Caros Amigos
Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
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Nº 3 8 5 3
Série - 2019 - (nº 1 4 9)
29 de MAIO de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 2 0 3
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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MAXIMINO, Santo
Em Tréveris, na Gália Bélgica, hoje Alemanha, São MAXIMINO bispo que foi intrépido da integridade da fé contra os arianos, acolheu fraternalmente Santo ATANÁSIO DE ALEXANDRIA e outros bispos exilados e, expulso da sua sede episcopal pelos inim,uigos, morreu em Poitiers, sua terra natal. (346)
Em Tréveris, na Gália Bélgica, hoje Alemanha, São MAXIMINO bispo que foi intrépido da integridade da fé contra os arianos, acolheu fraternalmente Santo ATANÁSIO DE ALEXANDRIA e outros bispos exilados e, expulso da sua sede episcopal pelos inim,uigos, morreu em Poitiers, sua terra natal. (346)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
São MAXIMINO celebérrimo no século IV nasceu em Poiton. França.
A fama de santidade de que então gozava Santo AGRÍCIO, bispo de Tréveris, fez com que MAXIMINO deixasse a Pátria e fosse em busca deste prelado. recebidas as ordens sacras, comportou-se em suas funções com tanta edificação e prudência, que não não quiseram em Tréveris outro prelado, quando se deu a morte de Santo AGRÍCIO.
O que distinguiu sobretudo o seu mérito foi o zelo e fortaleza que mostrou em defesa da fé católica contra os arianos. O maior rancor destes era contra Santo ATANÁSIO, a quem olhavam como o mais formidável inimigo. Conseguiram surpreender Constantino que, vendo ATANÁSIO ser condenado num conciliábulo em Tiro, sem examinar a causa, desterrou este eminente prelado para a cidade de Tréveris.
A dor de ver a injustiça feita a Santo ATANÁSIO era comum a todos os bispos da Igreja Católica; mas o que distinguiu entre todos MAXIMINO foi que, sem temor de Constantino, recebeu ATANÁSIO com toda a veneração.
Depois da morte de Constantino, seu filho mais velho CONSTANTINO, o Moço, em cumprimento da vontade do pai, fez cessar o desterro de ANASTÁSIO e deu-lhe cartas cheias de testemunhos de louvor. Agradecido este prelado aos bons ofícios do colega de Trevéros, que tinha podido conhecer nos dois anos e quatro meses que estivera em sua companhia , testemunhou depois aos bispos que sustentavam a fé de Niceia, a pureza da fé e a santidade da vida de MAXIMINO.
Os arianos reuniram outro conciliábulo, no qual pela segunda depuseram Santo ATANÁSIO, que teve de fugir. Sabendo os hereges que o imperador Constante favorecia o prelado, procuraram ganhar o príncipe, como tinham ganho Constâncio, seu irmão, Mas São MAXIMINO defendeu a inocência de ATANÁSIO e provou a fé ortodoxa dele.
Os hereges queixavam-se do bispo de Tréveros, que os privara das boas graças do imperador Constante. de facto, este prudente principie não quis receber os deputados do Arianismo.
Também são MAXIMINO esteve presente no concilio de Milão, no ano de 345, onde os Eusebianos, isto é, os arianos orientais, assim chamados de seu chefe Eusébio de Nicomédia, foram igualmente condenados. Nesta cidade teve o gosto de ver Santo ATANÁSIO; conferenciando ambos sobre os meios de dar uma paz sólida à Igreja, creram que o único meio era a reunião de um concilio. Assim se realizou, dois anos mais tarde, o concilio não ecuménico de Sárdica, em que esteve São MAXIMINO e onde foi de novo restabelecido Santo ATANÁSIO. mas os arianos não descansaram; reuniram-se também e, para criarem confusões, propalaram, também como de Sárdica, um documento em que excomungaram (!) designadamente São MAXIMINO, o Papa JÚLIO, Santo ATANÁSIO e os principais prelados ortodoxos; alegando contra o bispo de Tréveris ter sido a causa do imperador Constantino não receber os deputados dum concilio e de ter sido o primeiro que estivera em comunicação com São PAULO DE CONSTANTINOPLA por eles deposto. Estas razões, que os hereges queriam transformar em delitos são outros tantos elogios que lhe aumentaram o merecimento.
