terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Nº 4 475 - SÉRIE DE 2021 - (Nº 045) - SANTOS DE CADA DIA - 14 DE FEVEREIRO DE 2021 - Nº 100 DO DÉCIMO QUARTO ANO

        CAROS AMIGOS:




 Este  é o 
Centésimo Número 
correspondente 
ao 14º ano de publicação,
desde 7/11/2006

Verificam-se algumas alterações na organização deste Blogue, a começar pela descrição apenas dos nomes dos Santos (e beatos) de cada dia. 

A partir de 1 de Fevereiro de 2021 - por falta de tempo e disposição - só excepcionalmente - é que farei a descrição completa das Vidas dos Santos.


As biografias podem ser consultadas através dos Livros indicados ou através das etiquetas do Blogue refentes à sua publicação em anos anteriores.

Muito Obrigado a todos os meus Seguidores


As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão 
Desejo e espero que os meus leitores  e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem




~

Igreja da Comunidade de 
São PAULO DO VISO






António Fonseca
Autor desde 7-11-2006

Nº   4   4   7   5

SÉRIE DE 2021 - (Nº  0 4 5)

14  DE  FEVEREIRO  DE  2021


SANTOS DE CADA DIA 

(Nº   1 0 0)


1 4º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 

Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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CIRILO, Santo
METÓDIO, Santo




Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

Santa EULÁLIA nasceu em Espanha pelos fins do século II. Já na meninice deu sinais inequívocos de alma privilegiada .Inimiga da vaidade e dos divertimentos, procurou unicamente agradar ao esposo Divino.
Tendo apenas 14 anos de idade, deu provas de coragem admirável. Quando em 304, o imperador Maximiano encetou perseguição crudelíssima contra os cristãos, EULÁLIA foi tomada de ardente desejo de oferecer a Jesus o sacrifício da vida. Para não expor a filha ao perigo que a ameaçava, os pais esconderam-na numa casa longe da cidade. Inútil foi a precaução. O amor de Deus e o desejo do martírio eram tão fortes na alma da donzela, que esta, iludindo a vigilância dos parentes e aproveitando o silêncio e as trevas da noite, fez a viagem de algumas horas, para chegar à cidade. Sem demora se dirigiu ao palácio do juiz e, estando na presença do executor das ordens imperiais, invectivou-o energicamente por causa da idolatria. O Pretor, pasmado de ver tamanha coragem numa jovem de tão pouca idade, entregou-a aos soldados para ser castigada. Prevalecendo, porém, nele um momento os sentimentos de humanidade, procurou conquistar a simpatia de EULÁLIA e ganhá-la para a religião oficial. Ela, porém, em vez de responder à voz cativante do sedutor, atirou para longe o turibulo com  que devia incensar as imagens das divindades.
Foi o bastante para ser entregue à tortura. Com ferros em brasa os algozes queimaram o corpo da donzela. Esta, cheia de alegria e gratidão para com Deus, exclamou em, alta voz: «Agora, meu Jesus, vejo no meu corpo os traços da vossa Sagrada Paixão". Tendo aplicado ainda outros tormentos, os algozes recorreram finalmente ao fogo, e no meio das chamas EULÁLIA entregou o espírito a Deus. O poeta PRUDÊNCIO a quem devemos a narração, diz que o próprio algoz viu a alma da Mártir, em forma de pomba, subir ao céu.
EULÁLIA morreu em 304 e o seu corpo achou repouso na igreja de Mérida, cidade onde sofreu o martírio.
São GREGÓRIO TOURS conta que, no adro desta igreja, existiam três árvores que, no dia da festa de Santa EULÁLIA cobriam de flores aromáticas: estas, aplicadas a doentes, curavam-nos das enfermidades..
Alguns eruditos defendem ter havido duas mártires com este nome: EULÁLIA DE BARCELONA e EULÁLIA DE MÉRIDA. Outros afirmam ter sido apenas uma. Ao menos uma só foi martirizada nas circunstâncias atrás indicadas.




