÉ. Animoso como sempre, foi direito a Jesus e transmitiu-Lhe o recado dos gregos. Excelente intercessor na terra, não o há-de ser igualmente no Céu?
São MARCOS apresenta-nos outra vez ANDRÉ sentado junto a Jesus, no dia de terça-feira santa, na colina do Monte das Oliveiras. Dali contemplam pelo Ocidente a cidade de Jerusalém e no primeiro plano a massa ingente, branca e brilhante pelo ouro e pelos mármores, do Templo. Terá sido Santo ANDRÉ quem primeiro perguntou pela sorte futura daquele Templo grandioso e daquela cidade de Sião? «Mestre, que será de tudo isto?. Hoje no Céu, contemplará Santo ANDRÉ aquela vasta esplanada, onde florescem as ervas e os cardos; aquelas ruas agitadas, que eram o ponto de encontro dos beduínos da vizinha aldeola de Siloé. Ciência divina de Jesus e desígnios imperscrutáveis da Providência de Deus sobre os povos!
«Chegará um dia,  respondeu Jesus a ANDRÉ em que não ficará pedra sobre pedra».


Já não se torna a falar de Santo ANDRÉ nos livros sagrados. Mas uma tradição muito antiga e autorizada, expressa por figuras tão ilustres como EUSÉBIO e SÃO JERÓNIMO no século IV, fala-nos dele como evangelizador da Cítia e da Acaia. Nesta última região, na cidade grega de Patras, foi onde encontrou a coroa gloriosa do martírio, selando assim com o sangue a fé que, como testemunha da verdade infalível, tinha pregado.
As Actas do seu martirio são relativamente tardias, do século IV, e revestem a forma de uma carta que escrevem os presbiteros de Patras à Igreja Universal, comunicando a notícia da morte e martírio do Apóstolo. Embora a forma esteja muito enfeitada, o fundo geral é histórico. Têm especial interesse os afectos que sugere a Santo ANDRÉ à vista da cruz, o instrumento do seu martírio. Cruz em forma de aspa ou X, que é conhecida pelo nome de cruz de Santo ANDRÉ.
«Eu vos saúdo, ó cruz consagrada pelo corpo de Jesus Cristo! As vossas pedras preciosas são as gotas do seu sangue. Antes de o meu Mestre vos ter escolhido para seu trono, o mundo tinha-vos horror; hoje deseja-vos com ardor celestial. Os que crêem em Cristo conhecem as delícias que possuís e as recompensas que por vós se obtêm. Alegre e sem temor venho a vós; regozijai-vos, porque ides receber um discípulo do Crucificado. Sempre vos amei apaixonadamente e desejei poder abraçar-vos. O vosso esplendor e a vossa beleza recebeste-os do Senhor. Oh Cruz boa, tanto tempo desejada, tão ardentemente amada, e buscada sem descanso! Agora vejo-vos pronta a satisfazer os anelos da minha alma. Retirai-me do lado dos homens e devolvei-me ao Divino Mestre. Fazei que por vós me receba Aquele que por vós me resgatou».
Ao pronunciar estas palavras, dizem as Actas, despojou-se do que vestia e distribuiu-o entre os verdugos. Ataram-no de pés e mãos à cruz e levantaram-no nela. Dois dias inteiros durou o seu sacrifício, aquela Missa solene do seu pontificado na terra «Recebei-me, Mestre meu, Cristo meu, a quem amei desde que vos conheci, a quem agora confesso. Recebei o meu espírito».
O seu corpo ficou envolvido em nuvem de luz celestial cerca de meia hora, e a sua alma voou à verdadeira mansão do seu Mestre, que tinha ficado a conhecer nas margens do Jordão; voou para a casa solarenga do Pai. Foi agora que ficou sabendo onde habitava Jesus. A noite que passou com Ele na tenda de Jericó converte-se na jornada eterna da glória. Amanheceu a luz eterna.

