Ao Primeiro Ministro do meu país!
Exmo. Senhor Primeiro Ministro,
que a vida da maioria dos portugueses tem vindo a baixar de qualidade, já o senhor o sabe.
Não é por acaso que quando chega a qualquer lado, de Norte a Sul é vaiado, assobiado e apelidado de outros nomes, bem menos agradáveis.
Que o senhor não tem em conta o que o povo pensa, já todos nós sabemos.
Que o senhor diz não ter medo de nada, também já o afirmou.
Não sabia era que o senhor também era desrespeitador das normas vigentes. Por isso não se pode queixar, quando o seu povo, fizer o mesmo.
Se o Tribunal Constitucional, foi peremptório na decisão de que o Subsídio de Férias, deverá ser pago aos trabalhadores da Função Pública, quem é o senhor para decidir que tal não ocorrerá?
O senhor faz ideia do transtorno que tal causará à maioria dos seusfuncionários?
O senhor sabe que a grande maioria dos seus funcionários, aguarda sofregamente, este subsídio para pagar os seguros, para pagar IMIs, para pagar IRSs, para endireitar um pouco a sua vida financeira, que tem vindo a ser penalizada consecutivamente, nos últimos tempos?
O senhor sabe que há agregados familiares que com as suas/vossas medidas restritivas, neste momento usufruem quase menos 50% de orçamento familiar mensal, em relação aos anos transactos?
O senhor imagina a ginástica que cada agregado familiar faz, para que o dinheiro dos seus ordenados, consiga fazer face a todas as despesas que têm com a educação dos filhos, com a alimentação, com os créditos à habitação, com a renda das casa, com a ajuda que dão aos filhos e netos (porque será?)...?
O senhor sabe que o nível de vida baixou substancialmente, para a classe média onde me incluo? Ou deverei dizer antes, me incluía...
Não, não quero o meu subsídio de férias, para ir passar férias para o Algarve, ou às Malvinas, ao raio que o parta!
Quero o meu subsídio de férias, porque é um direito adquirido, porque que quando ingressei na Função Pública fazia parte das minhas regalias, porqueé meu e o Tribunal Constitucional, assim o decidiu.
Se ao senhor não lhe faz falta, pode doá-lo a quem bem entender! Haverá muitas pessoas que necessitam e bem, desse seu montante.
Eu quero o meu subsídio de férias! E pago neste mês de Junho, tal como foi decidido por lei.
Tenho dito.
Atenciosamente,
(se quiserem podem copiar e colar, onde bem vos aprouver.)
que a vida da maioria dos portugueses tem vindo a baixar de qualidade, já o senhor o sabe.
Não é por acaso que quando chega a qualquer lado, de Norte a Sul é vaiado, assobiado e apelidado de outros nomes, bem menos agradáveis.
Que o senhor não tem em conta o que o povo pensa, já todos nós sabemos.
Que o senhor diz não ter medo de nada, também já o afirmou.
Não sabia era que o senhor também era desrespeitador das normas vigentes. Por isso não se pode queixar, quando o seu povo, fizer o mesmo.
Se o Tribunal Constitucional, foi peremptório na decisão de que o Subsídio de Férias, deverá ser pago aos trabalhadores da Função Pública, quem é o senhor para decidir que tal não ocorrerá?
O senhor faz ideia do transtorno que tal causará à maioria dos seusfuncionários?
O senhor sabe que a grande maioria dos seus funcionários, aguarda sofregamente, este subsídio para pagar os seguros, para pagar IMIs, para pagar IRSs, para endireitar um pouco a sua vida financeira, que tem vindo a ser penalizada consecutivamente, nos últimos tempos?
O senhor sabe que há agregados familiares que com as suas/vossas medidas restritivas, neste momento usufruem quase menos 50% de orçamento familiar mensal, em relação aos anos transactos?
O senhor imagina a ginástica que cada agregado familiar faz, para que o dinheiro dos seus ordenados, consiga fazer face a todas as despesas que têm com a educação dos filhos, com a alimentação, com os créditos à habitação, com a renda das casa, com a ajuda que dão aos filhos e netos (porque será?)...?
O senhor sabe que o nível de vida baixou substancialmente, para a classe média onde me incluo? Ou deverei dizer antes, me incluía...
Não, não quero o meu subsídio de férias, para ir passar férias para o Algarve, ou às Malvinas, ao raio que o parta!
Quero o meu subsídio de férias, porque é um direito adquirido, porque que quando ingressei na Função Pública fazia parte das minhas regalias, porqueé meu e o Tribunal Constitucional, assim o decidiu.
Se ao senhor não lhe faz falta, pode doá-lo a quem bem entender! Haverá muitas pessoas que necessitam e bem, desse seu montante.
Eu quero o meu subsídio de férias! E pago neste mês de Junho, tal como foi decidido por lei.
Tenho dito.
Atenciosamente,
(se quiserem podem copiar e colar, onde bem vos aprouver.)
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