Caros Amigos
Nº 3 6 9 6
Série - 2018 - (nº 3 5 8)
23 de DEZEMBRO de 2018
SANTOS DE CADA DIA
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
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JOÃO DE KENTY, Santo
São JOÃO DE KENTY presbitero que, sendo sacerdote, se dedicou ao ensino durante muitos anos na Universidade de Cracóvia e depois assumiu o ministério pastoral da paróquia de Olkusz, onde associou às suas grandes virtudes o testemunho de uma recta fé e foi para os seus colaboradores e discípulos um exemplo de piedade e caridade para com o próximo. No dia 24 deste mês (Dezembro) em Cracóvia, Polónia, partiu deste mundo para a alegria celeste. (1473)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu em Kety, na diocese de Cracóvia, em 1390; ordenou-se sacerdote e foi muitos anos professor da Universidade de Cracóvia; depois, foi pároco de Ilkus. À fé que ensinava uniu grandes virtudes, sobretudo a piedade para com o próximo, tornando-se um modelo insigne para seus colegas e discípulos. Morreu em 1473.
Segundo cartas do papa CLEMENTE XIII (de 12-2-1767) ninguém duvida que o beato JOÃO DE KETY deve ser contado entre aqueles excelentes varões que foram exímios pela santidade e doutrina, que praticavam o que ensinavam, e que defenderam a verdadeira fé impugnada pelos hereges. Enquanto nas regiões vizinhas pululavam as heresias e os cismas, o bem-aventurado JOÃO ensinava na Universidade de Cracóvia a doutrina haurida da mais pura fonte, e explicava ao povo com muito empenho, em seus sermões, o caminho da santidade, confirmando a pregação com o exemplo da sua humildade, castidade e misericórdia, penitência e todas as outras virtudes próprias de sum santo sacerdote e de um zeloso ministro do Senhor.
Deste modo, não só deu fama e glória ao corpo docente daquela Universidade, mas deixou exemplo maravilhoso que produzirá abundantes frutos, para todos aqueles que se dedicarem a este ministério: para que procurem ser mestres perfeitos e se esforcem por ensinar com as palavras e com as obras a ciência dos Santos, bem como as restantes disciplinas, para louvor e glória a Deus.
À piedade com que se ocupava das coisas de Deus, juntava grande humildade, de tal modo que, embora se avantajasse em todos em ciência, considerava-se inferior e não se antepunha a ninguém: mais ainda, desejava ser preterido e desprezado por todos, e tratava com toda a serenidade os que o desprezavam e difamavam.
A sua humildade era acompanhada por uma rara simplicidade, própria de uma criança, e por isso nos seus actos e palavras não havia nem ambiguidade nem fingimento; o que tinha no coração, aparecia nas suas palavras. se suspeitava que ofendia alguém ao dizer a verdade, antes de se aproximar do altar pedia perdão, não tanto pelos seus erros como pelos alheios. Ao longo do dia, uma vez cumprido o seu dever de ensinar, dirigia-se directamente à igreja, onde durante muito tempo se entregava à oração e à contemplação diante de Cristo na Eucaristia. Em todas as circunstâncias, só tinha Deus no seu coração; só tinha Deus na sua boca.
VITÓRIA e ANATÓLIA, Santas
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Supõe-se que as duas Santas irmãs foram martirizadas em Roma em 253, durante a perseguição de Décio. Pertenciam, segundo se diz, a uma das famílias mais nobres de Tivole. Ambas cristãs e dotadas de extraordinária formosura, tinham sido prometidas pelos pais a fidalgos pagãos da vizinhança. VITÓRIA, destinada a Eugénio, via aproximar-se o dia das bodas com prazer. ANATÓLIA, pelo contrário, noiva, contra sua vontade, de Tito Aurélio, aproveitava todos os pretextos para adiar o casamento. Incitada por Eugénio, que por seu lado sofria pressão de Tito Aurélio, VITÓRIA tentou levar ANATÓLIA a decidir-se. provou-lhe pela Sagrada Escritura que o casamento era agradável a Deus, pois esse tinha sido o estado escolhido pelos patriarcas e pelos profetas, e o céu havia abençoado a sua posteridade. ANATÓLIA retorquiu-lhe com argumentos tão convincentes a favor da virgindade, que VITÓRIA, nesse mesmo dia, desfez os esponsais e vendeu as jóias e o enxoval em proveito dos pobres.
