Mostrar mensagens com a etiqueta Nº 3 8 5 6 - Série de 2019 - (152) - SANTOS DE CADA DIA - 1 DE JUNHO DE 2019 - Nº 206 DO 12º ANO. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Nº 3 8 5 6 - Série de 2019 - (152) - SANTOS DE CADA DIA - 1 DE JUNHO DE 2019 - Nº 206 DO 12º ANO. Mostrar todas as mensagens

sábado, 1 de junho de 2019

Nº 3 8 5 6 - Série de 2019 - (152) - SANTOS DE CADA DIA - 1 DE JUNHO DE 2019 - Nº 206 DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

~







Nº  3 8 5 6


Série - 2019 - (nº 1  5  2)


1 de JUNHO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  2 0 6

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



**********************************************************

Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


___________________________________________________________________________

(*)
(**)
(**************)
(**)
(**)
(**)
(**)
(**)
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

***********





JUSTINO, Santo

    

 Memória de São JUSTINO mártir, um filósofo que seguiu rectamente a verdadeira sabedoria reconhecida na verdade de Cristo, manifestou-se na sua vida, ensinou-a na sua pregação, defendeu-a nos seus escritos e confirmou-a com a sua morte em Roma no tempo do imperador Marco Aur+elio Antonino. De facto, depois de ter apresentado ao imperador a sua «Apologia» em defesa da religião cristã, foi entregue ao prefeito Rústico e, confessando perante ele que era cristão, foi condenado à morte. (165)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


