Caros Amigos:
Desejo que o resto deste Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
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Nº 3 9 6 3
Série - 2019 - (nº 2 5 9)
16 de SETEMBRO de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 3 1 2
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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CORNÉLIO, Santo
CIPRIANO, Santo
Memória de São CORNÉLIO papa e São CIPRIANO bispo, mártires, dos quais se recordam no dia 14 de Setembro o sepultamento do primeiro e a paixão do segundo. Neste dia todo o orbe cristão louva unanimemente os testemunhos de amor à verdade indefectível que, em tempo de perseguição, estes santos prestaram perante a Igreja e o mundo, (252 e 258).
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Sucedeu São CORNÉLIO a São FABIÃO mártir do ano de 250, no tempo em que a perseguição de Décio contra Igreja era tão violenta que se passaram catorze meses, desde o martírio de São FABIÃO (20-1-250) sem se poderem congregar os fiéis para proceder à eleição do novo Papa.
Mas, abrandando um pouco a perseguição dentro de Roma, congregou-se o clero.
Todos de unânime consentimento, elegeram por Papa a São CORNÉLIO, que então era presbitero da Igreja Romana. O melhor conceito da sua eminente virtude e mérito, conhecêmo-lo pelo que dele escreveu São CIPRIANO:
«Depois de haver sido elevado à dignidade episcopal sem artifícios e sem violência, meramente por vontade de Deus, a quem unicamente pertence eleger bispos, quanta fé, quanta virtude e quanta resolução mostrou no valor com que tomou a cadeira episcopal, no tempo em que um tirano, inimigo dos bispos de Deus, sofreria da melhor vontade um competidor ao trono, do que um bispo de Roma!
À vista disso não nos vemos todos obrigados a celebrar igualmente a sua magnânima resolução e a sua heroica fé? Não devemos contar no número de confessores e dos mártires aquele que esteve sentado tanto tempo, esperando cada dia o verdugo, que viessem os ministros do tirano vingar nele com a espada, com as cruzes, com o fogo ou com algum outro extraordinário género de suplícios, o generoso desprezo que tinha por seus detestáveis éditos, ameaças e tormentos? Assim pois, ainda que a bondade e poder de Deus protegeu o bispo que ele próprio tinha escolhido, bem se pode dizer que padeceu CORNÉLIO por seu zelo tudo o que podia padecer, e que venceu o tirano com as suas virtudes episcopais, antes que ele fosse vencido pela força das armas.»
Por estas suas grandes virtudes, pelo seu singular mérito, por sua eminente sabedoria, de que em muitas ocasiões havia dado ilustres provas contra os hereges, e por sua piedade, era já chamado, havia muito tempo, o Santo presbitero.
Novato, presbitero africano, homem mau que, para evitar a sua condenação em Cartago, viera refugiar-se em Roma, temendo tudo quanto podia temer da firmeza e santidade do novo papa, da sua boa inteligência e harmonia com São CIPRIANO, pôs em movimento todos os seus artifícios para evitar o golpe das censuras e, vendo que as coisas lhe não saíam à medida dos seus desejos, intentou formar um cisma: ganhou amizade com Novaciano, presbitero de Roma, homem perdido como ele, e determinou elevá-lo ao pontificado em lugar de São CORNÉLIO. Começou a propalar atrozes calúnias contra o Santo papa; tendo enganado três bispos estrangeiros, tão ingénuos como ignorantes, depois de lhes ter feito um acolhimento muito fagueiro, obrigou-os a consagrarem Novaciano como bispo de Roma; este foi o segundo cisma da Igreja romana. Não podia haver consagração mais irregular, nem pela forma, nem pelo indivíduo. os dois cismáticos acentuaram o cisma com o erro da heresia, defendendo que não se devia admitir à penitência quem depois do baptismo caísse em culpa grave.
A estes erros acrescentaram outros os seus discípulos, que desde logo se chamaram Novacianos, sustentando que os pecadores deviam ser rebaptizados e condenando as segundas núpcias. Celebrou São CORNÉLIO um concílio romano no ano de 251, no qual foram condenados os novacianos e proscritos os seus erros, singularmente o de que não fossem admitidos à penitência os lapsos, isto é, aqueles que em tempo de perseguição haviam renegado à fé por medo dos tormentos. Muito teve que sofrer São CORNÉLIO da parte dos heresiarcas e seus sequazes; mas isto mesmo cedeu em maior lustre da sua virtude e do seu zelo. Não é possível enumerar os trabalhos que lhe foi preciso padecer para preservar do contágio o seu rebanho, estendendo-as a todo o mundo cristão a sua vigilância.
No entretanto, tendo abrandado a perseguição por fins do império de Décio, voltou a atear-se no de Galieno, seu sucessor . Não se havia esquecido dos fiéis o nosso santo pontífice enquanto durou a calma, por isso a nova perseguição os achou bem prevenidos contra todos os perigos. CORNÉLIO foi o primeiro capturado; confessou a fé em Jesus Cristo no meio dos tormentos com tanto valor e intrepidez que espantou os juízes e cansou os verdugos. Movidos desta causa os ministros do imperador, condenaram-no à morte; e no dia 14 de Setembro do ano 252 coroou este grande santo a sua vida com um glorioso martírio.
CIPRIANO, Santo
Bispo (210-258)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A.O. de Braga:
CIPRIANO é uma das grandes figuras dos primeiros séculos cristãos. Bispo de Cartago de 149 a 258, tinha nascido, segundo se crê, na alta burguesia dessa cidade, pelo ano de 210, e era professor de retórica, antes da conversão. Foi baptizado cerca do ano de 245 e desde então levou uma vida santa que, segundo escreveu, lhe deu felicidade e paz. As suas obras e correspondência dizem respeito ao dogma, moral, ascetismo e disciplina eclesiástica. Pelo seu valor e virtudes, tornou-se o chefe dos cristãos da África e agrupou em redor de si cerca de uma centena de prelados dessa região. O seu martírio revestiu-se de grande nobreza. O procônsul Galério Máximo perguntou-lhe:
- Tu és Táscio Cipriano?
