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Abril-2018
Nº 3 5 3 4
Série - 2018 - (nº 1 9 4)
13 de JULHO de 2018
SANTOS DE CADA DIA
11º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
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HENRIQUE II e CUNEGUNDES, Santos
Imperador e Imperatriz do Sacro Império Romano-germânico
(1024 e 1033)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da
Editorial A. O,. de Braga:
Imperador e Imperatriz do Sacro Império Romano-germânico
(1024 e 1033)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da
Editorial A. O,. de Braga:
Um Imperador do Sacro Império Romano-Germânico a passar do sólio real para os altares, não é certamente coisa vulgar. Por isso, a memória de hoje reclama toda a nossa devoção e admiração. O caminho da glória e das riquezas não é o mais fácil para se chegar ao céu, mas também nada é impossivel com a graça de Deus. esta é a lição que hoje nos dá Santo HENRIQUE. Isto é também o que pede a Igreja na oração do Santo: «Senhor, que pela abundância da vossa graça, elevastes Santo HENRIQUE das preocupações do governo temporal à contemplação das coisas eternas, concedei-nos, por sua intercessão, que no meio das vicissitudes deste mundo caminhemos para Vós na simplicidade do coração».
A história deste soberano é agitada ao cúmulo, em constantes guerras e campanhas, devido sempre a igual móbil: a pacificação dos povos e a defesa dos direitos eclesiásticos. Nasceu na Baviera, a 6 de Maio de 973 e morreu em Grona, perto de Gotting a 13 de Julho de 1024. Por morte do pai em 995, cingiu a coroa ducal da Baviera e, por morte de Otão III, reclamou a do Império.
Não nos interessa segui-lo em todas as suas expedições guerreiras, mas admirar as suas virtudes cristãs. Tinha sido educado nos primeiros anos como monge, e assim viveu sempre: com a pureza de intenções e austeridade de costumes de monge. Consultava com Deus todas as suas empresas e resoluções, administrava e decidia sempre segundo a justiça; defendia os pobres e favorecia a Igreja.
Começa a treinar fundando, dotando e restaurando os mosteiros, porque via em cada um deles uma força viva , à volta da qual encontravam apoio e trabalho populações inteiras, e centro de oração que atraía para elas bençãos do céu. Buscava a hospitalidade nos mosteiros, mais que nos palácios; assistia às vigílias monacais como nos dias da sua infância e presidia, por vezes, às refeições dos religiosos , satisfazendo-se com as sua pobres escudelas de legumes.
No seu afã de paz, percorre o Império de Norte a Sul, desde o Báltico até Nápoles, impondo o seu programa de reforma; vai de cidade em cidade, reunindo assembleias, em que todos juram manter a paz, não invadir igrejas, não roubar, não aprisionar, nãio destruir, não incendiar e não arrancar nem vindimar as vinhas com o pretexto da guerra. os povos recebiam-no com entusiasmo, gritando: Paz! Paz! Paz!
Influiu ele na conversão de Santo ESTEVÃO DA HUNGRIA e apoiou a criação de várias dioceses, para acelerar a propaganda missionária. Em 1013 recebeu de BENTO VIII a coroa imperial, como prémio do zelo pela Religião. Rodeado de numeroso cortejo de prelados, apresentou-lhe o Pontífice um globo de ouro adornado com pedras preciosas e rematado por uma cruz. Era o símbolo do poder que exercia sobre o mundo, como soldado de Cristo. HENRIQUE pegou nele, admirou-lhe a beleza e disse: «Ninguém mais digno de possui-lo do que aqueles que, longe do mundo. se consagram à prática da virtude e gozam da intimidade com Deus». E mandou a esfera aos monges de Cluny.
Desde a infância amou a virtude cristã da castidade. Ninguém pôde nunca acusá-lo de deslizes neste ponto. Mais ainda, forçado por motivos de Estado a tomar esposa, casou-se com a filha do Conde Palatino, chamada CUNEGUNDA DO LUXEMBURGO. Vindo esta a enviuvar, fez-se religiosa numa abadia por ela criada. Mas, segundo o desejo que manifestava, foi sepultada ao lado do marido, em Bamberga, na Baviera.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
ANGELINA DE MARSCIANO ou de Corbara fundou na Itália uma congregação da Ordem Terceira de São Francisco.
