Caros Amigos
Nº 3 6 8 2
Série - 2018 - (nº 3 4 4)
9 de DEZEMBRO de 2018
SANTOS DE CADA DIA
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
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LEOCÁDIA, Santa
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Na oração da Missa desta Santa, assim pede a Igreja de Toledo: «Senhor, pedimo-Vos ser ajudados pelos méritos e súplicas da Bem-aventurada LEOCÁDIA, vossa virgem e mártir, para nos vermos livres do cárcere eterno, pelo patrocínio daquela que, por confessar o vosso nome, sofreu o cárcere e a morte». E com a maior concisão dizia a antiga liturgia espanhola: «Foi interrogada, confessou: atormentaram-na e Deus concedeu-lhe a Coroa». Nisto se condensa tudo o que sabemos do martírio desta virgem toledana, tão honrada pela Igreja visigoda.
Tinha nascido em Toledo, de pais nobres e cristãos. Nos círculos pagãos da cidade era conhecidíssima, pois, logo que chegou Daciano com ordens de acabar com os cristãos, indicaram-lhe imediatamente o nome de LEOCÁDIA. Dela fizeram notar a nobreza, a formosura e a juventude, mas sobretudo o fervor religioso. O tirano mandou-a comparecer, certo de que renegaria a fé pelos afagos e promessas, ou pelas ameaças e tormentos. Sendo a religião cristã de gente pobre, de escravos e plebeus, como podia uma jovem rica e nobre pertencer a ela? Assim Daciano verberou LEOCÁDIA, mas ela ripostou-lhe que toda a sua glória se resumia em adorar a Cristo e que por nada abandonaria a sua fé. Estava disposta a morrer como o seu Mestre. Desta resolução ninguém a apartaria no mundo.
O tormento era a resposta comum dos tiranos e a nossa santa foi sujeita aos açoites. Pingava sangue todo o seu corpo e o pudor virginal cobria-se duma túnica roxa, ao mesmo tempo que o rosto se iluminava com júbilo e paz celestial. mais forte do que as varas e os lictores, continuou ela a proclamar a sua fé de cristã.
Retiraram-na e encerraram-na num calabouço para que as suas feridas cicatrizassem e ela estivesse preparada para novas torturas. Choravam os cristãos ao ver aquele corpo inocente despedaçado pelos látegos, sulcado de contusões, aberto pelas feridas e deformado pelo furor e força das varas. A mártir consolava-se, porque as suas feridas eram outras tantas portas abertas para que através delas saísse mais depressa a alma.
Na cadeia, soube da morte dolorosíssima de EULÁLIA DE MÉRIDA: com as unhas fez uma cruz na parede e diante dela, abrasada de aceso amor de Cristo, expirou a 9 de Dezembro do ano de 304, na perseguição de Diocleciano. As rosas de sangue, com os lírios brancos da virgindade, velaram-lhe o corpo sagrado.
Os cristãos toledanos muito depressa lhe dedicaram três templos: um na casa onde tinha nascido, outro onde esteve presa e o terceiro no local da sepultura. O último foi a célebre Igreja de Santa LEOCÁDIA, sede dos grandes concílios de Toledo.
Deus honra-a depois de morta com múltiplos milagres, pregoeiros da sua glória e santidade. O mais célebre realizou--se no seu túmulo. Oravam diante dele as duas personagens mais influentes então em Toledo: o seu arcebispo e o seu rei. Santo ILDEFONSO e RECESVINTO, rei dos Visigodos (falecido em 672). De repente, levantou-se a lousa que estava sobre os sagrados despojos da virgem e apareceu Santa LEOCÁDIA vestida de extenso manto imortal. Vinha felicitar e alentar o grande devoto da Mãe de Deus e defensor infatigável da sua virgindade. A tradição acrescenta que o santo, com o punhal que o rei trazia, cortou uma ponta do manto da virgem, preciosa relíquia que ainda hoje mostram no tesouro da Sé de Toledo.
CLARA ISABEL (Ana Felícia), Beata
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Nascida em Roma, a 25 de Junho de 1697, ANA FELÍCIA entrou aos quinze anos para o noviciado das Clarissas, em Tódi. Tomando o nome de CLARA ISABEL, fez a profissão do ano seguinte e, desde então, a sua vida foi uma série de fenómenos mais extraordinários, consignados no processo da beatificação e confirmados sob juramento pelas suas companheiras, pelo confessor e pelo médico.
