Caros Amigos
Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
~
Nº 3 8 7 1
Série - 2019 - (nº 1 6 7)
16 de JUNHO de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 2 2 1
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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SANTÍSSIMA TRINDADE
Festividade da
DOMINGO DA
SANTÍSSIMA TRINDADE
A seguir transcrevo o texto editado no LIVRO DOS SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
SANTÍSSIMA TRINDADE
O mistério da SANTÍSSIMA TRINDADE é o mistério dos mistérios; faz-nos penetrar no interior do ser Divino. Não há outro mistério que nos faça sentir mais até que ponto Deus nos é superior, sempre diverso daquilo que seríamos tentados a imaginar. .
Quem poderia acaso encontrar, na sua inteligência humana, a verdade de um Deus único em três pessoas? Nenhuma representação nossa espontânea, do ser omnipotente ou do rosto de Deus, poderia chegar à ideia de uma Trindade. Bem sequer a primeira revelação, a dirigida ao povo hebraico, podia bastar para fazer surgir esta ideia. Insistir sobre a verdade do monoteísmo (crença num Deus único), dentro do judaísmo, poderia fazer sugerir que Deus era uma só pessoa. Que são três as pessoas, é a desconcertante novidade da revelação de Cristo.
Ainda agora, esta revelação da Trindade dificilmente penetra na mentalidade e na vida de certo número de cristãos; a ideia de um Deus único é mais geralmente aceite e influiu mais na existência dos homens, ao passo que a ideia da Trindade parece excessivamente alta, demasiado inacessível para muitos. Mas o que é inegável é que o mistério nos foi verdadeiramente revelado, para que ele entre no nosso pensamento e exerça influxo na nossa maneira de proceder. Enviando o seu Filho à nossa terra, o Pai revelou-Se na sua personalidade de Pai; prometendo o Espírito Santo, para completar a obra de salvação e para desenvolver a Igreja, Jesus revelou o papel da terceira pessoa divina, que o Pai e o Filho juntos enviam ao mundo. O mistério da Encarnação do Filho é inseparável da revelação da Trindade. Cristo veio comprometer-nos em relação de intimidade, não só com Ele, mas também, com o espírito e o pai.
Assim, fez-Se Deus conhecer aos homens na sua realidade mais surpreendente. Ele é a comunidade de pessoas, a comunidade primordial de que derivam, todas as outras. É a Trindade que valoriza todas as formas de comunidade humana; que explica ter o homem sido, como pessoa, chamado a viver em comunidade. A Trindade é o modelo supremo de toda a sociedade da Igreja. Pode-se recordar, de facto, como Jesus pediu pela união dos seus discípulos, indicando-lhes, como principio e exemplo, a união existente em Deus: «Como Tu, ó Pai, estás em Mim e Eu em Ti, que também eles esteja em Nós como uma coisa só» (Jo 17, 21). A Trindade leva a compreender até que ponto a vida comunitária é exigência do ser do homem, porque é a forma permanente de ser de Deus.
Para compreender a intenção reveladora da Trindade, é necessário discernir como esta verdade sobre Deus, sempre nova e perturbadora, quer transformar a nossa vida. A Trindade não pode ficar dogma longínquo, a que se adere de modo teórico e superficial. revelando-Se e dando-Se a nós. Ela tornou-Se a nossa Trindade. As três pessoas divinas vêm habitar em nós, portanto ficam perto de toda a nossa existência. Nós começamos já a possuir esta comunidade divina na vida terrena, antes de perfeitamente a possuirmos di lado de lá.
