Caros Amigos
Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
~
Nº 3 8 0 9
Série - 2019 - (nº 1 0 5)
15 de ABRIL de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 1 5 9
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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CRESCENTE, Santo
Em Mira, na Lícia, hoje na Turquia, São CRESCENTE que sofreu o martírio na fogueira. (data incerta)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
São CRESCENTE nasceu em Mira, cidade da Lícia, Ásia Menor, pátria de muitos santos. Não se conhecem datas a seu respeito.
Cheio de zelo, chorava dia e noite os extravios dos infelizes que, desconhecendo as vantagens da verdadeira e única religião, viviam sepultados nas trevas do erro e da mentira. Um dia, em que os pagãos celebravam uma grande festa às sua falsas divindades, reprovou publicamente tão lamentável cegueira, dizendo que só Deus, Criador de tudo, era digno de oração.
Se forte e enérgica foi a pregação do santo na praça pública, não o foi menos na presença do juiz. De mil meios se valeu o tirano para enfraquecer a fortaleza admirável do invencível campeão de Jesus Cristo; mas nada conseguiu.
Chegou a propor-lhe que ao menos oferecesse exteriormente incenso aos ídolos para salvar a vida; mas o santo recusou-se terminantemente. Vendo por último que nada conseguia, e que o santo permanecia constante e imperturbável na confissão de Jesus Cristo, mandou que fosse queimado , e neste suplicio alcançou a palma e a coroa dos mártires.
Basilissa e Anastácia, Santas
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Neste dia faz-se a comemoração das Santas BASILISSA e ANASTÁCIA, ilustres matronas, discípulas de São PEDRO e de São PAULO, as quais, tendo recolhido as relíquias dos príncipes dos apóstolos, para lhes dar sepultura depois do martírio, denunciadas como cristãs foram presas e conduzidas, carregadas de cadeias, à presença do Imperador.
Nero fez-lhes padecer várias classes de tormentos, mandou cortar-lhes a língua e os peitos, açoitá-las e abrasá-las com archotes acesos para render aquelas duas heroínas da religião cristã. Por fim, foram degoladas, recebendo ambas pro este meio a almejada coroa do martírio, no ano 66.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Neste dia faz-se a comemoração das Santas BASILISSA e ANASTÁCIA, ilustres matronas, discípulas de São PEDRO e de São PAULO, as quais, tendo recolhido as relíquias dos príncipes dos apóstolos, para lhes dar sepultura depois do martírio, denunciadas como cristãs foram presas e conduzidas, carregadas de cadeias, à presença do Imperador.
Nero fez-lhes padecer várias classes de tormentos, mandou cortar-lhes a língua e os peitos, açoitá-las e abrasá-las com archotes acesos para render aquelas duas heroínas da religião cristã. Por fim, foram degoladas, recebendo ambas pro este meio a almejada coroa do martírio, no ano 66.
César de Bus, Beato
Em Avinhão, na Provença, França, o beato CESAR DE BUS presbitero que convertendo-se da vida mundana se dedicou à pregação e à catequese e fundou a Congregação dos Padres da Doutrina Cristã destinada a dar glória a Deus pela formação dos fiéis. (1607)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
A 27 de Abril de 1975, JOÃO PAULO II beatificou o Padre CÉSAR DE BUS que veio ao mundo em Cavaillon, no dia 3 de Fevereiro de 1544, sobrinho neto de Santa FRANCISCA ROMANA (1384-1436). Sétimo de 13 irmãos e irmãs, de família nobre, depois de uma infância e adolescência exemplares, deixou-se arrastar para o mal. Contudo, Deus não o abandonou e pela sua graça fez que voltasse ao bom caminho. Ordenado sacerdote, entregou-se de alma e coração ao ensino do catecismo. Fundou a congregação dos Padres da Doutrina Cristã ou Doutrinários, cujos membros , apesar de várias perseguições e sérias adversidades, continuam ainda hoje. Nos fins de 1970 contavam 103 professos e 9 noviços em 13 casas.
(...)
(...)
L'OSS. ROM. 4.5.1973; DIP I, 1681-83; 3, 975-77.
