Caros Amigos:
Desejo que o resto deste Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
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Nº 3 9 7 4
Série - 2019 - (nº 2 7 0)
27 de SETEMBRO de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 3 2 3
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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VICENTE DE PAULO, Santo
Memória de São VICENTE DE PAULO que, cheio de espírito sacerdotal, se entregou ao cuidado dos pobres em Paris, França, reconhecendo em cada pessoa atribulada o rosto do Senhor. Fundou a Congregação da Missão e, com a colaboração de Santa Luísa de Marillac, também a Congregação das Filhas da Caridade, para configurar a Igreja à sua imagem primitiva para formar santamente o clero e para socorrer os necessitados. (1660)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Para fazer ressaltar a virtude deste Santo disse-se que foi, no seu tempo, a encarnação da Providência Divina com os pobres e necessitados; a mão visível de Deus, secando suores e enxugando lágrimas, acalmando dores e extirpando misérias. Nada lhe agradou nunca senão em Jesus, com quem vivia unido e por quem operava a todo o momento. Nos casos de dúvida, parava reflectindo e perguntava-se a si mesmo: «Que faria neste caso Jesus?» E a seguir, actuava segundo o conselho da voz interior do Espírito Santo. Que bom deve ser Deus, dizia um orador insigne e Bispo do seu tempo, quando fez tão bom VICENTE!
Nasceu São VICENTE a 24 de Abril de 1581 em Pouy, Landes, França, duma família provavelmente originária de Espanha. A sua primeira ocupação foi guardar o rebanho de seus pais. Uma vez que mostrava boa inteligência, mandaram-no depois estudar com os Franciscanos. O advogado Comet pagou-lhe os gastos dos estudos e até lhe confiou a educação dos próprios filhos. Assim, como educador e aluno ao mesmo tempo, estudou humanidades em Das.
No principio não sentia ardor para o sacerdócio, mas sobretudo temor. Os conselhos do seu professor Comet decidiram-no a favor do estado sacerdotal.
Em 1596, aos 15 anos de idade, viaja para Saragoça, a fim de cursar a Sagrada teologia. Os pais tiveram necessidade de vender um ajunta de bois para lhe fornecer o dinheiro necessário.
Aos 19 anos recebe o sacerdócio e dedica-se a dar aulas particulares; necessitava de sustentar-se. Numa viagem de Marselha a Narbona, cai prisioneiro duns corsários turcos que o vende como escravo em Tunes. Quatro vezes mudou de dono, nos dois anos que lhe durou o cativeiro.
Regressando a França, dirigiu-se a Paris. Viveu lá retirado e em silêncio, ensaiando-se com os irmãos de São João de Deus na prática da caridade. Os afagos da pobreza seguem-no por toda a parte, até que uns amigos o recomendam à rainha Margarida de Valois, que o toma por conselheiro a capelão.Os recursos económicos principiam visivelmente a melhorar com uma Abadia que lhe rende 1 200 libras anuais. Mas o Santo compreende que ainda está desorientado e assim lho diz o seu director espiritual, o Padre BÉRULLE. Em 1661 faz, sob a direcção dele, os Exercicios Espirituais de Santo Inácio de Loyola e começa a amanhecer na sua alma boa. Renuncia à abadia e à capelania, e retira-se a paroquiar uma aldeola, vizinha de Paris. Vai reconhecendo que a vontade de Deus a seu respeito está no apostolado com os pobres. O trato com os Senhores de Gondi, possuidores de muitas terras, é providencial. Dá volta a todos os lavradores que vê, aos artífices, aos mendigos e a todos os deserdados do mundo. Reúne irmãos e companheiros no sacerdócio. Os senhores de Gondi dão-lhe em 1625, nada menos de 45 000 libras para, com os rendimentos, poderem todos, ele e os companheiros missionar as povoações dos domínios deles.
A Congregação da Missão nasce em 1626, no Colégio dos Bons Meninos de Paris. Em 1632 trasladam-se para o priorado de São Lázaro, que se transforma em Casa-Mãe e no centro mais activo de todas as obras de zelo e caridade de Paris. Para la se dirigem todos os seminaristas piuco antes do sacerdócio, o clero para tomar parte nas conferências das terças-feiras, os nobres e ricos para deixarem os seus tesouros, os grandes e s os sábios para consultar o Santo.