Pelo nosso lado, o acolhimento destas três pessoas deve corresponder àquilo que nos dão: somos nós que devemos considerar a Trindade como verdadeiramente nossa. Na nossa oração e na nossa atitude de fé, não basta entrar em contacto com Deus. Há um modo excessivamente global, excessivamente indistinto, de falar com Deus, como se Ele fosse uma só pessoa. Somos chamados a dirigirmo-nos a cada pessoa divina chamando-a pelo seu nome, reconhecendo aquilo que ela tem de único na sua personalidade. A Trindade convida-nos a travar relações distintas com Cristo, com o Pai e com o Espírito, relações ditadas pelo papel diverso que Eles desempenham na obra de salvação e da divinização da humanidade. Trata-se de descobrir três vezes que não são idênticos um ao outro, estando embora reunidos na unidade dum só ser, Cristo tem o rosto humano que Lhe foi dado pela Encarnação e que manifesta um comportamento essencialmente filial; o Pai tem o rosto paternal que Jesus qualificou ao dizer «Abba» (=Pai); o Espírito Santo tem um rosto mas dificilmente definível, mas nem por isso menos atraente, pois é o amor personificado.
Todo o cristão pode certamente manter preferências no seu modo de orar, invocando com maior insistência uma das pessoas para quem maior atracção sinta. Mas não pode nunca descuidar a Trindade; só corresponde à revelação se trava relações profundas de intimidade com as três pessoas. É assim que a Trindade, na sua transcendência, está confiada ao nosso acolhimento (Jean Gallot).
Oração da Beata ISABEL DA TRINDADE
(Ver a sua biografia a 9 de Novembro)
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ó meu Deus, Trindade que eu adoro, ajudai-me a esquecer-me inteiramente, para me fixar em Vós, imóvel e tranquila, como se a minha alma já estivesse na eternidade; nada possa perturbar a minha paz, nem fazer-me sair de Vós ó meu Imutável, mas cada minuto me faça mergulhar mais na profundidade do vosso Mistério.
Dai a paz à minha alma; fazei dela o vosso céu, a vossa morada querida e o lugar do vosso repouso.
Nunca eu Vos deixe só; mas esteja lá, toda desperta na minha fé, toda em adoração, toda entregue à vossa acção criadora.
Ó meu Cristo amado, crucificado por amor, quisera ser uma esposa para o Vosso coração; quisera cobrir-Vos de glória, quisera amar-Vos até morrer de amor!, mas sinto a minha impotência e peço-Vos que me revistais de Vós mesmo, que identifiqueis a minha alma com todos os movimentos da vossa alma. Submergi-me, invadi-me, substituí-Vos a mim. Seja a minha vida uma irradiação da Vossa Vida. Vinde a mim como Adorador, como reparador, como Salvador.
Ó Verbo eterno, Palavra do meu Deus, quero passar a minha vida a escutar-Vos, quero ser inteiramente dócil, para aprender tudo de Vós; e depois, através de todas as noites, de todos os vazios, de todas as impotências, quero fitar-Vos sempre e permanecer sob o esplendor da vossa luz. Ó meu Astro querido, fascinai-me, para que eu já não possa sair da vossa irradiação.
Ó fogo devorador, espírito de amor, vinde do alto sobre mim, para que se faça na minha alma como que uma encarnação do Verbo; seja eu para Ele uma humanidade de acréscimo, na qual Ele renove todo o seu ministério.
E Vós, ó Pai, inclinai-Vos sobre a vossa pobre criatura; vede nela só o Muito-Amado, no qual pusestes todas as vossas complacências.
Ó meu Três, meu Tudo, minha Beatitude, Solidão infinita, Imensidade onde me perco, entrego-me a Vós como uma presa; sepultai-Vos em mim, para que eu me sepulte em Vós, enquanto espero ir contemplar, à vossa luz, o abismo das vossas grandezas. Ámen.
Para compreender a intenção reveladora da Trindade, é necessário discernir como esta verdade sobre Deus, sempre nova e perturbadora, quer transformar a nossa vida. A Trindade não pode ficar dogma longínquo, a que se adere de modo teórico e superficial. revelando-Se e dando-Se a nós. Ela tornou-Se a nossa Trindade. As três pessoas divinas vêm habitar em nós, portanto ficam perto de toda a nossa existência. Nós começamos já a possuir esta comunidade divina na vida terrena, antes de perfeitamente a possuirmos di lado de lá.
