Caros Amigos:
Desejo que o resto deste Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
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Nº 3 9 5 9
Série - 2019 - (nº 2 5 5)
12 de SETEMBRO de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 3 0 8
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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SANTÍSSIMO NOME DA VIRGEM SANTA MARIA
SANTÍSSIMO NOME DA VIRGEM SANTA MARIA. Neste dia evoca-se o inefável amor da Mãe de Deus para com o seu Santíssimo Filho e propõe-se aos olhos dos fiéis a figura da Mãe do Redentor para ser piedosamente invocada.
Segue-se o texto em italiano, publicado pelo site SANTIEBEATI.IT:
Nella storia dell'esegesi ci sono state diverse interpretazioni del significato del nome di Maria:
1) "AMAREZZA"
questo significato e` stato dato da alcuni rabbini: fanno derivare il nome MIRYAM dalla radice MRR = in ebraico "essere amaro". Questi rabbini sotengono che Maria, sorella di Mose`, fu chiamata cosi` perche', quando nacque, il Faraone comincio` a rendere amara la vita degli Israeliti , e prese la decisione di uccidere i bambini ebrei.
Questa interpretazione puo` essere accettata da noi Cristiani pensando quanto dolore e quanta amarezza ha patito Maria nel corredimerci:
[Lam. 1,12] Voi tutti che passate per la via, considerate e osservate se c'e` un dolore simile al mio dolore...
Inoltre il diavolo, di cui il Faraone e` figura, fa guerra alla stirpe della donna, rendendo amara la vita ai veri devoti di Maria, che, per altro, nulla temono, protetti dalla loro Regina.
2) "MAESTRA E SIGNORA DEL MARE"
Secondo questa interpretazione il nome di Maria deriverebbe da MOREH (ebr. Maestra-Signora) + YAM (= mare): come Maria, la sorella di Mose`, fu maestra delle donne ebree nel passaggio del Mar Rosso e Maestra nel canto di Vittoria (cf Es 15,20), cosi` "Maria e` la Maestra e la Signora del mare di questo secolo, che Ella ci fa attraversare conducendoci al cielo" (S.Ambrogio, Exhort. ad Virgines)
Altri autori antichi che suggeriscono questa interpretazione: Filone, S. Girolamo, S. Epifanio.
Questo parallelo tipologico tra Maria sorella di Mose` e Maria, madre di Dio, e` ripreso da Ps. Agostino, che chiama Maria "tympanistria nostra" (Maria sorella di Mose` e la suonatrice di timpano degli Ebrei, Maria SS. e` la tympanistria nostra, cioe` dei Cristiani: il cantico di Mose` del N.T sarebbe il Magnificat, cantato appunto da Maria: questa interpretazione e` sostenuta oggi dal P. Le Deaut, uno dei piu` grandi conoscitori delle letteratura tergumica ed ebraica in genere: secondo questo autore, S. Luca avrebbe fatto volontariamente questo parallelismo.
3) "ILLUMINATRICE, STELLA DEL MARE"
Secondo questa interpretazione il nome di Maria deriverebbe da: prefisso nominale (o participiale) M + 'OR (ebr.= luce) + YAM (= mare): Cosi` S. Gregorio Taumaturgo, S. Isidoro, S. Girolamo (insieme alla precedente)
Alcuni autori ritengono che S. Girolamo in realta` non abbia interpretato il nome come "stella del mare", ma come "stilla maris", cioè: goccia del mare.
La presenza della radice di "mare" nel nome di Maria, ha suggerito diverse interpretazioni e/paragoni di Maria con il "mare":
Pietro di Celles (+1183) Maria = "mare di grazie": di qui Montfort riprende: "Dio Padre ha radunato tutte le acque e le ha chiamate mare, ha radunato tutte le grazie e le ha chiamate Maria" (Vera Devozione, 23).
Qohelet 1,7: "tutti i fiumi entrano nel mare"; S. Bonaventura sostiene che tutte le grazie (= tutti i fiumi) che hanno avuto gli angeli, gli apostoli, i martiri, i confessori, le vergini, sono "confluite" in Maria, il mare di grazie.