As missões rurais forma sempre obsessão apostólica de São VICENTE DE PAULO. Enquanto lhe permitiram os cuidados da Congregação, saía ele mesmo todos os anos de Outubro e Junho.
Em Paris, fomentou arduamente a prática dos Exercicios Espirituais, especialmente entre o clero.
Fazia de pároco em Chantillon, quando um domingo se aproximou dele uma senhora, a pedir-lhe que exortasse o povo ajudar uma família pobre e doente. A gente correspondeu maravilhosamente. isto sugeriu-lhe uma organização de caridade. Reuniu senhoras a quem propôs que se encarregassem, uma cada dia, do socorro dos pobres que estivessem doentes. Assim se formou a primeira confraria de caridade, que foi aprovada pelo bispo de Lião.
As confrarias da caridade multiplicaram-se, mas precisavam de uma mulher de valor. A Providência deparou-lhe Santa LUÍSA DE MARILLAC que foi a alma e braço direito de São VICENTE DE PAULO na Fundação das Irmãs da Caridade.
Não há serviço humilde a favor dos pobres onde não estejam as Irmãs da Caridade «que terão, segundo São VICENTE, por mosteiro as casas dos enfermos, por cela um quarto de aluguer, por capela a igreja das paróquias, por claustro as ruas da cidade ou as salas dos hospitais, por clausura a obediência, por grades o temor de Deus e por véu a santa modéstia».
São VICENTE morreu quase octogenário a 27 de Setembro de 1660. Na oração litúrgica pondera a Igreja as suas virtudes apostólicas para o serviço dos pobres e para a formação dos sacerdotes.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, de Editorial A. O. de Braga:
Foram beatificados na manhã de domingo, 27 de Setembro de 1992, quatro bispos, dois sacerdotes diocesanos, quatro sacerdotes religiosos, um religioso professo e seis leigos, qyue derramaram o seu sangue pro Jesus Cristo e pela Igreja entre os anos 1579 e 1654. Depois da beatificação, o Santo Padre assim se exprimiu:
«Louva, ó minha alma, o Senhor» (Sl 145, 1)
«E como podemos nós deixar de cantar os louvores aos 17 Mártires Irlandeses, que foram hoje beatificados? DERMOT HURLEY, MARGARET BERMINGHAM BALL, FRANCIS TAYLOR e os seus 14 Companheiros foram testemunhas fiíeis, que permaneceram inamoviveis na sua submissão a Cristo e à sua Igreja, até oa ponto de extremo sofrimento e do sacrifício final das suas vidas.
Todos os sectores do povo de deus estão representados entre estes 17 Servos de Deus: Bispos, sacerdotes, tanto seculares como religiosos, um irmão religioso e seis leigos, incluindo MARGARET BERMINGHAM BALL mulher de extraordinária integridade que não s´+on teve de suportar provações físicas, mas também à Agonia de ter sido traída pela cumplicidade do seu próprio filho»
AAS 85 (1993) 311-13; L'OSS. ROM. 4.10.1992
CAIO DE MILÃO, Santo
Em Milão na Gália Transpadana, hoje Lombardia, Itália, São CAIO bispo. (séc. III)
FLORENTINO e HILÁRIO, Santos
No cenóbio de Liessies, no Hainaut de Austrásia, hoje França, Santa HILTRUDES virgem que viveu piedosamente retirada com seu irmão GUNTARDO abade. (800)
ADOLFO e JOÃO DE CÓRDOVA, Santos
Em Córdova, na Andaluzia, Espanha, os santos mártires ADOLFO e JOÃO irmãos que, durante a perseguição dos Mouros no tempo do rei Abd ar-Rahman II, foram coroados com o martírio por Cristo. (825)
Texto do liovro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Nasceram na diocese de Sevilha, de pais nobilíssimos, ainda que desiguais em religião. Tais enlaces frequentes naqueles tempos em que os cristãos viviam com os maometanos, como hoje se passa nos países onde se professam religiões diferentes .
O pai dos santos era maometano, e a mãe, Artémia, era cristã. Quis ela encarregar-se por si da educação de ADOLFO (ou ADULFO), de JOÃO e de ÁUREA, três frutos da benção, que o céu lhe concedeu para que enobrassem a Igreja.