O santo não sobreviveu muito tempo. Morreu em Poitou no ano de 349.
São MAXIMINO celebérrimo no século IV nasceu em Poiton. França.
A fama de santidade de que então gozava Santo AGRÍCIO, bispo de Tréveris, fez com que MAXIMINO deixasse a Pátria e fosse em busca deste prelado. recebidas as ordens sacras, comportou-se em suas funções com tanta edificação e prudência, que não não quiseram em Tréveris outro prelado, quando se deu a morte de Santo AGRÍCIO.
O que distinguiu sobretudo o seu mérito foi o zelo e fortaleza que mostrou em defesa da fé católica contra os arianos. O maior rancor destes era contra Santo ATANÁSIO, a quem olhavam como o mais formidável inimigo. Conseguiram surpreender Constantino que, vendo ATANÁSIO ser condenado num conciliábulo em Tiro, sem examinar a causa, desterrou este eminente prelado para a cidade de Tréveris.
A dor de ver a injustiça feita a Santo ATANÁSIO era comum a todos os bispos da Igreja Católica; mas o que distinguiu entre todos MAXIMINO foi que, sem temor de Constantino, recebeu ATANÁSIO com toda a veneração.
Depois da morte de Constantino, seu filho mais velho CONSTANTINO, o Moço, em cumprimento da vontade do pai, fez cessar o desterro de ANASTÁSIO e deu-lhe cartas cheias de testemunhos de louvor. Agradecido este prelado aos bons ofícios do colega de Trevéros, que tinha podido conhecer nos dois anos e quatro meses que estivera em sua companhia , testemunhou depois aos bispos que sustentavam a fé de Niceia, a pureza da fé e a santidade da vida de MAXIMINO.
Os arianos reuniram outro conciliábulo, no qual pela segunda depuseram Santo ATANÁSIO, que teve de fugir. Sabendo os hereges que o imperador Constante favorecia o prelado, procuraram ganhar o príncipe, como tinham ganho Constâncio, seu irmão, Mas São MAXIMINO defendeu a inocência de ATANÁSIO e provou a fé ortodoxa dele.
Os hereges queixavam-se do bispo de Tréveros, que os privara das boas graças do imperador Constante. de facto, este prudente principie não quis receber os deputados do Arianismo.
Também são MAXIMINO esteve presente no concilio de Milão, no ano de 345, onde os Eusebianos, isto é, os arianos orientais, assim chamados de seu chefe Eusébio de Nicomédia, foram igualmente condenados. Nesta cidade teve o gosto de ver Santo ATANÁSIO; conferenciando ambos sobre os meios de dar uma paz sólida à Igreja, creram que o único meio era a reunião de um concilio. Assim se realizou, dois anos mais tarde, o concilio não ecuménico de Sárdica, em que esteve São MAXIMINO e onde foi de novo restabelecido Santo ATANÁSIO. mas os arianos não descansaram; reuniram-se também e, para criarem confusões, propalaram, também como de Sárdica, um documento em que excomungaram (!) designadamente São MAXIMINO, o Papa JÚLIO, Santo ATANÁSIO e os principais prelados ortodoxos; alegando contra o bispo de Tréveris ter sido a causa do imperador Constantino não receber os deputados dum concilio e de ter sido o primeiro que estivera em comunicação com São PAULO DE CONSTANTINOPLA por eles deposto. Estas razões, que os hereges queriam transformar em delitos são outros tantos elogios que lhe aumentaram o merecimento.
O santo não sobreviveu muito tempo. Morreu em Poitou no ano de 349.
