Caros Amigos:
Desejo que o resto deste Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
~
Nº 3 9 4 7
Série - 2019 - (nº 2 4 3)
31 de AGOSTO de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 2 9 6
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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RAIMUNDO NONNATO, Santo
Em Cardona, Catalunha, Espanha, São RAIMUNDO NONATO que foi um dos primeiros companheiros de São PEDRO NOLASCO na Ordem de Nossa Senhora das Mercês, conta-se que sofreu muito pelo nome de Cristo para a redenção dos cativos. (1240)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
São RAIMUNDO NONNATO assim chamado porque «não nascido» mas extraído vivo das entranhas da mãe já morta, viu a luz em Portei, na diocese de Solsona, Espanha, pelo ano de 1200. Os pais eram pobres e RAIMUNDO, ainda menino, teve de guardar o gado. As montanhas de Lérida foram o campo dos seus anos de pastor. Conhecia-lhes muito bem as fontes e arroios, os bosques e vales, e sobretudo uma ermida de São NICOLAU, onde se venerava uma imagem de Nossa Senhora de quem era devotadíssimo. Conta-se que, durante as horas que passava aos pés de Maria, um anjo lhe guardava o rebanho.
O que parece fora de toda a dúvida é que a Virgem Santíssima lhe falou um dia e lhe disse que entrasse na recém fundada Ordem de Nossa Senhora das Mercês para a redenção dos cristãos cativos em terras de mouros. Vencida a resistência do pai, veio para Barcelona onde conheceu São PEDRO NOLASCO a quem pediu a admissão.
Em Barcelona, trabalhou desde o principio no ministério da pregação e catequese, em particular com os cristãos remidos dos infiéis. isto não lhe bastava, pois sonhava com maiores e mais difíceis empresas. Sonhava com a redenção dos que gemiam em terras de mouros. Reunia esmolas, mendigando de porta em porta, para resgatar aqueles infelizes. Em 1224 entrou pelo reino mouro de Valência para remir e consolar os cativos. Libertou 140. Em 1226 chegou mesmo até Argel, com São PEDRO NOLASCO e, não bastando o dinheiro que levavam para remir tantos cativos, ficou ele em pessoa como refém.
Já ordenado sacerdote, voltou outras duas vezes a África. Na primeira, em 1229, desembarcando em Argel, esteve em perigo de perder a vida, pela liberdade apostólica em falar e discutir com mouros e judeus. Em 1232 veio a Bugia, onde obteve óptimos resultados até na conversão de muçulmanos e judeus.
A expedição mais célebre do santo foi no ano de 1236 a Tunes ou mais provavelmente a Argel. Ficou novamente como refém, enquanto se recolhia o dinheiro necessário, em terras cristãs.
Libertou 250 cativos em Argel e 228 em Tunes.
Dedicando-se com liberdade à evangelização dos fiéis, isto excitou as iras dos mais rebeldes, que o açoitaram e lançaram meio esfolado numa escura masmorra. Continuou pregando Cristo. Um dia os mouros entraram-lhe na prisão, furaram-lhe os lábios com um ferro em brasa e pelos buracos meteram-lhe um cadeado. Era o meio único para fechar a boca àquele intrépido pregador. Abriam-na para lhe dar de comer a escassa ração dos presos.
Chegou por fim o seu resgate e RAIMUNDO, esgotado pelos açoites, pela fome e pelos maus tratos, voltou a Espanha, à terra de origem. A sua fama de santo e valente pregador tinha chegado até ao papa GREGÓRIO IX que pelo ano de 1239 lhe enviou o chapéu cardinalício. Já antes o encarregara de ir a França convencer São LUÍS a partir para a Terra Santa.
O Santo continuou na sua humildade e espírito caritativo. Conta-se que um dia, não tendo que dar a um pobre, lhe entregou o seu próprio chapéu. Quando GREGÓRIO IX o chamou a Roma para utilizar os seus conselhos, adoeceu com gravidade em Cardona e morreu santamente em 1240.
O seu corpo foi descansar na mesma ermida de São Nicolau em que orava nos seus anos de pastor.
ARISTIDES MARCIANO, Santo
Em Atenas, Grécia, Santo ARISTIDES filósofo ilustríssimo pela sua fé e sabedoria, que escreveu e apresentou ao imperador Adriano alguns dos seus livros sobre a religião cristã. (150)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Este Santo do II século tinha ensinado filosofia em Atenas. A Apologia que escreveu, depois de convertido, é dedicada a Adriano, o imperador então reinante (117-138). Nela mostra que os Bárbaros, Gregos e Judeus, formaram da Divindade uma ideia falsa, e que só os Cristãos a conhecem verdadeiramente. É aliás, o que Jesus ensinava, dizendo que ninguém conhece o Pai senão o Filho e aqueles a quem o Filho o revelou (Lc 10, 22; Jo 8, 19; 14, 7). Reina na Apologia de ARISTIDES um tom de sinceridade alegre que prova quanto o autor se sentia feliz por ter encontrado a fé.