Solicitada a sua intervenção, o imperador permitiu aos pretendentes desiludidos que raptassem as duas raparigas, que as conduzissem para as suas casas de campo e lá as persuadissem a aceitá-los por esposos e a renegarem a fé. Todavia, nem as boas maneiras nem os actos de violência, a que recorreram, conseguiram abalar-lhes a constância. Tito Aurélio foi o primeiro a perder a paciência e, por isso, ANATÓLIA foi também a primeira a ser martirizada.
Quanto a Eugénio, esperou que o tempo lhe restituísse o coração da noiva. Perseverou durante anos na esperança de a reconquistar, empregando ora meios suaves ora maus tratos chegando ao extremo de só lhe dar um bocado de pão seco para o sustento diário. Foi tudo inútil; longe de apostatar VITÓRIA convertia todos os que se aproximavam dela. Desesperado, Eugénio pediu por fim a Juliano, prefeito do Capitólio, que lhe enviasse o carrasco Liliarco. Foi este que atravessou com uma espada o peito de VITÓRIA. Os hagiógrafos acrescentam que Liliarco foi imediatamente atacado de lepra e morreu seis dias depois, rido de vermes.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Supõe-se que as duas Santas irmãs foram martirizadas em Roma em 253, durante a perseguição de Décio. Pertenciam, segundo se diz, a uma das famílias mais nobres de Tivole. Ambas cristãs e dotadas de extraordinária formosura, tinham sido prometidas pelos pais a fidalgos pagãos da vizinhança. VITÓRIA, destinada a Eugénio, via aproximar-se o dia das bodas com prazer. ANATÓLIA, pelo contrário, noiva, contra sua vontade, de Tito Aurélio, aproveitava todos os pretextos para adiar o casamento. Incitada por Eugénio, que por seu lado sofria pressão de Tito Aurélio, VITÓRIA tentou levar ANATÓLIA a decidir-se. provou-lhe pela Sagrada Escritura que o casamento era agradável a Deus, pois esse tinha sido o estado escolhido pelos patriarcas e pelos profetas, e o céu havia abençoado a sua posteridade. ANATÓLIA retorquiu-lhe com argumentos tão convincentes a favor da virgindade, que VITÓRIA, nesse mesmo dia, desfez os esponsais e vendeu as jóias e o enxoval em proveito dos pobres.
Solicitada a sua intervenção, o imperador permitiu aos pretendentes desiludidos que raptassem as duas raparigas, que as conduzissem para as suas casas de campo e lá as persuadissem a aceitá-los por esposos e a renegarem a fé. Todavia, nem as boas maneiras nem os actos de violência, a que recorreram, conseguiram abalar-lhes a constância. Tito Aurélio foi o primeiro a perder a paciência e, por isso, ANATÓLIA foi também a primeira a ser martirizada.
Quanto a Eugénio, esperou que o tempo lhe restituísse o coração da noiva. Perseverou durante anos na esperança de a reconquistar, empregando ora meios suaves ora maus tratos chegando ao extremo de só lhe dar um bocado de pão seco para o sustento diário. Foi tudo inútil; longe de apostatar VITÓRIA convertia todos os que se aproximavam dela. Desesperado, Eugénio pediu por fim a Juliano, prefeito do Capitólio, que lhe enviasse o carrasco Liliarco. Foi este que atravessou com uma espada o peito de VITÓRIA. Os hagiógrafos acrescentam que Liliarco foi imediatamente atacado de lepra e morreu seis dias depois, rido de vermes.
SÉRVULO, Santo
Em Roma, a comemoração de São SÉRVULO que, desde tenra idade, jazendo paralítico sob um pórtico junto da igreja de São CLEMENTE, dava sempre graças a Deus na sua dor, como escreve São GREGÓRIO MAGNO e tudo o que recebia de ofertas, distribuía aos pobres (590)
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
A história de SÉRVULO encontra-se duas vezes nas obras de São GREGÓRIO MAGNO. No livro IV dos Diálogos, o pontífice retoma, quase palavra por palavra, o que antes dissera numa homilia para edificar o povo romano.
SÉRVULO passava o tempo debaixo do pórtico de São Clemente. Era paralítico; a mãe e o irmão tinham de o ajudar para o menor movimento. As esmolas que recebia transmitia-as na maior parte a outros mais pobres que ele. Não sabia ler, mas tinha conseguido manuscritos da Sagrada Escritura e pedia às pessoas, que a ele se dirigiam, lhos lessem. Chegou assim a conhecer os textos santos. A sua dor sempre o levara a dar graças: os seus dias e noites não senão hinos a Deus. Quando sentiu que a morte estava próxima, pediu aos vizinhos e visitantes que o levantassem para cantar com eles os salmos, enquanto esperava pela partida. Ia morrendo, quando repentinamente exclamou: «Calai-vos ! Não ouvis todas essas vozes no céu?» E enquanto apurava o ouvido do coração para esses louvores que na sua alma cantavam, foi liberto da carne. Isto antes do ano 590. Pela assistência espalhou-se um perfume requintado, o qual durou até o santo ser entregue à terra.