ÚRSULA LEDOCHOWSKA, Santa
Em Roma, Santa ÚRSULA (Júlia) LEDOCHOWSKA, virgem que fundou o Instituto das Irmãs Ursulinas do Coração de Jesus Agonizante e percorreu infatigavelmente nesta missão apostólica as regiões da Polónia, da Escandinávia, da Finlândia e da Rússia. ((1939)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:
A família LEDOCHOWSKA é uma família verdadeiramente privilegiada. Deu ao mundo duas fundadoras e bem-aventuradas com as honras da beatificação: MARIA TERESA e JÚLIA MARIA que em religião tomará o nome de ÚRSULA. A primeira fundou o Sodalício de São PEDRO CLAVER; e a segunda, as Irmãs Ursulinas do Coração Agonizante de Jesus.
JÚLIA MARIA veio ao mundo dois anos depois de sua irmã TERESA a 17 de Abril de 1865, em Loosdorf, na Áustria, das segundas núpcias do Conde polaco António LEDOCHOWSKA com a condessa suíça, Josefa Salis-Zizers.
Em 1874, a família LEDOCHOWSKA emigrou para S. Polten, onde JÚLIA MARIA frequentou as aulas do Instituto da Santíssima Virgem Maria, fundado pela serva de Deus MARIA WARD (1585-1645). Em 1883 acompanhou os pais para a cidade de Murowana, na diocese de Tarnów. Aos 21 anos entrou nas Irmãs Ursulinas de Cracóvia.
Sendo eleita Superiora do mosteiro em 1904, deu nova forma à vida regular do instituto, consentânea com o espírito da fundadora, Santa ÂNGELA MERICI (1474-1540), mas mais adequada à salvação das almas do século XX. Assim, abriu na Polónia um lar de jovens universitárias, que estudavam longe das famílias. escolheu bons teólogos , que a auxiliassem na formação intelectual e moral das meninas, a fim de que elas, a par das ciências profanas, aprofundassem também as verdades da fé. Em 1907, anuindo aos desejos de PIO X, partiu com algumas religiosas para São Petersburgo, capital da Rússia dos czares, a fim de abrir novo lar para universitárias.
Ademais do trabalho educativo e apostólico com a juventude e adultos (Congregações Marianas, cursos de aprofundamento religioso, pedagogia católica e sociologia), entregou-.se com toda a alma a criar um clima de compreensão reciproca entre católicos e ortodoxos . estudou a língua russa, a fim de poder ensinar e alargar o campo de apostolado.
Na Finlândia construiu , em 1909, um pensionato e uma escola média-superior, segundo o modelo das escolas inglesas «plan air» para jovens de saúde delicada.
Tomou contacto com protestantes espiritualmente abandonados. Organizou um ambulatório gratuito para pescadores pobres. Traduziu para finlandês o catecismo e cânticos religiosos, desejosa de partilhar com todos as riquezas da fé.
No começo da primeira guerra mundial, foi expulsa da Rússia. refugiou-se na Suiça, país neutro, que lhe permitiu manter o contacto com as Irmãs que ficaram na Rússia. Infatigável no zelo apostólico, tratou de reunir as senhoras católicas, convidando-as para fazerem exercícios espirituais. Assim fundou, em 1915, na Suiça protestante, uma Congregação mariana, que perdura ainda hoje. Estendeu a sua acção à Dinamarca, em favor dos órfãos dos emigrantes polacos. Em 1925, deu início na Polónia à Cruzada Eucarística, que em 1939 contava cerca de 200 000 crianças. por estes dados já se pode ajuizar do dinamismo e garra desta mulher, que soube unir perfeitamente a acção á oração.
Não lhe faltaram grandes sofrimentos como, por exemplo, a não aceitação pelas religiosas Ursulinas da Polónia das Irmãs que voltaram da Rússia e da Dinamarca. Teve assim a Irmã ÚRSULA, que nunca pensara em ser fundadora, de dar início a uma nova Congregação: Irmãs Ursulinas do Santíssimo Coração Agonizante de Jesus, cujas Constituições redigiu e PIO XI aprovou.
O nome da nova Congregação traduz o espírito que deve animar os seus membros , que a Irmã ÚRSULA resumiu nesta frase: «Inflama-te na oração até arder e gasta-te no trabalho até dar a vida».