Tinha frequentes e prolongados êxtases; recebia numerosas visitas de Nosso Senhor, da santíssima Virgem, de Santa CLARA e de Santa CATARINA DE SENA. No decorrer duma delas, Jesus meteu-lhe no dedo o anel que simbolizava o seu consórcios espiritual. Comprazia-se em chamar-lhe «a sua esposa da dor».
CLARA ISABEL participou. com efeito, dos sofrimentos do Divino
Crucificado: tinha as mãos, os pés e o lado marcados com estigmas visíveis, donde por vezes corria sangue. Na cabeça tinha uma coroa, cujos espinhos cresciam para o interior, saindo pela fronte, desprendendo-se e caindo ensanguentados.
As torturas e perseguições demoníacas que sofreu recordam as que, cem anos mais tarde, veio a padecer o Santo Pároco de Ars. Desde o noviciado, o demónio tentava-a com desespero e o suicídio; depois, maltratava-a, atirando-a pelas escadas abaixo, e tentava tirar-lhe a fé. Nos últimos meses de vida, parecia abandonada de Deus, tendo perdido até a lembrança das consolações passadas, Só recuperou a antiga alegria pouco tempo antes de morrer, no ano de 1744.
Tinha frequentes e prolongados êxtases; recebia numerosas visitas de Nosso Senhor, da santíssima Virgem, de Santa CLARA e de Santa CATARINA DE SENA. No decorrer duma delas, Jesus meteu-lhe no dedo o anel que simbolizava o seu consórcios espiritual. Comprazia-se em chamar-lhe «a sua esposa da dor».
CLARA ISABEL participou. com efeito, dos sofrimentos do Divino
Crucificado: tinha as mãos, os pés e o lado marcados com estigmas visíveis, donde por vezes corria sangue. Na cabeça tinha uma coroa, cujos espinhos cresciam para o interior, saindo pela fronte, desprendendo-se e caindo ensanguentados.
As torturas e perseguições demoníacas que sofreu recordam as que, cem anos mais tarde, veio a padecer o Santo Pároco de Ars. Desde o noviciado, o demónio tentava-a com desespero e o suicídio; depois, maltratava-a, atirando-a pelas escadas abaixo, e tentava tirar-lhe a fé. Nos últimos meses de vida, parecia abandonada de Deus, tendo perdido até a lembrança das consolações passadas, Só recuperou a antiga alegria pouco tempo antes de morrer, no ano de 1744.
BERNARDO MARIA DE JESUS, Beato
Em Moricone, na Sabina, hoje no Lácio, Itália, o Beato BERNARDO MARIA DE JESUS (César Silvestrélli), presbitero da Congregação da Paixão, que, eleito para superior geral, se empenhou diligentemente no seu incremento e difusão. (1911)
Foi beatificada a 25 de Outubro de 1992. Eis como o jornal do Vaticano , L'Osservatore Romano, resume a vida da serva de Deus:
No dia 16 de Outubro de 1988 foi Beatificado o Padre BERNARDO MARIA DE JESUS religioso dos Clérigos da Cruz e Paixão de Cristo. Filho de pais piedosos, foi baptizado no mesmo dia em que nasceu, a 7 de Novembro de 1831. Deram-lhe o nome de CÉSAR PEDRO SILVESTRELLI.
Na adolescência cursou os estudos de humanidades no Colégio Clementino e depois no Colégio Romano, dirigido por Jesuítas.
Órfão de sua piedosa mãe, Teresa Gozzani, em 1848, e de seu pai. João Tomás Silvestrelli, em 1853, deu-se a estudar a vocação religiosa e aos 13 anos entrou nos Passionistas do Monte Argentário. Mas eis que, por falta de saúde, se viu obrigado a interromper o noviciado, apenas começado. Entretanto, como hóspede entre os mesmos religiosos, conseguiu levar por diante os estudos eclesiásticos e ordenar-se sacerdote no dia 22 de Dezembro de 1855.
No ano seguinte, a instâncias suas, volta a ser readmitido no noviciado passionista de Morrovale, onde teve por amigo e companheiro íntimo a São GABRIEL DA VIRGEM DOLOROSA (1838-1862) cujas insignes virtudes já então parecia emular.