Morto o pai, procurou Artémia retirar-se para um lugar onde lhe fosse livre praticar a santa religião que professava. Soube que nestas condições estavam os cristãos de Córdova, graças aos tributos que para isso lhes exigiam os sarracenos ; e, portanto, resolveu retirar-se a esta cidade, onde se recolheu no mosteiro de Santa Maria de Cuteclara, do qual foi prelada, e também mestra de São VALABONSO e de sua irmã Santa MARIA , e de muitos outros ilustres confessores que deram a vida pela fé.
Os parentes do falecido esposo, percebendo qual o fim de ARTÉMIA em se ausentar com os filhos, e reputando um desdouro que estes não seguissem a religião de seus ascendentes, escreveram, aos consanguíneos que tinham em Córdova para que procedessem de modo a atraí-los à religião de Maomé e, no caso de obstinação, a intimidá-los com a denúncia ao juiz.
Cumpriram os parentes à risca estas instruções: vendo. porém, que debalde se lisonjeavam de os trazer ao islamismo, efectuaram a denúncia. Tomou-a o juiz em toda a consideração: mandou que os trouxessem à sua presença e disse-lhes: «Varões nobres, que por mercê do vosso pai gozais desta qualidade , com que direito seguis a religião da vossa mãe, manchando assim a vossa ilustre prosápia com uma torpe religião? Se o esplendor paterno vos enobrece, porque não condecorais as vossas acções com a fé? Decreto é dos árabes que o filho, que se ilustra com a honra de seu pai, siga a religião dele; portanto resolvei: ou abraçar a lei que professou vosso pai, ou dispondo-vos para uma morte infamante».
Julgava o juiz que as suas palavras venceriam os dois ilustres confessores, mas ficou confuso, quando lhes responderam com aquela fortaleza que é característica do cristianismo:
«Nenhum homem se enobrece com uma qualidade que o conduz à sua eterna perdição; como pois quereis que sigamos a religião do nosso pai , se ela é um tecido de erros e falsidades? O esplendor do nosso nascimento deve ceder o lugar à virtude, e a nobreza dos nossos ascendentes é verdade que ensina a religião de Jesus Cristo , que é a que enobrece os seus crentes. Nós abraçamos esta lei desde os primeiros anos, e a veneramos como justa e santa, pois tudo quanto não é conforme a ela , é falso e não pode provir de Deus; por cuja confissão desde agora pomos à vossa disposição os nossos corpos, renunciando a todos os brasões da caduca nobreza que ponderais».
Condenou-os o juiz a sofrerem a pena capital, sentença que se executou a 28 de Setembro de 852.
Em Fara, próximo de Cingoli, no Piceno hoje nas Marcas, Itália, São BONFÍLIO que, depois de ter sido bispo de Foligno passou dez anos na Terra Santa e, ao regressar a Itália. retirou-se para o mosteiro de Stóraco do qual tinha sido abade morrendo finalmente na solidão. (1115)
ELEÁZARO ou ELEÁZAR DE SABRAN, Santo
Em Paris, Santo ELEÁZARO ou ELEÁZAR DE SABRAN conde de Ariano que, observando a virgindade e todas as virtudes com sua esposa, a beata DELFINA morreu na flor da idade. (1323)
Em Pistóia, na Etrúria, hoje Toscana, Itália, o Beato LOURENÇO DE RIPAFRATTA presbítero da Ordem dos Pregadores que observou fielmente durante 60 anos a disciplina religiosa e foi assíduo na administração sacramental da Penitência. (1456)
JOÃO BAPTISTA LABORIER DU VIVIER, Beato
Num sórdido barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, França, o beato JOÃO BAPTISTA LABORIER DU VIVIER diácono e mártir que em tempo de perseguição contra a Igreja por causa do seu estado clerical foi condenado a cruel cativeiro, onde morreu consumido por grave enfermidade. (1794)
JOSÉ FENOLLOSA ALCAYNA e
FIDEL DE PUZOL (Mariano Clemente Sanchis), Beato
Em Sagunto, Espanha, os beatos mártires JOSÉ FENOLLOSA ALCAYNA presbitero e FIDEL DE PUZOL (Mariano Clemente Sanchis) religioso da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos que, durante o furor da perseguição religiosa derramaram o seu sangue por Cristo. (1936)
FRANCISCA XAVIER DE RAFELBUNOL
(Maria Fenollosa Alcayna) e
HERMÍNIA MARTÍNEZ AMIGÓ, Beatas
Em Gilet, Valência, Espanha, as beatas FRANCISCA XAVIER DE RAFELBUNOL (Maria Fenollosa Alcayna) da Ordem Terceira das Capuchinhas das Sagrada Família e HERMINIA MARTINEZ AMIGÓ mãe de família que, na mesma perseguição religiosa confirmaram com o seu sangue a sua fidelidade ao Senhor. (1936)
ANTÓNIO DE TORRES, Beato
Redentore dell'Ordine de la Mercede il Beato Antonio de Torres, fu buon esempio di vita tutta per il Signore. Trovandosi ad Algeri in Africa fu tanto oltraggiato per la difesa del Vangelo e liberò 80 cristiani dalla prigionia dei mussulmani.Finché pieno di sante opere emigrò in cielo.