Dotada de espírito sobrenatural e arejado, foi precursora do movimento ecuménico. Durante a sua permanência na Rússia, pediu licença para a capela doméstica das religiosas estar aberta aos Orientais. Na Finlândia , procurou acercar-se dos Protestantes.
Nos trabalhos apostólicos, o interesse primário era para os pobres e desvalidos, mas sem excluir ninguém. Cristo veio para salvar a todos. O mesmo ambicionava a irmã ÚRSULA que no «Tenho sede» de Cristo na cruz e a expressão Paulina »A caridade de Cristo nos constrange» se inflamava de tal forma que se via impedida por uma força quase sobre-humana a vencer todas as dificuldades , por maiores que fossem, e a abraçar qualquer sacrifício, por mais repugnante que parecesse, quando o bem das almas estava em causa, Assim viveu até 29 de maio de 1939, dia em que na cidade de Roma placidamente partiu para os braços do pai.
Foi beatificada por JOÃO PAULO II no dia 20 de Junho de 1983 e canonizada pelo mesmo papa em 18 de maio de 2003.
AAS 74 (1982) 343-6; 75 (1983) 1070-5; 79 (1987) 1264-8; DIP 5, 567-9
JOSÉ GÉRARD, Beato
Em Roma (localidade situada no Lesoto, na África Austral - e não a Roma, de Itália...) o Beato JOSÉ GERÁRD presbitero dos Oblatos de Maria Imaculada que anunciou incansavelmente a Cristo na província do natal e depois principalmente no povo dos Basotos. ((1914)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da editorial A. O. de Braga:
JOSÉ GERÁRD veio ao mundo em Boxiers-aux-Chènes - França, a 12 de março de 1831. seus pais, João Gerárd e Úrsula Stoflet, honrados e piedosos agricultores, apressaram-se a levar ao baptismo o seu primogénito, logo no dia seguinte. A primeira comunhão recebeu-a a 2 de Fevereiro de 1842 e o Crisma dois anos depois.
Por esta altura, graças ao ambiente familiar e conselhos do seu pároco, nasceu nele a vontade de ser sacerdote. Entrando a frequentar os estudos na diocese de Nancy, cedo deu provas de estudante aplicado e piedoso. Mais ainda: o zelo de salvar almas ia crescendo e impelia-o para mais longe, para as longínquas missões entre infiéis. Entrou, sem demora, em contacto com um Instituto Missionário, que especialmente o atraia: os Oblatos de Maria Imaculada, e neles foi admitido no dia 9 de maio de 1851, já com alguns estudos teológicos.
No ano de noviciado sobressaiu pela devoção a Nossa Senhora e pelo zelo apostólico, a ponto de merecer a graça que tanto desejava. O seu Superior, sendo ele apenas diácono, houve por bem destiná-lo à África do Sul, aonde finalmente arribou a 21 de Janeiro de 1854, após oito meses de trabalhosa navegação. Aí, no mês seguinte, receberia a ordenação sacerdotal, para logo entrar nas lides apostólicas.
Coube-lhe de início uma região onde nada de apreciável conseguiu ao longo de sete anos de trabalho exaustivo. Os habitantes recusaram o Evangelho, e ele passou a evangelizar os povos da Basutolândia, actual Lesoto, numa localidade chamada Roma. Aqui trabalhou por largos 50 anos com tanto zelo e tanto fruto que bem merece ser chamado o fundador das missões entre os Basutos.
As muitas qualidades e virtudes do Padre GERARD fizeram dele um insigne missionário. Não havia para ele empreendimento impossível nem estorvo insuperável. Confiava totalmente no Senhor e insistia na oração frequente . Pobre e humilde, tirava da humildade , força para tudo levar a bom termo. Verdadeiro religioso , tinha como norma proceder sempre conforme as exigências da vocação, no fiel seguimento de Cristo e na constante comunicação com Deus. Daqui provinham o espírito de sacrifício e de abnegação, o ardor da sua fé, o afã de em tudo e alegremente cumprir a vontade de Deus , enfim, a entrega total ao serviço de todos.