S.Brigida: "ecco perche` il nome di Maria e` soave per gli angeli e terribile per i demoni"
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Ave maris stella, Dei Mater alma, atque semper virgo, felix coeli porta...
Questo inno sembra una meditazione sul nome di Maria, in rapporto a Maria sorella di Mosè:
"Ave maris stella" (cf significato 3); "Dei Mater ALMA atque semper virgo": Maria, sorella di Mose`, viene chiamata in Es 2,8, `ALMAH = "vergine" e, etimologicamente "nascosta"; "felix coeli porta", cioe` "maestra del mare" di questo secolo che Ella ci fa attraversare (cf. significato 2)
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4) PIOGGIA STAGIONALE
Secondo questa interpretazione il nome di Maria deriverebbe da MOREH (ebr. PRIMA PIOGGIA STAGIONALE)
Maria e` considerata come Colei che manda dal cielo una "pioggia di grazia" e "pioggia di grazia essa stessa".
Questa interpretazione, che C. A Lapide attribuisce a Pagninus, viene in parte ripresa da S. Luigi di Montfort nella Preghiera Infuocata: commentando Ps. 67:10 "pluviam voluntariam elevasti Deus, hereditatem tuam laborantem tu confortasti" (Una pioggia abbondante o Dio mettesti da parte per la tua eredita`), il Montfort dice:
"[P.I. 20] Che cos'e`, Signore, questa pioggia abbondante che hai separata e scelta per rinvigorire la tua eredita` esausta? Non sono forse questi santi missionari, figli di Maria tua sposa, che tu devi scegliere e radunare per il bene della tua Chiesa cosi` indebolita e macchiata dai peccati dei suoi figli?"
Maria, pioggia di grazie, formera` e mandera` sulla terra una pioggia di missionari
5) ALTEZZA
Secondo questa interpretazione il nome di Maria deriverebbe da MAROM (ebr. ALTEZZA, EXCELSIS): questa ipotesi e` sostenuta, tra gli antichi dal Caninius, e, tra i moderni, da VOGT, soprattutto in base alle recenti scoperte dei testi ugaritici, che hanno permesso la comprensione di molte radici ebraiche.
Luca 1:78 per viscera misericordiae Dei nostri in quibus visitavit nos oriens EX ALTO
questo versetto, in base al testo greco e alla retroversione in ebraico, puo` essere tradotto:
ci ha visitati dall'alto un sole che sorge: Cristo e` il sole che sorge che viene dall'alto (il Padre)
oppure
ci ha visitati un sole che sorge "dall'alto" = da Maria
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Di tutti queste ipotesi, qual e` quella giusta? forse la Provvidenza ci ha lasciato nel dubbio perche' nel nome di Maria possiamo trovare nel contempo tutti i significati che l'analogia della fede ci suggerisce.
APOLINÁRIO FRANCO, TOMÁS DE ZUMÁRRAGA e Companheiros FRANCISCO DE SÃO BOAVENTURA, PEDRO DE SANTA CLARA, DOMINGOS MANGOCHITCHO, MANÇOS CHIVIATO, Beatos
Mártires do Japão (1622)
Em Omura, no Japão os beatos APOLINÁRIO FRANCO da Ordem dos Frades Menores e TOMÁS ZUMÁRRAGA da Ordem dos Pregadores, presbiteros e 4 companheiros FRANCISCO DE SÃO BOAVENTURA e PEDRO DE SANTA CLARA religiosos da Ordem dos Frades Menores e DOMINGOS MAGOSHICHI e MATEUS DE SÃO TOMÁS CHIWISTO religiosos da Ordem dos Pregadores, mártires que em ódio à fé cristã, foram metidos no cárcere e depois queimados vivos. (1622)
Este martírio realizou-se no principio do «Xogunado dos Tugugavas», isto é, do período em que os Xoguns (chefes supremos) tiveram o Japão fechado aos estrangeiros e lhe asseguraram dois séculos e meio «de bem-estar e paz» (1603-1867). Vivia lá meio milhão de católicos quando, em 1614, Iyyeasu, fundador da dinastia dos Tugugavas, publicou um decreto que lhes proibia praticar o cristianismo e ordenava, sob pena de morte, aos missionários que saíssem do país. Ao mesmo tempo, mandava destruir todas as igrejas.