JOSÉ MARCHAND, Beato
  


Em Hué, no Anam, hoje Vietname, São JOSÉ MARCHAND presbitero da Sociedade das Missões Estrangeiras de Paris e mártir, que, no tempo do imperador Minh Mang, foi condenado ao suplício dos cem açoites. 1875)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Nasceu em 1803, em Passavant, diocese de Besançon, França, segundo de nove filhos duma família de lavradores. Em Novembro de 1826, entrou no seminário maior. Já então usava por vezes cilício e dormia sobre tábuas. Nasceu nele o desejo das missões estrangeiras, valendo-lhe este muitas lutas com o pároco e com os pais. Já subdiácono, entrou nas missões estrangeiras de Paris no Natal de 1828. Defendendo tal passo, escrevia aos pais: «Dai outra direcção à vossa ternura. Faço-vos esta pedir sem descanso por mim e duplicar esforços  no serviço de Deus».
Ordenado sacerdote em 1829, embarcou em 12 de Maio no navio Voltaire.
Terrivel viagem com uma tripulação anti-religiosa e obscena. Impossível dizer Missa. Um marinheiro atreveu-se um dia a rezar com os missionários: descarregaram nele 25 açoites e prometeram-lhe 50 se reincidisse. Navegação que foi noviciado para o martírio. O mandarim da alfândega examinou detidamente o nosso sacerdote vestido à chinesa. Por fim, sempre o deixou passar, quando o piloto português lhe deu uma receita para se tornar tão belo como esse homem «cor do céu».
MARCHAND aprendeu o anamita no colégio de Lai Thiu e em seguida visitou, na Cochinchina, três províncias e chegou até ao Cambodja. Depois de ensinar e de se ocupar de cristandades em Lai Thiu, ficou encarregado da província de Buntuã, com 7 000 cristãos em 25 cristandades. A partir de 1820, esteve a Indochina governada por Minh Mang, príncipe inteligente mas cruel e inimigo dos estrangeiros. No princípio de 1833, a perseguição expulsou o nosso missionário. Refugiou-se na Baixa Cochinchina, mas um chefe revoltado contra Ming Mang descobriu-o, levando-o para Cho-quã pretendeu forçá-lo a levantar os cristãos contra aquele que os perseguia. MARCHAND não fez tal coisa. Esteve 18 meses preso em Saigão. As tropas reais tomaram a cidade em 1835. Foi acusado de ter tido parte na rebelião. Conduzido a Hué, continuou a ferros. Foi interrogado, foi torturado com tenazes em brasa. Manteve firmemente não ter nunca favorecido os revoltosos.
Beato MARCHAND foi o único a ser interrogado e torturado imediatamente antes da morte. A 30 de Novembro de 1835, às 5 horas da manhã (completam-se agora 181 anos), seis tiros de canhão convocaram a gente para o suplício. MARCHAND é tirado da sua gaiola, levam-no entre duas linhas de soldados, preso a uma maca, com as pernas afastadas e os braços estendidos. Forçam-no a prostrar-se cinco vezes diante do principe. Ming Mang deixa cair uma bandeirinha, sinal de partida para o tribunal dos suplícios. Lá, dois algozes imobilizam o mártir, enquanto os outros cinco, com uma grossa tenaz incandescente, lhe apertam cinco vezes as coxas e as pernas. O paciente grita.
O mandarim pergunta porque arrancam os cristãos os olhos aos que morrem. Novas tenazadas ardentes. Porque diante do altar os futuros esposos se apresentam ao padre? Cinco novas feridas vêm juntar-se às dez precedentes. Porquê as abominações dos festins cristãos? Que é esse pão mágico que se come depois da confissão? O mártir extenuado já não pode responder. Os beleguins param.
O cerimonial inclui nesta altura uma refeição para o condenado. O juiz chama o criado: «Pergunta ao Senhor Europeu que deseja comer?» - Obrigado, responde MARCHAND. Já não tenho fome». E recolhe-se. Metem-lhe uma pedra na boca a servir de mordaça, com freio de bambu. Levam-no a correr, na maca, e outra pessoa encarrega.-se de pôr os algarismos por escrito.
Fazem-lhe cair a pele das pálpebras sobre os globos oculares. Com a tenaz, arrancam do peito dois pedaços de carne ensanguentada, de um meio pé de comprimento. Fazem o mesmo ás costas e à barriga das pernas. Neste momento o padre sucumbe. Morre aos 32 anos, perto de Hué, em To-duc. O corpo é cortado em quatro e lançado ao mar. A cabeça é exposta, e depois esmagada num almofariz. O pó resultante vai também para o mar.
GREGÓRIO XVI declarou Venerável o missionário em 1840 e 
LEÃO XIII beatificou-o em 1900.