- Sou.
- Fizeste-te Pontífice destes homens sacrílegos?
- Sim.
- Os santíssimos imperadores ordenaram que tu sacrifiques.
- Não sacrifico.
- Reflecte.
- Faz o que te ordenaram, porque não há aqui lugar para reflexões.
Segundo o parecer do seu conselho, Galério pronunciou com pesar a seguinte sentença:
«Tornaste-te inimigo dos deuses de Roma e das suas santas leis; por isso, já que os nossos sagrados imperadores não conseguiram fazer-te voltar à prática do seu culto, o teu sangue será a sanção das leis».
E a seguir determinou :
«Ordenamos que TÁSCIO CIPRIANO seja morto à espada».
CIPRIANO replicou:
Deo gratias.
Chegado ao local da execução, desprendeu o manto, prostrou-se com a face por terra e rezou. Depois tirou a sua túnica dalmática, entregou-a aos diáconos e, vestido duma camisa de linho, esperou pelo carrasco. Quando este chegou, o bispo ordenou que lhe dessem vinte e cinco moedas de ouro para o animar. Enquanto se faziam estes preparativos, os fiéis estenderam lençóis e toalhas em redor do mártir. Vendou ele próprio os olhos e, não podendo atar as mãos, o presbitero JULIANO e um subdiácono prestaram-lhe este serviço. E foi assim que CIPRIANO recebeu a morte no ano de 258.
EUFÉMIA DA CALCEDÓNIA, Santa
Em Calcedónia, na Bitínia, Turquia, Santa EUFÉMIA virgem e mártir que, no tempo do imperador Diocleciano e do pró-cônsul Prisco, suportando por Cristo muitos suplícios, pela coragem alcançou a coroa de glória. (303)
ABÚNDIO, ABBONDANZIO, MARCIANO e GIOVANNI, Santos
Em Roma, junto à Via Nomentana "ad Cápream" no cemitério Maior, os santos VICTOR, FÉLIX, ALEXANDRE e PAPIAS mártires. (data incerta)
PRISCO DE NÓCERA, Santo
Em Nócera, na Campânia, Itália, São PRISCO bispo e mártir que São PAULINO DE NOLA celebrou nos seus panegíricos poéticos. (séc. IV)
NINIANO DE WHITORN, Santo
Em Whitorn, na Escócia, a comemoração de São NINIANO bispo, bretão de nascimento, que conduziu à verdade da fé os Pictos e estabeleceu neste lugar a sede episcopal. (432).
Em Córdova, na Andaluzia, Espanha, os santos mártires ROGÉLIO monge de avançada idade e do jovem SERVIDEU (Abdallah) nativos do Oriente que, por anunciarem audazmente Cristo ao povo sarraceno forma condenados à morte e, sem o menor sentimento de tristeza, sofreram a amputação das mãos e das pernas e finalmente foram decapitados. (852)
Em Praga, na Boémia, hoje Chéquia, Santa LUDMILA mártir, duquesa da Boémia que, indicada para a educação do seu neto São VENCESLAU em cujo ânimo se empenhou em infundir o amor de Cristo, foi estrangulada na sequência de uma conjura da sua nora Dragomira e de outros nobres pagãos. (921)
EDITE DE WILTON, Santa
Em Wilton, na Inglaterra, Santa EDITE virgem filha do rei dos Anglos que desde tenra idade, entrou num mosteiro onde abraçou generosa e humildemente a vida consagrada a Deus. (984)
VÍTOR III, Beato
Em Montecassino,no Lácio, Itália, o passamento do Beato VÍTOR III papa, que depois de ter dirigido sabiamente durante 30 anos este célebre mosteiro e o ter promovido magnificamente, assumiu a missão de governar a igreja de Roma. (1087)
VITAL DE SAVIGNY, Santo
Em Savigny, na Normandia, França, São VITAL abade, abandonando as funções terrenas se entregou a uma observância mais rigorosa em lugares desertos e reuniu muitos discípulos no cenóbio por ele fundado. (1122)
MARTINHO "SACERDOTE", Santo
No mosteiro de Huerta, Castela, Espanha, o passamento de São MARTINHO chamado #SACERDOTE" que, sendo abade cisterciense, foi ordenado bispo de Siguenza, onde se dedicou com grande diligência à reforma do clero e, depois se retirou novamente para o mesmo kmosteiro. (1213)
LUÍS ALEMAND, Beato
Em Salon, na Provença, França, o passamento do Beato LUÍS ALEMAND bispo de Arles, insigne pela sua vida de singular piedade e penitência. (1450)
DOMINGOS SHOBIOYE, MIGUEL TIMONOYA e PAULO TIMONOYA, Beatos
Em Nagasáqui no Japão, os beatos mártires DOMINGOS SHOBIOYE, MIGUEL TIMONOYA e seu filho PAULO TIMONOYA que foram degolados em ódio à fé cristã. (1628)
JOÃO MACIAS, Santo
Em Em Lima, no Peru, São JOÃO MACIAS religioso da Ordem dos Pregadores que durante muito tempo exerceu ofícios humildes cuidou diligentemente dos pobres e dos enfermos e assiduamente recitava o Rosário pelas almas dos defuntos. (1645)
ANDRÉ KIM TAEGON, Santo
Em Sai-Nam-Hte na Coreia, a paixão de Santo ANDRÉ KIM TAEGON presbítero e mártir que, depois de dois anos dedicados com grande zelo ao ministério sacerdotal, alcançou um glorioso martírio, sendo decapitado a sua memória celebra-se no dia 20 de Setembro. (1846)
INÁCIO CASANOVAS PERRAMÓN, Beato
Em Ódena, Barcelona, Espanha, o Beato INÁCIO CASANOVAS PERRAMÓN presbitero da Ordem dos Clérigos Regrantes das Escolas Pias e mártir que morreu por Cristo durante o terror da perseguição religiosa. (9036)
LAUREANO (Salvador Ferrer Cardet),
BENITO MARIA (José Manuel Ferrer Jordá) e BERNARDINO (Paulo Martínez Robles), Beatos
Em Turis, Valência, Espanha, os beatos mártires LAUREANO (Salvador Ferrer Cardet), presbitero BENITO MARIA (José Manuel Ferrer Jordá) e BERNARDINO (Paulo Martinez Robles) religiosos da Ordem dos Terciários Capuchinhos de Nossa Senhora das Dores que, durante a mesma perseguição, foram mortos pelos homens mas elevados por Deus ao reino celeste. (1936)
DULCÍSSIMA, Santa
La storia di Dolcissima, si intreccia con tante altre: quelle dei Martiri che con la loro vita hanno testimoniato il loro amore e la loro totale dedizione a Cristo.