Ouçamos JOÃO PAULO II na homilia da sua beatificação:
Nada , portanto, de estranhar que o apelidassem de santo e que uma idosa mulher, testemunha das suas virtudes durante 40 anos, dissesse: «Ele foi o melhor sacerdote de quantos conheci. Não poderá haver outro mais santo. Se ele não é santo e não entrou no Céu, ninguém lá poderá entrar, nem branco, nem preto».
O padre JOSÉ GERARD parecia um Evangelho vivo , comprovando com as obras a doutrina que ensinava . São do seu diário as seguintes frases:
«O bom Deus quer que sejamos santos, puros. É uma obrigação para mim e para todos». «Sinto continuamente o dever de ser um com Jesus e Maria, para fazer bem ás almas. Sem isto, que cristianismo, que santidade poderei inculcar?»
De novo uma referência do Santo Padre:
«O segredo da sua santidade, a chave da sua alegria e do seu amor às almas residia no facto de andar sempre unido a Deus... As pessoas queriam estar perto dele, porque parecia estar continuamente junto de Deus... Durante as longas e difíceis viagens, conversava frequentemente com o seu amado Senhor. Este sentido vivo de estar sempre na presença de Deus explica a sua constante fidelidade aos votos religiosos de castidade , pobreza e obediência,e às suas obrigações como sacerdote».Os seus últimos anos decorreram na humildade, dedicando-se ao trabalho apostólico de olhos postos só em Cristo e na sua Igreja.
Padeceu breve enfermidade.sendo então de notar a perfeita submissão à vontade de Deus. .. Recebidos os sacramentos, gasto pelo trabalho e pela idade, voou placidamente para o Senhor a 29 de maio de 1914, na missão chamada Roma, tão querida para ele. O seu funeral converteu-se em verdadeiro triunfo.
Foi beatificado por JOÃO PAULO II em Maseru, capital de Lesoto, em 15 de Setembro de 1988.
AAS 47 (1955) 698-700 (1977) 173-7
HESÍQUIO, Santo
Em Antioquia, na Síria, hoje Antakya, Turquia, Santo HESÍQUIO guarda palaciano, mártir que, durante a perseguição de Diocleciano ouvindo um pregão pelo qual se ordenava que deixasse o uniforme militar quem não oferecesse incenso aos ídolos, imediatamente depôs o uniforme e por isso foi precipitado no rio Orontes com o braço direito ligado a uma enorme pedra. (303)
SISÍNIO, MARTÍRIO e ALEXANDRE, Santos
Em Val di Non, hoje no Trentino Alto Ádige, Itália, os santos mártires SISÍNIO diácono, MARTÍRIO, leitor e ALEXANDRE ostiário, naturais da Capadócia que nesta região edificaram uma igreja e introduziram os cânticos de louvor divino mas foram mortos pelos pagãos num dia em que estes ofereciam os seus sacrifícios lustrais. (397)
EXUPERÂNCIO, Santo
Em Ravena, na Flamínia, hoje Emília-Romanha, Itália, Santo EXUPERÂNCIO bispo que presidiu com sábia prudência a esta Igreja no tempo em que o rei Odoacro se apoderou da Itália e desta cidade. (430/476-477)
SENADOR, Santo
Em Milão, na Ligúria hoje Lombardia, Itália, São SENADOR bispo que o papa São LEÃO MAGNO tinha enviado como legado a Constantinopla quando ainda era presbitero. (480)
Em Mâcon, na Borgonha, hoje França, São GERARDO que foi monge depois eleito bispo e finalmente levou vida eremítica na floresta. (940)
RAIMUNDO CARBONIER,
RAIMUNDO DE CORTISAN, chamado ESCRIVÃO, cónego; BERNARDO, PEDRO D'ARNAUD, FORTANIER e ADEMARO, clérigos; prior de Avivognet, cujo nome não é conhecido, Beatos
Em Avivognet, perto de Toulouse, França, os beatos
GUILHERME ARNAUD e 10 companheiros BERNARDO DE ROQUEFORT, GARCIA D'AURE, ESTEVÃO DE SAINT-THIERRY, RAIMUNDO CARBONIER, RAIMUNDO DE CORTISAN, chamado ESCRIVÃO, cónego; BERNARDO, PEDRO D'ARNAUD, FORTANIER e ADEMARO, clérigos; e o prior de Avivognet, cujo nome não é conhecido, os quais unidos na missão de impedir a heresia dos cátaros, foram ardilosamente presos por causa da fé de Cristo e da obediência à Igreja Romana e morreram no fio da espada no dia da Ascensão do Senhor, cantando unanimemente o »Te Deum». ( 1242)
Em York, Inglaterra, o beato RICARDO THIRKELD presbitero e mártir que, no reinado de Isabel I, condenado à morte por ser sacerdote e reconciliar muitas pessoas com a Igreja Católica, foi levado ao suplício do patíbulo. (1583)
... E AINDA ...