JOSÉ DE ARIMATEIA e NICODEMOS, Santos
Em Jerusalém, comemoração dos santos JOSÉ DE ARIMATEIA e NICODEMOS que acolheram o corpo de Jesus descido da cruz, o envolveram num lençol e colocaram no sepulcro; JOSÉ nobre decurião e discípulo do Senhor, esperava o reino de Deus; NICODEMOS fariseu e príncipe dos Judeus vieram de noite ter com Jesus para conhecer a sua missão e, perante os sumos sacerdotes e os fariseus que queriam prender Jesus, defendeu a sua causa.
PAULINO DE TRÉVERIS, Santo
Em Tréveris, na Gália Bélgica, hoje Alemanha, São PAULINO bispo e mártir que no tempo da heresia ariana foi um verdadeiro arauto da verdade e, no Sínodo de Arles, convocado pelo imperador Constâncio, não se deixou demover, nem com ameaças nem com adulações para condenar Santo ATANÁSIO e afastar-se da verdadeira fé; por isso foi desterrado para a Frígia, hoje na Turquia, onde depois de cinco anos de exílio, consumou o martírio. (358)
AIDANO DE LINDISFARNE, Santo
Em Lindisfarne, na Nortúmbria, hoje Inglaterra, Santo AIDANO bispo e abade homem de insigne mansidão, piedade e justo governo que, chamado pelo rei Osvaldo, veio do mosteiro de Iona para esta cidade, onde construiu a sede episcopal e um mosteiro, para fomentar eficazmente a evangelização deste reino. (651)
ANDRÉ DE BORGO SANSEPULCRO, Beato
No ermo de Vallúcola, na Etrúria hoje na Toscana, Itália, o Beato ANDRÉ DE BORGO SANSEPULCRO presbitero da Ordem dos Servos de Maria insigne pela sua austeridade e vida contemplativa. (1315)
EDMÍGIO (Isidoro Primo Rodríguez),
AMÁLIO (Justo Zariquiégui Mendoza) e VALÉRIO BERNARDO
(Marciano Herrero Martinez), Beatos
Em Almeria, Espanha, os beatos EDMÍGIO (Isidoro Primo Rodriguez), AMÁLIO (Justo Zariquiégui Mendoza) e VALÉRIO BERNARDO (Marciano Herrero Martinez) da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs e mártires que, durante a perseguição religiosa, foram mortos em ódio à fé cristã. (1936)
HENRIQUE VIDAURRETA PALMA,
FÉLIX PACO ESCARTIN e
TOMÁS ALONSO SANJUÁN, Beatos
FÉLIX PACO ESCARTIN e
TOMÁS ALONSO SANJUÁN, Beatos
Em Málaga, Espanha, os beatos mártires HENRIQUE VIDAURRETA PALMA, presbitero da diocese de Málaga, FÉLIX PACO ESCARTIN presbitero da Sociedade Salesiana e TOMÁS ALONSO SANJUÁN religioso da Sociedade Salesiana, (1936)
ISIDRO ORDOÑES DIEZ,
JOSÉ MARIA PALÁCIO MONTES,
MIGUEL MENÉNDEZ GARCIA,
CRISTÓVÃO ITURRIAGA-ECHEVARRIA IRAZOLA e PEDRO VEGA PONTE, Beatos
Em Sama de Langreo, Astúrias, Espanha, os beatos mártires ISIDRO ORDOÑES DIEZ, JOSÉ MARIA PALÁCIO MONTES e MIGUEL MENÉNDEZ GARCIA, presbiteros da Ordem dos Pregadores e CRISTÓVÃO ITURRIAGA-ECHEVARRIA IRAZOLA e PEDRO VEGA PONTE religiosos da mesma Ordem. (1936)
JOSEFINA SAULEDA PAULIS
(Boaventura Sauleda Paulis), Beata
Em Barcelona, Espanha, a beata JOSEFINA SAULEDA PAULIS (Boaventura Sauleda Paulis) virgem da Ordem dos Pregadores e mártir. (1936),
PEDRO TARRÉS CLARET, Beato
Em Barcelona, Espanha, a beata JOSEFINA SAULEDA PAULIS (Boaventura Sauleda Paulis) virgem da Ordem dos Pregadores e mártir. (1936),
PEDRO TARRÉS CLARET, Beato
Em >Barcelona, Espanha, o Beato PEDRO TARRÉS CLARET presbitero. (1936)
... E AINDA ...
MAIS DE 100 000 MÁRTIRES DE TBILISI, Santos
Nel 1225, Gialal Ed-Din, scià di Chorezm, devastata Tbilisi, la capitale della Georgia, massacrò centomila cristiani. Il tragico è descritto in una cronaca georgiana del sec. XIV, nota con il nome di Zhamthaagmzereli [Il descrittore dei tempi], edita nell'antologia La vita della Georgia. Il katholikòs e noto storico della Chiesa georgiana Antonio I, basandosi su tale cronaca, compose nel 1768 l'opera agiografica Lode e narrazione (…), dedicata alle centomila vittime del massacro, e la incluse nella raccolta Martirika, che conteneva altri diciannove racconti di santi martiri georgiani.
