Meus Amigos:
Como já afirmei aqui no passado dia 1 de Fevereiro, tomei a iniciativa de publicar aqui uma descrição das Igrejas, Capelas e Oratórios que existem na cidade do Porto. Vou-me socorrer de várias fontes, nomeadamente Wikipedia, do livro Porto e as Igrejas editado pela Câmara Municipal do Porto em 2015, e possivelmente de outras fontes.
Não quero fazer uma enciclopédia, nem nada que se pareça e não vou fazer plágios. Sempre que publicar algo sobre este assunto, darei nota das fontes a que recorrer, respeitando sempre a deontologia e os direitos de Autor..
A maior parte das Igrejas e Capelas (e suas histórias) que vão ser aqui mencionadas, nunca as visitei e decerto também, muitos de vós, não conhecem.
Apesar da minha idade - ser já um pouco avançada - e dado que publicarei diariamente apenas uma monografia (ou História), tenciono completar todo este trabalho, se Deus me der vida e saúde.
Não quero fazer uma enciclopédia, nem nada que se pareça e não vou fazer plágios. Sempre que publicar algo sobre este assunto, darei nota das fontes a que recorrer, respeitando sempre a deontologia e os direitos de Autor..
A maior parte das Igrejas e Capelas (e suas histórias) que vão ser aqui mencionadas, nunca as visitei e decerto também, muitos de vós, não conhecem.
Apesar da minha idade - ser já um pouco avançada - e dado que publicarei diariamente apenas uma monografia (ou História), tenciono completar todo este trabalho, se Deus me der vida e saúde.
Para já vou começar este trabalho-missão, através da transcrição dos textos do Livro
"O Porto e as Igrejas" por ordem de paróquias.
"O Porto e as Igrejas" por ordem de paróquias.
Vigararia PORTO POENTE
Paróquia de LORDELO DO OURO - SÃO MARTINHO
42. Capela da QUINTA DO GOUVEIA
A sua fachada barroca em granito aparenta robustez mas em ruína. Esta capela é antiga Capela de São FRANCISCO XAVIER que acolheu o Hospício de São Francisco de Paula.
O último proprietário conhecido é a família Gouveia desde 1901, comprada juntamente com a chamada Quinta dos Frades por José Joaquim Gouveia, armador de navios bacalhoeiros e dono de uma seca de bacalhau.
Pelas suas filhas, Dona Olívia e Dona Palmira, soube-se que o edifício solarengo junto, foi construído por seu pai em 1920. Testemunha, que a "capela primitiva" foi reduzida no interior e revestida a estuque com belíssimas ornamentações. A primeira referência sobre a existência desta capela encontra-se num documento chamado "Memórias Paroquiais na Divisão Administrativa do Porto", ordenado aos párocos pelo Marquês de Pombal em 1758.
Em 1780, estabeleceram-se num Brévia ou Hospício, junto à capela, uns frades e irmãos leigos por "Religiosos Mínimos" que foram fundados por São FRANCISCO DE PAULA.
O último proprietário conhecido é a família Gouveia desde 1901, comprada juntamente com a chamada Quinta dos Frades por José Joaquim Gouveia, armador de navios bacalhoeiros e dono de uma seca de bacalhau.
Pelas suas filhas, Dona Olívia e Dona Palmira, soube-se que o edifício solarengo junto, foi construído por seu pai em 1920. Testemunha, que a "capela primitiva" foi reduzida no interior e revestida a estuque com belíssimas ornamentações. A primeira referência sobre a existência desta capela encontra-se num documento chamado "Memórias Paroquiais na Divisão Administrativa do Porto", ordenado aos párocos pelo Marquês de Pombal em 1758.
Em 1780, estabeleceram-se num Brévia ou Hospício, junto à capela, uns frades e irmãos leigos por "Religiosos Mínimos" que foram fundados por São FRANCISCO DE PAULA.
Do Livro O PORTO E AS IGREJAS
ANTÓNIO FONSECA