Caros Amigos
Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
~
Nº 3 8 8 1
Série - 2019 - (nº 1 7 7)
26 de JUNHO de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 2 3 1
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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JOÃO e PAULO, Santos
Em Roma a comemoração dos santos JOÃO e PAULO a quem está dedicada uma basílica no monte Célio, junto à ladeira de Scauro, numa propriedade do senador Pamáquio. (século IV)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Segundo todos os documentos históricos e arqueológicos estudados até à data, JOÃO e PAULO assinalaram-se em meados do século IV desde o reinado de Constantino o Magno até ao de Julião Apóstata. Pode-se fixar que nasceram na primeira ou na segunda dezena do século IV, por alturas de CONSTANTINO conceder a paz à Igreja, no ano de 313.
Na inscrição de São DÂMASO diz-se que eram irmãos e de família ilustre. Parece inteiramente certo que militaram nas legiões de Constantino, em cujo tempo receberam o baptismo e, pelo valoroso comportamento que tiveram, foram nomeados oficiais da guarda nobre do palácio. Neste travaram amizade íntima com JOVINIANO, capitão das guardas imperiais e sucessor de Julião no império.
Tudo isto nos faz suspeitar que JOÃO e PAULO passaram grande parte da vida no Oriente e provavelmente viveram em Constantinopla até que, mortos os filhos de Constantino Magno, subiu ao trono Julião Apóstata. Nesta altura, os nossos Santos renunciaram os cargos militares e retiraram-se para a sua cidade natal, Roma, onde possuíam casa no Monte Célio. Aí se dedicaram à prática intensa da virtude cristã, em oração e obras de caridade.
Julião empenhou-se em que retomassem os seus cargos e mandou-lhes aviso por Terêncio, capitão da coorte. Os nossos Santos não aceitaram, e Julião, irritado, mandou que fossem decapitados secretamente na casa deles, mas havendo de correr a voz de que tinham sido desterrados como inimigos do império.
A cronologia não é inteiramente certa. Mas o facto do martírio na própria casa e nela a sepultura, parecem coisas inegáveis. Tendo sido a morte secreta, impôs-se também uma sepultura secreta e mesmo dentro do recinto urbano, contra o costume universal. Parece que houve outras vítimas no mesmo lugar, tais como os Santos CRISPO, CRISPINIANO e BENTA. Serem os Santos JOÃO e PAULO enterrados dentro da cidade, ao contrário dos outros mártires, que sempre eram depositados fora dos muros, considerou-se honra especial concedida pela Divina Providência. O culto deles principiou ainda no mesmo século IV.
São LEÃO MAGNO levantou em honra dos dois uma basílica e no Vaticano um mosteiro. A casa onde foram martirizados converteu-se bem depressa em santuário, por ordem do senador Bizante e seu filho São PAMÁQUIO, amigo de São JERÓNIMO.
Nos subterrâneos da actual Igreja descobriram-se em 1887 as ruínas da primeira casa dos dois mártires, que era constituída, coisa rara então, por dois andares. Nela se vêem, hoje em dia, três grupos de edifícios:
1) Um com carácter de palácio e ornamentação pagã de pássaros, pavões e geniozinhos com coroas de flores.
2) Outro cristão, com os símbolos do peixe, da pomba, do vaso de leite e das ovelhas, coisas tão frequentes nas catacumbas; num fresco vêem-se também os Santos JOÃO e PAULO com anjos e a tenda, esta simbolo dom,paraíso; e perto encontram-se CRISPO, CRISPINIANO e BENTA com os olhos vendados, à espera da decapitação.
3) O último repartimento é um oratório.
A inscrição de São DÂMASO conserva-se só em parte. Diz assim:
«PAULO e JOÃO de ilustre prosápia... deram juntos a vida, unidos pelo casto vínculo da fé, vassalos fiéis do Rei da eterna mansão. Os dois irmãos tiveram na vida a mesma casa e a mesma fé; agora no céu cingem a mesma coroa imortal. Ficai sabendo que DÂMASO teceu o panegírico dos dois irmãos, para que o povo cristão aprenda a celebrar os nossos Patronos».
A história mais que milenária da casa do Monte Célio, de ambos os irmãos, mostra-nos que a santidade da Igreja não é simples memória histórica de ilustres antepassados, mas água límpida constantemente a correr e a fertilizar o solo do povo cristão.
O martírio destes dois Santos inicia uma história constante da santidade naquele local.. Seguem-nos ali mesmo, os seus amigos e devotos CRISPO, CRISPINIANO e BENTA que, por terem dado a conhecer o segredo da morte e da sepultura, foram também martirizados. Conseguem a mesma graça o verdugo TERENCIANO e a filha que abrem os olhos à fé de Cristo. E em dias mais próximos, São PAULO DA CRUZ o austero fundador dos Padres Passionistas, cujos restos descansam ali, junto dos Santos JOÃO e PAULO. A santidade pertence como coisa própria à verdadeira Igreja de Cristo.
Em Roma a comemoração dos santos JOÃO e PAULO a quem está dedicada uma basílica no monte Célio, junto à ladeira de Scauro, numa propriedade do senador Pamáquio. (século IV)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Segundo todos os documentos históricos e arqueológicos estudados até à data, JOÃO e PAULO assinalaram-se em meados do século IV desde o reinado de Constantino o Magno até ao de Julião Apóstata. Pode-se fixar que nasceram na primeira ou na segunda dezena do século IV, por alturas de CONSTANTINO conceder a paz à Igreja, no ano de 313.
