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quinta-feira, 29 de junho de 2017

IGREJAS DO PORTO - NOVA PÁGINA DE 2017 - (149) - 29 DE JUNHO DE 2017

Meus Amigos:

Como já afirmei aqui no passado dia 1 de Fevereiro, tomei a iniciativa de publicar aqui uma descrição das Igrejas, Capelas e Oratórios que existem na cidade do Porto. Vou-me socorrer de várias fontes, nomeadamente Wikipedia, do livro Porto e as Igrejas editado pela Câmara Municipal do Porto em 2015, e possivelmente de outras fontes. 
Não quero fazer uma enciclopédia, nem nada que se pareça e não vou fazer plágios. Sempre que publicar algo sobre este assunto, darei nota das fontes a que recorrer, respeitando sempre a deontologia e os direitos de Autor.. 
A maior parte das Igrejas e Capelas (e suas histórias) que vão ser aqui mencionadas, nunca as visitei e decerto também, muitos de vós, não conhecem. 
Apesar da minha idade - ser já um pouco avançada - e dado que publicarei diariamente apenas uma monografia (ou História), tenciono completar todo este trabalho, se Deus me der vida e saúde.

Para já vou começar este trabalho-missão, através da transcrição dos textos do Livro 
"O Porto e as Igrejas" por ordem de paróquias.



Vigararia PORTO POENTE

Paróquia da SENHORA DA CONCEIÇÃO


149.  Capela do Centro de Caridade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

Rua de Costa Cabral, 120







Interior da

Capela do Centro de Caridade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro






Construída na década de 70, foi projectada pelo arquitecto Luís Cunha, alinhada com o estilo de Le Corbusier com o qual manteve contactos. 
A cobertura, de betão, é dinâmica, inspirada na forma de uma tenda. 
É característica a distribuição de luz que incide directamente sobre o altar, manifestando a centralidade eucarística da construção. 
Reforça esta centralidade ainda o crucifixo, em madeira de buxo, que está suspenso do tecto de maneira a inspirar a ideia de movimento e de mediação.
Contrastando com o altar que é um bloco maciço de mármore castanho, o ambão em que se proclama a Palavra, é feito de cristal, obedecendo à simbólica da transparência da comunicação divina, segundo a qual o ambão não deve ser uma barreira arquitectónica mas uma transparência para a Palavra proclamada.


                         




Do Livro O PORTO E AS IGREJAS




ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

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