Meus Amigos:
Como já afirmei aqui no passado dia 1 de Fevereiro, tomei a iniciativa de publicar aqui uma descrição das Igrejas, Capelas e Oratórios que existem na cidade do Porto. Vou-me socorrer de várias fontes, nomeadamente Wikipedia, do livro Porto e as Igrejas editado pela Câmara Municipal do Porto em 2015, e possivelmente de outras fontes.
Não quero fazer uma enciclopédia, nem nada que se pareça e não vou fazer plágios. Sempre que publicar algo sobre este assunto, darei nota das fontes a que recorrer, respeitando sempre a deontologia e os direitos de Autor..
A maior parte das Igrejas e Capelas (e suas histórias) que vão ser aqui mencionadas, nunca as visitei e decerto também, muitos de vós, não conhecem.
Apesar da minha idade - ser já um pouco avançada - e dado que publicarei diariamente apenas uma monografia (ou História), tenciono completar todo este trabalho, se Deus me der vida e saúde.
Não quero fazer uma enciclopédia, nem nada que se pareça e não vou fazer plágios. Sempre que publicar algo sobre este assunto, darei nota das fontes a que recorrer, respeitando sempre a deontologia e os direitos de Autor..
A maior parte das Igrejas e Capelas (e suas histórias) que vão ser aqui mencionadas, nunca as visitei e decerto também, muitos de vós, não conhecem.
Apesar da minha idade - ser já um pouco avançada - e dado que publicarei diariamente apenas uma monografia (ou História), tenciono completar todo este trabalho, se Deus me der vida e saúde.
Para já vou começar este trabalho-missão, através da transcrição dos textos do Livro
"O Porto e as Igrejas" por ordem de paróquias.
"O Porto e as Igrejas" por ordem de paróquias.
Vigararia PORTO POENTE
Paróquia de RAMALDE - SÃO SALVADOR
54. Igreja NOVA DE RAMALDE ou Igreja de SÃO SALVADOR
"Esta Igreja significa uma capacidade de dinamização e grande motivação por parte da população de Ramalde onde se verifica a dimensão da fidelidade a um passado sadio".
Foi com estas e mais palavras que Dom Armindo Lopes Coelho, Bispo do Porto, dedicou o altar da nova Igreja de Ramalde a 16 de Junho de 2002.
Com o passar do tempo a Paróquia de Ramalde deixou de ser rural, aumentou consideravelmente o número dos seus habitantes, de tal forma que surgiu a necessidade, a vontade e o sonho de construir um Templo maior, mais capaz e mais moderno que correspondesse a uma pastoral e a uma vida comunitária que a Igreja antiga e amada já não podia abrigar.
Esta Igreja nova é a "expressão do futuro" e construída para construir "pessoas mais felizes, mais humanas e mais espirituais" na intenção do seu mentor e grande dinamizador o padre António Almiro Mendes.
Ao Arquitecto Vasco Morais Soares foi pedido que concebesse uma Igreja com criatividade, actualidade e materiais resistentes, uma obra que falasse ao homem deste tempo.
Apareceu uma igreja sóbria, simples e funcional, mas com dimensão do sagrado, apelo ao transcendente e bela pela falta de ostentação.
Nesta Igreja, devemos ainda destacar o grande painel de azulejo exterior de autoria de Rogério Ribeiro que apresente o Homem, no seu caminho de sofrimento, diante de um Cristo solidário, numa Cruz.
Foi com estas e mais palavras que Dom Armindo Lopes Coelho, Bispo do Porto, dedicou o altar da nova Igreja de Ramalde a 16 de Junho de 2002.
Com o passar do tempo a Paróquia de Ramalde deixou de ser rural, aumentou consideravelmente o número dos seus habitantes, de tal forma que surgiu a necessidade, a vontade e o sonho de construir um Templo maior, mais capaz e mais moderno que correspondesse a uma pastoral e a uma vida comunitária que a Igreja antiga e amada já não podia abrigar.
Esta Igreja nova é a "expressão do futuro" e construída para construir "pessoas mais felizes, mais humanas e mais espirituais" na intenção do seu mentor e grande dinamizador o padre António Almiro Mendes.
Ao Arquitecto Vasco Morais Soares foi pedido que concebesse uma Igreja com criatividade, actualidade e materiais resistentes, uma obra que falasse ao homem deste tempo.
Apareceu uma igreja sóbria, simples e funcional, mas com dimensão do sagrado, apelo ao transcendente e bela pela falta de ostentação.
Nesta Igreja, devemos ainda destacar o grande painel de azulejo exterior de autoria de Rogério Ribeiro que apresente o Homem, no seu caminho de sofrimento, diante de um Cristo solidário, numa Cruz.
Do Livro O PORTO E AS IGREJAS
ANTÓNIO FONSECA