São JUSTINO, filho de Prisco, nasceu em 103, na Palestina, na cidade de Siquém. Nascido nas trevas do paganismo, cursou as escolas filosóficas da sua terra e dedicou-se especialmente ao estudo do pensamento de Platão. para conseguir aprofundar cada vez mais o sistema do grande sábio grego, retirou-se para um ermo.
Um dia apresentou-se-lhe um ancião, que lhe não era conhecido, mas de aparência sumamente simpática. Entre os dois entabulou-se uma conversa sobre filosofia: 
o velho mostrou a JUSTINO a insuficiência do sistema platónico, que não satisfazia o desejo o espírito de conhecer a verdade sobre a existência de deus. Mostrou-lhe mais, que os antigos filósofos se basearam em princípios falsos e, não tendo uma ideia clara de Deus e da alma humana, não podiam servir de guias no caminho da verdade. 
JUSTINO, ávido de conhecer a verdade, pediu ao hóspede que lhe indicasse o meio pelo qual pudesse chegar ao conhecimento da verdade. O ancião respondeu-lhe: 
«Muito antes dos filósofos, existiram no mundo homens, amigos de Deus e ilustrados pelo Espírito divino. São os profetas, que predisseram as coisas futuras, e essas profecias cumpriram-se à letra. Os livros que deles possuímos, contêm doutrinas cheias de luz sobre a origem e fim de todos os seres. Ensinam a fé em um Deus Uno e Trino, Criador do céu e da terra, que mandou o Filho Unigénito para salvar o género humano. Eleva a tua alma em profunda oração ao céu, para que se te abram as portas do santuário da verdade e da vida. As coisas de que te falei são incompreensíveis, a não ser que Jesus Cristo, o Filho de Deus, nos dê delas compreensão».
Ditas estas palavras, o ancião desapareceu. JUSTINO, muito impressionado com aquilo que tinha ouvido, e ao mesmo tempo ávido de conhecer a verdade, leu os livros dos profetas. Esta leitura fez-lhe luz no espírito e conduziu-o ao conhecimento de Jesus Cristo. Não muito tempo depois, teve ocasião de observar e admirar a grande virtude e constância dos cristãos, por altura duma grande perseguição, de que foram vítimas. JUSTINO fez-se cristão, dirigiu-se para Roma e envidou todos os esforços na propaganda de fé entre os pagãos e na defesa da mesma contra os inimigos. Num Memorandum, dirigido ao imperador romano, procurou desfazer os graves preconceitos que existiam contra os cristãos. 
«Os cristãos - escreveu ele - vivem na carne, mas não segundo a  carne: perseguidos pelo mundo, amam a todos; neles são condenados os vícios, que nos outros se descobrem; nos cristãos é perseguida a inocência, que não é reconhecida; são martirizados até à morte, e a morte dá-lhes a vida; pobres que são, enriquecem a muitos outros; falta-lhes tudo, e possuem tudo em abundância; são tratados com desprezo, e nisto se sentem honrados».
São JUSTINO é o primeiro «Padre da Igreja», depois dos «Padres Apostólicos»; é o primeiro e o mais antigo de que possuímos obras extensas, e grande valor apologético. os escritos que deixou apresentam a doutrina em toda a pureza, mostram os santos mistérios em toda a beleza e majestade, e conservam as fontes puríssimas da tradição apostólica.
A vida de São JUSTINO estava em perfeita concordância com os escritos. O zelo verdadeiramente apostólico mereceu-lhe o desagrado de muitos filósofos  do seu tempo, entre eles de Trifão e de Crescêncio. O primeiro, nessa altura, o judeu mais sábio da sua raça, teve que reconhecer a superioridade da argumentação de JUSTINO; o segundo, filósofo cínico e ímpio, ficou tão desmoralizado que perdeu a estima de todos e do próprio imperador Antonino. Crescêncio jurou vingança a JUSTINO e denunciou-o ao imperador Marco Aurélio, por causa da religião cristã. JUSTINO, citado perante o tribunal, respondeu: 
«Outro Deus não reconheço, a não ser aquele que criou o céu e a terra». À censura do prefeito Rústico, de ser discípulo de Jesus Cristo, replicou: 
«Não pode ser censurado aquele que obedece às leis de Jesus Cristo. para mim é grande honra e antes quero morrer, que negá-lo».
 Rústico perguntou-lhe ainda : 
«Crês que entrarás no céu?» 
JUSTINO «Não só o creio, sei-o e disto tenho tanta certeza, que não me cabe a menor dúvida». 
À ameaça de ser condenado à terrível flagelação, JUSTINO respondeu firmemente: 
«Um homem de bem não abandona a fé, para abraçar o erro e a impiedade. maior desejo não tenho, senão de padecer por aquele que entregou a vida por mim. Os sofrimentos enchem a nossa alma de confiança na terrível Justiça divina de Nosso Senhor Jesus Cristo, perante o qual, por ordem de Deus, todo o  mundo deverá comparecer. Faz o que tencionas fazer; inútil é insistir connosco para que prestemos homenagem aos deuses». 
A estas palavras seguiu-se a flagelação e decapitação de JUSTINO, e de muitos outros cristãos, no ano de 167.
JUSTINO sem ser sacerdote, deixou á Igreja livros preciosíssimos, os quais constituem tesouro inigualável do tempo apostólico, monumento indestrutível da doutrina imutável da  nossa santa Igreja.
Consagrou a sua vida de  cristão a escrever e a ensinar. Chegaram até nós três das suas obras: duas Apologias e um Diálogo. Aos filósofos que tinham os cristãos por ignorantes, mostrou que sabia tanto como eles, e convidou-os a ultrapassar os seus sistemas, para abraçarem o Evangelho. Os seus escritos contêm ainda - sobre as crenças e  os usos dos cristãos do tempo, sobre a celebração da Sagrada Eucaristia etc. - informações de que não temos quase outra fonte.
Foi preso por motivos de proselitismo. O escrito de Trajano (117) em vigor, salvava~lhe a vida se renegasse a fé, mas JUSTINO recusou-se terminantemente.



ANÍBAL MARIA DO FRANCIA, Beato


  
Em Messina, na Sicilia - Itália, Santo ANIBAL MARIA DI FRANCIA, presbitero que fundou as Congregações dos Rogacionistas do Coração de Jesus e das Filhas do Zelo Divino, com a finalidade de pdir ao Senhor para que enriquecesse a sua Igreja com santos sacerdotes, e se dedicou com grande zelo aos órfãos, abrindo aos pobres as mãos da misericórdia de Deus. (1927)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:

Este Bem-aventurado nasceu em Messina no mesmo ano que o seu compatriota, PADRE ALLAMANO, e foi beatificado na mesma Missa celebrada na Praça de São Pedro. A espiritualidade dos dois beatos apresenta também traços comuns, como se depreende da homilia do Santo Padre:

«O mesmo fogo de amor para com o Senhor e pelos homens, assinalou toda a vida e obra do Beato ANÍBAL MARIA DI FRANCIA. Impressionado, desde a adolescência, com  a expressão evangélica "A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, portanto, ao Senhor da messe que envie trabalhadores para a sua messe" (Mt 9, 38) ele despendeu todas as suas energias para besta nobilíssima causa.
A multidão de pessoas ainda não atingida pelo Evangelho e o número insuficiente dos evangelizadores, foram o tormento do seu coração de apóstolo e de sacerdote. Fundou para esta finalidade duas Famílias religiosas: os Rogacionistas e as Irmãs Filhas do Divino Zelo, e promoveu numerosas iniciativas para difundir entre os fiéis a consciência da necessidade de orar intensamente pelas vocações»
A seguir o Santo padre fala da vivência espiritual ,do Servo de Deus.
«Ele amou profundamente o seu sacerdócio; viveu-o com coerência , exaltou a sua grandeza no Povo de Deus. repetia com frequência que a Igreja, para realizar a sua missão, tem necessidade de "sacerdotes numerosos e santos" , "segundo o Coração de Deus".Sentia que este é um problema de importância essencial e insistia para que à oração e a formação espiritual estivessem em primeiro lugar na preparação dos presbíteros , caso contrário - escrevia - "todas as fadigas dos Bispos e dos reitores dos Seminários se reduzem a um cultivo artificial de sacerdotes". Para ele, toda a vocação autêntica é fruto da graça e oração, mesmo antes das necessárias mediações culturais e organizativas".
JOÃO PAULO II encerra as suas considerações sobre o novo Beato, apontando o que o mesmo balizou no campo social:
«À oração pelas vocações ele uniu uma atenção concreta às necessidades espirituais e materiais dos Sacerdotes e Seminaristas.
Em toda a parte onde havia necessidades, a que era preciso socorrer: pequeninos sem família, meninas em graves perigos, mosteiros de contemplativas em dificuldades materiais , ele esteve presente com oportunidade de amor: de todos foi pai e benfeitor; pronto sempre a sacrificar-se, ajudado e sustentado pela graça».
Resta apenas acrescentar que o beato era de família pobre dos Marqueses de Santa Catarina dell'Ionio. A perda do pai aos 15 meses marcou a sua alma e infundiu-lhe o especial amor e cuidados que teve com os órfãos  e crianças abandonadas. Completados os estudos, foi ordenado Sacerdote a 16 de março de 1878, iniciando o seu ministério pastoral num bairro periférico de Messina , onde pôs em prática o seu principio de acção : «Espírito de dupla caridade; evangelização e socorro aos pobres».
Em 1887 fundou a Congregação das Filhas do Divino Zelo e dez anos depois, a 16 de maio, a Congregação dos Rogacionistas do Coração de Jesus. O "Rogate" que significa "Rogai" ou "Pedi", constitui o "quarto voto" dos membros das duas congregações. Além destas, fundou a Sagrada Aliança Sacerdotal, união espiritual de Sacerdotes, Prelados e Bispos com a mesma finalidade de rezar pelas vocações sacerdotais. À sua morte, tinham aderido à S. A. S. mais de 50 cardeais, cerca de 400 Bispos, uns 60 Superiores gerais e um milhar de Sacerdotes. mas ele pretendia envolver todos os membros da Igreja nesta obra apostólica e por isso criou para os fiéis a «Pia União da Prece pelas Vocações».
Faleceu santamente no dia 1 de Junho de 1927.
AAS 82 (1990  441-5; L'OSS. ROMA. 14.10.1990, DIP III, 495-7.