Na inscrição de São DÂMASO diz-se que eram irmãos e de família ilustre. Parece inteiramente certo que militaram nas legiões de Constantino, em cujo tempo receberam o baptismo e, pelo valoroso comportamento que tiveram, foram nomeados oficiais da guarda nobre do palácio. Neste travaram amizade íntima com JOVINIANO, capitão das guardas imperiais e sucessor de Julião no império.
Tudo isto nos faz suspeitar que JOÃO e PAULO passaram grande parte da vida no Oriente e provavelmente viveram em Constantinopla até que, mortos os filhos de Constantino Magno, subiu ao trono Julião Apóstata. Nesta altura, os nossos Santos renunciaram os cargos militares e retiraram-se para a sua cidade natal, Roma, onde possuíam casa no Monte Célio. Aí se dedicaram à prática intensa da virtude cristã, em oração e obras de caridade.
Julião empenhou-se em que retomassem os seus cargos e mandou-lhes aviso por Terêncio, capitão da coorte. Os nossos Santos não aceitaram, e Julião, irritado, mandou que fossem decapitados secretamente na casa deles, mas havendo de correr a voz de que tinham sido desterrados como inimigos do império.
A cronologia não é inteiramente certa. Mas o facto do martírio na própria casa e nela a sepultura, parecem coisas inegáveis. Tendo sido a morte secreta, impôs-se também uma sepultura secreta e mesmo dentro do recinto urbano, contra o costume universal. Parece que houve outras vítimas no mesmo lugar, tais como os Santos CRISPO, CRISPINIANO e BENTA. Serem os Santos JOÃO e PAULO enterrados dentro da cidade, ao contrário dos outros mártires, que sempre eram depositados fora dos muros, considerou-se honra especial concedida pela Divina Providência. O culto deles principiou ainda no mesmo século IV.
São LEÃO MAGNO levantou em honra dos dois uma basílica e no Vaticano um mosteiro. A casa onde foram martirizados converteu-se bem depressa em santuário, por ordem do senador Bizante e seu filho São PAMÁQUIO, amigo de São JERÓNIMO.
Nos subterrâneos da actual Igreja descobriram-se em 1887 as ruínas da primeira casa dos dois mártires, que era constituída, coisa rara então, por dois andares. Nela se vêem, hoje em dia, três grupos de edifícios:
1) Um com carácter de palácio e ornamentação pagã de pássaros, pavões e geniozinhos com coroas de flores.
2) Outro cristão, com os símbolos do peixe, da pomba, do vaso de leite e das ovelhas, coisas tão frequentes nas catacumbas; num fresco vêem-se também os Santos JOÃO e PAULO com anjos e a tenda, esta simbolo dom,paraíso; e perto encontram-se CRISPO, CRISPINIANO e BENTA com os olhos vendados, à espera da decapitação.
3) O último repartimento é um oratório.
A inscrição de São DÂMASO conserva-se só em parte. Diz assim:
«PAULO e JOÃO de ilustre prosápia... deram juntos a vida, unidos pelo casto vínculo da fé, vassalos fiéis do Rei da eterna mansão. Os dois irmãos tiveram na vida a mesma casa e a mesma fé; agora no céu cingem a mesma coroa imortal. Ficai sabendo que DÂMASO teceu o panegírico dos dois irmãos, para que o povo cristão aprenda a celebrar os nossos Patronos».
A história mais que milenária da casa do Monte Célio, de ambos os irmãos, mostra-nos que a santidade da Igreja não é simples memória histórica de ilustres antepassados, mas água límpida constantemente a correr e a fertilizar o solo do povo cristão.
O martírio destes dois Santos inicia uma história constante da santidade naquele local.. Seguem-nos ali mesmo, os seus amigos e devotos CRISPO, CRISPINIANO e BENTA que, por terem dado a conhecer o segredo da morte e da sepultura, foram também martirizados. Conseguem a mesma graça o verdugo TERENCIANO e a filha que abrem os olhos à fé de Cristo. E em dias mais próximos, São PAULO DA CRUZ o austero fundador dos Padres Passionistas, cujos restos descansam ali, junto dos Santos JOÃO e PAULO. A santidade pertence como coisa própria à verdadeira Igreja de Cristo.
onde acabaram por ser mártires - (séc. VIII)
PAIO ou PELÁGIO, São
PAIO ou PELÁGIO, São
Em Córdova - Andaluzia - Espanha São PAIO ou PELÁGIO mártir que aos treze anos, pela fé de Cristo e por conservar a castidade contra as seduções sexuais do califa dos Mouros, Abd ar-Rahman III, foi esquartejado com tenazes de ferro por ordem desse califa e assim consumou o seu glorioso martírio. (925)
Era São PELÁGIO natural da Galiza. PELÁGIO, nome muito usado naquele tempo, por corrupção degenerou em PELAIO ou PAIO. Seu pai, homem rico, era irmão de Hermígio bispo de Tuy nos princípios do século X.
A ocasião da sua vinda a Córdova, que foi a do martírio, refere-a um sacerdote dessa cidade chamado RAGUEL. Ensoberbecido, Abderraman (ou 'Abd ar-Rahman) III, rei emir de Córdova, quis assenhorear-se das restantes províncias de Espanha, habitadas pelos cristãos. para tal fim chamou em seu auxílio, aí por volta do ano de 920, os mouros de África.