Pelo nosso lado, o acolhimento destas três pessoas deve corresponder àquilo que nos dão: somos nós que devemos considerar a Trindade como verdadeiramente nossa. Na nossa oração e na nossa atitude de fé, não basta entrar em contacto com Deus. Há um modo excessivamente global, excessivamente indistinto, de falar com Deus, como se Ele fosse uma só pessoa. Somos chamados a dirigirmo-nos a cada pessoa divina chamando-a pelo seu nome, reconhecendo aquilo que ela tem de único na sua personalidade. A Trindade convida-nos a travar relações distintas com Cristo, com o Pai e com o Espírito, relações ditadas pelo papel diverso que Eles desempenham na obra de salvação e da divinização da humanidade. Trata-se de descobrir três vezes que não são idênticos um ao outro, estando embora reunidos na unidade dum só ser, Cristo tem o rosto humano que Lhe foi dado pela Encarnação e que manifesta um comportamento essencialmente filial; o Pai tem o rosto paternal que Jesus qualificou ao dizer «Abba» (=Pai); o Espírito Santo tem um rosto mas dificilmente definível, mas nem por isso menos atraente, pois é o amor personificado.
Todo o cristão pode certamente manter preferências no seu modo de orar, invocando com maior insistência uma das pessoas para quem maior atracção sinta. Mas não pode nunca descuidar a Trindade; só corresponde à revelação se trava relações profundas de intimidade com as três pessoas. É assim que a Trindade, na sua transcendência, está confiada ao nosso acolhimento (Jean Gallot).
Oração da Beata ISABEL DA TRINDADE
(Ver a sua biografia a 9 de Novembro)
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ó meu Deus, Trindade que eu adoro, ajudai-me a esquecer-me inteiramente, para me fixar em Vós, imóvel e tranquila, como se a minha alma já estivesse na eternidade; nada possa perturbar a minha paz, nem fazer-me sair de Vós ó meu Imutável, mas cada minuto me faça mergulhar mais na profundidade do vosso Mistério.
Dai a paz à minha alma; fazei dela o vosso céu, a vossa morada querida e o lugar do vosso repouso.
Nunca eu Vos deixe só; mas esteja lá, toda desperta na minha fé, toda em adoração, toda entregue à vossa acção criadora.
Ó meu Cristo amado, crucificado por amor, quisera ser uma esposa para o Vosso coração; quisera cobrir-Vos de glória, quisera amar-Vos até morrer de amor!, mas sinto a minha impotência e peço-Vos que me revistais de Vós mesmo, que identifiqueis a minha alma com todos os movimentos da vossa alma. Submergi-me, invadi-me, substituí-Vos a mim. Seja a minha vida uma irradiação da Vossa Vida. Vinde a mim como Adorador, como reparador, como Salvador.
Ó Verbo eterno, Palavra do meu Deus, quero passar a minha vida a escutar-Vos, quero ser inteiramente dócil, para aprender tudo de Vós; e depois, através de todas as noites, de todos os vazios, de todas as impotências, quero fitar-Vos sempre e permanecer sob o esplendor da vossa luz. Ó meu Astro querido, fascinai-me, para que eu já não possa sair da vossa irradiação.
Ó fogo devorador, espírito de amor, vinde do alto sobre mim, para que se faça na minha alma como que uma encarnação do Verbo; seja eu para Ele uma humanidade de acréscimo, na qual Ele renove todo o seu ministério.
E Vós, ó Pai, inclinai-Vos sobre a vossa pobre criatura; vede nela só o Muito-Amado, no qual pusestes todas as vossas complacências.