CARITÃO e CARITO, EVELPISTO e JERACES, PEÃO e LIBERIANO, Santos

Em Roma, os santos CARITÃO e CARITO, EVELPISTO e JERACES, PEÃO e LIBERIANO mártires, que foram discípulos de São JUSTINO e, juntamente com ele, receberam a coroa de glória. (165)



AMON, ZENÃO, PTOLOMEU, INGENES e TEÓFILO Santos

 

Em Alexandria, no Egipto, os santos mártires AMON, ZENÃO, PTOLOMEU, INGENES soldados e o ancião TEÓFILO que, presentes no tribunal, com o rosto, os olhos e os gestos procuravam encorajar um cristão intimidado pelos suplícios a que era submetido e estava prestes a renegar da fé; tendo-se levantado contra eles um clamor de todo o povo, irromperam para o meio do tribunal e afirmaram que eram cristãos; assim, pela sua vitória triunfou gloriosamente Cristo, que dera aos seus fiéis tão firme constância de ânimo. (249)


ISQUIRIÃO e 5 soldados, Santos



Em Licópolis - Egipto, os santos mártires ISQUIRIÃO comandante do exército, e outros 5 soldados que, por ordem do prefeito Arriano, no tempo do imperador Décio, deram a vida pela fé em Cristo com diversos géneros de martírio. (250)

PRÓCULO, Santo


 Em Bolonha, hoje Emília-Romanha - Itália, São PRÓCULO mártir que pela verdade cristã foi trespassado com grossos cravos de traves. (300)


FORTUNATO, Santo


Em Montefalco na Úmbria - Itália, São FORTUNATO presbitero que, segundo a tradição, sendo ele mesmo pobre, com assíduo trabalho acudiu às necessidades dos pobres e deu a vida pelos irmãos. (séc. IV)


CAPRÁSIO, Santo


Na ilha de Lérins, na Provença - França São CAPRÁSIO eremita que juntamente com Santo HONORATO se retirou neste lugar ae aí deu início à vida monástica. (430)


FLORO, Santo


Em Arvena - Aquitânia, hoje Clermont-Ferrand - França, São FLORO cujo nome foi dado ao mosteiro construído sobre o sue túmulo, bem como à cidade e à sede episcopal. (data incerta)


RONANO, Santo




Na Bretanha Menor - França São RONANO bispo que chegou por mar, da Irlanda e nas florestas levou vida eremítica. (séc. VII)

SIMEÃO, Santo



Em Tréveris, na Lorena, hoje na Alemanha, São SIMEÃO filho de um grego de Siracusa, que levou vida eremítica junto a Belém e no Monte Sinai e, depois de longas peregrinações, viveu até à  morte recluso na torre da Porta Negra desta cidade. (1035)



ÍNHIGO (ou INÁCIO), Santo


No mosteiro de Oña, Burgos - Castela hoje Espanha, santo ÍNHIGO (ou INÁCIO) abade, homem pacifico, cuja morte choraram os próprios judeus e Mouros. (1060)

TEOBALDO, Santo




Em Alba, no Piemonte - Itália, o Beato TEOBALDO que, movido pelo amor da pobreza, deu toda a sua fortuna a uma viúva e por humildade tomou o ofício de carregador, para levar sobre si o fardo dos outros. (1150)


JOÃO PELLINGOTTO, Beato




Em Urbino, no Piceno hoje Marcas - Itália, o beato JOÃO PELLINGOTTO da Ordem Terceira de São Francisco que, sendo comerciante, procurava enriquecer mais os outros do que a si mesmo e, retirando-se numa cela, só de lá saía para ajudar os pobres e os enfermos. (1304)



JOÃO STOREY, Beato


Em Londres, Inglaterra, o beato JOÃO STOREY mártir, jurista, que permaneceu fidelíssimo ao Romano Pontífice. Depois de passar pelos cárceres e pelo exílio, foi condenado à morte e, sofrendo o suplício da forca no patíbulo de Tyburn emigrou para a felicidade eterna. (1571)


AFONSO NAVARRETE, 
FERNANDO DE SÃO JOSÉ DE AYALA e 
LEÃO TANAKA, Beatos


    


Em Omura, no Japão, os beatos mártires AFONSO NAVARRETE da Ordem dos Pregadores, FERNANDO DE SÃO JOSÉ DE AYALA da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, presbíteros e LEÃO TANAKA religioso da Companhia de Jesus que, por edito do comandante supremo Hidetada, foram degolados ao mesmo tempo em ódio à fé cristã. (1617)