Per non stupire il lettore con un numero così elevato di vittime, Antonio I concluse la Cronaca dicendo che, assieme ai cittadini di Tbilisi, erano periti anche gli abitanti dei villaggi, rifugiatisi nelle fortezze della capitale a causa dell'invasione. Difatti, per ordine di Giala Ed-Din, chiunque non avesse rinunciato al cristianesimo, profanando oggetti sacri quali icone e croci, sarebbe stato condannato a morte per decapitazione. La cronaca attesta: “Molti fecero vedere la splendida vittoria e non rinunciarono alla religione, né profanarono le sante icone”. Tuttavia, Antonio I ritiene che molti nel testo della Cronaca non significhi tutti, e aggiunge che alcuni dei prigionieri “rimasero privi della corona”.
Il giorno della commemorazione dei Centomila Martiri della Chiesa georgiana è il 31 agosto.”
CESÍDIO e companheiros, Santos
E' un santo della regione dei Marsi, martirizzato con molti altri cristiani a Trasacco (AQ) presso il lago Fucino, durante la persecuzione di Massimino (235-237).
Secondo un’antica ‘passio’ composta verso la fine del sec. IX, si racconta che nella città di Amaria (nel Ponto), durante l’impero di Domnino (secondo altri fonti di Massimino), scoppiò una persecuzione contro i cristiani; Rufino e Cesidio suo figlio, furono scoperti e imprigionati, il proconsole Andrea li sottopose a tormenti inviando nel carcere anche due meretrici per tentare i cristiani, ma essi superando le prove, ottennero invece la conversione di molti pagani, compreso lo stesso Andrea.
Una volta liberati Rufino e Cesidio, si trasferirono in Italia, nella regione dei Marsi, facendo apostolato; dopo un certo tempo Rufino si spostò ad Assisi, mentre il figlio rimase a Trasacco.
Dopo alterne vicende Rufino divenuto 1° vescovo di Assisi e poi patrono della città, fu martirizzato lì vicino. Cesidio trafugò il suo corpo portandolo a Trasacco, questo gesto segnò la sua condanna, infatti il magistrato romano ordinò la sua morte; fu ucciso mentre celebrava la Messa insieme a Placido ed Eutichio.
Gli studiosi affermano che la storia della vita e martirio dei santi Rufino e Cesidio è frutto della necessità presentatasi nel secolo IX di giustificare la presenza di antiche chiese, già esistenti a Trasacco e nella regione, dedicate separatamente ai due santi, distrutte poi dagli Ungari.
Questo spiega il culto esistente verso i due santi, che gli agiografi antichi finirono per considerare parenti, come di solito si tendeva a considerare i personaggi i cui santuari erano ravvicinati.
Ad ogni modo tutti gli ‘Atti’ hanno sempre classificato Cesidio come prete, morto martire a Trasacco.
Il Martirologio Romano lo riporta insieme ai due compagni al 31 agosto.
E' un santo della regione dei Marsi, martirizzato con molti altri cristiani a Trasacco (AQ) presso il lago Fucino, durante la persecuzione di Massimino (235-237).
Secondo un’antica ‘passio’ composta verso la fine del sec. IX, si racconta che nella città di Amaria (nel Ponto), durante l’impero di Domnino (secondo altri fonti di Massimino), scoppiò una persecuzione contro i cristiani; Rufino e Cesidio suo figlio, furono scoperti e imprigionati, il proconsole Andrea li sottopose a tormenti inviando nel carcere anche due meretrici per tentare i cristiani, ma essi superando le prove, ottennero invece la conversione di molti pagani, compreso lo stesso Andrea.
Una volta liberati Rufino e Cesidio, si trasferirono in Italia, nella regione dei Marsi, facendo apostolato; dopo un certo tempo Rufino si spostò ad Assisi, mentre il figlio rimase a Trasacco.
Dopo alterne vicende Rufino divenuto 1° vescovo di Assisi e poi patrono della città, fu martirizzato lì vicino. Cesidio trafugò il suo corpo portandolo a Trasacco, questo gesto segnò la sua condanna, infatti il magistrato romano ordinò la sua morte; fu ucciso mentre celebrava la Messa insieme a Placido ed Eutichio.
Gli studiosi affermano che la storia della vita e martirio dei santi Rufino e Cesidio è frutto della necessità presentatasi nel secolo IX di giustificare la presenza di antiche chiese, già esistenti a Trasacco e nella regione, dedicate separatamente ai due santi, distrutte poi dagli Ungari.
Questo spiega il culto esistente verso i due santi, che gli agiografi antichi finirono per considerare parenti, come di solito si tendeva a considerare i personaggi i cui santuari erano ravvicinati.
Ad ogni modo tutti gli ‘Atti’ hanno sempre classificato Cesidio come prete, morto martire a Trasacco.
Il Martirologio Romano lo riporta insieme ai due compagni al 31 agosto.
Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las