Antichissimo è nel Trentino il culto dei primi evangelizzatori e martiri: il diacono Sisinio, il lettore Martirio e suo fratello Alessandro, ostiario. La loro esistenza pare essere storicamente certa: troviamo infatti loro riferimenti nelle lettere di San Vigilio, vescovo di Trento, e negli scritti di Sant’Agostino e di San Massimo di Torino
BERNARDO DE ROQUEFORT, Beato
CONONE (Cuono) e CONELLO, Santos
La storia dei Santi Protettori di Acerra ci è stata tramandata da alcuni manoscritti del V secolo. Il nome originale di questi santi è quello di S. Conone e Conello.
Si tramanda che Conone fosse un ingegnere idraulico, uomo di agiate condizioni economiche nella sua città di Iconio in Isauria, piccola regione dell'Asia Minore. Egli era cristiano, come la maggior parte degli abitanti della zona in cui il Cristianesimo si era diffuso moltissimo per la predicazione di S. Paolo.
Conone era sposato con una donna di cui non ci viene tramandato il nome; di lei sappiamo solamente che morì prematuramente.
Conone, ormai vedovo, decise di vivere da monaco. A quell'epoca, nell'area orientale dell'Impero Romano, dove Conone viveva, essere monaco significava condurre una vita solitaria. I monaci erano tenuti in grande considerazione, tanto da essere chiamati ad intervenire per proteggere le comunità dall'imposizione di tasse ingiuste e per opporsi alle violenze dei potenti.
Di suo figlio Conello sappiamo che era un ragazzo che seguì il padre in tutte le sue scelte, anche in quella monacale, che era Diacono della comunità cristiana di Iconio e che era un giovane molto impegnato e riscuoteva la stima della gente fra cui viveva.
A quel tempo, il prefetto Domiziano, che aveva l'incarico di far sentire che il potere dell'imperatore era più forte di qualunque altro, cominciò ad accanirsi contro Conone e Conello. Contro di loro fu fatto un processo per il "miracolo dell'acqua" che in realtà era stata un'opera di bonifica in quelle terre paludose.
Al processo seguirono torture e supplizi per Conone e Conello i quali affrontarono coraggiosamente la morte testimoniando la loro fede, il 29 Maggio 275.
LUCIANO ou FELICIANO, Santo
Luciano o Feliciano, martire sardo, discepolo dei santi apostoli Giacomo e Paolo, dai quali ascoltò il primo annuncio del Vangelo e di san Pietro, che lo battezzò. Fu ucciso con un colpo di lancia del preside del processo Felice: era il 28 maggio del 69.
La chiesa di Cagliari lo celebra il 28 maggio e il 10 marzo giorno del ritrovamento delle sue s. reliquie ora deposte nel Santuario della Cattedrale. Molto venerato in Sardegna e a lui sono dedicate alcune chiese nell'oristanese
LUIGI BIRAGHI, Beato
Luigi Biraghi nacque a Vignate (MI) il 2 novembre 1801, quinto degli otto figli di Francesco Biraghi e Maria Fina; poco dopo la sua nascita, la famiglia si trasferì nel vicino paese di Cernusco sul Naviglio, dove Luigi trascorse la sua fanciullezza, finché a 12 anni entrò nel piccolo seminario di Castello sopra Lecco, da dove, dando seguito alla sua vocazione allo stato sacerdotale, proseguì gli studi specifici nei Seminari Maggiori di Monza e poi di Milano
MARIA DA NATIVIDADE, Beata
a Beata Maria della Natività, al secolo Anna de Corro, si consacrò fin dai primissimi anni al Signore entrando nel monastero mercedario dell’Assunzione in Siviglia (Spagna). Piena di virtù e umiltà era rallegrata continuamente da celesti visioni e restava lungo tempo in contemplazione lodando il Signore.