Com um exército numeroso e bem equipado entrou por Castela no reino da Galiza, ao tempo em Dom Ordonho II, rei de Leão, o era também daquela provincia.. Sabendo este religioso principe a determinação do orgulhoso agareno, e auxiliado por Dom Garcia, rei de Navarra, e pelos Grandes prelados de ambos os reinos, marchou a conter o ímpeto dos bárbaros. Encontrara-se as duas hostes. Sendo incomparável o número dos cristãos com o dos mouros, tocou a vitória a estes. Voltaram os mouros a Córdova, vencedores e carregados de despojos. Entre os muito cativos que levavam, ia HERMÍGIO bispo de Tuy a quem puseram carregado de grilhões numa obscura masmorra. Tinha em Córdova alguns amigos, que angariou por ocasião da sua estada naquela cidade, donde trasladou as relíquias de Santo EULÓGIO. Tratou, ao cabo de ano e meio, do seu resgate, oferecendo aos mouros as somas que quisessem pedir. E, para cumprimento da palavra, teve de deixar como refém o sobrinho PELÁGIO menino de rara formosura e extraordinários talentos. O ilustre menino sofria resignado as durezas da prisão, não se queixando nem lamentando como os outros cativos. Escolheu para mestre a São PAULO lendo as suas cartas e meditando os seus trabalhos apostólicos.
Guardava tanta gravidade em todas as conversas que detinha os que se desmandavam, e se, por acaso, os infiéis tratavam algum ponto de doutrina, confundia-os com a verdade da fé revelada. Não podia o inimigo da salvação ver com indiferença os progressos feitos por PELÁGIO na virtude e, por isso queriam perdê-lo.
Um filho ou pajem de el-rei viu por acaso na prisão o menino cristão de rara formosura e, ponderando o caso a Abderramão, este mandou-o vir imediatamente à sua presença. Ardendo este nos mais torpes desejos, fez-lhe grande ofertas, procurando afastá-lo do amor a Jesus Cristo e à sua lei. Este respondeu:
«Fica sabendo que tudo quanto me ofereces tem um fim mortal; não assim os bens quem, sendo cristão, espero conseguir. Jamais negarei a meu Senhor Jesus Cristo, a quem adoro e confesso por verdadeiro Deus».
Pareceu a Abderrramão que estas expressões nasciam de um coração pueril e, querendo acariciá-lo, tocou-lhe brandamente no rosto, dizendo palavras aliciadoras. Mas PELÁGIO revestido de um valor superior à idade, repeliu-o, dizendo:
«Desvia-te: pensas acaso que eu sou algum dos teus efeminados lacaios?».
Fiou o rei a empresa a uns cortesãos lisonjeiros, os quais não omitiram meio algum de quantos podiam contribuir para perverter o nobilíssimo mancebo. Vendo Abderramão que era inflexível a resistência de PELÁGIO, trocou a sua amorosa paixão em raivosa cólera, mandando imediatamente que, levantando-o do chão com umas tenazes de ferro, o deixassem cair muitas vezes e com grande crueldade, até que, ou negasse a Jesus Cristo, ou acabasse a vida nos tormentos. Arremeteram contra PELÁGIO os verdugos e começaram a fazer em seu corpo a carniçaria que aquele lobo ordenara.
Despedaçavam-no com algazarra, sem em seus rostos se ver sombra de piedade. Levantava o menino as mãos para o céu, pedindo a Deus fortaleza para consumar o sacrifício. Imediatamente lhas derrubaram com o alfange. Outros lhe cortaram os braços, outros os pés, decapitando-o em seguiida. Feito assim em pedaços, lançaram-no ao rio Guadalquivir. Durou este glorioso combate desde as onze e meia da manhã até às duas da tarde do dia 26 de Junho de 925, o qual foi domingo naquele ano. Foi assim despedaçado aos 13 anos. O seu culto veio a tornar-se popular em Portugal.
JOSEMARIA ESCRIVÁ Y BALAGUER, Santo
Em Roma, São JOSEMARIA (José Maria) ESCRIVÁ Y BALAGUER, presbitero fundador do Opus Dei e da Sociedade Sacerdotal de Santa Cruz. (1975)
Em Roma, São JOSEMARIA (José Maria) ESCRIVÁ Y BALAGUER, presbitero fundador do Opus Dei e da Sociedade Sacerdotal de Santa Cruz. (1975)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA de Editorial A. O. de Braga:
JOSÉMARIA ESCRIVÁ DE BALAGUER, nasceu em Barbastro, Espanha, a 9 de Janeiro de 1902. Foi ordenado sacerdote em Saragoça, a 28 de Março de 1925.
No dia 2 de Outubro de 1928 fundou em Madrid o OPUS DEI como caminho de santificação para todos os fiéis, através do exercício do trabalho profissional quotidiano e do cumprimento dos deveres pessoais, familiares e sociais, sendo assim fermento de vida cristã em todos os ambientes.
A 14 de Fevereiro de 1943 fundou a Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz, unida ao Opus Dei. Este foi definitivamente aprovado pela Santa Sé a 16 de Junho de 1950. A 28 de Novembro de 1982, foi erigido como Prelatura pessoal, segundo a forma jurídica desejada pelo seu fundador.
A Santa Missa era a raiz e o centro da sua vida interior. O sentido profundo da sua filiação divina, levava-o a viver em contínua presença de Deus e em zelosa solicitude pela santificação do próximo. Procurava uma radical identificação com Cristo. Cultivava uma forte devoção a Nossa Senhora e a São José. Nas várias vezes que visitou Portugal, nunca deixou de ir em peregrinação ao Santuário de Nossa Senhora de Fátima. As linhas mestras do seu pensamento deixou-as em vários livros, mas especialmente no Caminho que em poucos anos alcançou dezenas de edições em variadas línguas.
Monsenhor ESCRIVÁ oferecera a sua vida, repetidas vezes, pela Igreja e pelo Romano Pontífice. O Senhor acolheu este oferecimento, entregando a sua alma a Deus, em Roma, no dia 26 de Junho de 1975, no seu gabinete de trabalho. Por esta altura, a OPUS DEI tinha já chegado aos cinco continentes e contava mais de 60 000 membros de 80 nacionalidades.