Pochissime sono le notizie su questa santa che predicava il Vangelo nel Lazio. Il suo martirio avvenne a Sutri (Viterbo) il 16 settembre di un anno imprecisato tra il 284 e il 305 d.C. sotto l'impero di Diocleziano.
Questo è attestato da una lapide marmorea che venne trovata nel XVII secolo sul luogo del martirio e della sepoltura, presso le Catacombe di S.Giovenale vicino all'attuale cimitero di Sutri.
A partire dall'anno in cui si trovarono le ossa, Santa Dolcissima venne festeggiata e pregata da tutta Sutri, che la dichiarò patrona della città.
EINBERTA (Aubet), VORBETTA (Cubet) e VILBETTA (Guere), Santas
Santa Aubet vergine, Santa Cubet vergine, Santa Guere vergine.
Dalla leggenda di Karl Hofer (1929): "Tre principesse fuggite fra i monti di fronte alla minacciosa invasione degli Unni, dapprima raggiunsero Lazfonsdove, in cambio delle loro opere buone a favore degli abitanti, raccolsero scherni ed ingiurie, ragion per cui decisero di andarsene. Quando, affrontando sotto un sole cocente la salita all'altipiano di Maranza, sisentirono mancare le forze al punto da non farcela più, elevarono un'intensa preghiera al buon Dio. D'improvviso dalla roccia scaturì uno zampillod'acqua fresca e dal suolo spuntò un ciliegio che offrì loro ombra esaporiti frutti. Le Tre Vergini furono accolte cordialmente dalla popolazione di Maranza, dove vissero a lungo e stimate per le loro opere dicarità. Infine abbandonarono Maranza; sembra siano sepolte a Colonia". Lacittadina di Maranza venera le Sante Tre Vergini nella domenica successiva il 16 settembre con una grande processione eucaristica, un tempo il 16 settembre si portavano in processione i simulacri delle Sante Aubet, Cubet e Guere vergini.
erso la fine del sec. XI una pastorella ritrovò miracolosamente presso il confine del Portogallo il corpo di una s. Eufemia. Collocato sotto l'altare di una chiesetta dedicata a s. Marina, fu trasportato alcuni anni dopo dal vescovo Pietro Seguin (1157-69) nella cattedrale di Orense (Spagna). Il suo culto venne promosso dai vescovi successori ed Eufemia divenne famosa per le guarigioni operate, di cui fanno fede un privilegio di re Ferdinando II (1160) e gli scritti del vescovo Alfonso (1174-1213). Il 23 giugno 1720 le reliquie furono nuovamente sistemate in modo solenne dal vescovo Giovanni Munoz de la Cueva, insieme con quelle dei martiri Facondo e Primitivo. Eufemia è ricordata il 16 settembre.
EUGÉNIA DE HOHENBURG, Santa
La sua firma come badessa di Hohenburg (Alsazia) appare in un documento del 722. Secondo la tradizione, Eugenia sarebbe stata nipote di S. Odilia. Il suo sepolcro fu distrutto dai soldati nel 1622, ma rimasero intatte le ossa, che le suore trasferirono nello stesso anno a Oberehnheim, dove rimane ancora una reliquia. Nel sec. XIV se ne celebrava la festa il 1° ottobre; poi il 16 settembre.
La maggior parte delle notizie, oggi sono prese dal volume “Della storia civile e sacra riminese” di L. Tonini, Rimini, 1856. Esso riporta che il culto della martire Innocenza, è autorevolmente documentato in un periodo antecedente, alla successiva leggendaria letteratura agiografica.
Infatti una Cappella di S. Innocenza o “monasterium”, esistente nel centro religioso di Rimini, vicino al vescovado, viene ricordata già in un documento del 6 maggio 996 (Privilegio di Ottone III al vescovo Uberto) e in una ‘Bolla’ di papa Lucio II del 21 maggio 1144.
Inoltre nel secolo XIV si riteneva che vi fosse sepolta la santa martire e gli “Statuti” locali, prescrivevano che nel giorno della sua festa il 16 settembre, si facesse l’offerta di un pallio; ma nei secoli successivi si ebbe qualche dubbio sull’esistenza della tomba o arca di s. Innocenza; a volte indicata nella cattedrale o nella chiesa di S. Gaudenzio, ma soprattutto nella sua chiesa, ricostruita nel 1477, divenuta parrocchia fino al 1797 e poi cappella del Seminario vescovile.
Altri documenti del 1059 e del 1144, ricordano un altro insigne monumento al culto di Rimini per santa Innocenza, che è la Pieve di S. Innocenza sul Monte Tauro a ca. otto miglia dalla città, senz’altro anteriore all’XI secolo.
Seconda una tradizione tramandata dagli storici locali del Cinquecento, la chiesa urbana di S. Innocenza, sarebbe stata costruita sulla sua casa natale, dallo stesso vescovo s. Gaudenzio nel IV secolo; mentre la Pieve sul Monte Tauro, sarebbe stata costruita sulle terre del contado del castello dove abitava.
La ‘Vita’ racconta che l’imperatore Diocleziano (243-313), durante una sua spedizione contro gli Ungari o altro popolo del Nord, passando da Rimini, sentì parlare di questa nobile, bella e ricca fanciulla di diciassette anni, come una fiera e fervente cristiana e quindi mandò i suoi soldati a prelevarla dal castello di Monte Tauro, insieme ad un’ancella.