DAMIÃO DE VEUSTER (MOLOKAI)
(José de Veuster), Beato
(José de Veuster), Beato
Em Kalawao, na ilha de Molokai, na Oceania, São DAMIÃO DE VEUSTER (José de Veuster) presbitero da Congregação dos Missionários dos Sagrados Corações de Jesus e Maria, que se consagrou com tanta magnanimidade à assistência dos leprosos que também ele sucumbiu atingido pela lepra. (1889)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. . de Braga
No dia 3 de Janeiro de 1840, nascia na aldeia de Trémelo, Brabante flamengo, uma criança que recebeu o nome de JOSÉ VEUSTER. No ambiente do lar rural em que nasceu, vão brotando no coração de JOSÉ as primeiras e profundas verdades e costumes religiosos, que se manterão firmes e florescerão ate ao fim, da sua vida e fizeram dele uma criança jovem e feliz.
Com 18 anos, quando estudava na região de Valónia, tomou a resolução de entrar na vida religiosa e pede que o aceitem na Congregação dos Sagrados Corações (Padres de Picpus) que tinha aberto um «Seminário de Missões» e onde um irmão seu já era noviço. Na religião recebeu o nome de DAMIÃO.
Fez o seu noviciado e estudou filosofia, como qualquer jovem que entrava na Congregação. Quando ainda estudava teologia, ofereceu-se para ir trabalhar para as ilhas do Hawai, em substituição do seu irmão que na véspera de partir para esta Missão contraiu o tifo.
Pouco depois da chegada é ordenado sacerdote, na chamada "Ilha Grande" do arquipélago, onde trabalhou durante 9 anos , em duas missões, de maneira incansável, construindo capelas, dando catequese, fazendo intermináveis caminhadas. A quem lhe perguntava onde vivia, apontava para a sela do seu cavalo e respondia: «Esta é a minha casa».
Em 1873, o bispo pede voluntários para trabalhar em Molokai, chamada «ilha do diabo» para onde o Governo tinha começado a deportar todos os contagiados pela lepra. O bispo pretendia organizar um grupo de missionários que se iriam revezando no trabalho, de maneira que nenhum permanecesse na ilha mais de 3 semanas seguidas. O Padre DAMIÃO oferece-se para ir sozinho e dedicar-se inteiramente a esse trabalho e a sua oferta é aceite. Lembremos que naquele tempo a lepra não tinha cura e quem contraía a doença era isolado de qualquer contacto humano.
Quando po Padre DAMIÃO chegou, havia em Molokai cerca de 800 leprosos, mas o seu número aumentava continuamente com novos doentes vindos de outras ilhas. As condições de vida eram atrozes e as mortes numerosas., mas DAMIÃO via em cada uma daquelas pessoas "uma alma remida pelo sangue do nosso divino Salvador".
Visitava os doentes nas suas cabanas, administrando os sacramentos e preocupando-se pelas suas condições de vida, introduzindo regras higiénicas, a fim de reduzir os efeitos da doença. Tinha a casa aberta aos leprosos , comia com eles, divertia-se a brincar com as crianças, ajudava a reparar as cabanas e administrava os medicamentos. A lista das suas actividades é infinita, na sua total entrega às necessidades espirituais e materiais da sua gente . Ele quer ser a imagem viva de Jesus no meio dos doentes.
Em Janeiro de 1885 é-lhe diagnosticada a doença. O facto provoca-lhe um período de desolação; pois para além da doença em si, foi-lhe proibido abandonar a ilha, a qualquer pretexto que fosse. mas continuou activo como sempre e a sua vida espiritual tornou-se mais profunda. Ele próprio escreve: «Até agora sinto-me feliz e se se me desse a possibilidade de sair daqui, responderia, sem duvidar, - «Fico aqui para toda a minha vida, com os meus leprosos».
A presença de jesus numa Igreja junto de sua casa, fê-lo sentir-se cada vez mais próximo e semelhante a Jesus, no seu ministério eucarístico , sacrifício do corpo entregue e sangue derramado por todos. O único medo que experimentava nesta fase da sua vida, era que a doença o viesse impedir de dizer Missa.
Sobre a solidão que a doença acentuou , escreve ele: «Não sei bem em que acabará tudo isto. Resigno-me, contudo, à divina Providência e encontro a minha única consolação no meu único companheiro que não me abandona, quero dizer, o nosso divino Salvador na Santa Eucaristia». E sobre a sua doença declara: "Permaneço tranquilo e resignado e inclusivamente me sinto mais feliz entre a minha gente».