Mirocletes de Milão, Santo
   


Em Milão, na Ligúria, agora na Lombardia, Itália, São MIROCLETES bispo que Santo AMBRÓSIO menciona entre os bispos fiéis que o precederam (314)


Tudual (Pabu) da Bretanha Menor, Santo
   



Na Bretanha Menor, hoje França, São TUDUAL apelidado PABU, abade e bispo que construiu um mosteiro no território de Tréguier. (séc. VI)


Galgano Guidotti, Santo


   
No monte Siépi, na Etrúria, hoje na Toscana, Itália, São GALGANO GUIDOTTI eremita, que se converteu a Deus depois de uma juventude dissipada e viveu o resto da sua vida em voluntária mortificação corporal. (1181)

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João de Vercelas Garbella, Beato



Em Montpellier, na Provença, França, o Beato JOÃO DE VERCELAS GARBELLA presbitero, mestre geral da Ordem dos Pregadores, que na sua pregação recomendou intensamente a devoção ao nome de Jesus. (1283)


Frederico de Ratisbona, Beato




Em Ratisbona, na Baviera, Alemanha, Beato FREDERICO religioso da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho que, sendo hábil carpinteiro, se distinguiu pelo fervor na oração, obediência e caridade. (1329)

  

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Tendo nascido de pais pobres em Ratisbona (Rogensburg), entrou como irmão leigo nos Eremitas de Santo Agostinho dessa cidade. Exerceu o ofício de carpinteiro. pediam-lhe também que preparasse lenha para o fogão. Na verdade, sendo ele industrioso, as suas atribuições dilatavam-se à medida da necessidade dos seus irmãos, e agradecia a Deus poder prestar toda a espécie de serviço. Morreu a 30 de Novembro de 1329. O seu culto foi confirmado pela santa Sé em 1909.


 

Cutberto Mayne, Santo



Em Lancaster, Inglaterra, São CUTBERTO MAYNE presbitero e mártir que, convertido à fé católica e ordenado sacerdote, exerceu o ministério na Cornualha até que, no reinado de Isabel I, condenado à pena capital por ter dado a conhecer publicamente uma Bula Apostólica, foi conduzido ao suplício do patíbulo, sendo o primeiro mártir dos alunos do Colégio dos Ingleses de Douai. (1577)

Alexandre Crow, Beato



Em York, Inglaterra, o Beato ALEXANDRE CROW presbitero e mártir que, tendo passado de humilde costureiro sacerdotal, no mesmo reinado de Isabel I, por ser sacerdote foi condenado ao patíbulo e consumou o seu glorioso martírio. (1586)



Tadeu Liu Ruiting, Beato



Em Quixan, Sichuan, China, São TADEU LIU RUITING presbitero e mártir que foi estrangulado em ódio à fé. (1823)





Miguel Francisco Ruedas Mejias e 6 companheiros Diogo de Cádiz (Tiago García Molina), Nicéforo Salvador Del Rio, Romão (Rafael Touceda Fernández), Artur Donoso Murillo, Jesus Gesta de Piquer e António Martínez Gil-Leónis, Beatos

        