Portata alla sua presenza, l’imperatore tentò senza successo, di farla apostatare e alla fine la fece uccidere a Rimini un 16 settembre forse del 303, anno in cui emanò l’editto di persecuzione contro i cristiani.
Quello che è certo, è che il culto per s. Innocenza è anteriore al 1000 e che a Rimini si sono sempre venerate le reliquie di una santa martire con questo nome.
L’esistenza nelle città di Ravenna e Vicenza di un culto per s. Innocenza, ha fatto creare un po’ di confusione; si tratta di una sola s. Innocenza, cioè quella di Rimini, oppure come sembra plausibile di altre due sante omonime?.
Bisogna aggiungere che s. Innocenza potrebbe anche non essere una martire ma solo una vergine riminese, magari fondatrice o donatrice di qualche complesso monumentale, adatto alla vita monastica femminile, volendo ricordare che la sua chiesetta è chiamata nei testi più antichi “monasterium”.
RÓMULO, Santo
Una chiara testimonianza del culto tributato ad Atripalda (Avellino), al santo diacono Romolo (chiamato anche Romolino) ci viene dal grande sacerdote e professore di archeologia cristiana di Napoli, Gennaro Aspreno Galante (1843-1923).
Egli compose sedici elegie in lingua latina in onore di s. Paolino di Nola (353-431), ne scrisse una ogni anno nel giorno della sua festa, il 22 giugno, cioè come dicono gli agiografi, nel ‘Natale’ del santo e queste elegie scritte per sedici anni si chiamano appunto “Natales”, in ricordo anche dei “Carmina Natalicia” scritti da s. Paolino.
Nell’VIII e IX ‘Natale’, scritti nel 1890 e 1891, il Galante ipotizzando una conversazione con il santo patrono di Nola, descrive il culto della città di Atripalda, di cui era cittadino onorario, per s. Romolo diacono del vescovo s. Sabino, patrono principale.
Sottolinea la delicata bellezza del giovane, ne rileva il ruolo di diacono e di attento custode dello “Specus Martyrum” dove fu sepolto s. Sabino dopo la sua morte, Romolo conservava in un’ampolla un liquido detto ‘manna’, che stillava dalla tomba del vescovo e che operava prodigi e guarigioni, rendendo fertile la campagna irpina.
Il giovane diacono, morto a causa del dolore per la scomparsa di Sabino, viene sepolto presso la tomba del vescovo nello ‘Specus Martyrum’ dell’antica città romana di Abellinum dove vivevano ambedue.
Lo ‘Specus’, ora ipogeo nella chiesa di S. Ipolisto di Atripalda, è uno dei più insigni monumenti di archeologia cristiana dell’Irpinia e che Gennaro Aspreno Galante, valente archeologo, conosceva bene. L’elegia prosegue con il racconto dell’esplorazione del sepolcro, effettuata dal Galante stesso e dal barone Francesco de Donato, munifico benefattore del restauro del monumento, nel 1888.
Viene descritta la folla esultante, la cerimonia religiosa con il vescovo di Avellino che offre le reliquie del santo diacono alla venerazione dei fedeli, il prodigio di un’acqua sgorgante dalle fondamenta sotto l’altare, la deposizione delle reliquie in un’urna bronzea e della costruzione della cappella per accoglierle. Infine dialogando ipoteticamente con s. Paolino, il Galante lo invita a partecipare ai festeggiamenti popolari e alla celebrazione liturgica per la ricorrenza della traslazione delle reliquie del 1612 e che si tiene il 16 settembre.
Segue poi la descrizione della festa, con la statua di s. Romolo con in mano l’ampolla della ‘manna’, portata in processione, fra spari di fuochi, campane che suonano, fiori che vengono sparsi dai balconi e per le strade.
Conclude sottolineando i tre aspetti della vita di s. Romolo; incline alla pietà fin da fanciullo, sincero cultore dei martiri, devoto diacono del vescovo, al quale, se fosse vissuto, sarebbe successo nella cattedra episcopale di Abellinum (che sorgeva alle porte dell’odierna Atripalda).
S. Romolo e s. Sabino a cui è strettamente legato nel culto, vissero fra il V e il VI secolo, mentre gli Ostrogoti imperversavano su tutta l’Italia. L’iscrizione sepolcrale sulla sua tomba, unanimemente giudicata del VI secolo, riporta che s. Romolo, diacono ed amministratore del suo vescovo, era morto dopo Sabino, ma era stato associato a lui in quella terra benedetta.
È tuttora grande la venerazione per i due santi sia ad Atripalda sia ad Avellino, vengono onorati con due feste il 9 febbraio giorno della morte di s. Sabino e il 16 settembre a ricordo della traslazione delle loro reliquie, fatta nel 1612.
TERESA CEJUDO REDONDO, Beata
Nacque a Pozoblanco, in provincia di Cordova, il 15 ottobre 1890. Frequentò il collegio delle Religiose Concezioniste della città. Nel 1925 andò sposa all'architetto Giovanni Battista Caballero, dal quale ebbe una figlia.
Fin da giovane fece parte dell'Azione Cattolica, delle Conferenze di San Vincenzo de' Paoli, di Confraternite religiose e fu attiva cooperatrice salesiana.
Quando nel 1936 scoppiò la rivoluzione, si offerse vittima al Signore per il trionfo della buona causa. Il 22 agosto, arrestata a Pozoblanco per la sua condizione di donna cattolica, si accomiatò dalla famiglia e specialmente dalla sua bambina, che non si voleva staccare da le, e fu imprigionata. Il 16 settembre venne condannata a morte con 17 altri cattolici. Incoraggiò tutti e morì perdonando ai suoi carnefici.
Beatificata il 28 ottobre 2007
CIPRIANO, Santo
Papas e Mártires (253 e 210-258)
Memória de São CORNÉLIO papa e São CIPRIANO bispo, mártires, dos quais se recordam no dia 14 de Setembro o sepultamento do primeiro e a paixão do segundo. Neste dia todo o orbe cristão louva unanimemente os testemunhos de amor à verdade indefectível que, em tempo de perseguição, estes santos prestaram perante a Igreja e o mundo, (252 e 258).