L'Ordine lo fosteggia il 27 settembre.
La Beata Chiara della Resurrezione, monaca mercedaria del monastero dell'Assunzione in Siviglia (Spagna), fu di esempio alle sue consorelle per l'austerità, la contemplazione e le altre virtù della vita.Inoltre si distinse per i numerosi miracoli compiuti e sempre con la mente verso le cose divine si addormentò santamente nel bacio del Signore.
L'Ordine la festeggia il 27 settembre.
Esistono due recensioni della passio di Fidenzio e Terenzio secondo la quale essi sarebbero venuti a Roma ex Calced ona Syriae, per desiderio del martirio, durante l'impero di Diocleziano e Massimiano. Arrestati e sottoposti a tormenti e al supplizio del fuoco, ne uscirono illesi. Mentre venivano condotti fuori Roma per esser decapitati in luogo a tutti ignoto, alcuni orsi sbranarono i soldati ed essi furono da un angelo nascosti in una cripta, donde poi furono guidati verso l'Umbria. Ripresi presso Todi in civitate Martana furono decapitati un 27 settembre. Sul loro sepolcro fu eretta una chiesa che ancora si vede presso Massa Martana.
Questa passio non è che una favola redatta verso il sec. IX sulla falsariga di quella dei dodici fratelli siri e di quella dei ss. Mauro e Felice.
Il Lanzoni fa presente che il Terenzio di Todi potrebbe essere il medesimo santo omonimo di Luni e di Pesaro. Il Delehaye, dopo aver osservato che di questi santi non si hanno notizie, all'infuori di quelle forniteci dalla favolosa passio, fa osservare come il 1 settembre a Todi si commemora Terenziano, avanzando l'ipotesi che il Terenzio del 27 settembre non sia altro che uno sdoppiamento del vescovo tudertino.
Le relique dei due santi sarebbero state asportate da Teodorico di Metz, nel 970, come narra Sigeberto di Gembloux nella sua Vita. Fidenzio e Terenzio sono ricordati nel Martirologio Romano alla data del 27 settembre
Pio e santo mercedario, il Beato Lorenzo della Pietà, fu inviato in missione di redenzione in Africa. Ad Algeri ebbe a soffrire molto per il nome di Cristo e patì molti tormenti da parte dei mori in difesa della sua fede e liberò 121 schiavi da una triste servitù. Al termine della sua vita si addormentò nel bacio del Signore.
L'Ordine lo festeggia il 27 settembre. .
MARIA DELLA PURIFICAZIONE, Beata
Religiosa del monastero mercedario dell'Assunzione in Siviglia (Spagna), la Beata Maria della Purificazione, si distinse per la sua santità. Con una vita colma di virtù in quello stesso monastero raggiunse la gloria eterna del Signore e dopo la morte risplendette per insigni miracoli.
L'Ordine la festeggia il 27 settembre.
PAOLO SANSON , Beato
Missionario in terra Capayana, il Beato Paolo Sanson, mercedario zelante per il bene delle anime si prodigò tanto per portare la parola di Cristo Convertì molti indios capayani alla religione cattolica ma infine da un gruppo di questi che esortava alla conversione, fu preso e trafitto dalle frecce raggiungendo così vittorioso la corona dei martiri.