As apostasias foram numerosas; mas houve também vários milhares de mártires. Depois dessa perseguição, nenhum padre, durante 250 anos, quer dizer, até 1867, exerceu o seu ministério no Japão.
Resolvido a esvaziar as prisões tirando-lhes os cristãos nelas retidos, organizou um morticínio geral o governador de Nagasáqui, Gonroco. Mandou vir para a cidade todos os que nela tinham sido presos; e foram executados a 10 de Setembro o Beato CARLOS SPÍNOLA e companheiros. E de Nagasáqui veio ordem para o governador de Omura queimar os presos que tinha à sua guarda.
Natural de Castela, a Velha - Espanha, o Padre APOLINÁRIO FRANCO que era doutor pela Universidade de Salamanca quando entrou a fazer parte da Ordem dos Franciscanos. Em 1600 partiu para as Filipinas, donde passou ao Japão. Ao renovar-se a perseguição, em 1614, como indicamos, o Padre escondeu-se para continuar a trabalhar e foi nomeado ministro provincial. Residia habitualmente em Nagasáqui, mas, em 1617, tendo sabido que não estava com os cristãos de Omura nenhum padre, foi para lá, pregando com êxito sem se esconder. Os bonzos, irritados, denunciaram-no ao governador; que o mandou prender. Um dos seus catequistas teve a coragem de ir repreender o governador da sua crueldade; o resultado foi ser ele preso com o Padre, que lhe deu o hábito dos Frades Menores e o nome de FRANCISCO DE SÃO BOAVENTURA. Juntou-se a ele outro japonês e ficou sendo o irmão PEDRO DE SANTA CLARA. Alguns dias mais tarde, a 24 de Julho, o Padre TOMÁS DE ZUMÁRRAGA era levado à prisão. Nascido em Vitória na Biscaia, Espanha, entrara nos Dominicanos da mesma cidade. Após algum tempo nas Filipinas, chegara ao Japão em 1602 e exercera o ministério em Satsuma, Omura e Fiurando. Em 1614 ao recomeçar a perseguição, organizou grandes procissões em Nagasáqui para fortificar a fé dos cristãos e pronunciou lá admiráveis discursos. Depois escondeu-se para evitar o exílio e continuou a evangelização nas regiões de Nagasáqui e Omura. Foram presos, ao mesmo tempo que ele, alguns japoneses entre os quais dois catequistas a quem deu o hábito da sua Ordem. DOMINGOS MANGOCHITCHO, de Fiunga e MANÇOS CHIVIATO ou de São Tomás.
O cativeiro começou sendo bastante suave, porque o governador de Omura, ausente, tinha sido substituído por um senhor que, depois de apostatar tinha voltado ao Cristianismo; os fiéis podiam, vir a confessar-se e assistir à Missa. Mas regressando ao fim dum ano, o governador mandou matar o seu substituto e transferiu os acusados para a nova prisão de Omura, onde haveriam de ficar alguns anos com o Padre SPÍNOLA e companheiros.
A 12 de Setembro de 1622, os oito presos que estavam ainda em Omura foram levados a três milhas da cidade para serem queimados vivos. Ao contrário do que se tinha passado em Nagasáqui, fora proibida assistência à execução e a fogueira estava junto das estacas, a fim de se apressar a morte das vítimas, que ficaram sufocadas em poucos instantes.
O Padre APOLINÁRIO FRANCO sobreviveu aos outros; antes de morrer, dirigindo-se ao bonzo que os tinha acompanhado repetindo-lhes continuamente «Invocai Amida», gritou: «Vai-te daqui, não quero nada com tal deus». Ao queimar-se o hábito do Padre, viu-se o grande cilício de ferro de que ele não se separava nunca.