Gran numero di persone accorrevano al convento per raccomandarsi alle sue preghiere mentre la sua santitàcresceva di giorno in giorno, finché nell’anno 1580 salì dallo Sposo celeste accompagnata da una soave musica per i suoi tanti meriti acquisiti.
EGÍDIO DA DALMÁCIA, Beato
Insigne dottore in lettere e teologia, il Beato Egidio Dalmasia, fu un zelante redentore mercedario che in Africa liberò molti schiavi e, per il nome di Cristo, lietamente sopportò percosse e fatiche e convertì molti mori alla fede. Morì santamente nell'anno 1399
ELIAS DE SÃO CLEMENTE (Teodora Fracasso), Beata
99
Terzogenita di Giuseppe Fracasso e Pasqua Cianci, nacque a Bari il 17 gennaio 1901, venendo battezzata quattro giorni dopo con il nome di Teodora nella chiesa di San Giacomo dallo zio don Carlo Fracasso, cappellano del cimitero.
A 5 anni, Teodora affermò di avere visto in sogno una bella “Signora” che si aggirava tra filari di gigli fioriti, prima di sparire all'improvviso in un fascio di luce. Dopo che la madre le ebbe spiegato il possibile significato di quella visione, Teodora promise alla “Signora” di diventare monaca.
Mandata all'asilo dalle Suore Stimmatine, proseguì gli studi fino alla terza elementare. L'8 maggio 1911 ricevette la Prima Comunione; la notte precedente sognò S. Teresa di Gesù Bambino che le predisse “sarai monaca come me”. In seguito frequentò il laboratorio di cucito e di ricamo presso lo stesso istituto
GARCIA D'AURE, Beato
Agli albori del XIII secolo nella Francia meridionale, in particolare nella contea di Tolosa, la vita della Chiesa era turbata dal dilagare dell’eresia albigese. Papa Gregorio IX decise allora di intervenire in questa situazione che rischiava di degenerare: il 22 aprile 1234 nominò il domenicano Guglielmo Arnaud, oriundo di Montpellier, primo inquisitore nelle diocesi di Tolosa, Albi, Carcassone ed Agen. Questi non tardò a mettersi all’opera, forse persino con eccessivo rigore, tanto da giungere a far disseppellire i cadaveri degli eretici per bruciarli sul rogo. Iniziò dunque ad incontrare serie difficoltà ed il conte di Tolosa, Raimondo VII, chiese al papa di porre un freno all’indomabile inquisitore, imponendo inoltre ai suoi sudditi di evitare qualsiasi contatto con il frate e ponendo delle guardie alle porte dei convent.
GUILHERME SCOTT e RICARDO NEWPORT, Beatos
Sempre a Londra, trent’anni più tardi, beati Guglielmo Scott, dell’Ordine di San Benedetto, e Riccardo Newport, sacerdoti e martiri: a motivo del loro sacerdozio, sotto il regno di Giacomo I, il primo fu strangolato con un laccio e il secondo sventrato con la spada mentre era ancora viv
MARTÍRIO, Santo
Antichissimo è nel Trentino il culto dei primi evangelizzatori e martiri: il diacono Sisinio, il lettore Martirio e suo fratello Alessandro, ostiario. La loro esistenza pare essere storicamente certa: troviamo infatti loro riferimenti nelle lettere di San Vigilio, vescovo di Trento, e negli scritti di Sant’Agostino e di San Massimo di Torino.