O Santo Padre JOÃO PAULO II declarou a heroicidade das suas virtudes cristãs e, a 6 de Julho de 1991, decretou o carácter milagroso de uma cura atribuída à sua intercessão, tendo sido beatificado, em Roma, na Praça da Basilica de São Pedro, no dia 17 de Maio de 1992, e canonizado a 6 de Outubro de 2002.
Por ocasião da sua beatificação, o Santo Padre JOÃO PAULO II na homilia, que então proferiu, apesentou uma síntese do que foi a vida e espiritualidade deste Santo:
«JOSEMARIA ESCRIVÁ DE BALAGUER nascido numa família profundamente cristã, já na adolescência sentiu o chamamento de Deus para uma vida de maior entrega. Poucos anos depois de ser ordenado sacerdote, deu início à missão de Fundador, à qual dedicaria 47 anos de amorosa e infatigável solicitude em favor dos sacerdotes dos leigos, de que hoje é a Prelazia de Opus Dei.
A vida espiritual e apostólica do novo Beato esteve fundamentada no facto de ele saber, pela fé, que era filho de Deus, em Cristo. Desta fé alimentava-se o seu amor ao Senhor, o seu impeto evangelizador, a sua alegria constante, inclusive nas grandes provas e dificuldades que teve de superar. "Ter a cruz é encontrar a felicidade, a alegria - diz-nos numa das suas Meditações -; ter a cruz é identificar-se com Cristo, é ser Cristo e, por isso, ser filho de Deus"».
A seguir o Santo Padre refere-se aos pontos doutrinais que o Servo de Deus procurou difundir pela palavra e por escrito:
«Com intuição sobrenatural, o Beato JOSEMARIA pregou incansavelmente o chamamento universal à santidade e ao apostolado. Cristo convoca todos a santificarem-se na realidade da vida quotidiana; por isso, o trabalho é também meio de santificação pessoal e de apostolado, quando se vive em união com Jesus Cristo, pois o Filho de Deus, ao encarnar, se uniu de certo modo a toda a realidade do homem e a toda a criação.. Numa sociedade em que o afã desenfreado de possuir coisas materiais as converte num ídolo e motivo de afastamento de Deus e do engenho humano, se as usam rectamente para glória do Criador e ao serviço dos irmãos, podem ser caminho para o encontro dos homens com Cristo. "Todas as coisas da terra - ensinava -, também as actividades terrenas e temporais dos homens, hão-de ser levadas a Deus" (Carta 19-Março-1954).
Finalmente JOÃO PAULO II cita um passo dos textos litúrgicos para se referir aos dois amores do novo Beato:
«"Ó meu Deus, meu Rei..., bendirei o Vosso Nome pelos séculos dos séculos". Esta aclamação que fizemos no Salmo responsorial é como o compêndio da vida espiritual do Beato JOSEMARIA. O seu grande amor a Cristo, por quem se sente fascinado, leva-o a consagrar-se para sempre Ele e a participar no mistério da sua Paixão e Ressurreição. Ao mesmo tempo, o seu amor filial à Virgem Maria inclina--o a imitar as suas virtudes. "Bendirei o Vosso Nome pelos séculos dos séculos"; eis aqui o hino que brotava espontaneamente da sua alma e que o impelia a oferecer a Deus tudo o que tinha e quanto o rodeava».
Em Trento, na Venécia hoje no Trentino- Alto Ádige - Itália São VIGILIO bispo que recebendo de Santo AMBRÓSIO DE MILÃO as insígnias do seu mandato e uma instrução pastoral, se empenhou com grande zelo em fortalecer no seu território a obra da evangelização e erradicar todos os vestígios da idolatria, segundo a tradição, espancado por homens cruéis e bárbaros, consumou o martírio pelo nome de Cristo. (405)
Em Nola na Campânia - Itália São DEUSDADO ou DEODATO bispo Que sucedeu a São PAULINO. (405)
MAXÊNCIO, Santo
No território de Poitiers - Aquitânia hoje França, São MAXÊNCIO abade, célebre pelas suas virtudes (515
DAVID, Santo
Em Tessalónica na Macedónia hoje Grécia São DAVID eremita que viveu quase 80 anos numa pequena cela fora dos muros da cidade. (540)
Em Valenciennes na Austrásia hoje França os santos SÁLVIO bispo e Um seu discípulo, SUPÉRIO que vieram do território de Auvergne para esta região e por ordem de Vinegardo, senhor do lugar, sofreram o martírio. - (séc. VIII)
RODOLFO, Santo
Em Gúbbio - Úmbria - Itália São RODOLFO bispo que se dedicou incansavelmente à pregação e distribuiu liberalmente pelos pobres tudo o que havia em sua casa.- (1064)
Em Belley - Saboia - França , Santo ANTELMO bispo. Quando era monge da Grande Cartuxa, reconstruiu os edifícios destruídos por uma avalanche de neve; eleito prior convocou um capítulo geral e, elevado à sede episcopal, empenhou-se com intrépida firmeza e incansável vigor em corrigir o comportamento dos clérigos e as atitudes dos nobres daquelas terras.