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Sucedeu São CORNÉLIO a São FABIÃO mártir do ano de 250, no tempo em que a perseguição de Décio contra Igreja era tão violenta que se passaram catorze meses, desde o martírio de São FABIÃO (20-1-250) sem se poderem congregar os fiéis para proceder à eleição do novo Papa.
Mas, abrandando um pouco a perseguição dentro de Roma, congregou-se o clero.
Todos de unânime consentimento, elegeram por Papa a São CORNÉLIO, que então era presbitero da Igreja Romana. O melhor conceito da sua eminente virtude e mérito, conhecêmo-lo pelo que dele escreveu São CIPRIANO:
«Depois de haver sido elevado à dignidade episcopal sem artifícios e sem violência, meramente por vontade de Deus, a quem unicamente pertence eleger bispos, quanta fé, quanta virtude e quanta resolução mostrou no valor com que tomou a cadeira episcopal, no tempo em que um tirano, inimigo dos bispos de Deus, sofreria da melhor vontade um competidor ao trono, do que um bispo de Roma!
À vista disso não nos vemos todos obrigados a celebrar igualmente a sua magnânima resolução e a sua heroica fé? Não devemos contar no número de confessores e dos mártires aquele que esteve sentado tanto tempo, esperando cada dia o verdugo, que viessem os ministros do tirano vingar nele com a espada, com as cruzes, com o fogo ou com algum outro extraordinário género de suplícios, o generoso desprezo que tinha por seus detestáveis éditos, ameaças e tormentos? Assim pois, ainda que a bondade e poder de Deus protegeu o bispo que ele próprio tinha escolhido, bem se pode dizer que padeceu CORNÉLIO por seu zelo tudo o que podia padecer, e que venceu o tirano com as suas virtudes episcopais, antes que ele fosse vencido pela força das armas.»
Por estas suas grandes virtudes, pelo seu singular mérito, por sua eminente sabedoria, de que em muitas ocasiões havia dado ilustres provas contra os hereges, e por sua piedade, era já chamado, havia muito tempo, o Santo presbitero.
Novato, presbitero africano, homem mau que, para evitar a sua condenação em Cartago, viera refugiar-se em Roma, temendo tudo quanto podia temer da firmeza e santidade do novo papa, da sua boa inteligência e harmonia com São CIPRIANO, pôs em movimento todos os seus artifícios para evitar o golpe das censuras e, vendo que as coisas lhe não saíam à medida dos seus desejos, intentou formar um cisma: ganhou amizade com Novaciano, presbitero de Roma, homem perdido como ele, e determinou elevá-lo ao pontificado em lugar de São CORNÉLIO. Começou a propalar atrozes calúnias contra o Santo papa; tendo enganado três bispos estrangeiros, tão ingénuos como ignorantes, depois de lhes ter feito um acolhimento muito fagueiro, obrigou-os a consagrarem Novaciano como bispo de Roma; este foi o segundo cisma da Igreja romana. Não podia haver consagração mais irregular, nem pela forma, nem pelo indivíduo. os dois cismáticos acentuaram o cisma com o erro da heresia, defendendo que não se devia admitir à penitência quem depois do baptismo caísse em culpa grave.
A estes erros acrescentaram outros os seus discípulos, que desde logo se chamaram Novacianos, sustentando que os pecadores deviam ser rebaptizados e condenando as segundas núpcias. Celebrou São CORNÉLIO um concílio romano no ano de 251, no qual foram condenados os novacianos e proscritos os seus erros, singularmente o de que não fossem admitidos à penitência os lapsos, isto é, aqueles que em tempo de perseguição haviam renegado à fé por medo dos tormentos. Muito teve que sofrer São CORNÉLIO da parte dos heresiarcas e seus sequazes; mas isto mesmo cedeu em maior lustre da sua virtude e do seu zelo. Não é possível enumerar os trabalhos que lhe foi preciso padecer para preservar do contágio o seu rebanho, estendendo-as a todo o mundo cristão a sua vigilância.
No entretanto, tendo abrandado a perseguição por fins do império de Décio, voltou a atear-se no de Galieno, seu sucessor . Não se havia esquecido dos fiéis o nosso santo pontífice enquanto durou a calma, por isso a nova perseguição os achou bem prevenidos contra todos os perigos. CORNÉLIO foi o primeiro capturado; confessou a fé em Jesus Cristo no meio dos tormentos com tanto valor e intrepidez que espantou os juízes e cansou os verdugos. Movidos desta causa os ministros do imperador, condenaram-no à morte; e no dia 14 de Setembro do ano 252 coroou este grande santo a sua vida com um glorioso martírio.
CIPRIANO, Santo
Bispo (210-258)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A.O. de Braga:
CIPRIANO é uma das grandes figuras dos primeiros séculos cristãos. Bispo de Cartago de 149 a 258, tinha nascido, segundo se crê, na alta burguesia dessa cidade, pelo ano de 210, e era professor de retórica, antes da conversão. Foi baptizado cerca do ano de 245 e desde então levou uma vida santa que, segundo escreveu, lhe deu felicidade e paz. As suas obras e correspondência dizem respeito ao dogma, moral, ascetismo e disciplina eclesiástica. Pelo seu valor e virtudes, tornou-se o chefe dos cristãos da África e agrupou em redor de si cerca de uma centena de prelados dessa região. O seu martírio revestiu-se de grande nobreza. O procônsul Galério Máximo perguntou-lhe:
- Tu és Táscio Cipriano?
- Sou.
- Fizeste-te Pontífice destes homens sacrílegos?
- Sim.
- Os santíssimos imperadores ordenaram que tu sacrifiques.
- Não sacrifico.
- Reflecte.
- Faz o que te ordenaram, porque não há aqui lugar para reflexões.
Segundo o parecer do seu conselho, Galério pronunciou com pesar a seguinte sentença:
«Tornaste-te inimigo dos deuses de Roma e das suas santas leis; por isso, já que os nossos sagrados imperadores não conseguiram fazer-te voltar à prática do seu culto, o teu sangue será a sanção das leis».