L'Ordine lo festeggia il 27 settembre
SIGEBERTO II, Santo
Poche e scarne notizie ci sono pervenute circa l’esistenza terrena del re martire Sigeberto II dell’Est Anglia, come anche per gli altri sovrani inglesi venerati come santi risalenti all’incirca a quel periodo.
Il nome “Sigeberto” fu portato da diversi sovrani dell’Est Anglia, dell’Essex e d’Austrasia. Alcuni di essi furono venerati come santi, come per esempio San Sigeberto il Buono, re dell’Essex, e San Sigeberto III il Giovane, re d’Austrasia. Il santo invece oggi in questione sarebbe stato un figliastro del re Redwald dell’Est Anglia. Tra i due vi era però un irrefrenabile e costante attrito, che portò il giovane Sigeberto ad essere esiliato in Gallia per tutta la durata dei regni del patrigno e del fratello Earpwald. Nel frattempo Sigeberto ebbe occasione di ricevere il battesimo ed in seguito si cimentò in una vita cristiana sempre più attiva ed impegnata. Nel 629 fu assassinato Earpwald e, dopo ben tre anni d’interregno, poté finalmente essere incoronato Sigeberto II.
Il suo principale progetto fu la conversione al cristianesimo del suo popolo e in ciò fu coadiuvato dal prezioso ausilio di San Felice di Dunwich e di San Fursa, missionario irlandese. Quest’ultimo, grazie all’aiuto del re Sigeberto, fondò un nuovo monastero a Cnobheresburg.
Dopo alcuni anni di regno Sigeberto II decise di abdicare in favore di suo cognato Ecgric e di entrare nel monastero di Betrichsworth, oggi conoscito come Bury St. Edmunds.
Nel 636 l’Est Anglia fu attaccata da un re pagano, Penda di Mercia, e Sigeberto si vide dunque costretto a lasciare l’abito monastico per guidare l’esercito. Accettò però con riluttanza e, secondo la tradizione, pose la condizione di partecipare alla battaglia disarmato. San Beda il Venerabile scrisse di lui che “non voleva portare con sé neanche un bastone”.
Inevitabilmente il 27 settembre 637 Sigeberto cadde in battaglia con il re Ecgric. I suoi ex sudditi acclamarono subito Sigeberto quale “martire” e fu da allora commemorato nell’anniversario della morte e talvolta in alcuni calendari inglesi il 25 gennaio.
In seguito gli fu erroneamente attribuito l’epistolario con San Desiderio di Cahors, redatto in realtà da San Sigeberto III d’Austrasia.
La vicenda San Sigeberto II è paragonabile a quella di altri santi re anglosassoni, come San Chenelmo e Sant’Edoardo II, e scandinavi, come Erik IX di Svezia e Olav II di Norvegia. Come avvenuto anche per molti martiri del XX secolo, il concetto di martirio è stato dunque esteso a casi di morte violenta a causa della giustizia, “per testimonium caritatis heroicis”.
Memória de São VICENTE DE PAULO que, cheio de espírito sacerdotal, se entregou ao cuidado dos pobres em Paris, França, reconhecendo em cada pessoa atribulada o rosto do Senhor. Fundou a Congregação da Missão e, com a colaboração de Santa Luísa de Marillac, também a Congregação das Filhas da Caridade, para configurar a Igreja à sua imagem primitiva para formar santamente o clero e para socorrer os necessitados. (1660)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Para fazer ressaltar a virtude deste Santo disse-se que foi, no seu tempo, a encarnação da Providência Divina com os pobres e necessitados; a mão visível de Deus, secando suores e enxugando lágrimas, acalmando dores e extirpando misérias. Nada lhe agradou nunca senão em Jesus, com quem vivia unido e por quem operava a todo o momento. Nos casos de dúvida, parava reflectindo e perguntava-se a si mesmo: «Que faria neste caso Jesus?» E a seguir, actuava segundo o conselho da voz interior do Espírito Santo. Que bom deve ser Deus, dizia um orador insigne e Bispo do seu tempo, quando fez tão bom VICENTE!
Nasceu São VICENTE a 24 de Abril de 1581 em Pouy, Landes, França, duma família provavelmente originária de Espanha. A sua primeira ocupação foi guardar o rebanho de seus pais. Uma vez que mostrava boa inteligência, mandaram-no depois estudar com os Franciscanos. O advogado Comet pagou-lhe os gastos dos estudos e até lhe confiou a educação dos próprios filhos. Assim, como educador e aluno ao mesmo tempo, estudou humanidades em Das.