Ó meu Três, meu Tudo, minha Beatitude, Solidão infinita, Imensidade onde me perco, entrego-me a Vós como uma presa; sepultai-Vos em mim, para que eu me sepulte em Vós, enquanto espero ir contemplar, à vossa luz, o abismo das vossas grandezas. Ámen.
CIRO e JULITA, Santos
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:
Santa JULITA habitava em Icónio com o filho CIRO, de três anos apenas. Quando o governador da Licaónia, Domiciano, começou a aplicar os éditos persecutórios de Diocleciano, ela foi procurar refúgio, primeiro em Selêucia e depois em Tarso. Foi nesta última cidade que foi presa por ordem do governador da Cilícia, Alexandre. Declarou-se cristã. O governador tirou-lhe o filho e mandou-a flagelar. Nos tormentos, ela não parava de repetir: «Sou cristã», e CIROZINHO forcejava por escapar aos braços do governador e voltar para os da mãe, gritando: «Eu também sou cristão». Enfurecido, Alexandre apanhou a criança por um pé e atirou-a violentamente contra os degraus do tribunal, resultando a fractura do crânio, JULITA em lugar de chorar, agradeceu a Deus ter visto morrer o filho ornado com a coroa do martírio. Os suplícios que a ela foram infligidos em seguida não lhe abalaram a constância; por último , foi decapitada. Estes martírios aconteceram no século IV.
LUTGARDA, Santa
No mosteiro das monjas cistercienses de Aywieres, no Brabante, hoje Bélgica, santa LUTGARDA virgem, insigne pela sua devoção ao Sagrado Coração de Jesus. (1246)
Do Livro SANTOS DE CADA DIA da editorial A. O de Braga:
Santa LUTGARDA monja belga do século XIII, foi favorecida com graças verdadeiramente raras e extraordinárias. Por outro lado, a sua Vida escreveu-a um contemporâneo, que admitia sem verificação nem crítica o que lhe parecia edificante.
LUTGARDA nasceu em Tongres , em 1182.
Esteve como interna, durante uns doze anos, entre as monjas beneditinas de Santa Catarina, na diocese de Liège, no Limburgo. Não tinha dote para casamento honroso; os pais tinham posto isso de parte. A pequenina gostava de vestir bem, dos jogos e das graças, recebia nalgumas visitas. Era uma vida um pouco mundana ainda, mas um dia, na sala de visitas, durante uma conversa, Jesus apareceu-lhe, mostrou-lhe as suas chagas sagradas e pediu-Lhe que O amasse com amor exclusivo. Ela tomou-O por Esposo e para mostrar que este esposo sagrado não O amava sem seriedade, mudou imediata e radicalmente de vida. Adeus a jogos e risos ! Agoira, oração e mortificação.As religiosas ficaram pasmadas com tal mudança. Fogo de pouca dura! - pensavam. Mas o fogo tornou-se tal que bem poderia incendiar os cedros do Líbano como tochas, para iluminarem os passos do muito Amado percorrendo as colinas eternas.
Ela imaginava a presença do Senhor e maneira material, Se lhe impunham uma maçada absorvente, ela dizia: «Esperai aqui, Senhor Jesus. Eu volto logo que termine o meu trabalho». As suas visitinhas de outrora eram substituídas pelas da Virgem Maria ou santa CATARINA: uma águia simbolizava o evangelista São JOÃO, em conformidade com as estampas medievais. meditava a paixão com tal intensidade que por vezes se formava na sua cabeça um orvalho de sangue. Um dia, tão intensa foi a oração que o sangue correu. O Senhor tomou-lho como martírio. Ela intercedia pelos seus irmãos, os homens , e, segundo o testemunho da beata MARIA D'OIGNIES convertia muitos pecadores e libertava muitas almas da demora no Purgatório.