JOÃO BAPTISTA VERNOY DE MONTJOURNAL, Beato


Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort - França, o beato JOÃO BAPTISTA VERNOY DE MONTJOURNAL presbitero e mártir que sendo cónego de Moulins, durante a revolução Francesa, por causa da sua condição de sacerdote foi condenado ao cárcere na galera e aí morreu consumido pela enfermidade. (1794)


JOSÉ TUC, Santo


Em Hung Yen, no Tonquim, hoje Vietname, São JOSÉ TUC mártir jovem agricultor que, no tempo do imperador Tu Duc, por ter recusado calcar a cruz, foi várias vezes detido no cárcere e torturado e finalmente degolado (1862)


JOÃO BAPTISTA SCALABRINI, Beato




Em Piacenza - Itália o Beato JOÃO BAPTISTA SCALABRINI bispo que teve uma actividade multiforme nesta Igreja e se distinguiu pela solicitude para com os sacerdotes, os agricultores e operários, mas prestou especial atenção aos emigrantes nas cidades da América , para os quais fundou as Pias Sociedades do Sagrado Coração. (1905)



 ... E AINDA  ...


ARNALDO ARENCH, Beato


 Religioso mercedario francese, il Beato Arnaldo Arench, era cattedratico in medicina a Montpellier. Fu anche redentore, insigne predicatore famoso per la preghiera e l'umiltà, inoltre autore di un libro intitolato "De cognitione rerum naturalium et aplicatione suarum virtutum morburum qualitatibus". Nel 1394, trovandosi a Granada (Spagna) per redenzione, venne incarcerato dai mussulmani ed ogni giorno picchiato con un bastone, ma tuttavia cantava le lodi divine finché morì martire per le percosse.
L'Ordine lo festeggia il 1° giugno. 



CLÁUDIO DI VIENNE, Santo


San Claudio è il quindicesimo vescovo della diocesi soppressa nel 1790 di Vienne. Succede a Saint Jérôme vescovo nel 421 e precede Saint Nizier ou Nicet, vescovo verso 449.
Verosimilmente governò la diocesi intorno al 440.
Mentre governava la diocesi partecipò al concilio di Orange nel 441, dove discussero di questioni pratiche della vita della chiesa, inclusa l'affermazione sul dovere del celibato per coloro che sono in stato clericale. Partecipò anche al sinodo locale di Vaison nel 442 dove si discusse della Trinità, delle offerte e sepolture dei morenti e dell’unzione a Pasqua di preti e diaconi.
Di San Claudio ignoriamo sia la data di nascita che quella di morte. Fa parte di quei cinquanta vescovi che ressero la diocesi dalle origini del periodo romano al periodo carolingio fino all’anno mille, che sono stati tutti canonizzati.
Sicuramente Salviano a dedicato a San Claudio in suo commentario all’Ecclesiaste oggi andato perduto.
La sua festa secondo il martirologio geronimiano è stata fissata all’1 giugno.



DOMENICO NINH, Beato


Martirologio Romano: Nella città di Âu Thi nel Tonchino, ora Viet Nam, san Domenico Ninh, martire, che, giovane contadino, per essersi rifiutato di calpestare la croce del Salvatore, patì la decapitazione sotto l’imperatore Tự Đức. 

ENECONE,  Beato


Il primo giugno, la Chiesa ci fa celebrare la memoria di S. Eneco o Inigo, prima eremita e poi abate del monastero di San Salvatore di Ona, nella provincia di Burgos, nella Vecchia Castiglia (Spagna). Questo monastero, fondato nel 1011 dal conte di Castiglia e dalla moglie di lui, donna Urraca, seguì la riforma introdotta a Cluny, presso Autun (Saòne-et-Loire) dal B. Bernone, dopo la fondazione che ne aveva fatto nel 910 Guglielmo I il Pio, conte di Aquitania, (1918). L'abbazia era stata donata a S. Pietro, in proprietà assoluta, mediante un atto legale deposto sulla sua tomba in Vaticano. Era esente dalla giurisdizione episcopale e osservava la regola benedettina secondo il primitivo rigore: silenzio continuo, confessione pubblica delle colpe, aspre penitenze, molto lavoro manuale congiunto alle scuole e alla pratica dell'elemosina e dell'ospitalità. 