Na segunda-feira santa de 15 de Abril de 1889, partiu para o céu o "varão de dores", glorificado na e pela ressurreição do senhor Jesus,ao qual ele tanto amara. Centenas de leprosos choraram a morte do pai. O mundo comoveu-se ao tomar conhecimento da façanha de DAMIÃO, sem precedentes na história, JOÃO PAULO II ouviu esse clamor da humanidade , beatificando o leproso por Deus em Molokai, a 4 de Junho de 1995.
TEODORO e PAUSILIPO, Santos
Na Trácia, região no sul da Europa, os santos TEODORO e PAUSILIPO mártires que, segundo a tradição, sofreram a morteno tempo do imperador Adriano. (117)
MARÃO, Santo
No Monte d'Oro, Piceno, hoje nas Marcas, Itália, São MARÃO mártir (data incerta)
ABÚNDIO, Santo
Em Roma, junto de São Pedro, a comemoração de Santo ABÚNDIO que, segundo o testemunho do papa São GREGÓRIO foi humilde e fiel mansionário desta igreja. (564)
PATERNO, Santo
Em Seissy, Coutances da Gália - França, o sepultamento de São PATERNO bispo de Avranches que fundou muitos mosteiros e, eleito já septuagenário para a sede episcopal, finalmente, com grande contentamento entregou a sua alma a deus no mosteiro deste lugar. (565)6)
ORTÁRIO, Santo
No mosteiro de Landelles, Bayeux - França, Santo ORTÁRIO, abade dedicado a uma vida de austeridade e de oração e assíduo na assistência aos enfermos e aos pobres. (séc. XI)
... E AINDA ...
ABBONE ou ABOO, Santo
Sant’Abbone è il trentatreesimo vescovo di Metz.
Di lui non sappiamo nulla. Solo nel Proprio della diocesi è ricordato quale vescovo e confessore. Non c’è stata tramandata alcuna notizia nei cataloghi antichi né nell’opera di Poalo Diacono sui vescovi di Metz.
Incerta è anche la grafia del suo nome, tanto che M. Meurisse nella sua “Historie des évêques de Metz” lo chiama Albone.
Non sappiamo per quanti anni resse la diocesi di Metz. Alcuni ritengono che sia stato vescovo della diocesi per molti anni, prima del 667 e dopo il 693-694, succedendo a San Clodolfo menzionato nel 659. Per questi storici Sant’Abbone morì agli inizi del sec. VIII, dopo trent’anni di episcopato.
Altri elenchi riferiscono che Sant’Abbone fu vescovo, solo per undici anni, dal 696 al 707.
Secondo alcune cronologie tra San Clodolfo e Sant’Abbone ci fu una breve parentesi episcopale di S. Leandrico di Soignies.
Dopo di lui resse la diocesi Sant’Aptato.
Nel martirologio Gallicano è ricordato erroneamente il 16 maggio, mentre nel martirologio della cattedrale di Metz, viene festeggiato nel giorno 15 aprile.
LORENZINO SÓSSIO, Santo
Nell’aprile 1485 fu rinvenuto nei campi tra Bassano e Marostica il cadavere d’un bambino di cinque anni perito in circostanze misteriose.
L’infuocato clima antisemitico, provocato e alimentato da interessate calunnie di infanticidi rituali a carico degli ebrei e da conseguenti tragiche montature giudiziarie in tutta Europa, fece pensare e gridare ad un ennesimo infanticidio rituale perpetrato da ebrei di Bassano.
Mancano notizie sicure di un processo, tuttavia l’accusa portò all’espulsione degli ebrei da Vicenza e da tutto il territorio vicentino decretata dal doge Marco Barbarigio il 21 aprile 1486.
L’ignoto bambino, che fonti assai tardive chiamarono Lorenzino Sossio, fu subito venerato come martire analogamente agli altri presunti martiri bambini dell’odio israelitico, quali Simone di Trento, Andrea di Rinn, Werner di Oberwesel ed altri, e il suo corpo fu trasportato a Marostica.
I verbali della visita pastorale compiutavi dal vescovo di Padova, Pietro Barozzi, il 14 ottobre 1488, indicano infatti nella chiesa di S. Sebastiano il corpo di un bambino “anonimo”, ritenuto dagli abitanti vittima degli ebrei, e perciò in grande venerazione. Il vescovo, esaminato il corpo, ne disapprovò il culto e dichiarò non esservi alcun miracolo.