Em Paracuellos del Jarama, Madrid, Espanha, os beatos MIGUEL FRANCISCO RUEDAS MEJÍAS e 6 companheiros DIOGO DE CÁDIZ (Tiago García Molina), NICÉFORO SALVADOR DEL RIO, ROMÃO (Rafael Touceda Fernández)religiosos; ARTUR DONOSO MURILLO, JESUS GESTA DE PIQUER e ANTÓNIO MARTÍNEZ GIL-LEONIS, professos, mártires, religiosos da Ordem de São João de Deus, homens insignes pelo seu testemunho de fé cristã que, durante a cruel perseguição religiosa, foram vítimas da violência  dos inimigos da Igreja e partiram ao encontro do Senhor. (1936)


José Otin Aquiloé, Beato





Em Valência, Espanha, o beato JOSÉ OTIN AQUILOÉ presbitero da Sociedade Salesiana e mártir que, na mesma perseguição, pela sua invencível constância na fé alcançou o reino celeste. (1936)


Agostinho Renedo Martino e 49 companheiros Artur García de La Fuente, Bento Rodríguez González, Conrado Rodriguez Gutiérrez, Constantino Malumbres Francês, Dâmaso Arconada Merino, Gerardo Gil Leal, Estêvão García Suárez, Francisco Marcos Del Rio, Jesus Largo Manrique, João Monedero Fernández, João Sánchez Sánchez, Joaquim García Ferrero, Alfredo Fernando Fariña Castro (José Agostinho), Julião Zarco Cuevas, Luís Suárez-Valdés Dias de Miranda, Mariano Revilla Rico, Matias Espeso Cuevas, Melchior Martínez Alcuña, Miguel Cerezal Calvo, Pedro de La Varga Delgado, Pedro Martínez Ramos, Dionísio Terceño Vicente, José Gando Uña, José López Piteira, Nemésio García Rúbio, Bernardino Calle Franco, Francisco Fuente Puebla, Gerardo Pascual Maia, Heliodoro Merino Merino, Isidro Mediavilla Campo, José António Pérez García, José Dalmau Regas, José Noriega González, Júlio Marcos Rodríguez, Júlio Maria Fíncias, Luís Ária Melendro, Macário Sánchez López, Máximo Valle García, Miguel Iturrarán Laucirica, Nemésio Diez Fernandez, Pedro José Carvajal Pereda, Pedro Simão Ferrero, Ramiro Alonso López, Ricardo Marcos Guerrero, Romão Martín Maia, Tomás Sánchez López, Vítor Cuesta Villalba, Amado Cubeñas Diego-Madrazo e Vicente Peña Ruiz, Beatos 






Em Paracuellos del Jarama,. Madrid, Espanha, o Beato AGOSTINHO RENEDO MARINO presbitero da Ordem de Santo Agostinho e 49 companheiros ARTUR GARCÍA DE LA FUENTE, BENTO RODRIGUEZ GONZÁLEZ, CONRADO RODRIGUEZ GUTIÉRREZ, CONSTANTINO MALUMBRES FRANCÊS, DÂMASO ARCONADA MERINO, GERARDO GIL LEAL, ESTÊVÃO GARCÍA SUÁREZ, FRANCISCO MARCOS DEL RIO, JESUS LARGO MANRIQUE, JOÃO MONEDERO FERNÁNDEZ, JOÃO SÁNCHEZ SANCHEZ, JOAQUIM GARCIA FERRERO, ALFREDO FERNANDO FARIÑA CASTRO (José Agostinho), JULIÃO ZARCO CUEVAS, LUÍS SUÁREZ DIAZ DE MIRANDA, MARIANO REVILLA RICO, MATIAS ESPESO CUEVAS, MELCHIOR MARTÍNEZ ALTUÑA, MIGUEL CEREZAL CALVO, PEDRO DE LA VARGA DELGADO, PEDRO MARTÍNEZ RAMOS, presbíteros da Ordem de Santo Agostinho; DIONÍSIO TERCEÑO VICENTE, JOSÉ GANDO UÑA, JOSÉ LOPEZ PITEIRA, NEMÉSIO GARCÍA RÚBIO, diáconos da mesma Ordem; BERNARDINO CALLE FRANCO, FRANCISCO FUENTE PUEBLA, GERARDO PASCUAL MAIA, HELIODORO MERINO MERINO, ISIDRO MEDIAVILLA CAMPO, JOSÉ ANTÓNIO PÉREZ GARCÍA, JOSÉ DALMAU REGAS, JOSÉ NORIEGA GONZÁLEZ, JÚLIO MARCOS RODRÍGUEZ JÚLIO MARIA FÍNCIAS, LUÍS ÁBIA MELENDRO, MACÁRIO SÁNCHEZ LÓPEZ, MÁXIMO VALLE GARCÍA, MIGUEL ITURRARÁN LAUCIRICA, NEMÉSIO DIEZ FERNÁNDEZ, PEDRO JOSÉ CARVAJAL PEREDA, PEDRO SIMÕN FERRERO, RAMIRO ALONSO LÓPEZ, RICARDO MARCOS GUERRERO, ROMÃO MARTIN MAIA, TOMÁS SANCHEZ LÓPEZ, VÍTOR CUESTA VILLALBA, religiosos da mesma Ordem, AMADO CUBEÑAS DIEGO-MADRAZO e VICENTE PEÑA RUIZ presbiteros da Ordem dos Pregadores, mártires. (1936)