Para levar vida mais austera, imigrou, em 1206, para entre as cistercienses de Aywières, na diocese de Namur. A língua nesse mosteiro era o francês e ela era flamenga. Facilitou-lhe isto levar vida de silêncio e humildade, recusando qualquer ofício importante. Mas as suas frases imperfeitas conseguiam aliviar maravilhosamente as almas.
Onze anos antes de morrer perdeu a vista. Alma tão inferior podia acaso afligir-se? O admirável salmo 118 diz ao Senhor: «Aparta os meus olhos da vaidade...» Deus livrava-a, com tal prova, de todo o supérfluo que prejudica a contemplação. Jejuava demorada e amorosamente, com intenções nobres, grandes e católicas, por exemplo, pela conversão dos albigenses.
Um dia, convidou-a o Senhor a preparar-se para a morte, agradecendo a Deus, pedindo pelos pecadores e abandonando-se à sua vontade. trocou esta vida pela vida verdadeira, no sábado a seguir à Santíssima Trindade, 16 de Junho de 1246. as matinas do domingo - domingo, esse dia que todas as semanas comemora a vitória de Cristo saindo do túmulo - esta am a começar..
QUIRÍCO e JULIETA, Santos
Na Ásia menor, hpoje Turquia, a comemoraç~ºao dos santos QUIRÍCO e KJULIETA Nmártires. (data incerta)
Na Ásia menor, hpoje Turquia, a comemoraç~ºao dos santos QUIRÍCO e KJULIETA Nmártires. (data incerta)
FERRÉOLO e FERRÚCIO, Santos
Em Besançon, na Gália Lionense hoje França, os santos FERRÉOLO e FERRÚCIO mártires (211)
SIMILIANO, Santo
Na Lucânia, hoje na Basilicata, Itália, São VITO mártir. (data incerta)
Em Nantes, na Gália Lionense, hoje França, São SIMILIANO bispo ,m que é louvado mcomo grande confessor da fé por São GREGÓRIO DE TOURS. (séc. IV)
TICÃO, Santo
Em Limassol, na ilha de Chipre, São TICÃO bispo no ytempo do mimperafdor Teodósio o Jovem. (séc. V)
AURELIANO, Santo
Em Lião na Gália hoje França, o speulktamento de Santo AURELIANO bispo de Arles, que nomeado pelo papa VIGILIO seiu vicário na Gália, constri8iu na cidade ois mosteiros - um para homens e ouytro para mulheres - e deu-lhes uma regra própria. (551)
CECARDO, santo
Em Carrara na Etrúria hoje na Toscana, Itália, Sãoi CECARDO bispo de Lúni e de Sarzano que iniquia,mente assassinado por mobreiros nas pedreiras de máernore foi considerado mártir. (860)
BENÃO, Santo
EEm Meissen, na Sax
ónia hoje Alemanha, São BENÃO bispo que, por querer consrrvar a unidade da Igreja e a fidelidaded ao Roimano Pontifice, foi expulso da sua sede episcop+al e enviadoi para o exílio. (1106)
TOMÁS REDING, Beato
Em Lonfdres, Inglaterra, o beato TOMÁS REDING mártir monge da Cartuxa desta cidade, que no reiunado de henrique VIII permaneceu firmemenete unido à Igreja e por isso foi condenado a ficar imobilizado mpor r+«ígidas cadeias num imundo cárcere, acanbando mpor morrer de fome e por doenaç. 1537)
ANTÓNIO CONSTANTE AURÍCI, Beato
Num barco ancorado ao mlargo de Rochhefort - França, o beato ANTÓNIO CONSTANTE AUR
ÍCI pers bitero e mártir que sendo vigário paroquial em Cahors diurante a Revilução Francessa foi encerrado numa sórdida galkera por cauysa do seu sacerdócio e em breve contagiaod pela enfermidade vontra+ída no auxílio aos compoanheiros de prisão, entregou a sua alma a deus. (1794)
DOMINGOS NGUYEN, DOMINGOS NHI, DOMINGOS MAU, VICENTE e DNRÉ TUONG, Santos
Em Lanhg-Coe - Tonquim hoje Vietname, os santos máertires DOMINGOS NGUYEN, médico DOMINGOS NHI, DOMINGOS MAU, VICENTE e DNRÉ TUONG, agricultores quje no btempo di imperador Tu-Duc, poresos ao memso tempo por causa da sua fé cristã e atormentados com muitos supl+ícios no cárcere, finalmente foram degolados. (1862)
MARIA TERESA (Ana Maria catarina Scherer), Beata
Em Ingenbohl municipio do cantºão de Schwiyz, na Suiça, BEATA MARIA TERESA (Ana Maria catarina Scherer), virgem a primei5ra directora das Irmãs da caridade de Sanbat Cruz. (1888)
... E AINDA ...