E a seguir determinou :
«Ordenamos que TÁSCIO CIPRIANO seja morto à espada».
CIPRIANO replicou:
Deo gratias.
Chegado ao local da execução, desprendeu o manto, prostrou-se com a face por terra e rezou. Depois tirou a sua túnica dalmática, entregou-a aos diáconos e, vestido duma camisa de linho, esperou pelo carrasco. Quando este chegou, o bispo ordenou que lhe dessem vinte e cinco moedas de ouro para o animar. Enquanto se faziam estes preparativos, os fiéis estenderam lençóis e toalhas em redor do mártir. Vendou ele próprio os olhos e, não podendo atar as mãos, o presbitero JULIANO e um subdiácono prestaram-lhe este serviço. E foi assim que CIPRIANO recebeu a morte no ano de 258.
EUFÉMIA DA CALCEDÓNIA, Santa
Em Calcedónia, na Bitínia, Turquia, Santa EUFÉMIA virgem e mártir que, no tempo do imperador Diocleciano e do pró-cônsul Prisco, suportando por Cristo muitos suplícios, pela coragem alcançou a coroa de glória. (303)
ABÚNDIO, ABBONDANZIO, MARCIANO e GIOVANNI, Santos
No monte Sorate, junto à Via Flamínia, no Lácio, Itália, os santos ABÚNDIO, ABBONDANZIO, MARCIANO e GIOVANNI, mártires. (304)
VICTOR, FÉLIX, ALEXANDRE e PAPIAS, Santos
VICTOR, FÉLIX, ALEXANDRE e PAPIAS, Santos
Em Roma, junto à Via Nomentana "ad Cápream" no cemitério Maior, os santos VICTOR, FÉLIX, ALEXANDRE e PAPIAS mártires. (data incerta)
PRISCO DE NÓCERA, Santo
Em Nócera, na Campânia, Itália, São PRISCO bispo e mártir que São PAULINO DE NOLA celebrou nos seus panegíricos poéticos. (séc. IV)
NINIANO DE WHITORN, Santo
Em Whitorn, na Escócia, a comemoração de São NINIANO bispo, bretão de nascimento, que conduziu à verdade da fé os Pictos e estabeleceu neste lugar a sede episcopal. (432).
ROGÉLIO e SERVIDEU (Abdallah), Santos
Em Córdova, na Andaluzia, Espanha, os santos mártires ROGÉLIO monge de avançada idade e do jovem SERVIDEU (Abdallah) nativos do Oriente que, por anunciarem audazmente Cristo ao povo sarraceno forma condenados à morte e, sem o menor sentimento de tristeza, sofreram a amputação das mãos e das pernas e finalmente foram decapitados. (852)
LUDMILA DE PRAGA, Santa
Em Praga, na Boémia, hoje Chéquia, Santa LUDMILA mártir, duquesa da Boémia que, indicada para a educação do seu neto São VENCESLAU em cujo ânimo se empenhou em infundir o amor de Cristo, foi estrangulada na sequência de uma conjura da sua nora Dragomira e de outros nobres pagãos. (921)
EDITE DE WILTON, Santa
Em Wilton, na Inglaterra, Santa EDITE virgem filha do rei dos Anglos que desde tenra idade, entrou num mosteiro onde abraçou generosa e humildemente a vida consagrada a Deus. (984)
VÍTOR III, Beato
Em Montecassino,no Lácio, Itália, o passamento do Beato VÍTOR III papa, que depois de ter dirigido sabiamente durante 30 anos este célebre mosteiro e o ter promovido magnificamente, assumiu a missão de governar a igreja de Roma. (1087)
VITAL DE SAVIGNY, Santo
Em Savigny, na Normandia, França, São VITAL abade, abandonando as funções terrenas se entregou a uma observância mais rigorosa em lugares desertos e reuniu muitos discípulos no cenóbio por ele fundado. (1122)
MARTINHO "SACERDOTE", Santo
No mosteiro de Huerta, Castela, Espanha, o passamento de São MARTINHO chamado #SACERDOTE" que, sendo abade cisterciense, foi ordenado bispo de Siguenza, onde se dedicou com grande diligência à reforma do clero e, depois se retirou novamente para o mesmo kmosteiro. (1213)
LUÍS ALEMAND, Beato
Em Salon, na Provença, França, o passamento do Beato LUÍS ALEMAND bispo de Arles, insigne pela sua vida de singular piedade e penitência. (1450)
DOMINGOS SHOBIOYE, MIGUEL TIMONOYA e PAULO TIMONOYA, Beatos
Em Nagasáqui no Japão, os beatos mártires DOMINGOS SHOBIOYE, MIGUEL TIMONOYA e seu filho PAULO TIMONOYA que foram degolados em ódio à fé cristã. (1628)
JOÃO MACIAS, Santo
Em Em Lima, no Peru, São JOÃO MACIAS religioso da Ordem dos Pregadores que durante muito tempo exerceu ofícios humildes cuidou diligentemente dos pobres e dos enfermos e assiduamente recitava o Rosário pelas almas dos defuntos. (1645)
ANDRÉ KIM TAEGON, Santo
Em Sai-Nam-Hte na Coreia, a paixão de Santo ANDRÉ KIM TAEGON presbítero e mártir que, depois de dois anos dedicados com grande zelo ao ministério sacerdotal, alcançou um glorioso martírio, sendo decapitado a sua memória celebra-se no dia 20 de Setembro. (1846)
INÁCIO CASANOVAS PERRAMÓN, Beato
Em Ódena, Barcelona, Espanha, o Beato INÁCIO CASANOVAS PERRAMÓN presbitero da Ordem dos Clérigos Regrantes das Escolas Pias e mártir que morreu por Cristo durante o terror da perseguição religiosa. (9036)
LAUREANO (Salvador Ferrer Cardet),
BENITO MARIA (José Manuel Ferrer Jordá) e BERNARDINO (Paulo Martínez Robles), Beatos
Em Turis, Valência, Espanha, os beatos mártires LAUREANO (Salvador Ferrer Cardet), presbitero BENITO MARIA (José Manuel Ferrer Jordá) e BERNARDINO (Paulo Martinez Robles) religiosos da Ordem dos Terciários Capuchinhos de Nossa Senhora das Dores que, durante a mesma perseguição, foram mortos pelos homens mas elevados por Deus ao reino celeste. (1936)
... E AINDA ...