. ( 1177)
RAIMUNDO PETINIAUD DE JOURGNAC, Beato
Num barco ancorado ao largo de Rochefort - França - o Beato RAIMUNDO PEYTINIAUD DE JOURGNAC presbitero e mártir que sendo arcediago de Limoges, durante a revolução Francesa, por causa do sacerdócio ficou detido em condições desumanas e consumido pelas chagas e insectos venenosos, consumou o martírio.(1794)
MADALENA FONTAINE, FRANCISCA LANCI,
TERESA FANTOU e JOANA GÉRARD, Beatas
Cambrai - França as Beatas MADALENA FONTAINE, FRANCISCA LANCI, TERESA FANTOU e JOANA GERÁRD, virgens e mártires que eram Filhas da caridade quando, em ódio à igreja durante a revolução Francesa foram condenadas à morte e conduzidas ao suplício coroadas por zombaria com o Rposário. (1794)
JOSÉ MA TAISHUN, Santo
Em Qianshenzhuang - Liushuitao - Hebei - China -São JOSÉ MA TAISHUN mártir que, sendo médico e catequista, embora na perseguição dos sequazes da seita Yihetun os outros familiares renegassem da fé, ele preferiu dar testemunho de Cristo com o seu sangue. (1900)
JOSÉ MARIA ROBLES HURTADO, Santo
No território de Jalisco - Guadalajara - México JOSÉ MARIA ROBLES HURTADO presbitero e mártir que, na perseguição contra a Igreja durante a Revolução mexicana, morreu enforcado numa árvore. (1927)
ANDRÉ JACINTO LONGHIN, Beato
Em Treviso - Itália, o beato ANDRÉ JACINTO LONGHIN bispo que, no tempo da guerra, socorrei com generoso vigor os profugos e prisioneiros e, nas condições difíceis do seu tempo, defendeu com singular solicitude os direitos dos operários, dosa agricultores e de todos os desamparados da sociedade. Bispo - T(1936)
NICOLAU KONRAD e VLADIMIRO PRYJMA, Beatos
Na floresta de Birok .- Stradch - L'viv - Ucrânia os beatos NICOLAU KONRAD e VLADIMIRO PRYJMA Presbíteros e mártires que sob, um regime hostil a deus na sua impávida morte deram testemunho da ressurreição de Cristo. - (1941)
ANDRÉ ISCAK, Beato
Em Sykhiv - L'viv - Ucrânia o Beato ANDRÉ ISCAK Presbitero e mártir que foi fuzilado pela fé em Cristo.- (1941)
TIAGO GHAZIR HADDAD (Khalil Haddad), Beato
Em Beirute, Líbano TIAGO GHAZIR HADDAD (Khalil Haddad), Presbitero da Ordem dos Frades Capuchinhos e fundador da Congregação das Irmãs Franciscanas da Cruz (1954)
.... E, ainda ...
BENEDETTO DA GRECCIO, Beato
LACHTAIN, Santo
JOSÉMARIA ESCRIVÁ DE BALAGUER, nasceu em Barbastro, Espanha, a 9 de Janeiro de 1902. Foi ordenado sacerdote em Saragoça, a 28 de Março de 1925.
No dia 2 de Outubro de 1928 fundou em Madrid o OPUS DEI como caminho de santificação para todos os fiéis, através do exercício do trabalho profissional quotidiano e do cumprimento dos deveres pessoais, familiares e sociais, sendo assim fermento de vida cristã em todos os ambientes.
A 14 de Fevereiro de 1943 fundou a Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz, unida ao Opus Dei. Este foi definitivamente aprovado pela Santa Sé a 16 de Junho de 1950. A 28 de Novembro de 1982, foi erigido como Prelatura pessoal, segundo a forma jurídica desejada pelo seu fundador.
A Santa Missa era a raiz e o centro da sua vida interior. O sentido profundo da sua filiação divina, levava-o a viver em contínua presença de Deus e em zelosa solicitude pela santificação do próximo. Procurava uma radical identificação com Cristo. Cultivava uma forte devoção a Nossa Senhora e a São José. Nas várias vezes que visitou Portugal, nunca deixou de ir em peregrinação ao Santuário de Nossa Senhora de Fátima. As linhas mestras do seu pensamento deixou-as em vários livros, mas especialmente no Caminho que em poucos anos alcançou dezenas de edições em variadas línguas.
Monsenhor ESCRIVÁ oferecera a sua vida, repetidas vezes, pela Igreja e pelo Romano Pontífice. O Senhor acolheu este oferecimento, entregando a sua alma a Deus, em Roma, no dia 26 de Junho de 1975, no seu gabinete de trabalho. Por esta altura, a OPUS DEI tinha já chegado aos cinco continentes e contava mais de 60 000 membros de 80 nacionalidades.
O Santo Padre JOÃO PAULO II declarou a heroicidade das suas virtudes cristãs e, a 6 de Julho de 1991, decretou o carácter milagroso de uma cura atribuída à sua intercessão, tendo sido beatificado, em Roma, na Praça da Basilica de São Pedro, no dia 17 de Maio de 1992, e canonizado a 6 de Outubro de 2002.
Por ocasião da sua beatificação, o Santo Padre JOÃO PAULO II na homilia, que então proferiu, apesentou uma síntese do que foi a vida e espiritualidade deste Santo:
«JOSEMARIA ESCRIVÁ DE BALAGUER nascido numa família profundamente cristã, já na adolescência sentiu o chamamento de Deus para uma vida de maior entrega. Poucos anos depois de ser ordenado sacerdote, deu início à missão de Fundador, à qual dedicaria 47 anos de amorosa e infatigável solicitude em favor dos sacerdotes dos leigos, de que hoje é a Prelazia de Opus Dei.