Em Roma, a comemoração de São SÉRVULO que, desde tenra idade, jazendo paralítico sob um pórtico junto da igreja de São CLEMENTE, dava sempre graças a Deus na sua dor, como escreve São GREGÓRIO MAGNO e tudo o que recebia de ofertas, distribuía aos pobres (590)
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
A história de SÉRVULO encontra-se duas vezes nas obras de São GREGÓRIO MAGNO. No livro IV dos Diálogos, o pontífice retoma, quase palavra por palavra, o que antes dissera numa homilia para edificar o povo romano.
SÉRVULO passava o tempo debaixo do pórtico de São Clemente. Era paralítico; a mãe e o irmão tinham de o ajudar para o menor movimento. As esmolas que recebia transmitia-as na maior parte a outros mais pobres que ele. Não sabia ler, mas tinha conseguido manuscritos da Sagrada Escritura e pedia às pessoas, que a ele se dirigiam, lhos lessem. Chegou assim a conhecer os textos santos. A sua dor sempre o levara a dar graças: os seus dias e noites não senão hinos a Deus. Quando sentiu que a morte estava próxima, pediu aos vizinhos e visitantes que o levantassem para cantar com eles os salmos, enquanto esperava pela partida. Ia morrendo, quando repentinamente exclamou: «Calai-vos ! Não ouvis todas essas vozes no céu?» E enquanto apurava o ouvido do coração para esses louvores que na sua alma cantavam, foi liberto da carne. Isto antes do ano 590. Pela assistência espalhou-se um perfume requintado, o qual durou até o santo ser entregue à terra.
MARIA MARGARIDA DUFROST DE LAJEMMERAIS (Maria Margarida d'Youville), Santa
Em Montreal no Canadá, santa MARIA MARGARIDA DUFROST DE LAJEMMERAIS ou MARIA MARGARIDA D'YOUVILLE religiosa, que, depois de ter ficado viúva, educou piedosamente os dois filhos, encaminhando-os para o sacerdócio, e se entregou com todas as suas forças ao cuidado dos enfermos, dos anciãos e de todo o género de necessitados, para os quais fundou a Congregação das Irmãs da Caridade. (1771)
Do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
No dia 9 de Dezembro de 1990 foi solenemente canonizada a primeira santa canadiana, que nasceu a 15 de Outubro de 1701 em Varennes, no estado do Quebeque, Canadá. Seu pai, nobre francês e chefe das tropas da colónia, faleceu quando a menina contava 7 anos de idade. Recebida pelas Irmãs Ursulinas, permaneceu com elas dois anos. Passou depois a viver com a mãe em Montreal. Com o andar do tempo, começou a frequentar as reuniões sociais e, aos 21 anos, casou com Francisco d'Youville, jovem rico, do qual, teve seis filhos, mas a vida matrimonial não lhe pronunciou as alegrias que ela esperava.
Três anos antes da morte do cônjuge, renunciou à vida brilhante da sociedade e entregou-se a uma vida de intensa piedade. Em 1730 perdeu o marido, que a deixou endividada por haver delapidado o património comum. Trabalhou duramente. Com o auxilio da familia e amigos montou um pequeno bazar. Conseguiu pagar as dívidas e garantir aos dois filhos a educação no seminário de Montreal. Mais tarde, teve a alegria de os ver padres.
Empregava parte dos lucros do pequeno negócio em auxiliar os necessitados, sob a direcção espiritual do padre LUÍS NORMANT. Outras três senhoras uniram-se a ela na prática da caridade, e foi desta forma que nasceu em 30 de Outubro de 1738, a Congregação das Irmãs da Caridade do Hospital ou «Soeurs Grises». O empreendimento, porém, não foi fácil. MARGARIDA D'YOUVILLE herdou do marido uma fama tão ruim e detestável que um dia lhe negaram a comunhão, sob o pretexto de ser uma pecadora pública. A este ponto chegaram as perseguições e calúnias contra a santa fundadora, que tudo suportou com paciência heróica.