Nasceu em Montegiove, na Úmbria, perto de Orvieto, em 1377. O pai, Tiago, era senhor de Marsciano. A mãe, Ana, da família dos condes de Corbara, morreu em 1447. A adolescente foi levada pelo pai a casar-se com o conde de Civitella, senhor dos Abruzos. ANGELINA preferia manter-se unicamente unida a Cristo, mas teve de ceder à vontade paterna. Todavia, depressa ficou viúva, aos 17 anos.
Desde então, voltou aos seus queridos projectos de vida inteiramente para Deus. Entrou na Ordem terceira franciscana e levou, como quem a rodeava, vida austera e caridosa, ao mesmo tempo retirada do mundo e com o empenho de aliviar os pobres. Vieram juntar-se-lhes jovens da nobreza. Foi acusada de sedução, de encantamento: a feiticeira tinha tal magia para arrastar a juventude! Foi pedido ao rei de Nápoles, Ladislau, para castigar a herege; degradava o matrimónio! Ladislau expulsou-a do reino.
Foi para Assis. Assis, em Santa MARIA DOS ANJOS à luz de Deus, ANGELINA compreendeu a sua missão: fundar um mosteiro de terceiras clausuradas. Em 1397, foi ele erguido em Foligno, dedicado a Santa ANA. O exemplo foi imitado em outras cidades. ANGELINA foi superiora geral de tais mosteiros.
Morreu com cinquenta e oito anos, em 1435. No século XVII havia cento e trinta e cinco mosteiros destas terceiras em Itália e França. Já no tempo de PIO II se tinha tornado independente cada superiora.
Em 1825, o Papa LEÃO XII confirmou o culto de ANGELINA.
ESDRAS, Santo
Sacerdote e escriba - Israel
A história deste soberano é agitada ao cúmulo, em constantes guerras e campanhas, devido sempre a igual móbil: a pacificação dos povos e a defesa dos direitos eclesiásticos. Nasceu na Baviera, a 6 de Maio de 973 e morreu em Grona, perto de Gotting a 13 de Julho de 1024. Por morte do pai em 995, cingiu a coroa ducal da Baviera e, por morte de Otão III, reclamou a do Império.
Não nos interessa segui-lo em todas as suas expedições guerreiras, mas admirar as suas virtudes cristãs. Tinha sido educado nos primeiros anos como monge, e assim viveu sempre: com a pureza de intenções e austeridade de costumes de monge. Consultava com Deus todas as suas empresas e resoluções, administrava e decidia sempre segundo a justiça; defendia os pobres e favorecia a Igreja.
Começa a treinar fundando, dotando e restaurando os mosteiros, porque via em cada um deles uma força viva , à volta da qual encontravam apoio e trabalho populações inteiras, e centro de oração que atraía para elas bençãos do céu. Buscava a hospitalidade nos mosteiros, mais que nos palácios; assistia às vigílias monacais como nos dias da sua infância e presidia, por vezes, às refeições dos religiosos , satisfazendo-se com as sua pobres escudelas de legumes.
No seu afã de paz, percorre o Império de Norte a Sul, desde o Báltico até Nápoles, impondo o seu programa de reforma; vai de cidade em cidade, reunindo assembleias, em que todos juram manter a paz, não invadir igrejas, não roubar, não aprisionar, nãio destruir, não incendiar e não arrancar nem vindimar as vinhas com o pretexto da guerra. os povos recebiam-no com entusiasmo, gritando: Paz! Paz! Paz!