A vida espiritual e apostólica do novo Beato esteve fundamentada no facto de ele saber, pela fé, que era filho de Deus, em Cristo. Desta fé alimentava-se o seu amor ao Senhor, o seu impeto evangelizador, a sua alegria constante, inclusive nas grandes provas e dificuldades que teve de superar. "Ter a cruz é encontrar a felicidade, a alegria - diz-nos numa das suas Meditações -; ter a cruz é identificar-se com Cristo, é ser Cristo e, por isso, ser filho de Deus"».
A seguir o Santo Padre refere-se aos pontos doutrinais que o Servo de Deus procurou difundir pela palavra e por escrito:
«Com intuição sobrenatural, o Beato JOSEMARIA pregou incansavelmente o chamamento universal à santidade e ao apostolado. Cristo convoca todos a santificarem-se na realidade da vida quotidiana; por isso, o trabalho é também meio de santificação pessoal e de apostolado, quando se vive em união com Jesus Cristo, pois o Filho de Deus, ao encarnar, se uniu de certo modo a toda a realidade do homem e a toda a criação.. Numa sociedade em que o afã desenfreado de possuir coisas materiais as converte num ídolo e motivo de afastamento de Deus e do engenho humano, se as usam rectamente para glória do Criador e ao serviço dos irmãos, podem ser caminho para o encontro dos homens com Cristo. "Todas as coisas da terra - ensinava -, também as actividades terrenas e temporais dos homens, hão-de ser levadas a Deus" (Carta 19-Março-1954).
Finalmente JOÃO PAULO II cita um passo dos textos litúrgicos para se referir aos dois amores do novo Beato:
«"Ó meu Deus, meu Rei..., bendirei o Vosso Nome pelos séculos dos séculos". Esta aclamação que fizemos no Salmo responsorial é como o compêndio da vida espiritual do Beato JOSEMARIA. O seu grande amor a Cristo, por quem se sente fascinado, leva-o a consagrar-se para sempre Ele e a participar no mistério da sua Paixão e Ressurreição. Ao mesmo tempo, o seu amor filial à Virgem Maria inclina--o a imitar as suas virtudes. "Bendirei o Vosso Nome pelos séculos dos séculos"; eis aqui o hino que brotava espontaneamente da sua alma e que o impelia a oferecer a Deus tudo o que tinha e quanto o rodeava».
VIGÍLIO, Santo
Em Trento, na Venécia hoje no Trentino- Alto Ádige - Itália São VIGILIO bispo que recebendo de Santo AMBRÓSIO DE MILÃO as insígnias do seu mandato e uma instrução pastoral, se empenhou com grande zelo em fortalecer no seu território a obra da evangelização e erradicar todos os vestígios da idolatria, segundo a tradição, espancado por homens cruéis e bárbaros, consumou o martírio pelo nome de Cristo. (405)
DEUSDADO ou DEODATO, Santo
Em Nola na Campânia - Itália São DEUSDADO ou DEODATO bispo Que sucedeu a São PAULINO. (405)
MAXÊNCIO, Santo
No território de Poitiers - Aquitânia hoje França, São MAXÊNCIO abade, célebre pelas suas virtudes (515
DAVID, Santo
Em Tessalónica na Macedónia hoje Grécia São DAVID eremita que viveu quase 80 anos numa pequena cela fora dos muros da cidade. (540)
SÁLVIO e um discipulo SUPÉRIO, Santos
RODOLFO, Santo
Em Gúbbio - Úmbria - Itália São RODOLFO bispo que se dedicou incansavelmente à pregação e distribuiu liberalmente pelos pobres tudo o que havia em sua casa.- (1064)
ANTELMO, Santo
Em Belley - Saboia - França , Santo ANTELMO bispo. Quando era monge da Grande Cartuxa, reconstruiu os edifícios destruídos por uma avalanche de neve; eleito prior convocou um capítulo geral e, elevado à sede episcopal, empenhou-se com intrépida firmeza e incansável vigor em corrigir o comportamento dos clérigos e as atitudes dos nobres daquelas terras.
. ( 1177)
Num barco ancorado ao largo de Rochefort - França - o Beato RAIMUNDO PEYTINIAUD DE JOURGNAC presbitero e mártir que sendo arcediago de Limoges, durante a revolução Francesa, por causa do sacerdócio ficou detido em condições desumanas e consumido pelas chagas e insectos venenosos, consumou o martírio.(1794)
MADALENA FONTAINE, FRANCISCA LANCI,
TERESA FANTOU e JOANA GÉRARD, Beatas
Cambrai - França as Beatas MADALENA FONTAINE, FRANCISCA LANCI, TERESA FANTOU e JOANA GERÁRD, virgens e mártires que eram Filhas da caridade quando, em ódio à igreja durante a revolução Francesa foram condenadas à morte e conduzidas ao suplício coroadas por zombaria com o Rposário. (1794)
JOSÉ MA TAISHUN, Santo
Em Qianshenzhuang - Liushuitao - Hebei - China -São JOSÉ MA TAISHUN mártir que, sendo médico e catequista, embora na perseguição dos sequazes da seita Yihetun os outros familiares renegassem da fé, ele preferiu dar testemunho de Cristo com o seu sangue. (1900)
JOSÉ MARIA ROBLES HURTADO, Santo
No território de Jalisco - Guadalajara - México JOSÉ MARIA ROBLES HURTADO presbitero e mártir que, na perseguição contra a Igreja durante a Revolução mexicana, morreu enforcado numa árvore. (1927)
ANDRÉ JACINTO LONGHIN, Beato
Em Treviso - Itália, o beato ANDRÉ JACINTO LONGHIN bispo que, no tempo da guerra, socorrei com generoso vigor os profugos e prisioneiros e, nas condições difíceis do seu tempo, defendeu com singular solicitude os direitos dos operários, dosa agricultores e de todos os desamparados da sociedade. Bispo - T(1936)
NICOLAU KONRAD e VLADIMIRO PRYJMA, Beatos
Na floresta de Birok .- Stradch - L'viv - Ucrânia os beatos NICOLAU KONRAD e VLADIMIRO PRYJMA Presbíteros e mártires que sob, um regime hostil a deus na sua impávida morte deram testemunho da ressurreição de Cristo. - (1941)
ANDRÉ ISCAK, Beato
Em Sykhiv - L'viv - Ucrânia o Beato ANDRÉ ISCAK Presbitero e mártir que foi fuzilado pela fé em Cristo.- (1941)
TIAGO GHAZIR HADDAD (Khalil Haddad), Beato
Em Beirute, Líbano TIAGO GHAZIR HADDAD (Khalil Haddad), Presbitero da Ordem dos Frades Capuchinhos e fundador da Congregação das Irmãs Franciscanas da Cruz (1954)
.... E, ainda ...