Al monastero di Ona occorreva un abate santo e all'altezza di condurre a termine l'opera intrapresa. Sancio, re di Aragona e di Navarra, fece appello ad un eremita, Inigo, che godeva fama di grande santità. 
Era nato, si diceva, a Calatayud, nella provincia di Bilbao, era vissuto da eremita e poi aveva rivestito l'abito benedettino a San Giovanni di Pena (Aragona). In seguito era ritornato alla vita eremitica praticata prima del suo ingresso in religione, forse perché eletto Priore, carica alla quale non si sentiva inclinato. Non stupisce quindi che alle suppliche dei monaci di Ona egli abbia fatto per un po' di tempo le orecchie da mercante. Per deciderlo a recarsi a Ona per assumere la direzione dell'abbazia, occorse il personale intervento del re Sancio. 
Sotto la guida sapiente e illuminata di Inigo e con il soccorso generoso del re, il monastero prosperò. Con il suo ascendente il santo fece fiorire la pace intorno a sé. Dio gli concesse il dono dei miracoli. Con le sue preghiere ottenne piogge benefiche su terre riarse dalla siccità e un giorno, con poche cibarie, riuscì a sfamare addirittura una folla di persone. 
A pochi chilometri dall'abbazia, Inigo fu colpito dal male che lo avrebbe portato alla tomba. Appena giunse alla sua sede, egli supplicò i monaci a volere rifocillare i giovani che avevano voluto accompagnarlo, nel tragitto, con delle torce accese. Ne fecero immediatamente ricerca, ma nessuno li vide. Ritennero molto probabile che Dio avesse mandato alcuni suoi angeli a illuminare nella notte il camino del suo servo buono e fedele, anziché pensare a una allucinazione prodotta, nell'abate, dalla sua malattia. 
Inigo morì il 1-6-1057. Egli fu pianto da tutti, persino dai giudei e dagli arabi che occupavano la Spagna. Per i grandi miracoli che avvenivano sulla sua tomba, Alessandro II permise nel 1070 che il suo corpo fosse "elevato". Il fondatore della Compagnia di Gesù al fonte battesimale ricevette il nome di Inigo.