A seu tempo dispôs do seu avultado património em obras de religião e de caridade e entregou-se com ardor aos ministérios sagrados. Em 1863 foi nomeado Mestre de Noviços, aos quais procurou formar com grande acerto no caminho da perfeição religiosa. Seguidamente, passou a desempenhar diversos cargos com muita aceitação, até que em 1878 foi eleito Superior Geral da sua Congregação. Reeleito nos capítulos seguintes permaneceu no posto 29 anos.
Soube guiar os súbditos Como a filhos de Deus até à perfeição, feito regra viva da prática das obrigações diárias e nas árduas austeridades do Instituto, nos quais ele era o primeiro.
Aos religiosos da Congregação, dispersos pelas leis anticlericais, reuniu-os e acolheu-os com paternal caridade. Esforçou-se por erigir novas casas e províncias, tanto na Europa como na América. Desta forma, sob o regime do servo de Deus, a Congregação da Paixão, duplicadas as casas, estava em condições de poder intentar novas obras de evangelização para glória de Deus.
O seu governo ficou marcado pela prudência e pela caridade, a ponto de ser considerado entre os seus como um segundo pai e fundador. Abrasado no zelo da casa de Deus, dedicou especial atenção à formação, promoveu os estudos sagrados, acautelando-os da invasão do modernismo, e quis que os seus clérigos estivessem prontos para a catequização das crianças.
No meio das ocupações, por vezes árduas, vivia em continua união com Deus. Nunca foi visto abatido nas angústias e dificuldades; pelo contrário, revelava maior ânimo quando oprimido por injustiças, impugnações e enfermidades. Dedicava diariamente várias horas à oração, por vezes com transportes místicos , sobretudo ao celebrar o Mistério Eucarístico. E quando falava de coisas divinas, não raro se lhe via o rosto como que inflamado. Na prática e promoção da devoção filial à Virgem Mãe de Deus não ficou aquém de São GABRIEL DA VIRGEM DOLOROSA.
Socorria com os pobres com largueza e assistia com benignidade os doentes, sobretudo agonizantes. Em suma, ele foi um exemplo de bondade, moderação, paciência, magnanimidade, pobreza e de tanta humildade que não só se abdicou do cargo do geral, mas ainda recusou o Cardinalato, oferecido mais de uma vez pelo Sumo Pontifice.
Deixado o cargo de Geral em 1907, passou os últimos anos na intimidade com Cristo crucificado, suspirando pelas delícias de uma piedosa soledade na qual, escondido com Cristo em Deus, alcançaria uma maior plenitude de vida.
Por último, em consequência de uma queda inesperada, sofrendo grave fractura do crânio, pôde ainda, com serenidade e fervor, repetir as palavras: Meu Jesus! E assim adormeceu no Senhor, aos 80 anos, a 9 de Dezembro de 1911.
AAS 34 (1942) 172-4; 66 (1974) 106-10
Em Moricone, na Sabina, hoje no Lácio, Itália, o Beato BERNARDO MARIA DE JESUS (César Silvestrélli), presbitero da Congregação da Paixão, que, eleito para superior geral, se empenhou diligentemente no seu incremento e difusão. (1911)
Foi beatificada a 25 de Outubro de 1992. Eis como o jornal do Vaticano , L'Osservatore Romano, resume a vida da serva de Deus:
No dia 16 de Outubro de 1988 foi Beatificado o Padre BERNARDO MARIA DE JESUS religioso dos Clérigos da Cruz e Paixão de Cristo. Filho de pais piedosos, foi baptizado no mesmo dia em que nasceu, a 7 de Novembro de 1831. Deram-lhe o nome de CÉSAR PEDRO SILVESTRELLI.
Na adolescência cursou os estudos de humanidades no Colégio Clementino e depois no Colégio Romano, dirigido por Jesuítas.
Órfão de sua piedosa mãe, Teresa Gozzani, em 1848, e de seu pai. João Tomás Silvestrelli, em 1853, deu-se a estudar a vocação religiosa e aos 13 anos entrou nos Passionistas do Monte Argentário. Mas eis que, por falta de saúde, se viu obrigado a interromper o noviciado, apenas começado. Entretanto, como hóspede entre os mesmos religiosos, conseguiu levar por diante os estudos eclesiásticos e ordenar-se sacerdote no dia 22 de Dezembro de 1855.