VALENTIM, Santo



Em Constantinopla, hoje Istambul, na Turquia, Santo ANTÓNIO CAULEIAS bispo que no tempo do imperador Leão VI trabalhou arduamente para fortalecer a unidade da Igreja. (901)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Os pais de ANTÓNIO, originários da Frígia, tinham-se retirado para as vizinhanças de Constantinopla com medo dos iconoclastas, intransigentes com os que veneravam as imagens, e para servirem a Deus numa tranquila solidão. Foi lá que nasceu a criança-prodígio, que teve como primeiro mestre o Espírito Santo. Perdendo a mãe sendo ainda pequeno, ficou entregue aos cuidados do pai, que não quis que ele frequentasse escolas públicas. Aos doze anos foi entregue aos cuidados de um santo abade e mostrou grande atractivo pela contemplação, pelo estudo da Sagrada Escritura e pelas cerimónias do culto. Uma vez sacerdote, ANTÓNIO apesar de muito contra-vontade, recebeu o cargo de abade, e o pai quis fazer-se monge para ficar sob a direcção dele.
A reputação de ANTÓNIO chegou até Constantinopla e, por morte do patriarca ESTEVÃO, em 888, foi eleito unanimemente para o substituir no cargo. Nada diminuiu nas suas austeridades e esforçou-se por praticar uma humildade mais profunda, por exercer sobre si mesmo maior vigilância e por mostrar a todos mais terna caridade. Fez os maiores esforços para estabelecer, na Igreja do oriente, a paz abalada pelo cisma de Fócio. Durante a última doença, não parou de rezar pelo seu povo. Ao receber a notícia de ele ter morrido, uma pobrezinha que tinha uma perna quebrada invocou-o com devoção e ficou sã enquanto dormia. A data da morte do Santo foi colocada entre 895 e 901.



MARÃO, Santo






Em Cartago, na Tunísia actual, a comemoração dos santos Mártires de Abitínia, SATURNINO, presbítero, com quatro filhos, a saber; SATURNINO jovem e FÉLIX, leitores, MARIA e HILARIÃO, criança; DATIVO ou SANADOR, que era senador, FÉLIX; outro FÉLIX, EMÉRITO e AMPÉLIO, leitores; ROGACIANO, QUINTO, MAXIMIANO ou MÁXIMO, TÉLICA ou TAZÉLITA, outro ROGACIANO, ROGATO, JANUÁRIO, CASSIANO, VITORIANO, VICENTE, CECILIANO, RESTITUTA, PRIMA, EVA, ainda outro ROGACIANO, GIVÁLIO, ROGATO, POMPÓNIA, SECUNDA, JANUÁRIA, SATURNINA, MARTINHO, CLAUTO, FÉLIX jovem, MARGARIDA, MAIOR, HONORATA, REGÍOLA, VITORINO, PELÚSIO, FAUSTO, DACIANO, MATRONA, CECÍLIA, VITÓRIA virgem de Cartago, BERETINA, SECUNDA, MATRONA e JANUÁRIA.que , na perseguição do imperador Diocleciano, tendo-se reunido como habitualmente para celebrar a assembleia dominical, contra o interdito imperial, foram presos pelos magistrados da colónia e pelo presídio militar; conduzidos para Cartago e interrogados pelo procônsul Anulino, apesar dos tormentos, todos confessaram ser cristãos, declarando que não podiam deixar de celebrar o sacrifício do Senhor; por isso, em diversos lugares e tempos derramaram o seu bem-aventurado sangue. (304)


JOÃO BAPTISTA DA CONCEIÇÃO GARCIA, Santo


Comem,oração de São MELÉCIO bispo de Antioquia, hoje Turquia, que foi exilado várias vezes por defender a fé nicena; e depois, quando presidia ao Concílio Ecuménico de Constantinopla I, partiu deste mundo ao encontro do Senhor. São GREGÓRIO DE NISSA e SÃO JOÃO CRISÓSTOMO celebraram-no com grande louvores. (381)


VITAL DE SPOLETO, Santo




Em Kornelimunster, na Germânia, hoje Alemanha, o passamento de São BENTO abade de Aniane, que propagou a Regra de São BENTO compôs um Consuetudinário para uso dos monges e se dedicou com grande empenho à renovação da liturgia romana. (821)


ZENÃO DE ROMA, Santo


No mosteiro de Jully, na região de Troyes, França, a Beata UMBELINA, prioresa deste cenóbio que, convertida dos prazeres do mundo pelo seu irmão SÃO BERNARDO DE CLARAVAL com o assentimento de seu esposo se entregou à vida monástica. (1136)
BASSIANO, TONIANO, PROTO, LÚCIO, CIRIÃO, AGATÃO, MOISÉS, DIONÍSIO e AMÓNIO, Santos



Em, Northeim, na Alsácia, na margem do rio Ili, actualmente em território da Alemanha, São LUDÃO que sendo natural da Escócia, morreu quando ia em peregrinação às basílicas dos Apóstolos. (1202)