Influiu ele na conversão de Santo ESTEVÃO DA HUNGRIA e apoiou a criação de várias dioceses, para acelerar a propaganda missionária. Em 1013 recebeu de BENTO VIII a coroa imperial, como prémio do zelo pela Religião. Rodeado de numeroso cortejo de prelados, apresentou-lhe o Pontífice um globo de ouro adornado com pedras preciosas e rematado por uma cruz. Era o símbolo do poder que exercia sobre o mundo, como soldado de Cristo. HENRIQUE pegou nele, admirou-lhe a beleza e disse: «Ninguém mais digno de possui-lo do que aqueles que, longe do mundo. se consagram à prática da virtude e gozam da intimidade com Deus». E mandou a esfera aos monges de Cluny.
Desde a infância amou a virtude cristã da castidade. Ninguém pôde nunca acusá-lo de deslizes neste ponto. Mais ainda, forçado por motivos de Estado a tomar esposa, casou-se com a filha do Conde Palatino, chamada CUNEGUNDA DO LUXEMBURGO. Vindo esta a enviuvar, fez-se religiosa numa abadia por ela criada. Mas, segundo o desejo que manifestava, foi sepultada ao lado do marido, em Bamberga, na Baviera.
ANGELINA DE MARSCIANO, Beata
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
ANGELINA DE MARSCIANO ou de Corbara fundou na Itália uma congregação da Ordem Terceira de São Francisco.
Nasceu em Montegiove, na Úmbria, perto de Orvieto, em 1377. O pai, Tiago, era senhor de Marsciano. A mãe, Ana, da família dos condes de Corbara, morreu em 1447. A adolescente foi levada pelo pai a casar-se com o conde de Civitella, senhor dos Abruzos. ANGELINA preferia manter-se unicamente unida a Cristo, mas teve de ceder à vontade paterna. Todavia, depressa ficou viúva, aos 17 anos.
Desde então, voltou aos seus queridos projectos de vida inteiramente para Deus. Entrou na Ordem terceira franciscana e levou, como quem a rodeava, vida austera e caridosa, ao mesmo tempo retirada do mundo e com o empenho de aliviar os pobres. Vieram juntar-se-lhes jovens da nobreza. Foi acusada de sedução, de encantamento: a feiticeira tinha tal magia para arrastar a juventude! Foi pedido ao rei de Nápoles, Ladislau, para castigar a herege; degradava o matrimónio! Ladislau expulsou-a do reino.
Foi para Assis. Assis, em Santa MARIA DOS ANJOS à luz de Deus, ANGELINA compreendeu a sua missão: fundar um mosteiro de terceiras clausuradas. Em 1397, foi ele erguido em Foligno, dedicado a Santa ANA. O exemplo foi imitado em outras cidades. ANGELINA foi superiora geral de tais mosteiros.
Morreu com cinquenta e oito anos, em 1435. No século XVII havia cento e trinta e cinco mosteiros destas terceiras em Itália e França. Já no tempo de PIO II se tinha tornado independente cada superiora.
Em 1825, o Papa LEÃO XII confirmou o culto de ANGELINA.
ESDRAS, Santo
Sacerdote e escriba - Israel
SILAS, Santo
Discípulo de São BARNABÉ e de SÃO PAULO
SERAPIÃO, Santo
Mártir - Alexandria - Egipto - (212)
Mártir - Quios - ilha da Grécia - Mar Egeu - - (séc. III)
Discípulo de São BARNABÉ e de SÃO PAULO
SERAPIÃO, Santo
Mártir - Alexandria - Egipto - (212)
MIROPE, Santa
ALEXANDRE e 30 soldados, Santos
Mártires - Filomélio - Frígia hoje Turquia - (séc. IV)
EUGÉNIO, Santo
Bispo de Cartago - em Albi - Aquitânia hoje França - (501)
TURIAVO, Santo
Abade do mosteiro e bispo - Bretanha Menor - França - (séc. VII)
JAIME DE VORÁGINE, Beato