No ano seguinte, a instâncias suas, volta a ser readmitido no noviciado passionista de Morrovale, onde teve por amigo e companheiro íntimo a São GABRIEL DA VIRGEM DOLOROSA (1838-1862) cujas insignes virtudes já então parecia emular.
A seu tempo dispôs do seu avultado património em obras de religião e de caridade e entregou-se com ardor aos ministérios sagrados. Em 1863 foi nomeado Mestre de Noviços, aos quais procurou formar com grande acerto no caminho da perfeição religiosa. Seguidamente, passou a desempenhar diversos cargos com muita aceitação, até que em 1878 foi eleito Superior Geral da sua Congregação. Reeleito nos capítulos seguintes permaneceu no posto 29 anos.
Soube guiar os súbditos Como a filhos de Deus até à perfeição, feito regra viva da prática das obrigações diárias e nas árduas austeridades do Instituto, nos quais ele era o primeiro.
Aos religiosos da Congregação, dispersos pelas leis anticlericais, reuniu-os e acolheu-os com paternal caridade. Esforçou-se por erigir novas casas e províncias, tanto na Europa como na América. Desta forma, sob o regime do servo de Deus, a Congregação da Paixão, duplicadas as casas, estava em condições de poder intentar novas obras de evangelização para glória de Deus.
O seu governo ficou marcado pela prudência e pela caridade, a ponto de ser considerado entre os seus como um segundo pai e fundador. Abrasado no zelo da casa de Deus, dedicou especial atenção à formação, promoveu os estudos sagrados, acautelando-os da invasão do modernismo, e quis que os seus clérigos estivessem prontos para a catequização das crianças.
No meio das ocupações, por vezes árduas, vivia em continua união com Deus. Nunca foi visto abatido nas angústias e dificuldades; pelo contrário, revelava maior ânimo quando oprimido por injustiças, impugnações e enfermidades. Dedicava diariamente várias horas à oração, por vezes com transportes místicos , sobretudo ao celebrar o Mistério Eucarístico. E quando falava de coisas divinas, não raro se lhe via o rosto como que inflamado. Na prática e promoção da devoção filial à Virgem Mãe de Deus não ficou aquém de São GABRIEL DA VIRGEM DOLOROSA.
Socorria com os pobres com largueza e assistia com benignidade os doentes, sobretudo agonizantes. Em suma, ele foi um exemplo de bondade, moderação, paciência, magnanimidade, pobreza e de tanta humildade que não só se abdicou do cargo do geral, mas ainda recusou o Cardinalato, oferecido mais de uma vez pelo Sumo Pontifice.
Deixado o cargo de Geral em 1907, passou os últimos anos na intimidade com Cristo crucificado, suspirando pelas delícias de uma piedosa soledade na qual, escondido com Cristo em Deus, alcançaria uma maior plenitude de vida.
Por último, em consequência de uma queda inesperada, sofrendo grave fractura do crânio, pôde ainda, com serenidade e fervor, repetir as palavras: Meu Jesus! E assim adormeceu no Senhor, aos 80 anos, a 9 de Dezembro de 1911.
AAS 34 (1942) 172-4; 66 (1974) 106-10
LIBÓRIO WAGNER, Beato
Junto ao rio Meno, Baviera - Alemanha, o Beato LIBÓRIO WAGNER presbitero e mártir, homem de exímia caridade que coroou com o derramamento do seu sangue a assistência pastoral, tanto de católicos como de irmãos separados. (1631)Do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A.O. de Braga:
Filho de pais luteranos, veio ao mundo em Muhlhausen, a 5 de Dezembro de 1593. Na alocução do Angelus de Domingo, 24 de Março de 1974, PAULO VI referiu-se ao bem-aventurado nos seguintes termos:
«Como sabeis, procedemos esta manhã à cerimónia de beatificação de LIBÓRIO WAGNER, sacerdote alemão da diocese de Wurzburg, convertido do protestantismo ao catolicismo.
Pároco jovem, foi morto no dia 9 de Dezembro de 1631, por causa da sua f+é católica romana, num episódio de feroz repressão da guerra chamada dos «trinta anos».