BENEDETTO DA GRECCIO, Beato
l beato Benedetto da Greccio, una località in provincia di Rieti, è un francescano vissuto nel il XIII secolo.
Religioso di esimia devozione, di lui nel martirologio francescano si ricorda solo che morì nel 1304.
Negli annali francescani è stata fissata la sua festa nel giorno, 26 giugno.
San Lachtain è un irlandese di cui non conosciamo nulla. Non sappiamo nemmeno l’epoca in cui visse.
E’ citato nel Martitologio di Gorman e in quello di Tallagh, pubblicati a Londra rispettivamente nel 1895 e nel 1931.
San Lachtain è il patrono di Lisnaskea, un villaggio dell’irlanda del Nord, situato nella contea di Fermanagh.
La festa per San Lachtain è stata fissata nel giorno 26 giugno
E’ citato nel Martitologio di Gorman e in quello di Tallagh, pubblicati a Londra rispettivamente nel 1895 e nel 1931.
San Lachtain è il patrono di Lisnaskea, un villaggio dell’irlanda del Nord, situato nella contea di Fermanagh.
La festa per San Lachtain è stata fissata nel giorno 26 giugno
MARIA GIUSEPPINA DI GESU CROCIFISSO, Beata
Giuseppina Catanea, nacque a Napoli il 18 febbraio 1896 e in famiglia fu sempre chiamata Pinella. Dopo aver compiuto gli studi commerciali, il 10 marzo 1918 entrò nella Comunità carmelitana di S. Maria ai Ponti Rossi, che era sorta per volontà della sorella Antonietta, divenuta nel Terz’Ordine Carmelitano suor Maria Teresa, con l’appoggio del padre Romualdo di S. Antonio, carmelitano.
Non era il ritratto della salute, piuttosto fragile e malaticcia, nel 1912 fu colpita da attacchi d’angina, poi da tubercolosi alla spina dorsale con lesioni alle vertebre, paresi completa e da meningismo spinale.
Ma dieci anni dopo a 28 anni, il 26 giugno 1922 ne fu miracolosamente guarita in modo istantaneo, dopo il contatto col braccio di s. Francesco Saverio, che era stato portato a Napoli.
Fu l’inizio di un apostolato, che la “monaca santa”, com’era chiamata, portò avanti per tutta la vita, accogliendo al monastero ogni tipo di ammalati e bisognosi di grazie, sia materiali che spirituali, cui dava il suo conforto e consiglio, per trovare l’amore di Dio, spesso operando prodigi.
La sua abnegazione continuò ininterrottamente, specie nei giorni festivi, anche quando altre malattie la colpiranno ed a 50 anni nel 1944 con la vista indebolita, fu inchiodata alla sedia a rotelle, dava di sé l’immagine di una crocifissa con Gesù, per la Chiesa ed i fratelli, così come il suo nome di religiosa era tutta una predestinazione. Volle essere vittima per le sofferenze dell’umanità, ripiena di una sensibilità nuova donatale dallo Spirito Santo; nel 1932 la Santa Sede riconobbe come monastero del Secondo Ordine dei Carmelitani Scalzi, la Casa dei Ponti Rossi di Napoli e Giuseppina Catanea ricevé l’abito di s. Teresa in forma ufficiale, con il nuovo nome di Maria Giuseppina di Gesù Crocifisso e il 6 agosto dello stesso anno professava solennemente secondo la Regola, che già seguiva dal 1918.
Dal 1934 il cardinale Alessio Ascalesi, arcivescovo di Napoli, la nominò sottopriora, poi nel 1945 vicaria e il 29 settembre 1945 nel Primo Capitolo Elettivo, venne eletta Priora della Comunità, incarico che tenne fino alla morte.
La sua spiritualità, la docilità amorosa, l’umiltà e semplicità, ebbero grande applicazione durante gli anni della Seconda Guerra Mondiale; pregava in continuazione, ciò alimentava quella confidenza in Dio, di cui contagiava quanti si recavano in pellegrinaggio fino ai Ponti Rossi, per ascoltare un suo incoraggiamento per riprendere a sperare nella vita, superando le prove ed i dolori.
Il giorno della sua vestizione aveva detto: “Mi sono offerta a Gesù Crocifisso per essere crocifissa con Lui”.
Il Signore l’aveva presa in parola, rendendola partecipe del Suo patire, che cercò di vivere silenziosamente e gioiosamente, amalgamandosi al Cuore di Maria Vergine; la sua esistenza, da una certa epoca, fu ripiena di carismi mistici straordinari, sopportò per lunghi anni dure prove e persecuzioni sopportate nell’abbandonarsi alla volontà di Dio.