HILDEGARDA BURJAN, Beata



Il 30 gennaio 1883 i coniugi Abraham e Berta Freund, abitanti a Görlitz sulla Neisse, appartenente allora alla Slesia prussiana, ebbero la gioia della nascita di una seconda figlia. La giovane Hildegard crebbe in una famiglia del ceto medio borghese, di origine ebraica, ma non vincolata confessionalmente. Per motivi professionali nel 1895 la famiglia si trasferì da Görlitz a Berlino e nel 1899 nella Svizzera.
Hildegard sviluppava in se stessa una personalità pretesa ad ideali elevati. Come molti giovani del 19° secolo che stava per finire, era alla ricerca di valori, di ideali, di qualcosa di grande. Nel 1903 ottenne la maturità a Basilea e iniziò all’Università di Zurigo lo studio di germanistica. Frequentava però anche delle lezioni complementari di filosofia, perchè era interessata a molti problemi - circa il senso della vita, circa la verità    ... - e cercava delle risposte. Attraverso l’opera del filosofo Robert Saitschik e dello studioso della pace Friedrich Förster per la prima volta fu posta a confronto con il patrimonio del pensiero cristiano.
In Hildegard cominciò a farsi strada l’idea che lo sforzo assoluto dell’ essere uomo perfetto resterà sempre imperfetto, se Dio non è la meta di ogni agire e operare. Lei avvertì di dover prendere una decisione per il resto della sua vita, ma doveva ancor superare degli ostacoli interiori. La grazia del poter credere non le era stata ancor concessa.
Durante il corso degli studi conobbe lo studente di tecnica Alexander Burjan. Questi era di origine ungherese e di famiglia ebrea. Il 2 maggio 1907 i due si unirono in matrimonio e si trasferirono a Berlino. Hildegard si trovava alla vigilia della conclusione dei suoi studi.
Il 9 ottobre 1908 la giovane sposa fu ricoverata nell’ospedale cattolico St. Hedwig per una colica renale. Il suo stato di salute si aggravò a vista d’occhio e dovette sottoporsi a diversi interventi. Durante la Settimana Santa del 1909 era in fin di vita. I medici avevano perso ogni speranza di guarigione e la curarono con la morfina per alleviarle i dolori. Il mattino della festività di Pasqua accadde il fatto inconprensibile - lo stato di salute della moribonda migliorò sensibilmente e la piaga inizió a guarire. Dopo sette mesi di permanenza in ospedale fu dimessa per ritornare a casa. Per tutta la sua vita però ebbe a soffrire a causa delle conseguenze di questa grave malattia.
L’esperienza di questa malattia diede una svolta totale alla sua vita. Hildegard fu profondamente scossa e turbata di come Dio l’avesse guidata nella vita. Ora avvertì in sé la forza di poter credere. Aveva avuto il suo peso in questa vicenda l’esempio cristiano delle suore dell’ordine religioso che l’avevano curata - le suore borromee. Ciò che non le era riuscito con la razionalità, con l’inteletto, lo comprese ora con il cuore. L’11 agosto 1909 ricevette il sacramento del Battesimo.
Hildegard iniziò ad ascoltare la voce interiore – cosa voleva Dio da lei? Essa stessa era solo consapevole che la vita, che le era stata ridonata, doveva appartenere solo a Dio e agli uomini. Nel corso dello stesso anno i coniugi Burjan si trasferirono a Vienna, dove Alexander aveva avuto l’offerta di una funzione direttiva.
Hildegard venne presto a contatto con circoli cattolici di Vienna , sopratutto con gruppi, che discutevano le affermazioni della prima enciclica sociale, la “Rerum novarum” del papa Leone XIII (1891).
Per quanto riguarda il suo impegno sociale Hildegard dovette dapprima trattenersi, perché era in attesa di un figlio. Per la sua salute minata questo evento costituiva un pericolo di vita. I medici a motivo dell’indicazione medica esistente consigliavano di abortire. A ciò lei si oppose decisamente. Il 27 agosto 1910 venne al mondo sua figlia Lisa. La nascita riportò nuovamente la madre in fin di vita e fu indispensabile un più prolungato ricovero in ospedale.
Negli anni successivi Hildegard Burjan cominciò a sviluppare coerentemente la sua “concezione sociale” e a perseguire lo scopo della sua vita, la fondazione di una comunità religiosa di suore. Le sue poliedriche attività caritative e più avanti quelle politiche, che richiedevano molta disponibilità di tempo, portarono lei come ogni altra donna e madre impegnata fuori della famiglia anche in situazioni conflittuali - per poter soddisfare le esigenze di ambedue gli ambiti, quello pubblico e quello della famiglia. Unicamente il suo grande talento organizzativo la mise nella condizione di affrontarli tutti e due.
I Burjan avevano una casa grande. Alexander raggiunse il posto di direttore generale in una grande impresa industriale. A motivo della sua attività poliedrica nel settore pubblico il nome di Hildegard divenne presto degno di considerazione. I vertici del mondo economico e politico erano frequentemente ospiti in casa Burjan. Per Hildegard questa realtà significava vivere in due mondi diametralmente opposti: moglie di un direttore generale e nel contempo difensore degli oppressi e diseredati.
Le smisurate richieste consumarono le sue energie. Alla sua malattia cronica si aggiunse il diabete. Anche gli effetti di una pressione sanguigna alta le crearono problemi. Nel breve arco di tempo concessole per realizzare i suoi ideali, lei diede inizio, assai in anticipo rispetto al pensiero sociale della sua epoca, a dei progetti che trasformarono in maniera decisiva l’ampio ambito dell’assistenza. Punto di partenza e motivazione per l’agire e operare di Hildegard era la sua profonda comunione con Dio. Lei era convinta che la sua missione era di annunciare l’amore di Dio mediante il suo agire sociale. In ascolto della volontà di Dio e dei bisogni degli uomini, cercò di assolvere questa missione.
Già segnata dalla morte, nel ricordo del suo amico e accompagnatore spirituale, il prelato Dr. Ignaz Seipel, incominciò ad avviare la costruzione di una chiesa a Vienna.
Sull’attuale territorio del quartiere “Neu-Fünfhaus”accanto alla chiesa doveva sorgere anche un centro sociale - idea innovativa per quell’epoca. Non sopravisse però alla posa della prima pietra. L’11 giugno 1933 Hildegard Burjan morì, all’età di soli 50 anni.
Sulla sua pietra tombale nel Cimitero Centrale di Vienna si trova la scritta da lei desiderata: In te, Domine, speravi, non confundar in aeternum. (Ho sperato in te, Signore. Non sia confuso in eterno.)
Il 6 giugno 1963 fu introdotto il processo di beatificazione della fondatrice della congregazione delle suore della Caritas Socialis. 
Concluso il processo riguardante i miracoli e l’esumazione ad esso annessa, le sue spoglie dal 4 febbraio 2005 riposano nella cappella Hildegard Burjan nella sede centrale della comunitá delle Suore della Caritas Socialis.
E' stata beatificata nel duomo di Santo Stefano, a Vienna, il 29 gennaio 2012.