O sacerdote e pároco LIBÓRIO WAGNER é reconhecido como mártir, tendo preferido sofrer heroicamente uma morte ignóbil e cruel, a renegar a sua adesão religiosa à Igreja Católica e ao papa.
Nele, que foi vítima de um trágico e desconcertante drama histórico, honramos um sacerdote exemplar, manso e humilde, mas constante e impávido, que antepõe a fé a qualquer outro valor, e à fé vai buscar a norma lógica do próprio comportamento e do próprio testemunho.
É uma glória para a Igreja, de modo particular para a Igreja alemã, glória que merecia ser reconhecida oficialmente, para nos recordar a todos nós, os deveres de coerência cristã, e para intensificar no nosso tempo A esperança de uma renovada comunhão ecuménica.
Honremos o nosso beato, imaginando-o junto da rainha do Céu e Mãe de todos os cristãos».
AAS 66 (1974) 373-5; L'OSS. ROM. 31-3-1974
JOÃO DIOGO CUAUHTLATOATZIN, Santo
São JOÃO DIOGO CUAUHTLATOATZIN, de origem indígena, homem de fé puríssima, que, pela sua humildade e fervor, conseguiu que se edificasse um santuário em honra de NOSSA SENHORA DE GUADALUPE na colina de Tepeyac, perto da cidade do México, onde ela lhe tinha aparecido e ele descansou no Senhor. (1548)
SIRO, Santo
Em Pavia, na Ligúria, hoje Lombardia, Itália, São SIRO primeiro bispo da cidade. (séc. IV)
GORGÓNIA, Santa
Em Nazianzo, na Capadócia, hoje Turquia, santa GORGÓNIA mãe de familia, que foi filha de Santa NONA e irmã de São GREGÓRIO O Teólogo e de São CESÁRIO: o próprio São GREGÓRIO escreveu sobre as suas virtudes. (370)
CIPRIANO, Santo
No mosteiro de Genouillac, junto de Périgueux, na Gália, hoje França, São CIPRIANO abade ilustre pela dedicação aos enfermos. (séc. VI)
SIMÃO TAKEDA GOHYOE, JOANA TAKEDA, INÊS TAKEDA, MADALENA MINAMI e LUÍS MINAMI, Beatos
Em Yatsushiro, Japão os beatos SIMÃO TAKEDA GOHYOE, JOANA TAKEDA, INÊS TAKEDA, MADALENA MINAMI e LUÍS MINAMI, mártires
PEDRO FOURIER, Santo
Em Gray, na Borgonha, França, onde se tinha acolhido ao ser exilado, o passamento de São PEDRO FOURIER presbitero, que escolheu para o seu ministério e cuidou admiravelmente a paróquia paupérrima de Mattaincourt, na Lorena, restaurou os Cónegos Regrantes do Nosso Salvador e fundou o Instituto das Canonisas Regrantes de Nossa Senhora, para se dedicarem à educação gratuita das meninas (1640)
JOSÉ FERRER ESTEVE, Beato
Em Llombay, localidade da provincia de Valência, Espanha, o Beato JOSÉ FERRER ESTEVE, presbitero da Ordem dos Cónegos Regrantes das Escolas Pias e mártir, que foi fuzilado em ódio ao sacerdócio. (1936)
RECAREDO DE LOS RIOS FABREGAT, JULIÃO RODRIGUEZ SÁNCHEZ e JOSÉ GIMÉNEZ LÓPEZ, Beatos
Em Picadero de Paterna, Valência, Espanha, os beatos RECAREDO DE LOS RIOS FABREGAT, JULIÃO RODRIGUEZ SÁNCHEZ e JOSÉ GIMÉNEZ LÓPEZ presbiteros da Sociedade Salesiana e mártires que, durante a perseguição comntra a fdé, consumaram gloriosamente o combate por Cristo. (1936)
AGÁPIO JOSÉ (José Luís Carreras Comas), Beato
Em Barcelona - Espanha, o Beato AGÁPIO JOSÉ (José Luís Carreras Comas), religioso da Congregação dos irmãos das Escolas Cristãs e mártir. (1936)
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Em Barcelona - Espanha, o Beato AGÁPIO JOSÉ (José Luís Carreras Comas), religioso da Congregação dos irmãos das Escolas Cristãs e mártir. (1936)
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
ANTÓNIO FONSECA