ELEUCÁDIO DE RAVENA, Santo



Em Londres, Inglaterra, os beatos mártires TOMÁS HEMMERFORD, JAIME FENN, JOÃO NUTTER, JOÃO MUNDEN e JORGE HAYDOCK presbíteros que no reinado de Isabel I, a quem negavam autoridade nas realidades espirituais, foram condenados à morte pela sua perseverante fidelidade à Igreja Romana, sendo dilacerados ainda vivos no suplício da praça de Tyburn. (1584)




AUXÊNCIO, Santo




Nome originario: Vitizia. E’ nato nella potente famiglia di Agilulfo, un nobile di origine visigotica che governa il territorio di Maguelonne, nel Sud della Francia, al tempo dei re franchi Pipino il Breve e poi Carlo Magno. Educato a corte, nel 774 segue l’esercito di Carlo Magno, che viene in Italia per combattere contro i Longobardi; e un giorno rischia anche di affogare nel Ticino, presso Pavia, tentando di salvare un suo fratello caduto nei gorghi del fiume. 
Dopo questo fatto, che egli considera prodigioso, Vitizia torna in Francia con un monaco cieco, di nome Vidmaro, e insieme con lui entra nel monastero borgognone di San Sequano (St. Seine), dove prende il nome di Benedetto. Passano cinque anni piuttosto contrastati: gli altri monaci non sopportano la severità della sua vita; e tuttavia, quando muore l’abate in carica, vogliono lui come successore. 
Ma Benedetto se ne va: questa gente non gli piace. E rieccolo nel Sud della Francia, ad Aniane, presso Montpellier, dove fonda per conto suo un monastero. Nella Francia dell’epoca ci sono comunità monastiche governate dalla regola di san Benedetto da Norcia, e altre che si ispirano all’irlandese san Colombano; e non mancano poi quelli che si ispirano al monachesimo anacoretico orientale. Benedetto si avvicina dapprima a questi ultimi; ma alla fine non si ritrova nel loro aspro ascetismo individuale e adotta il modello benedettino, che ritiene più in sintonia con i tempi e con la tradizione dell’Occidente. Benedetto è un uomo che agisce come predica. 
Detta norme severe ed è lui per primo a osservarle, ancora prima di esigerne l’osservanza dagli altri. Anche se poi si accorge che quelle norme così severe impongono troppa preghiera, a scapito del lavoro. Uno squilibrio di vita che mette in crisi l’economia dei monasteri e anche la loro indipendenza dal potere imperiale. 
Benedetto, con la sua volontà e il suo esempio, non giunge a realizzare il sogno di comunità austerissime e libere. Ma mette un freno al rilassamento, con tutti i gravissimi pericoli che comporta; e la sua opera di animazione liturgica sarà poi continuata e sviluppata dal monachesimo di Cluny. La Chiesa ricorda anche il suo contributo di teologo alla difesa della dottrina cristiana contro le teorie degli “adozionisti” diffusesi in Spagna; per questo scopo, Benedetto viaggia, scrive, istruisce vescovi e preti. 
Trascorre gli ultimi anni nell’abbazia di Cornelimünster, vicino alla residenza imperiale di Aquisgrana, dove è spesso chiamato per consiglio da Ludovico il Pio. E proprio ad Aquisgrana si conclude la sua vita. Seppellito a Cornelimünster, i suoi resti andranno poi dispersi.


