Meus Amigos:
Como já afirmei aqui no passado dia 1 de Fevereiro, tomei a iniciativa de publicar aqui uma descrição das Igrejas, Capelas e Oratórios que existem na cidade do Porto. Vou-me socorrer de várias fontes, nomeadamente Wikipedia, do livro Porto e as Igrejas editado pela Câmara Municipal do Porto em 2015, e possivelmente de outras fontes.
Não quero fazer uma enciclopédia, nem nada que se pareça e não vou fazer plágios. Sempre que publicar algo sobre este assunto, darei nota das fontes a que recorrer, respeitando sempre a deontologia e os direitos de Autor..
A maior parte das Igrejas e Capelas (e suas histórias) que vão ser aqui mencionadas, nunca as visitei e decerto também, muitos de vós, não conhecem.
Apesar da minha idade - ser já um pouco avançada - e dado que publicarei diariamente apenas uma monografia (ou História), tenciono completar todo este trabalho, se Deus me der vida e saúde.
Não quero fazer uma enciclopédia, nem nada que se pareça e não vou fazer plágios. Sempre que publicar algo sobre este assunto, darei nota das fontes a que recorrer, respeitando sempre a deontologia e os direitos de Autor..
A maior parte das Igrejas e Capelas (e suas histórias) que vão ser aqui mencionadas, nunca as visitei e decerto também, muitos de vós, não conhecem.
Apesar da minha idade - ser já um pouco avançada - e dado que publicarei diariamente apenas uma monografia (ou História), tenciono completar todo este trabalho, se Deus me der vida e saúde.
Para já vou começar este trabalho-missão, através da transcrição dos textos do Livro
"O Porto e as Igrejas" por ordem de paróquias.
"O Porto e as Igrejas" por ordem de paróquias.
Vigararia PORTO POENTE
Paróquia de NOSSA SENHORA DA AJUDA - NOSSA SENHORA DA AJUDA
53. Capela do SENHOR e da SENHORA DA AJUDA
A imagem da SENHORA DA AJUDA encontra-se dentro de um nicho a meio do retábulo do Altar-mor, o seu tamanho não passará de palmo e meio e desconhece-se o autor.
Há quem a considere muito antiga e quem a julgue dos séculos XVIII ou XIX.
As paredes dos dois lados da capela-mor cobertas de madeira entalhada e também dourada mostram-nos quatro quadros em tela: dois sobre o aparecimento da SENHORA e outros dois sobre a vinda da imagem do SENHOR DA AJUDA.
A nave da capela é bem proporcionada e na sua simplicidade faz ressaltar o esplendor da capela-mor.
Os tectos da nave e da capela, sustentados por nervuras de madeira de castanho em caixotões, com quadros da vida de JESUS e de Sua MÃE, foram restaurados em 1930 e também há cerca de 10 anos (primeira década de 2000).
A capela está dotada de púlpito, de coro alto e de alpendre.
Este, na frente da capela apoia-se em colunas de granito, é vedado por um muro de pedra, possui um banco a toda a volta também em pedra e o seu tecto é construído em madeira de castanho em forma de masseira.
Completam os espaços disponíveis a Sacristia, a sala do Consistório numa espécie de primeiro andar lateral e uma sala mortuária em semicave, com porta para o adro.
A iluminação natural faz-se através de seis frestas guarnecidas de vitrais oferecidos à capela em 1920 por ocasião de grandes obras nelas levadas a efeito pelo Juiz da Confraria da altura.
Esta capela continua a ser administrada por uma Confraria restaurada em Abril de 1959.
Há quem a considere muito antiga e quem a julgue dos séculos XVIII ou XIX.
As paredes dos dois lados da capela-mor cobertas de madeira entalhada e também dourada mostram-nos quatro quadros em tela: dois sobre o aparecimento da SENHORA e outros dois sobre a vinda da imagem do SENHOR DA AJUDA.
A nave da capela é bem proporcionada e na sua simplicidade faz ressaltar o esplendor da capela-mor.
Os tectos da nave e da capela, sustentados por nervuras de madeira de castanho em caixotões, com quadros da vida de JESUS e de Sua MÃE, foram restaurados em 1930 e também há cerca de 10 anos (primeira década de 2000).
A capela está dotada de púlpito, de coro alto e de alpendre.
Este, na frente da capela apoia-se em colunas de granito, é vedado por um muro de pedra, possui um banco a toda a volta também em pedra e o seu tecto é construído em madeira de castanho em forma de masseira.
Completam os espaços disponíveis a Sacristia, a sala do Consistório numa espécie de primeiro andar lateral e uma sala mortuária em semicave, com porta para o adro.
A iluminação natural faz-se através de seis frestas guarnecidas de vitrais oferecidos à capela em 1920 por ocasião de grandes obras nelas levadas a efeito pelo Juiz da Confraria da altura.
Esta capela continua a ser administrada por uma Confraria restaurada em Abril de 1959.
Do Livro O PORTO E AS IGREJAS
ANTÓNIO FONSECA