Meus Amigos:
Como já afirmei aqui no passado dia 1, tomei a iniciativa de publicar aqui uma descrição das Igrejas, Capelas e Oratórios que existem na cidade do Porto. Vou-me socorrer de várias fontes, nomeadamente Wikipedia, do livro Porto e as Igrejas editado pela Câmara Municipal do Porto em 2015, e possivelmente de outras fontes.
Não quero fazer uma enciclopédia, nem nada que se pareça e não vou fazer plágios. Sempre que publicar algo sobre este assunto, darei nota das fontes a que recorrer, respeitando sempre a deontologia e os direitos de Autor..
A maior parte das Igrejas e Capelas (e suas histórias) que vão ser aqui mencionadas, nunca as visitei e decerto também, muitos de vós, não conhecem.
Apesar da minha idade - ser já um pouco avançada - e dado que publicarei diariamente apenas uma monografia (ou História), tenciono completar todo este trabalho, se Deus me der vida e saúde.
Não quero fazer uma enciclopédia, nem nada que se pareça e não vou fazer plágios. Sempre que publicar algo sobre este assunto, darei nota das fontes a que recorrer, respeitando sempre a deontologia e os direitos de Autor..
A maior parte das Igrejas e Capelas (e suas histórias) que vão ser aqui mencionadas, nunca as visitei e decerto também, muitos de vós, não conhecem.
Apesar da minha idade - ser já um pouco avançada - e dado que publicarei diariamente apenas uma monografia (ou História), tenciono completar todo este trabalho, se Deus me der vida e saúde.
Para já vou começar este trabalho-missão, através da transcrição dos textos do Livro
"O Porto e as Igrejas" por ordem de paróquias.
"O Porto e as Igrejas" por ordem de paróquias.
Vigararia PORTO POENTE
Paróquia de CEDOFEITA, SÃO MARTINHO
21. Igreja Velha ou
Igreja da Colegiada ou
Igreja Românica de Cedofeita
Igreja da Colegiada ou
Igreja Românica de Cedofeita
Interior da Igreja Velha ou
Igreja da Colegiada ou
Igreja Românica de Cedofeita
Existem várias referências documentais da existência, neste local, de uma comunidade católica e um mosteiro no século VI.
A Igreja foi alvo de sucessivas transformações, adquirindo um traço românico, no início do século XII, com destaque para a abóbada em pedra, única no norte do país.
No século XV foi construído, do lado norte, um edifício para residência do Cabido de Cónegos da Colegiada que envolvia o templo, ficando visível do lado sul.
Nos séculos XVII e XVIII, a Igreja foi profundamente remodelada acrescentado duas capelas laterais , uma galilé com telhado de duas águas, uma nova torre sineira, um claustro do lado sul, acrescendo de 2 metros no comprimento e a abóbada revestida a estuque.
Nas décadas de 1930/1940, o profundo restauro realizado retirou-lhe os numerosos acrescentos, restituindo a sua arquitectura original.
O projecto, que hoje se pode observar, concebeu uma igreja de nave única composta por dois corpos justapostos (a capela-mor e a nave) totalmente abobadada, característica única das igrejas românicas existentes.
Actualmente é considerada a Igreja Matriz da Paróquia de Cedofeita completada pela Igreja nova com maior capacidade.
A Igreja foi alvo de sucessivas transformações, adquirindo um traço românico, no início do século XII, com destaque para a abóbada em pedra, única no norte do país.
No século XV foi construído, do lado norte, um edifício para residência do Cabido de Cónegos da Colegiada que envolvia o templo, ficando visível do lado sul.
Nos séculos XVII e XVIII, a Igreja foi profundamente remodelada acrescentado duas capelas laterais , uma galilé com telhado de duas águas, uma nova torre sineira, um claustro do lado sul, acrescendo de 2 metros no comprimento e a abóbada revestida a estuque.
Nas décadas de 1930/1940, o profundo restauro realizado retirou-lhe os numerosos acrescentos, restituindo a sua arquitectura original.
O projecto, que hoje se pode observar, concebeu uma igreja de nave única composta por dois corpos justapostos (a capela-mor e a nave) totalmente abobadada, característica única das igrejas românicas existentes.
Actualmente é considerada a Igreja Matriz da Paróquia de Cedofeita completada pela Igreja nova com maior capacidade.
Do Livro O PORTO E AS IGREJAS
ANTÓNIO FONSECA