SECONDO DI AMELIA, Santo

~

I padri Bollandisti pubblicarono al 1 giugno degli Acta Sanctorum una Passio di San Secondo inviata loro dalla città di Pergola. Qui le reliquie del santo erano giunte da Gubbio nel 1285. Ma almeno una terza città, Amelia, che però in questi Acta non compare mai, annovera tra i suoi patroni il medesimo martire.
Dal testo di una Passio di origine farfense, apprendiamo che Secondo era un soldato ed apparteneva alla famiglia dell’imperatore Aureliano (214-277).
Durante la persecuzione di Diocleziano e Massimiano (303-305) il proconsole Dionisio lo fece prelevare da Amelia, portare al suo cospetto presso il tribunale di Spoleto ma, non essendo riuscito a convincerlo ad abiurare la fede cristiana, lo fece ripetutamente torturare. Mentre veniva sottoposto ai supplizi, Secondo implorò da Dio un segno che facesse convertire i suoi persecutori; a questo punto un violento terremoto abbatté il grandioso tempio di Ercole eretto proprio in onore dell’imperatore Massimiano Erculio.
Dionisio, infuriato, ordinò allora di riportarlo ad Amelia ed affogarlo nel Tevere, che scorreva a pochi chilometri dalla città. Eseguita la sentenza, i soldati presero la via del ritorno ma un orso sbarrò loro la strada, ne uccise alcuni, mentre gli altri, terrorizzati dalla fine dei propri compagni, corsero dal sacerdote Eutizio chiedendo perdono dell’atto compiuto e facendosi poi battezzare da lui. Intanto, il corpo di Secondo, riemerso miracolosamente dal fiume, venne recuperato e sepolto da una matrona di nome Eudossia in un suo terreno appena fuori le mura di Amelia dove poi sorse la chiesa a lui dedicata.
La versione eugubina della Passio parla invece di Gubbio come residenza di Secondo, di Gubbio è anche Eudossia, e fuori della città di Gubbio ella lo fa seppellire.
Non è difficile capire come le due versioni dipendano una dall’altra, forse con una precedenza temporale per quella amerina. Va fatto anche notare come la Passio di Secondo sia sovrapponibile a quella di Valentino ed Ilario, martiri di Viterbo, venerati il 3 novembre, il cui culto è stato diffuso proprio dai monaci di Farfa, monaci benedettini che, quasi certamente, portarono tale culto anche sull’isola Polvese, sul lago Trasimeno, dove eressero una loro chiesa in onore del medesimo santo. 
Un’ultima annotazione sull’affinità delle vicende del Secondo amerino con i santi Secondo di Salussola (Biella) e di Pinerolo (Torino): anche questi erano dei militari, appartenenti alla leggendaria “Legione Tebea”; così, pure il culto di San Secondo di Salussola venne diffuso da monaci benedettini, della Novalesa. A questo punto forse non è da escludere una sovrapposizione e una diffusione di culti del medesimo martire in almeno alcune delle città in cui è venerato.



&&&&&

Localização do Bairro do Viso - Porto 




»»»»»»»»»»»»»»»»


»»»»»»

Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


"""""""""""""""

Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  





Imagem de 


Capela de Santana

MAIA


ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...