Sant’Ambrogio, celebre vescovo milanese, li aveva vivamente raccomandati a Vigilio, che al momento nella sua diocesi aveva scarsità di pastori. Questi incaricò i tre missionari di evangelizzare le Alpi Tirolesi ed in particolare la Val di Non. Naturalmente incontrarono non poche opposizioni alla loro opera, ma nonostante ciò riuscirono a guadagnare non poche persone alla fede in Cristo. Sisinnio in particolare promosse l’edificazione di una chiesa presso Methon (Medol).
E’ facile immaginare come i pagani del luogo fossero sempre più adirati per l’adesione di copiose folle alla dottrina cristiana, sottratte così all’adorazione del dio Saturno. Tentarono allora di convincere i neo-convertiti al cristianesimo a partecipare a cerimonie politeiste, riscontrando però un netto rifiuto. Sisinio Martirio ed Alessandro, ritenuti responsabili dell’imbonimento della popolazione locale, furono assaliti nella loro chiesa e malmenati violentemente. Il primo morì subito dopo l’aggressione, mentre i due fratelli vennero arsi insieme dinnanzi all’altare del dio Saturno, usando a tal fine i legni della loro stessa chiesa distrutta. Era il 29 maggio 397 e la tradizione popolare ritiene quale scena del martirio la chiesa di San Zeno in Val di Non.
MÁXIMO DE VERONA, Santo
La storicità di Massimo vescovo di Verona è alquanto difficile da stabilire, probabilmente è esistito nel IV secolo. Esso è ricordato in un Martirologio della Chiesa veronese del secolo XVI e nel ‘Martirologio Romano’ al 29 maggio, chiamandolo prelato di esimia dottrina e di specchiata virtù.
Ma il nome di Massimo vescovo, però non è nel ‘Velo di Classe’ del secolo VIII, autorevole e genuino elenco degli antichi vescovi veronesi.
Antichissimo è nel Trentino il culto dei primi evangelizzatori e martiri: il diacono Sisinio, il lettore Martirio e suo fratello Alessandro, ostiario. La loro esistenza pare essere storicamente certa: troviamo infatti loro riferimenti nelle lettere di San Vigilio, vescovo di Trento, e negli scritti di Sant’Agostino e di San Massimo di Torino.
Sant’Ambrogio, celebre vescovo milanese, li aveva vivamente raccomandati a Vigilio, che al momento nella sua diocesi aveva scarsità di pastori. Questi incaricò i tre missionari di evangelizzare le Alpi Tirolesi ed in particolare la Val di Non. Naturalmente incontrarono non poche opposizioni alla loro opera, ma nonostante ciò riuscirono a guadagnare non poche persone alla fede in Cristo. Sisinnio in particolare promosse l’edificazione di una chiesa presso Methon (Medol).
E’ facile immaginare come i pagani del luogo fossero sempre più adirati per l’adesione di copiose folle alla dottrina cristiana, sottratte così all’adorazione del dio Saturno. Tentarono allora di convincere i neo-convertiti al cristianesimo a partecipare a cerimonie politeiste, riscontrando però un netto rifiuto. Sisinio Martirio ed Alessandro, ritenuti responsabili dell’imbonimento della popolazione locale, furono assaliti nella loro chiesa e malmenati violentemente. Il primo morì subito dopo l’aggressione, mentre i due fratelli vennero arsi insieme dinnanzi all’altare del dio Saturno, usando a tal fine i legni della loro stessa chiesa distrutta. Era il 29 maggio 397 e la tradizione popolare ritiene quale scena del martirio la chiesa di San Zeno in Val di Non.
MÁXIMO DE VERONA, Santo
La storicità di Massimo vescovo di Verona è alquanto difficile da stabilire, probabilmente è esistito nel IV secolo. Esso è ricordato in un Martirologio della Chiesa veronese del secolo XVI e nel ‘Martirologio Romano’ al 29 maggio, chiamandolo prelato di esimia dottrina e di specchiata virtù.
Ma il nome di Massimo vescovo, però non è nel ‘Velo di Classe’ del secolo VIII, autorevole e genuino elenco degli antichi vescovi veronesi.
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las