Seis dos mártires de 12 de setembro foram beatificados por PIO IX. Os Padres APOLINÁRIO FRANCO e TOMÁS DE ZUMÁRRAGA, os Irmãos FRANCISCO DE SÃO BOAVENTURA, PEDRO DE SANTA CLARA, DOMINGOS MANGOCHITCHO e MANÇOS CHIVIATO. Outros dois japoneses tinham sofrido o mesmo suplício.
MARIA VITÓRIA FORNÁRI, Beata
De origem genovesa, VITÓRIA FORNÁRI casou, quando tinha 17 anos, com o fidalgo seu compatriota, chamado Ângelo Strata. Depois de oito anos de vida em comum muito feliz, Ângelo morreu, deixando a mulher com cinco filhos de tenra idade e em vésperas do sexto. Pouco faltou para que esta caísse em desespero. Numa carta escrita mais tarde, contou ela que, tendo-se um dia prostrado, desanimada, diante de uma imagem de Nossa Senhora, a Virgem lhe estendera os braços, dizendo: «Vitória, minha filha, não temas; daqui em diante sou eu que vou tomar conta da tua casa».
Assim se passaram dezasseis anos, durante os quais se dedicou à educação dos filhos, redobrando as orações e as boas obras. Recolhia os enfermos abandonados, preparava os escravos turcos para o baptismo e dedicava-se à regeneração das mulheres perdidas. Depois de todos os filhos terem entrado em religião, ela própria viu realizado o projecto de há muito acarinhado, de dotar a sua terra natal com um mosteiro destinado a honrar a Anunciação de Nossa Senhora. Em 13 de Março de 1604, CLEMENTE VIII aprovou a nova fundação, para a qual o Padre Jesuíta ZANONI elaborara os estatutos: em 5 de Agosto seguinte, VITÓRIA e as companheiras recebiam o hábito religioso, túnica branca, escapulário, cinto e manto azuis, sob o qual se consagraram à vida contemplativa. Chamaram-lhes as «Anunciadas Celestes», para se distinguirem das Anunciadas franciscanas, fundada por JOANA DE VALOIS, esposa repudiada de LUÍS XII.
A Madre VITÓRIA desempenhou durante seis anos o cargo de superiora da comunidade; e depois passou a simples religiosa, o que lhe valeu ser muitas vezes humilhada pela nova superiora.
Nascera em 1562 e faleceu em 1617. Foi beatificada por LEÃO XII, em 1828.
AUTÓNOMO, Santo
Na Bitínia hoje na Turquia, Santo AUTÓNOMO bispo e mártir. (séc. III)
CRÓNIDES, LEÔNCIO e SERAPIÃO, Santos
Em Alexandria, no Egipto, os santos CRÓNIDES, LEÔNCIO e SERAPIÃO que segundo a tradição, foram lançados ao mar no tempo do imperador Maximino por confessarem o nome de Cristo. (séc. III)
ALBEU DE IMLECH, Santo
Em Imlech, Momónia, Irlanda, Santo ALBEU bispo que pregou o Evangelho em muitos lugares desta ilha. (528)
GUIDO DE ANDERLECH, Santo
Em Anderlech, no Brabante, hoje Bélgica, São GUIDO que depois de ter sido sacristão da igreja de Mariensee se dedicou com suma liberalidade ao auxílio dos pobres, fez-se peregrino dos Lugares Santos durante sete anos e finalmente regressou à sua terra, onde morreu piedosamente. (1012)
PEDRO SULPÍCIO CRISTÓVÃO FAVERGE, Beato
Num barco ancorado ao largo de Rochefort, França, o beato PEDRO SULPÍCIO CRISTÓVÃO FAVERGE irmão da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs e mártir que, durante a revolução francesa encerrado na sórdida galera em condições desumanas por causa do sacerdócio, enquanto assistia aos companheiros de cativeiro enfermos, morreu consumido por uma enfermidade contagiosa. (1794)
FRANCISCO CH'OE KYONG-HWAN, Santo