Il culto però continuò, nonostante la proibizione, col successivo tacito consenso dei vescovi di Padova e più tardi di Vicenza, quando Marostica passò a questa diocesi, e infine con l’approvazione della S. Sede. Già Benedetto XIV nella Bolla “Beatus Andreas” del 22 febbraio 1755 diretta a confermare il culto di Anrea di Rinn, aveva ricordato che il b. Lorenzino Sossio godeva di un culto immemorabile.
In data poi 31 agosto 1867 la Congregazione dei Riti procedeva alla conferma del culto a lui reso “ab immemorabili”, concedendo Messa ed Ufficio propri per le diocesi di Vicenza e di Padova, e fissando la festa liturgica al 15 aprile e la festa esterna alla seconda domenica dopo Pasqua.
Frattanto nel 1810, dopo la soppressione del convento e annessa chiesa di S. Sebastiano decretata dalle leggi napoleoniche, il corpo era stato trasportato nella chiesa arcipretale di S. Maria Assunta, sempre in Marostica, dove oggi è conservato in una ricca cappella appositamente eretta in onore del protettore.
Il culto liturgico ufficiale ora è stato abbandonato a norma delle disposizioni postconciliari, come del resto è avvenuto anche per Simone di Trento. Si celebra invece ancora, purtroppo, e con grande solennità, la festa esterna nella seconda domenica dopo Pasqua.
L’infuocato clima antisemitico, provocato e alimentato da interessate calunnie di infanticidi rituali a carico degli ebrei e da conseguenti tragiche montature giudiziarie in tutta Europa, fece pensare e gridare ad un ennesimo infanticidio rituale perpetrato da ebrei di Bassano.
Mancano notizie sicure di un processo, tuttavia l’accusa portò all’espulsione degli ebrei da Vicenza e da tutto il territorio vicentino decretata dal doge Marco Barbarigio il 21 aprile 1486.
L’ignoto bambino, che fonti assai tardive chiamarono Lorenzino Sossio, fu subito venerato come martire analogamente agli altri presunti martiri bambini dell’odio israelitico, quali Simone di Trento, Andrea di Rinn, Werner di Oberwesel ed altri, e il suo corpo fu trasportato a Marostica.
I verbali della visita pastorale compiutavi dal vescovo di Padova, Pietro Barozzi, il 14 ottobre 1488, indicano infatti nella chiesa di S. Sebastiano il corpo di un bambino “anonimo”, ritenuto dagli abitanti vittima degli ebrei, e perciò in grande venerazione. Il vescovo, esaminato il corpo, ne disapprovò il culto e dichiarò non esservi alcun miracolo.
Il culto però continuò, nonostante la proibizione, col successivo tacito consenso dei vescovi di Padova e più tardi di Vicenza, quando Marostica passò a questa diocesi, e infine con l’approvazione della S. Sede. Già Benedetto XIV nella Bolla “Beatus Andreas” del 22 febbraio 1755 diretta a confermare il culto di Anrea di Rinn, aveva ricordato che il b. Lorenzino Sossio godeva di un culto immemorabile.
In data poi 31 agosto 1867 la Congregazione dei Riti procedeva alla conferma del culto a lui reso “ab immemorabili”, concedendo Messa ed Ufficio propri per le diocesi di Vicenza e di Padova, e fissando la festa liturgica al 15 aprile e la festa esterna alla seconda domenica dopo Pasqua.
Frattanto nel 1810, dopo la soppressione del convento e annessa chiesa di S. Sebastiano decretata dalle leggi napoleoniche, il corpo era stato trasportato nella chiesa arcipretale di S. Maria Assunta, sempre in Marostica, dove oggi è conservato in una ricca cappella appositamente eretta in onore del protettore.
Il culto liturgico ufficiale ora è stato abbandonato a norma delle disposizioni postconciliari, come del resto è avvenuto anche per Simone di Trento. Si celebra invece ancora, purtroppo, e con grande solennità, la festa esterna nella seconda domenica dopo Pasqua.
SANTOS MÁRTIRES MERCEDÁRIOS REDENTORES DE ÁFRICA, Santos
NQuesti Santi mercedari, mentre stavano navigando verso l’Africa in missione di redenzione, furono catturati dai mori nell’anno 1393, dopo diversi tormenti, per odio della religione cattolica, furono martirizzati facendo così onore al loro Ordine ed alla Chiesa ed ora in Gesù Cristo esultano per l’eternità.
L’Ordine li festeggia il 15 aprile
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las