J. Alvarez raccontò nella biografia, che questo nobile principe, durante la sua ultima confessione, gli aveva confidato che gli era apparsa la Beatissima Vergine Maria in compagnia di angeli; lui si era inginocchiato davanti a lei e aveva sentito, in maniera chiara ed inconfondibile, come un angelo della schiera di Maria le rivolse la seguente preghiera: “Ti prego ferventemente, Regina, prenditi cura di questo tuo servo, che ti ha servito con tutte queste sofferenze e che ti ha venerato con tanto amore! Guarda da quanto tempo è afflitto! Chiedi a tuo figlio, che ponga fine alle sofferenze che toccò sopportare a Fernando! Porto a te, Regina, le mie preghiere per lui, perché mi è stato affidato sin dalla sua nascita il 29 settembre 1402. Che sia di tuo gradimento portarlo via con noi!” “Quando io” - continuò a raccontare il coraggioso principe al suo segretario Alvarez - “ebbi appreso questo, rivolsi lo sguardo a chi stava parlando e vidi che portava in una mano una fiaccola e nell’altra una croce nella forma con cui i cristiani usano raffigurare l’Arcangelo Michele e compresi che fu proprio lui, Dio, che, grazie a questi simboli, mi fece riconoscere. Così il valoroso principe Fernando incontrò, alla fine della sua vita, “l’angelo del Portogallo”.
Quando il segretario e biografo di Fernando, Alvarez, fu liberato nel 1451 dalla prigionia, portò con sé in Portogallo il cuore dell’ eroe morto. Nel 1463 anche la salma del beato Fernando, la cui venerazione fu esplicitamente permessa in un breviario da Papa Paolo II, fu portata nella patria portoghese e sepolta nella meravigliosa chiesa del monastero di Bethala vicino a Leira nelle vicinanze di Fatima. A Fatima l’angelo del Portogallo, apparso a Fernando in fin di vita, si mostrò in seguito anche ai tre pastorelli Lucia, Francisco e Giacinta.
Bisogna ancora aggiungere, che il grande poeta spagnolo Calderòn de la Barca nel suo dramma “ Il principe costante”, uno dei suoi più bei drammi, esaltò il beato Fernando, descrivendo le sue sofferenze e la sua morte come segue: “Fernando potrebbe venir liberato dalla prigionia moresca se consegnasse la città cristiana di Ceuta come prezzo del riscatto. Egli sostiene di non potersi assumere la responsabilità, di far cadere nelle mani dei mori chiese e persone cristiane.