Luís Roque Gientyngler, Beato



Perto de Munique, na Baviera, Alemanha, no campo de concentração de Dachau, o Beato LUÍS ROQUE GIENTYNGLER presbitero e mártir que, no tempo da ocupação militar da Polónia durante a guerra, foi vítima dos crimes cometidos pelo regime inimigo da fé e entregou o seu espírito a Deus. (1941)

...  e, A i n d a ...




Berengário de Osteles, Beato



Illustre cavaliere laico del convento mercdario di San Pietro dei Greci in Teruel (Spagna), il Beato Berengario de Ostalés, seppe onorare l'Ordine e la Chiesa.Quando il 12 luglio 1317 fu eletto come Maestro Generale San Raimondo Albert e che per la prima volta era un chierico, i tradizionalisti che volevano ancora un cavaliere laico elessero Berengario, ma tale elezione non fu approvata dal Papa, non perché non ne fosse all'altezza ma perché ormai sicuramente erano di un numero superiore i frati ed era giusto cambiare. Rinomato per la santità della vita salì splendente in cielo e il suo nome rimase per sempre impresso nei luoghi dove visse.
L'Ordine lo festeggia il 30 novembre. 
Everardo de Stahleck, Beato


Nato dalla famiglia dei conti di Stahleck, dopo aver servito come paggio alla corte di Heidelberg, Everardo, ancora giovanissimo, volle farsi cistercense nell'abbazia di Schoenau, non lontano da quella città. Ma, non avendo compiuto gli studi, non fu accettato. Non rinunziò tuttavia alla vita religiosa e, all'età di sedici anni, si ritirò in un eremitaggio, che costruì lui stesso a Chumbd, presso Simnern, nella diocesi di Magonza. Volle in seguito fondare un monastero di monache cistercensi. Si rivolse allora all'abate Arnoldo di Eberbach, abbazia situata nella diocesi di Magonza, il quale gli inviò un gruppo di religiose dell'abbazia di Marienhausen, presso Rudeshein nella stessa diocesi di cui aveva la cura. Fu così che nacque l'abbazia di Chumbd (o Comeda), che fu sottoposta, essa pure, all'abate di Eberbach. Solo allora Everardo ricevette l'abito dell'Ordine. Promosso e ben presto suddiacono, fu nominato padre spirituale delle religiose, fra cui si trovavano due sue sorelle. Un fratello lo raggiunse poi come frate converso a Comeda. Dopo una lunga malattia, Everardo morì in concetto di santità a ventott'anni, il 30 novembre 1191, e fu sepolto nella chiesa del monastero. I Cistercensi l'hanno iscritto nel loro Menologio. Essendo stata l'abbazia di Comeda soppressa nel 1566, i suoi resti furono trasferiti nell'abbazia di Himmerod. 


