antoniofonseca1940@hotmail.com
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Como afirmei inicialmente, Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos, – o que se calhar, é raro, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir o caminho até Ele.
Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:
“IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS”.
É apenas isto que eu estou tentando fazer. AF.
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Nº 1366 - 2ª Página
3 de Agosto de 2012
CARTAS DE S. PAULO
CARTAS PASTORAIS
CARTA AOS HEBREUS
O SACRIFÍCIO DE CRISTO SUPERA OS SACRIFÍCIOS ANTIGOS
9 - Insuficiência das antigas instituições culturais - A primeira Aliança teve também regulamentos relativos ao culto e um santuário terrestre. Foi construído um tabernáculo, cuja parte interior, chamada o Santo, encerrava o candelabro, a mesa e os pães da proposição, E por detrás do segundo véu havia outra divisão chamada o Santo dos Santos, com o altar de ouro para os perfumes e a arca da aliança, toda coberta de ouro, e contendo um vaso de ouro com o maná, a vara de Aarão, que tinha florescido, e as tábuas da aliança. Por cima da arca estavam os querubins da glória, que cobriam com a sua sombra o propiciatório; mas não é aqui o lugar de falarmos destas coisas pormenorizadamente.
Ora, estando assim dispostas estas coisas, quando os sacerdotes exerciam o seu ministério, entravam sempre na primeira parte do Tabernáculo; na segunda, só entrava o Sumo Sacerdote, uma vez por ano, e ainda devia levar consigo o sangue para oferecer por si próprio e pelos pecados do povo. Queria mostrar, com isto, o Espírito Santo, que o caminho do Santo dos Santos ainda não estava aberto, enquanto o do primeiro tabernáculo subsistia. Isto é uma figura do tempo presente, em que se oferecem dons e sacrificios incapazes de justificar a consciência do que pratica um culto que consiste unicamente em comidas, bebidas e diversas abluções - ritos materiais impostos apenas até ao tempo da reforma.
O sacrificio de Cristo eficaz e definitivo - Mas Cristo veio como Sumo Sacerdote dos bens futuros através de um tabernáculo mais excelente e mais perfeito, que não foi construído pela mão do homem, isto é, não é desta criação. Entrou uma só vez no Santo dos Santos, não com o sangue dos carneiros ou dos bezerros, mas com o Seu próprio sangue, tendo obtido uma redenção eterna. Porque, se o sangue dos carneiros e dos touros e a cinza da novilha com que se aspergem os impuros e os santifica, quanto à pureza da carne, quanto mais o Sangue de Cristo, que pelo Espírito Santo Se oferece a Si mesmo sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência das obras mortas para serrvir o Deus vivo. Por isso, Ele é o mediador duma Nova Aliança; para quem, intervindo a morte para a remissão das transgressões cometidas sob a primeira aliança, aqueles que foram chamados recebam a herança eterna que lhes foi prometida.
Porque, onde há um testamento, é necessário que se dê a morte do testador. Um testamento só entra em vigor depois da morte, pois, enquanto o testador vive, não tem validade alguma.
Por isso, é que, até mesmo a primeira aliança foi inaugurada com sangue. Efectivamente, quando Moisés leu ao povo todos os preceitos da Lei, tomou o sangue dos bezerros e dos carneiros, bem como água, lã escarlate e hissopo; e aspergiu não só o próprio livro como também todo o povo, dizendo: «Este é o sangue da Aliança que Deus contraiu convosco». Aspergiu, igualmente, o tabernáculo e todos os vasos do culto com sangue. E quase tudo, segundo a Lei, é purificado com sangue; sem efusão de sangue não há remissão.
Era, pois, necessário que as figuras das coisas celestiais foseem purificadas por tais meios e que até mesmo as coisas celestiais o fossem, por sacrificio mais excelentes do que aqueles. Porque Cristo não entrou num santuário feito por mão do homem, figura do verdadeiro, mas no próprio Céu, para Se apresentar agora diante de Deus por nós. E não entrou para Se oferecer muitas vezes a Si mesmo, como o Sumo Sacerdote entra cada ano no santuário com sangue alheio; nesse caso, ser-Lhe-ia necessário padecer muitas vezes desde o princípio do mundo; mas apareceu uma só vez no fim dos séculos, para destruição do pecado pelo sacrificio de Si mesmo. E assim como está determinado que os homens morram uma só vez, depois do que vem o juízo, assim também Cristo, que Se ofereceu uma só vez para apagar os pecvados de muitos, aparecerá uma segunda vez, mas não por causa do pecado, àqueles que O esperam, para lhes dar a salvação.
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Este Post era para ser colocado em 3 de Agosto de 2012 – 10,15 horas
ANTÓNIO FONSECA
Prosseguirei esta tarefa, amanhã se Deus quiser, já com o nº 9 da CARTA AOS HEBREUS. AF