DULCÍSSIMA, Santa
La storia di Dolcissima, si intreccia con tante altre: quelle dei Martiri che con la loro vita hanno testimoniato il loro amore e la loro totale dedizione a Cristo.
Pochissime sono le notizie su questa santa che predicava il Vangelo nel Lazio. Il suo martirio avvenne a Sutri (Viterbo) il 16 settembre di un anno imprecisato tra il 284 e il 305 d.C. sotto l'impero di Diocleziano.
Questo è attestato da una lapide marmorea che venne trovata nel XVII secolo sul luogo del martirio e della sepoltura, presso le Catacombe di S.Giovenale vicino all'attuale cimitero di Sutri.
A partire dall'anno in cui si trovarono le ossa, Santa Dolcissima venne festeggiata e pregata da tutta Sutri, che la dichiarò patrona della città.
EINBERTA (Aubet), VORBETTA (Cubet) e VILBETTA (Guere), Santas
Santa Aubet vergine, Santa Cubet vergine, Santa Guere vergine.
Dalla leggenda di Karl Hofer (1929): "Tre principesse fuggite fra i monti di fronte alla minacciosa invasione degli Unni, dapprima raggiunsero Lazfonsdove, in cambio delle loro opere buone a favore degli abitanti, raccolsero scherni ed ingiurie, ragion per cui decisero di andarsene. Quando, affrontando sotto un sole cocente la salita all'altipiano di Maranza, sisentirono mancare le forze al punto da non farcela più, elevarono un'intensa preghiera al buon Dio. D'improvviso dalla roccia scaturì uno zampillod'acqua fresca e dal suolo spuntò un ciliegio che offrì loro ombra esaporiti frutti. Le Tre Vergini furono accolte cordialmente dalla popolazione di Maranza, dove vissero a lungo e stimate per le loro opere dicarità. Infine abbandonarono Maranza; sembra siano sepolte a Colonia". Lacittadina di Maranza venera le Sante Tre Vergini nella domenica successiva il 16 settembre con una grande processione eucaristica, un tempo il 16 settembre si portavano in processione i simulacri delle Sante Aubet, Cubet e Guere vergini.
EUFÉMIA DE ORENSE, Santa
erso la fine del sec. XI una pastorella ritrovò miracolosamente presso il confine del Portogallo il corpo di una s. Eufemia. Collocato sotto l'altare di una chiesetta dedicata a s. Marina, fu trasportato alcuni anni dopo dal vescovo Pietro Seguin (1157-69) nella cattedrale di Orense (Spagna). Il suo culto venne promosso dai vescovi successori ed Eufemia divenne famosa per le guarigioni operate, di cui fanno fede un privilegio di re Ferdinando II (1160) e gli scritti del vescovo Alfonso (1174-1213). Il 23 giugno 1720 le reliquie furono nuovamente sistemate in modo solenne dal vescovo Giovanni Munoz de la Cueva, insieme con quelle dei martiri Facondo e Primitivo. Eufemia è ricordata il 16 settembre.
Il culto della santa è anche molto esteso nella diocesi di Tuy, vicino a quella di Orense. Nel sec. XVI vari agiografi spagnoli, ben noti falsari, quali lo pseudo-Dexter, ne inventarono una Vita cercando di identificarla con Eufemia di Calcedonia. E' superfluo dire che essi non meritano alcuna fede. Della Eufemia di Orense purtroppo non sappiamo nulla
EUGÉNIA DE HOHENBURG, Santa
La sua firma come badessa di Hohenburg (Alsazia) appare in un documento del 722. Secondo la tradizione, Eugenia sarebbe stata nipote di S. Odilia. Il suo sepolcro fu distrutto dai soldati nel 1622, ma rimasero intatte le ossa, che le suore trasferirono nello stesso anno a Oberehnheim, dove rimane ancora una reliquia. Nel sec. XIV se ne celebrava la festa il 1° ottobre; poi il 16 settembre.
INNOCENZA, Santa
La maggior parte delle notizie, oggi sono prese dal volume “Della storia civile e sacra riminese” di L. Tonini, Rimini, 1856. Esso riporta che il culto della martire Innocenza, è autorevolmente documentato in un periodo antecedente, alla successiva leggendaria letteratura agiografica.
Infatti una Cappella di S. Innocenza o “monasterium”, esistente nel centro religioso di Rimini, vicino al vescovado, viene ricordata già in un documento del 6 maggio 996 (Privilegio di Ottone III al vescovo Uberto) e in una ‘Bolla’ di papa Lucio II del 21 maggio 1144.
Inoltre nel secolo XIV si riteneva che vi fosse sepolta la santa martire e gli “Statuti” locali, prescrivevano che nel giorno della sua festa il 16 settembre, si facesse l’offerta di un pallio; ma nei secoli successivi si ebbe qualche dubbio sull’esistenza della tomba o arca di s. Innocenza; a volte indicata nella cattedrale o nella chiesa di S. Gaudenzio, ma soprattutto nella sua chiesa, ricostruita nel 1477, divenuta parrocchia fino al 1797 e poi cappella del Seminario vescovile.
Altri documenti del 1059 e del 1144, ricordano un altro insigne monumento al culto di Rimini per santa Innocenza, che è la Pieve di S. Innocenza sul Monte Tauro a ca. otto miglia dalla città, senz’altro anteriore all’XI secolo.
Seconda una tradizione tramandata dagli storici locali del Cinquecento, la chiesa urbana di S. Innocenza, sarebbe stata costruita sulla sua casa natale, dallo stesso vescovo s. Gaudenzio nel IV secolo; mentre la Pieve sul Monte Tauro, sarebbe stata costruita sulle terre del contado del castello dove abitava.