Guglielmo de Paolo, Beato

Un austero e sapiente Abate benedettino, il siciliano Beato Angelo Sinisio, venne incaricato, nel 300, di ristabilire l'osservanza alla Regola in certi monasteri dell'isola dalle abitudini troppo libere, nei quali si era affievolito, se non smarrito, il genuino spirito benedettino.
Nonostante la santità del riformatore, la missione ebbe scarso successo, e gli sforzi del Beato Angelo gli attirarono addirittura un attentato che per poco non gli fu fatale.
Uno dei monasteri nei quali l'opera del Beato Angelo non riuscì a dar frutto, fu l'abbazia di Santa Maria di Maniace, al tempo in diocesi di Monreale.
Il risanamento spirituale di questa comunità, che non era riuscito al Sinisio, venne invece ottenuto, mezzo secolo più tardi, da un suo confratello e successore, il Beato Guglielmo. Anche Guglielmo, come Angelo, era nato a Catania, nella seconda metà del '300.Anch'egli si era fatto monaco benedettino in quella stessa abbazia di San Nicola Dell'Arena, nella quale era stato giovane monaco il Beato Angelo.
Di lui, Guglielmo ricalcò le impronte ancora fresche, e anch'egli si confermò monaco di grande virtù e saggezza, zelante e al tempo stesso comprensivo. Fu insomma meritevole di quell'incarico di revisore, o meglio di riformatore, che lo spinse verso le comunità monastiche ancora bisognose di un'opera paziente di rammendo spirituale.
Anch'egli, così, venne indirizzato a Santa Maria di Maniace, e per lui, quella volta, non ci fu la duplice spiacevole sorpresa di un insuccesso e di un tentato omicidio.
Evidentemente i tempi erano cambiati, e le coscienze si erano fatte più mature e accessibili. L'opera di rammendo fu così possibile, anche se richiese pazienza e fermezza. In quest'opera stanno quasi tutti i titoli di merito del Beato Guglielmo, la cui vita non è conosciuta con sufficiente precisione, per potergli attribuire altre benemerenze. Ma certamente queste non mancarono, prima della sua morte, verso il 1423, che sottrasse alla terra il Beato benedettino per consegnarlo alla gloria dei cieli.
L'abbazia di Santa Maria tornò ad essere, da allora, esemplare vivaio di anime consacrate a Dio e degne della sua ricompensa. E tale rimase per diversi secoli, finché un brutto giorno un terremoto la distrusse quasi completamente.
Ma ciò avvenne nel 1693, a molta distanza dal tempo del Beato Guglielmo. Le sue reliquie continuano ad avere l'omaggio di un ininterrotto culto popolare, più forte e tenace dei terremoti. Perché questi possono squassare e rovinare mura e colonne, ma sono incapaci di sopprimere il ricordo della santità.                                    


Maura de Constantinopla, Santa



Il Baronio l'ha introdotta nel Martirologio Romano al 30 novembre senza una spiegazione sufficiente, poiché non si conosce alcuna vergine e martire di questo nome né a Costantinopòli, né altrove.
Vi era tuttavia in questa città, almeno dal VI sec., nel quartiere chiamato Iustinianae, una chiesa in onore dei ss. martiri Timoteo lettore e Maura, sua moglie. Ma costoro avevano sofferto per la fede nella Tebaide, dove il governatore Arriano, voleva far loro consegnare i libri sacri e rinnegare Cristo. Avendo i due martiri opposto un rifiuto, il governatore inflisse loro diversi tormenti e infine li condannò alla crocifissione. I sinassari bizantini li menzionano al 10 novembre e al 3 maggio. Potrebbe però darsi che la confusione del Martirologi Romano derivi da altra fonte.


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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las







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 SÃO PAULO (e Vidas de Santos) http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

Desde 7 de Novembro de 2006, 
entrando pois no Décimo Primeiro ano de publicação diária 
exceptuando algumas (poucas) interrupções técnicas




ANTÓNIO FONSECA

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