Né promesse né minacce possono cambiare la sua posizione. Preferisce vivere piuttosto tutti gli orrori della prigionia, schiavitù, carcere, torture e morte anziché agire contro la sua fede. “Perché Lui è il sole che brilla, / perché Lui è la luce che mi illumina.” La vita dell’aldilà nella comunità degli angeli e dei santi, è una tale certezza per Fernando, che rinuncia volentieri alla vita terrestre pur di ottenere quella eterna. Ringrazia il re dei mori, che lo tortura a morte, perché gli abbrevia la strada verso la vita eterna, e fa sapere a suo fratello a Lisbona, che per lui morire vuol dire vivere. Quando finalmente si avvicina un esercito per liberarlo, è troppo tardi. Fame e sete hanno ucciso il martire. Ma colui, che si è sacrificato per salvare una città, appare come spirito raggiante, illumina con la torcia in mano il cammino dell’esercito e lo porta alla vittoria. Così come Fernando aveva visto l’arcangelo Michele prima di morire, così apparve ora lui in una visione, simile ad un angelo raggiante, all’esercito cristiano.“Con Fernando, Calderón ha dato l’esempio di un uomo, che è deciso a lottare per la sua fede e a soffrire ma che, allo stesso tempo, si tiene sempre lontano da ogni fanatismo. Fernando tributa rispetto e tolleranza anche ai nemici che professano un’altra fede. Non pronuncia mai una sola parola negativa nei confronti del re dei mori. Un animo più piccolo di Calderòn avrebbe descritto questa battaglia fra Cristianesimo e l’Islam in bianco e nero. Calderòn, invece, crea con il personaggio del condottiero Mulay, persino un musulmano che compete, in quanto alla sua magnanimità, con il cristiano Fernando. Goethe, che fece rappresentare il dramma a Weimar, ne disse: “ Se si perdesse la poesia in questo mondo, con questo dramma la si potrebbe recuperare.”
JOÃO RODRIGUES e PEDRO DE TERUEL, Beatos
Nominati redentori, i Beati Giovanni Rodriguez e Pietro da Teruel, insigni mercedari per le virtù e costanza nella fede, in terra d’Africa liberarono 180 schiavi da una dura prigionia e là morirono nella pace del Signore.
L’Ordine li festeggia il 15 giugno
MODESTO e CRESCÊNCIA, Santos
Nonostante il nuovo Martyrologium Romanum si limiti in data odierna a citare singolarmente il giovane martire siculo San Vito, sono comunque degni di nota coloro che una plurisecolare tradizione ha voluto affiancargli come compagni di vita e di martirio, i Santi Modesto e Crescenzia, rispettivamente suo maestro e sua nutrice. Entrambi accostarono Vito alla fede cristiana, nonostante l’opposizione di suo padre. Questi cercò di fargli rinnegare la nuova religione, ma Vito rimase saldo agli insegnamenti ricevuti e preferì fuggire con Modesto e Crescenza in Lucania, ove al tempo dell’imperatore Diocleziano subirono il martirio. In tutta questa vicenda non vi è assolutamente nulla di storico, in quanto la Passio redatta sul loro conto ha un carattere esclusivamente leggendario
PEDRO DE CERVIS, Santo
Originario di Perpignano (Francia), San Pietro de Cervis, entrò nell’Ordine della Mercede e divenne commendatore del convento di Santa Maria in Narbona. Con ardente desiderio di soffrire per Gesù Cristo, partì verso il regno moro di Granada (Spagna) per la promulgazione della fede cattolica e la redenzione degli schiavi. Arrivato nella città di Granada venne subito privato dei beni che gli servivano per la liberazione dei prigionieri, fu percosso e gettato in una fetida prigione dove morì fra atroci supplizi nell’anno 1422.
PEDRO NOLASCO PERRA, Beato
L’Ordine dei Mercedari fu fondato in Spagna da s. Pietro Nolasco (1180-1245), con lo scopo principale della ‘redenzione’ dei cristiani fatti schiavi dai Mori arabi e portati nei Paesi musulmani dell’Africa Settentrionale.
Passata l’epoca della dominazione araba, l’Ordine continuò la sua opera apostolica e di evangelizzazione, diffondendosi in tutte le realtà nazionali d’Europa, ma anche in America (con Cristoforo Colombo c’erano anche alcuni Mercedari come cappellani); ormai la ‘redenzione’ era intesa soprattutto come liberazione dal peccato delle anime traviate
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las