Não ficaram por aqui os seus sofrimentos. Apareceram-lhe num joelho duas chagas, que nenhum médico logrou curar em anos de tratamento. A 31 de Janeiro de 1745, um incêndio destruiu-lhes a casa. MARIA MARGARIDA viu na cruz uma indicação providencial que a convidava a despojar-se totalmente de qualquer propriedade. Tudo foi consagrado ao serviço dos pobres: o tempo, as iniciativas, a vida.
Pelos fins de 1770, a santa acusou um mal estar geral que a impedia de falar e de andar normalmente. Era o principio da paralisia que a levou à morte no dia 23 de Dezembro de 1771.
AAS 84 (1992) 561-3; DIP 3, 990-1; 2, 348-52; L'OSS. ROM. 16.12.1996
TEÓDULO, SATURNINO, EUPORO, GELÁSIO, EUNICIANO, ZÓTICO, PÔNCIO, AGATOPO, BASILIDES e EVARISTO 10 mártires, Santos
Em Gortina, na ilha de Creta, 10 santos mártires - TEÓDULO, SATURNINO, EUPORO, GELÁSIO, EUNICIANO, ZÓTICO, PÔNCIO, AGATOPO, BASILIDES e EVARISTO - os quais durante a perseguição do imperador Décio, por se terem recusado publicamente à ordem de oferecer sacrifícios na dedicação do templo de Fortuna, depois de sofrerem cruéis tormentos, foram decapitados. (250)
IVO, Santo
Em Chartres, na Gália - hoje França, Santo IVO bispo que reformou a Ordem dos Cónegos e trabalhou e escreveu muito mpara promover a concórdia entre o sacerdócio e o império e para o beneficio da Igreja. (1116)
HARTMANN, Beato
Em Bressanone, no Alto Ádige - Itália, o beato HARTMANN bispo que, depois de ser cónego regular, governou esta Igreja com prudência e fidelidade. (1164)
TORLACO, Santo
Na Islândia, São TORLACO bispo de Skalholt que se dedicou à reforma dos costumes do clero e do povo. (1193)
JOÃO STONE, Santo
Em Cantuária, Inglaterra, a comemoração de São JOÃO STONE presbitero da Ordem dos Irmãos de santo Agostinho e mártir, que, no reinado de Henrique VIII defendeu valorosamente a fé católica e consumou o martírio no patíbulo da forca. (1539)
NICOLAU FACTOR, Beato
Em Valência, Espanha, o Beato NICOLAU FACTOR presbitero da Ordem dos frades menores que, abrasado em ardentíssimo amor de Deus, foi muitas vezes arrebatado em êxtase. (1583)
ANTÓNIO DE SANT'ANA GALVÃO DE FRANÇA, Santo
Em São Paulo, no Brasil, santo ANTÓNIO DE SANT'ANA GALVÃO DE FRANÇA presbitero da Ordem dos Frades Menores que se dedicou frutuosamente ao ministério da pregação e da penitência e fundou o Recolhimento da Luz, onde orientou com a sua exemplar direcção espiritual uma comunidade de Irmãs. )(1822)
JOSÉ CHO YUN-HO, Santo
Em Tjyen-Tiyou localidade da Coreia, São JOSÉ CHO YUN-HO mártir que ainda jovem, seguindo mos passos de São PEDRO CHO HWA-SO seu pai, foi morto à paulada por causa do nome de Cristo. (1866)
PAULO MELÉNDEZ GONZALO, Beato
Em Valência, Espanha, o Beato PAULO MELÉNDEZ GONZALO mártir que, sendo pai de família, durante a perseguição contra a fé, seguiu o exemplo de Cristo e por sua graça alcançou o reino eterno. (1936)
HENRIQUE IZQUIERDO PALÁCIOS e 13 companheiros, Beatos
Em Santander, Espanha, os beatos HENRIQUE IZQUIERDO PALÁCIOS e 13 Companheiros ELISEU MIGUEL LARGO, HENRIQUE CAÑAL GÓMEZ, MANUEL (José Manuel Julián Mauro Gutiérrez Ceballos), MIGUEL RODRIGUEZ GONZÁLEZ presbiteros da Ordem dos Pregadores, BERNARDINO IRURZUN OTERMIN, ELEUTÉRIO MARNE MANSILLA, JOSÉ MARIA GARCIA TABAR e PEDRO LUÍS LUÍS religiosos da mesma Ordem, e ainda GERMÁN CABALLERO ATIENZA, ESTANISLAU GARCIA OBESO, VICTORIANO IBAÑEZ ALONSO e EUGÉNIO ANDRÉZ AMO mártires (1936)
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
ANTÓNIO FONSECA