Bispo da Ordem dos Pregadores - Génova - Itália - (1298)
TOMÁS TUNSTAL, Beato
Presbitero da Ordem de São Bento - mártir - Norwich - Inglaterra - (1616)
LUÍS ARMANDO JOSÉ ADAM, Beato
Mártires - Filomélio - Frígia hoje Turquia - (séc. IV)
EUGÉNIO, Santo
Bispo de Cartago - em Albi - Aquitânia hoje França - (501)
TURIAVO, Santo
Abade do mosteiro e bispo - Bretanha Menor - França - (séc. VII)
JAIME DE VORÁGINE, Beato
Bispo da Ordem dos Pregadores - Génova - Itália - (1298)
TOMÁS TUNSTAL, Beato
Presbitero da Ordem de São Bento - mártir - Norwich - Inglaterra - (1616)
LUÍS ARMANDO JOSÉ ADAM, Beato
BARTOLOMEU JARRIGE DE LA MORÈLIE DE BIARS , Beato
Presbíteros e mártires num barco-prisão em Rochefort - França - (1794)
MADALENA DA MÃE DE DEUS (Isabel Verchière) e 5 companheiras MARIA DA ANUNCIAÇÃO (Teresa Henriquina Faurie),
SANTO ALEIXO (Ana Andreia Minutte),
SÃO FRANCISCO (Maria Ana Lambert),
SANTA FRANCISCA (Maria Ana Depeyre) e
SÃO GERVÁSIO (Maria Anastásia de Roquart), Beatas
Virgens e mártires na Revolução Francesa - Orange - Provença - França - (1794)
MANUEL LÊ VAN PHUNG, Santo
Pai de família e mártir - Chau Doc - Cochinchina - Vietname - (1859)
CLÉLIA BARBIÉRI, Santa
Virgem - fundadora da Congregação das Mínimas de Nossa Senhora das Dores - Búdrio - Flamínia - Emília-Romanha - Itália (1870)
FERNANDO MARIA BACCILIÉRI, Beato
Presbitero - fundador da Congregação das Servas de Maria - Galeazza Pépoli - Bolonha - Itália - (1893)
PAULO LIU JINDE, Santo
Homem de avançada idade e mártir - Langziquiao - Hengshui - Hebei - China - (1900)
JOSÉ WANG GUIJI, Santo
Mártir - Nangong - Hebei - China - (1900)
MARIANO DE JESUS EUSE HOYOS, Beato
Presbitero - Angostura - Colômbia - (1926)
MARIANA BIERNACKA, Beata
Viúva e mártyir - Niemowicze - Grodno - Polónia - (1943)
CARLOS MANUEL RODRIGUEZ SANTIAGO, Beato
São João de Porto Rico - (1963)
MADALENA DA MÃE DE DEUS (Isabel Verchière) e 5 companheiras MARIA DA ANUNCIAÇÃO (Teresa Henriquina Faurie),
SANTO ALEIXO (Ana Andreia Minutte),
SÃO FRANCISCO (Maria Ana Lambert),
SANTA FRANCISCA (Maria Ana Depeyre) e
SÃO GERVÁSIO (Maria Anastásia de Roquart), Beatas
Virgens e mártires na Revolução Francesa - Orange - Provença - França - (1794)
MANUEL LÊ VAN PHUNG, Santo
Pai de família e mártir - Chau Doc - Cochinchina - Vietname - (1859)
CLÉLIA BARBIÉRI, Santa
Virgem - fundadora da Congregação das Mínimas de Nossa Senhora das Dores - Búdrio - Flamínia - Emília-Romanha - Itália (1870)
FERNANDO MARIA BACCILIÉRI, Beato
Presbitero - fundador da Congregação das Servas de Maria - Galeazza Pépoli - Bolonha - Itália - (1893)
PAULO LIU JINDE, Santo
Homem de avançada idade e mártir - Langziquiao - Hengshui - Hebei - China - (1900)
JOSÉ WANG GUIJI, Santo
Mártir - Nangong - Hebei - China - (1900)
MARIANO DE JESUS EUSE HOYOS, Beato
Presbitero - Angostura - Colômbia - (1926)
MARIANA BIERNACKA, Beata
Viúva e mártyir - Niemowicze - Grodno - Polónia - (1943)
CARLOS MANUEL RODRIGUEZ SANTIAGO, Beato
São João de Porto Rico - (1963)
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
In
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e através dos sites:
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e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
Universidade de Coimbra
ANTÓNIO FONSECA