No principio não sentia ardor para o sacerdócio, mas sobretudo temor. Os conselhos do seu professor Comet decidiram-no a favor do estado sacerdotal.
Em 1596, aos 15 anos de idade, viaja para Saragoça, a fim de cursar a Sagrada teologia. Os pais tiveram necessidade de vender um ajunta de bois para lhe fornecer o dinheiro necessário.
Aos 19 anos recebe o sacerdócio e dedica-se a dar aulas particulares; necessitava de sustentar-se. Numa viagem de Marselha a Narbona, cai prisioneiro duns corsários turcos que o vende como escravo em Tunes. Quatro vezes mudou de dono, nos dois anos que lhe durou o cativeiro.
Regressando a França, dirigiu-se a Paris. Viveu lá retirado e em silêncio, ensaiando-se com os irmãos de São João de Deus na prática da caridade. Os afagos da pobreza seguem-no por toda a parte, até que uns amigos o recomendam à rainha Margarida de Valois, que o toma por conselheiro a capelão.Os recursos económicos principiam visivelmente a melhorar com uma Abadia que lhe rende 1 200 libras anuais. Mas o Santo compreende que ainda está desorientado e assim lho diz o seu director espiritual, o Padre BÉRULLE. Em 1661 faz, sob a direcção dele, os Exercicios Espirituais de Santo Inácio de Loyola e começa a amanhecer na sua alma boa. Renuncia à abadia e à capelania, e retira-se a paroquiar uma aldeola, vizinha de Paris. Vai reconhecendo que a vontade de Deus a seu respeito está no apostolado com os pobres. O trato com os Senhores de Gondi, possuidores de muitas terras, é providencial. Dá volta a todos os lavradores que vê, aos artífices, aos mendigos e a todos os deserdados do mundo. Reúne irmãos e companheiros no sacerdócio. Os senhores de Gondi dão-lhe em 1625, nada menos de 45 000 libras para, com os rendimentos, poderem todos, ele e os companheiros missionar as povoações dos domínios deles.
A Congregação da Missão nasce em 1626, no Colégio dos Bons Meninos de Paris. Em 1632 trasladam-se para o priorado de São Lázaro, que se transforma em Casa-Mãe e no centro mais activo de todas as obras de zelo e caridade de Paris. Para la se dirigem todos os seminaristas piuco antes do sacerdócio, o clero para tomar parte nas conferências das terças-feiras, os nobres e ricos para deixarem os seus tesouros, os grandes e s os sábios para consultar o Santo.
As missões rurais forma sempre obsessão apostólica de São VICENTE DE PAULO. Enquanto lhe permitiram os cuidados da Congregação, saía ele mesmo todos os anos de Outubro e Junho.
Em Paris, fomentou arduamente a prática dos Exercicios Espirituais, especialmente entre o clero.
Fazia de pároco em Chantillon, quando um domingo se aproximou dele uma senhora, a pedir-lhe que exortasse o povo ajudar uma família pobre e doente. A gente correspondeu maravilhosamente. isto sugeriu-lhe uma organização de caridade. Reuniu senhoras a quem propôs que se encarregassem, uma cada dia, do socorro dos pobres que estivessem doentes. Assim se formou a primeira confraria de caridade, que foi aprovada pelo bispo de Lião.
As confrarias da caridade multiplicaram-se, mas precisavam de uma mulher de valor. A Providência deparou-lhe Santa LUÍSA DE MARILLAC que foi a alma e braço direito de São VICENTE DE PAULO na Fundação das Irmãs da Caridade.
Não há serviço humilde a favor dos pobres onde não estejam as Irmãs da Caridade «que terão, segundo São VICENTE, por mosteiro as casas dos enfermos, por cela um quarto de aluguer, por capela a igreja das paróquias, por claustro as ruas da cidade ou as salas dos hospitais, por clausura a obediência, por grades o temor de Deus e por véu a santa modéstia».
São VICENTE morreu quase octogenário a 27 de Setembro de 1660. Na oração litúrgica pondera a Igreja as suas virtudes apostólicas para o serviço dos pobres e para a formação dos sacerdotes.