Em Seul, na Coreia, São FRANCISCO CH'OE KYONG-HWAN mártir que era caterquista e, recusando-se abjurar da fé cristã ante a intimação do governasdor, foi recluído no cárcere, onde continuou a dedicar-se à oração e à catequese até que extenuado pela atrocidade dos tormentos, consumou o seu martirioo. (1839)
MARIA LUÍSA (Gertrudes Prósperi), Santo
Em Trévi, Úmbria, Itália, MARIA LUÍSA (Gertruides Prósperi) abadessa da Ordem de São Bento, dotada de experiências espirituais extraordinárias e generosidade para com os necessitados. (1847)
EMÉRIO JOSÉ (José Plana Rebugent) e HUGO JULIÃO (Julião Delgado Diez), Beatos
Em Ruidellots, Gerona, Espanha, os beatos EMÉRIO JOSÉ (José Plana Rebugent) e HUGO JULIÃO (Julião Delgado Diez), religiosos da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs e mártires. (1936)
MIGUEL DE JESUS (Jaime Puigferrer Mora), Beato
Em Manlleu, Barcelona, Espanha, o Beato MIGUEL DE JESUS (Jaime Puigferrer Mora) religioso da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs e mártir. (1936)
... E AINDA ...
FRANCISCO MAQUEDA LOPEZ, Beato
Francesco Maqueda Lopez nacque il 10 ottobre 1914 a Villacanas, in Spagna. Entrato nel seminario diocesano di Toledo, ricevette il suddiaconato il 5 giugno 1936. Era in quel tempo scoppiata la sanguinosissima Guerra Civile Spagnola, che tante vittime fece tra la popolazione cattolica.
Prevedendo l’arresto, l’11 settembre 1936 il giovane Francesco digiunò e trascorse la mattinata raccolto in preghiera. Verso mezzogiorno i rivoluzionari bussarono alla porta della sua casa e lo condussero nella chiesa dell’Addolorata, adibita a prigione. Il seminarista non mancò di incoraggiare tutti gli altri detenuti, guidando la recita del Santo Rosario e di altre preghiere in preparazione alla morte ormai imminente.
Durante la notte, insieme ad altri prigionieri, venne trasportato su di un camion lungo la strada nazionale per l’Andalusia; giunti a Dosbarrios, li fecero scendere e li fucilarono. Era il 12 settembre 1936, nel pieno della guerra.
La fama di santità e di martirio di questo giovane seminarista non svanì col passare del tempo, anzi andò crescedo e fu dunque inrodotta la sua causa di beatificazione, unitamente a 12 sacerdoti del clero diocesano di Toledo. Conclusa positivamente l’inchiesta diocesana sulla vita e sulle virtù, gli atti furono dichiarati validi dalla Congregazione delle Cause dei Santi con decreto del 18 febbraio 1994. Papa Benedetto XVI ha riconosciuto il martirio di Francesco Maqueda Lopez il 28 aprile 2006 ed egli è stato beatificato il 28 ottobre 2007 insieme con altre 497 vittime della medesima persecuzione. .
MIRYAN, Santa
Non vi sono sante con il nome Miryam. Esso deriva prima dall’egiziano Myrhiam che significa ‘principessa’ e poi dall’ebraico Maryam equivalente di Maria, quindi la sua festa è il 12 settembre che celebra il s. Nome di Maria.
SILVINO DE VERONA,Santo
E’ commemorato il 12 settembre. E’ un personaggio certamente esistito fra la fine del sec. V e il principio del VI, ma purtroppo nulla si sa sulla sua attività.
Esso è posto al diciottesimo posto, dopo l’episcopato di Felice, in un elenco dei vescovi di Verona, cosiddetto ‘Velo di Classe’, un documento della metà del secolo VIII.
Sarebbe stato sepolto nella Pieve di s. Stefano, dove però esiste un’iscrizione del sec. XI che nomina un Salvino, nome che sarà una corruzione dell’originario Silvinus in Salvinus.
Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las