Per ubbidienza e per consiglio del padre Romualdo di s. Antonio, scrisse l’”Autobiografia” (1894-1932) e il “Diario” (1925-45), inoltre lettere ed esortazioni per le religiose. Dal 1943 cominciò a soffrire di labirintite auricolare, parestesie varie, dolorosa sclerosi a placche, perdita progressiva della vista e altri disturbi; convinta che la sua era la ‘malattia della volontà di Dio’, la riteneva ‘un dono magnifico’ che la univa maggiormente a Gesù sulla croce; e sorridendo offriva il suo corpo, in sfacelo per la gangrena diffusa, quale altare del suo sacrificio per le anime.
Madre Maria Giuseppina morì il 14 marzo 1948 con il cuore rivolto a Dio ed alle anime; il suo corpo disfatto si conservò pienamente incorrotto fino al 27 marzo, data della sepoltura, per dare possibilità alle folle che in continuazione, venivano a dare l’ultimo saluto alla “monaca santa”.
Nel dicembre 1948, cioè lo stesso anno della morte, il cardinale Ascalesi, diede avvio al Processo Ordinario per la causa di beatificazione. Il 3 gennaio 1987 si ebbe il decreto sulle virtù ed il titolo di venerabile.
E' stata beatificata nella Cattedrale di Napoli dal Cardinale Crescenzio Sepe il 1 giugno 2008. La sua memoria liturgica è celebrata il 26 giugno.
MEDICO, Santo
Patronato: Otricoli (TR)
Emblema: Palma
SEBASTIANO DE BURGHERRE, Beato
lSaldo della fede, il religioso mercedario del convento di Montpellier (Francia), Beato Sebastiano de Burgherre, venne mandato in Africa per redimere. Ad Algeri rimase in ostaggio per 10 anni sopportando molte sofferenze ma gioiosamente come schiavo, mantenendosi fedele al suo credo per la libertà dei cristiani. Tornato in Francia nel suo convento, morì nel bacio del Signore.
L’Ordine lo festeggia il 26 giugno..
TWROG, Santo
San Twrog è un santo gallese. Si ritiene fosse figlio di Ithel Hael di Llydaw, Bretagna.
Era fratello dei santi Tegai, Trillo e Llechid. Secondo alcune informazioni tardive della Chiesa di San Giorgio si dice che ci fossero anche altri due fratelli, i santi Bagian e Tanwg.
Si tramanda che san Twrog, membro del collegio di Bardsey, trasformato in monastero nel 516, sia stato un discepolo di San Bruno. Alcuni lo indicano come il suo amanuense.
In qualche testo di afferma che avesse scritto la storia manoscritta di san Bruno, ovvero il “Libro di S. Beuno”, andato perduto.
A san Twrog sono dedicate tre chiese: Llandarog nel Carmarthenshire, Bodwrog in Anglesey e della Cappella Rock in rovina, vicino a Beachey.
San Twrog è il patrono di Maentwrog, in villaggio della contea gallese di Gwynedd situata nella valle di Ffestiniog.
Il nome Maentworg significa "pietra di Twrog".
Secondo la leggenda, fuori della chiesa costruita da Twrog, vicino alla porta del campanile c’era una grande pietra. Twrog aveva lanciato quel masso dalla cima di una collina in un insediamento, per distruggere un altare pagano. La tradizione vuole che quella pietra sia proprio quella che si trova nel cortile della chiesa di San Giorgio.
Inoltre si racconta che su quella pietra siano ancora visibili le impronte digitali del santo. Le persone che toccano con le mani questo macigno sono destinate a ritornare in paese.
La festa per San Twrog è fissata nel giorno 26 giugno.
Era fratello dei santi Tegai, Trillo e Llechid. Secondo alcune informazioni tardive della Chiesa di San Giorgio si dice che ci fossero anche altri due fratelli, i santi Bagian e Tanwg.
Si tramanda che san Twrog, membro del collegio di Bardsey, trasformato in monastero nel 516, sia stato un discepolo di San Bruno. Alcuni lo indicano come il suo amanuense.
In qualche testo di afferma che avesse scritto la storia manoscritta di san Bruno, ovvero il “Libro di S. Beuno”, andato perduto.
A san Twrog sono dedicate tre chiese: Llandarog nel Carmarthenshire, Bodwrog in Anglesey e della Cappella Rock in rovina, vicino a Beachey.
San Twrog è il patrono di Maentwrog, in villaggio della contea gallese di Gwynedd situata nella valle di Ffestiniog.
Il nome Maentworg significa "pietra di Twrog".
Secondo la leggenda, fuori della chiesa costruita da Twrog, vicino alla porta del campanile c’era una grande pietra. Twrog aveva lanciato quel masso dalla cima di una collina in un insediamento, per distruggere un altare pagano. La tradizione vuole che quella pietra sia proprio quella che si trova nel cortile della chiesa di San Giorgio.
Inoltre si racconta che su quella pietra siano ancora visibili le impronte digitali del santo. Le persone che toccano con le mani questo macigno sono destinate a ritornare in paese.
La festa per San Twrog è fissata nel giorno 26 giugno.
VAMBERTO, Santo
In base a un ordinario dell'abbazia di S. Pietro sul Dives (Normandia) del 1273, i monaci del luogo festeggiavano il 26 giugno un san Vamberto martire di cui possedevano la testa e il corpo. Essi facevano una processione in suo onore. Si ignora tutto di Vamberto; sembra si tratti di un prete della regione, ucciso dai Normanni nel sec. IX o X.
Fatto è che verso la fine del sec. XVII, ogni testimonianza del suo culto era scomparsa
Fatto è che verso la fine del sec. XVII, ogni testimonianza del suo culto era scomparsa
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las