La ‘Vita’ racconta che l’imperatore Diocleziano (243-313), durante una sua spedizione contro gli Ungari o altro popolo del Nord, passando da Rimini, sentì parlare di questa nobile, bella e ricca fanciulla di diciassette anni, come una fiera e fervente cristiana e quindi mandò i suoi soldati a prelevarla dal castello di Monte Tauro, insieme ad un’ancella.
Portata alla sua presenza, l’imperatore tentò senza successo, di farla apostatare e alla fine la fece uccidere a Rimini un 16 settembre forse del 303, anno in cui emanò l’editto di persecuzione contro i cristiani.
Quello che è certo, è che il culto per s. Innocenza è anteriore al 1000 e che a Rimini si sono sempre venerate le reliquie di una santa martire con questo nome.
L’esistenza nelle città di Ravenna e Vicenza di un culto per s. Innocenza, ha fatto creare un po’ di confusione; si tratta di una sola s. Innocenza, cioè quella di Rimini, oppure come sembra plausibile di altre due sante omonime?.
Bisogna aggiungere che s. Innocenza potrebbe anche non essere una martire ma solo una vergine riminese, magari fondatrice o donatrice di qualche complesso monumentale, adatto alla vita monastica femminile, volendo ricordare che la sua chiesetta è chiamata nei testi più antichi “monasterium”.
RÓMULO, Santo
Una chiara testimonianza del culto tributato ad Atripalda (Avellino), al santo diacono Romolo (chiamato anche Romolino) ci viene dal grande sacerdote e professore di archeologia cristiana di Napoli, Gennaro Aspreno Galante (1843-1923).
Egli compose sedici elegie in lingua latina in onore di s. Paolino di Nola (353-431), ne scrisse una ogni anno nel giorno della sua festa, il 22 giugno, cioè come dicono gli agiografi, nel ‘Natale’ del santo e queste elegie scritte per sedici anni si chiamano appunto “Natales”, in ricordo anche dei “Carmina Natalicia” scritti da s. Paolino.
Nell’VIII e IX ‘Natale’, scritti nel 1890 e 1891, il Galante ipotizzando una conversazione con il santo patrono di Nola, descrive il culto della città di Atripalda, di cui era cittadino onorario, per s. Romolo diacono del vescovo s. Sabino, patrono principale.
Sottolinea la delicata bellezza del giovane, ne rileva il ruolo di diacono e di attento custode dello “Specus Martyrum” dove fu sepolto s. Sabino dopo la sua morte, Romolo conservava in un’ampolla un liquido detto ‘manna’, che stillava dalla tomba del vescovo e che operava prodigi e guarigioni, rendendo fertile la campagna irpina.
Il giovane diacono, morto a causa del dolore per la scomparsa di Sabino, viene sepolto presso la tomba del vescovo nello ‘Specus Martyrum’ dell’antica città romana di Abellinum dove vivevano ambedue.
Lo ‘Specus’, ora ipogeo nella chiesa di S. Ipolisto di Atripalda, è uno dei più insigni monumenti di archeologia cristiana dell’Irpinia e che Gennaro Aspreno Galante, valente archeologo, conosceva bene. L’elegia prosegue con il racconto dell’esplorazione del sepolcro, effettuata dal Galante stesso e dal barone Francesco de Donato, munifico benefattore del restauro del monumento, nel 1888.
Viene descritta la folla esultante, la cerimonia religiosa con il vescovo di Avellino che offre le reliquie del santo diacono alla venerazione dei fedeli, il prodigio di un’acqua sgorgante dalle fondamenta sotto l’altare, la deposizione delle reliquie in un’urna bronzea e della costruzione della cappella per accoglierle. Infine dialogando ipoteticamente con s. Paolino, il Galante lo invita a partecipare ai festeggiamenti popolari e alla celebrazione liturgica per la ricorrenza della traslazione delle reliquie del 1612 e che si tiene il 16 settembre.
Segue poi la descrizione della festa, con la statua di s. Romolo con in mano l’ampolla della ‘manna’, portata in processione, fra spari di fuochi, campane che suonano, fiori che vengono sparsi dai balconi e per le strade.
Conclude sottolineando i tre aspetti della vita di s. Romolo; incline alla pietà fin da fanciullo, sincero cultore dei martiri, devoto diacono del vescovo, al quale, se fosse vissuto, sarebbe successo nella cattedra episcopale di Abellinum (che sorgeva alle porte dell’odierna Atripalda).
S. Romolo e s. Sabino a cui è strettamente legato nel culto, vissero fra il V e il VI secolo, mentre gli Ostrogoti imperversavano su tutta l’Italia. L’iscrizione sepolcrale sulla sua tomba, unanimemente giudicata del VI secolo, riporta che s. Romolo, diacono ed amministratore del suo vescovo, era morto dopo Sabino, ma era stato associato a lui in quella terra benedetta.
È tuttora grande la venerazione per i due santi sia ad Atripalda sia ad Avellino, vengono onorati con due feste il 9 febbraio giorno della morte di s. Sabino e il 16 settembre a ricordo della traslazione delle loro reliquie, fatta nel 1612.
TERESA CEJUDO REDONDO, Beata
Nacque a Pozoblanco, in provincia di Cordova, il 15 ottobre 1890. Frequentò il collegio delle Religiose Concezioniste della città. Nel 1925 andò sposa all'architetto Giovanni Battista Caballero, dal quale ebbe una figlia.
Fin da giovane fece parte dell'Azione Cattolica, delle Conferenze di San Vincenzo de' Paoli, di Confraternite religiose e fu attiva cooperatrice salesiana.
Quando nel 1936 scoppiò la rivoluzione, si offerse vittima al Signore per il trionfo della buona causa. Il 22 agosto, arrestata a Pozoblanco per la sua condizione di donna cattolica, si accomiatò dalla famiglia e specialmente dalla sua bambina, che non si voleva staccare da le, e fu imprigionata. Il 16 settembre venne condannata a morte con 17 altri cattolici. Incoraggiò tutti e morì perdonando ai suoi carnefici.
Beatificata il 28 ottobre 2007
Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las