NOSTRIANO, Santo



La sua Vita (Acta SS. Februarii, II, Venezia 1735, pp. 629-31) non è antica, essendo stata composta verso la metà del sec. XVII; il suo autore, però, che è il cistercense Filippo Malabayla, garantisce di riferire solo “quae vel constans concorsque fert traditio, vel pervetustae docent picturae, vel sepulchri antiqua suggerit inscriptio”.
Benedetto nacque in un anno sconosciuto della prima metà del sec. IX in un paese della costa ligure non identificato. Si fa il nome di Albenga, di Taggia, in provincia di Imperia, sulla fiumara Argentina, e di Tavole, presso Prelà. Fattosi monaco benettino, visse qualche tempo, insieme con altri eremiti, nella solitudine dell’isola Gallinara, che sorge di fronte ad Albenga, frequentando una chiesa dedicata alla Madonna e a S. Martino. E quando i messi del clero e del popolo di Albenga gli portarono l’annunzio che lo avevano eletto loro vescovo, Benedetto piegò il capo alla volontà di Dio. Del suo episcopato sappiamo solo che fu lungo e ricco di guarigioni miracolose.
Morì lontano dalla sua sede, durante un viaggio a Genova o, più probabilmente, in un luogo ancora più a levante. Il suo corpo fu condotto con una nave (indarno inseguita con una bireme dai Genovesi che avrebbero voluto tenerlo nella loro città) al porto di Albenga, accolto trionfalmente dalle autorità e dal popolo. Caricato sopra un carro, tirato da due giovenche, il corteo si mosse alla volta della cattedrale, dove era stato deciso di inumarlo. Ma gli animali, giunti davanti alla chiesa di S. Maria de Fontibus, appartenente ai monaci di s. Benedetto, si fermarono, né fu più possibile farli avanzare di un passo. Nel fatto si vide un segno della volontà del presule di essere sepolto in quella chiesa. E così avvenne. Era l’anno 900.
Nel 1409 il corpo fu trasferito in una cappella della stessa chiesa, a lui dedicata, in una tomba di marmo. Nel 1614, crollata la vecchia chiesa e innalzatane una nuova, fu posto dentro un’elegante cassa di legno, esposta alla venerazione del popolo. Benedetto si festeggia in Albenga il 12 febbraio: viene portato in processione, oltre alla cassa, un reliquiario con un braccio del santo.


ANTONINO DE SORRENTO, Santo





Nel Martirologio Romano è commemorato il 12 febbraio con la generica indicazione "in Africa" che ricorre anche in alcuni codd. del Geronimiano (Bernense, Wissemburgense), mentre in altri (Eptèrnacense) il luogo del martirio è, più precisamente, Alessandria. Ovunque è detto "soldato" e in alcuni codd. gli sono affiancati come compagni due bambini, Modesto e Ammonio, probabilmente secondo le indicazioni di una perduta passio. Nulla di sicuro è possibile dire sulla figura di Damiano, sconosciuta alle altre fonti agiografiche. Il Delehaye pensa a un'identificazione col noto compagno di Cosma: la commemorazione del 12 febbraio ricorderebbe la dedicazione della basilica di Cosma e Damiano edificata ad Attalia in Panfilia a cura di Giustiniano.

VICENTE VILAR DAVID, Beato




La storia delle persecuzioni anticattoliche in Inghilterra, Scozia, Galles, parte dal 1535 e arriva al 1681; il primo a scatenarla fu com’è noto il re Enrico VIII, che provocò lo Scisma d’Inghilterra con il distacco della Chiesa Anglicana da Roma.
Artefici più o meno cruenti furono oltre Enrico VIII, i suoi successori Edoardo VI (1547-1553), la terribile Elisabetta I, la “regina vergine” († 1603), Giacomo I Stuart, Carlo I, Oliviero Cromwell, Carlo II Stuart.
Morirono in 150 anni di persecuzione, migliaia di cattolici inglesi appartenenti ad ogni ramo sociale, testimoniando il loro attaccamento alla fede cattolica e al papa e rifiutando i giuramenti di fedeltà al re, nuovo capo della religione di Stato.
Primi a morire come gloriosi martiri, il 4 maggio e il 15 giugno 1535, furono 19 monaci Certosini, impiccati nel tristemente famoso Tyburn di Londra, l’ultima vittima fu l’arcivescovo di Armagh e primate d’Irlanda Oliviero Plunkett, giustiziato a Londra l’11 luglio 1681.
L’odio dei vari nemici del cattolicesimo, dai re ai puritani, dagli avventurieri agli spregevoli ecclesiastici eretici e scismatici, ai calvinisti, portò ad inventare efferati sistemi di tortura e sofferenze per i cattolici arrestati. 
In particolare per tutti quei sacerdoti e gesuiti, che dalla Francia e da Roma, arrivavano clandestinamente come missionari in Inghilterra per cercare di riconvertire gli scismatici, per lo più essi erano considerati traditori dello Stato, in quanto inglesi rifugiatosi all’estero e preparati in opportuni Seminari per il loro 


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Local de processamento deste blogue, na cidade do Porto



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miscelania 008

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Os textos relativos às biografias dos Santos e beatos acima indicados, são recolhidos (e devem/podem ser consultados através dos livros  

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e do Livro
SANTOS DE CADA DIA
da Editorial AO de Braga
(4ª Ed.)
 


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No que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, - por esse facto - são livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las


ANTÓNIO FONSECA

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