DERMOT HURLEY, MARGARET BERMINGHAM BALL, FRANCIS TAYLOR e os seus 14 Companheiros, MÁRTIRES IRLANDESES, Beatos
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, de Editorial A. O. de Braga:
Foram beatificados na manhã de domingo, 27 de Setembro de 1992, quatro bispos, dois sacerdotes diocesanos, quatro sacerdotes religiosos, um religioso professo e seis leigos, qyue derramaram o seu sangue pro Jesus Cristo e pela Igreja entre os anos 1579 e 1654. Depois da beatificação, o Santo Padre assim se exprimiu:
«Louva, ó minha alma, o Senhor» (Sl 145, 1)
«E como podemos nós deixar de cantar os louvores aos 17 Mártires Irlandeses, que foram hoje beatificados? DERMOT HURLEY, MARGARET BERMINGHAM BALL, FRANCIS TAYLOR e os seus 14 Companheiros foram testemunhas fiíeis, que permaneceram inamoviveis na sua submissão a Cristo e à sua Igreja, até oa ponto de extremo sofrimento e do sacrifício final das suas vidas.
Todos os sectores do povo de deus estão representados entre estes 17 Servos de Deus: Bispos, sacerdotes, tanto seculares como religiosos, um irmão religioso e seis leigos, incluindo MARGARET BERMINGHAM BALL mulher de extraordinária integridade que não s´+on teve de suportar provações físicas, mas também à Agonia de ter sido traída pela cumplicidade do seu próprio filho»
AAS 85 (1993) 311-13; L'OSS. ROM. 4.10.1992
CAIO DE MILÃO, Santo
Em Milão na Gália Transpadana, hoje Lombardia, Itália, São CAIO bispo. (séc. III)
FLORENTINO e HILÁRIO, Santos
Na fortaleza de Bremur, território dos Éduos na Gália, hoje França, São FLORENTINO que, segundo a tradição foi decapitado pelos Vândalos juntamente com Santo HILÁRIO. (séc. V)
HILTRUDES DE LIESSIES, Santo
HILTRUDES DE LIESSIES, Santo
No cenóbio de Liessies, no Hainaut de Austrásia, hoje França, Santa HILTRUDES virgem que viveu piedosamente retirada com seu irmão GUNTARDO abade. (800)
ADOLFO e JOÃO DE CÓRDOVA, Santos
Em Córdova, na Andaluzia, Espanha, os santos mártires ADOLFO e JOÃO irmãos que, durante a perseguição dos Mouros no tempo do rei Abd ar-Rahman II, foram coroados com o martírio por Cristo. (825)
Texto do liovro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Nasceram na diocese de Sevilha, de pais nobilíssimos, ainda que desiguais em religião. Tais enlaces frequentes naqueles tempos em que os cristãos viviam com os maometanos, como hoje se passa nos países onde se professam religiões diferentes .
O pai dos santos era maometano, e a mãe, Artémia, era cristã. Quis ela encarregar-se por si da educação de ADOLFO (ou ADULFO), de JOÃO e de ÁUREA, três frutos da benção, que o céu lhe concedeu para que enobrassem a Igreja.
Morto o pai, procurou Artémia retirar-se para um lugar onde lhe fosse livre praticar a santa religião que professava. Soube que nestas condições estavam os cristãos de Córdova, graças aos tributos que para isso lhes exigiam os sarracenos ; e, portanto, resolveu retirar-se a esta cidade, onde se recolheu no mosteiro de Santa Maria de Cuteclara, do qual foi prelada, e também mestra de São VALABONSO e de sua irmã Santa MARIA , e de muitos outros ilustres confessores que deram a vida pela fé.
Os parentes do falecido esposo, percebendo qual o fim de ARTÉMIA em se ausentar com os filhos, e reputando um desdouro que estes não seguissem a religião de seus ascendentes, escreveram, aos consanguíneos que tinham em Córdova para que procedessem de modo a atraí-los à religião de Maomé e, no caso de obstinação, a intimidá-los com a denúncia ao juiz.
Cumpriram os parentes à risca estas instruções: vendo. porém, que debalde se lisonjeavam de os trazer ao islamismo, efectuaram a denúncia. Tomou-a o juiz em toda a consideração: mandou que os trouxessem à sua presença e disse-lhes: «Varões nobres, que por mercê do vosso pai gozais desta qualidade , com que direito seguis a religião da vossa mãe, manchando assim a vossa ilustre prosápia com uma torpe religião? Se o esplendor paterno vos enobrece, porque não condecorais as vossas acções com a fé? Decreto é dos árabes que o filho, que se ilustra com a honra de seu pai, siga a religião dele; portanto resolvei: ou abraçar a lei que professou vosso pai, ou dispondo-vos para uma morte infamante».
Julgava o juiz que as suas palavras venceriam os dois ilustres confessores, mas ficou confuso, quando lhes responderam com aquela fortaleza que é característica do cristianismo:
«Nenhum homem se enobrece com uma qualidade que o conduz à sua eterna perdição; como pois quereis que sigamos a religião do nosso pai , se ela é um tecido de erros e falsidades? O esplendor do nosso nascimento deve ceder o lugar à virtude, e a nobreza dos nossos ascendentes é verdade que ensina a religião de Jesus Cristo , que é a que enobrece os seus crentes. Nós abraçamos esta lei desde os primeiros anos, e a veneramos como justa e santa, pois tudo quanto não é conforme a ela , é falso e não pode provir de Deus; por cuja confissão desde agora pomos à vossa disposição os nossos corpos, renunciando a todos os brasões da caduca nobreza que ponderais».
Condenou-os o juiz a sofrerem a pena capital, sentença que se executou a 28 de Setembro de 852.
BONFÍLIO DE FOLIGNO, Santo
Em Fara, próximo de Cingoli, no Piceno hoje nas Marcas, Itália, São BONFÍLIO que, depois de ter sido bispo de Foligno passou dez anos na Terra Santa e, ao regressar a Itália. retirou-se para o mosteiro de Stóraco do qual tinha sido abade morrendo finalmente na solidão. (1115)
ELEÁZARO ou ELEÁZAR DE SABRAN, Santo
Em Paris, Santo ELEÁZARO ou ELEÁZAR DE SABRAN conde de Ariano que, observando a virgindade e todas as virtudes com sua esposa, a beata DELFINA morreu na flor da idade. (1323)
LOURENÇO DE RIPAFRATTA, Beato
Em Pistóia, na Etrúria, hoje Toscana, Itália, o Beato LOURENÇO DE RIPAFRATTA presbítero da Ordem dos Pregadores que observou fielmente durante 60 anos a disciplina religiosa e foi assíduo na administração sacramental da Penitência. (1456)
JOÃO BAPTISTA LABORIER DU VIVIER, Beato
Num sórdido barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, França, o beato JOÃO BAPTISTA LABORIER DU VIVIER diácono e mártir que em tempo de perseguição contra a Igreja por causa do seu estado clerical foi condenado a cruel cativeiro, onde morreu consumido por grave enfermidade. (1794)
JOSÉ FENOLLOSA ALCAYNA e
FIDEL DE PUZOL (Mariano Clemente Sanchis), Beato
Em Sagunto, Espanha, os beatos mártires JOSÉ FENOLLOSA ALCAYNA presbitero e FIDEL DE PUZOL (Mariano Clemente Sanchis) religioso da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos que, durante o furor da perseguição religiosa derramaram o seu sangue por Cristo. (1936)
FRANCISCA XAVIER DE RAFELBUNOL
(Maria Fenollosa Alcayna) e
HERMÍNIA MARTÍNEZ AMIGÓ, Beatas
Em Gilet, Valência, Espanha, as beatas FRANCISCA XAVIER DE RAFELBUNOL (Maria Fenollosa Alcayna) da Ordem Terceira das Capuchinhas das Sagrada Família e HERMINIA MARTINEZ AMIGÓ mãe de família que, na mesma perseguição religiosa confirmaram com o seu sangue a sua fidelidade ao Senhor. (1936)
MADALENA FRADERA FERRAGUTCASAS,
MARIA DO CARMO FRADERA FERRAGUT CASAS e MARIA ROSA FRADERA FERRAGUTCASAS, Beatas
Em Lloret del Mar, Gerona, Espanha, as beatas MADALENA FRADERA FERRAGUTCASAS, MARIA DO CARMO FRADERA FERRAGUTCASAS e MARIA ROSA FRADERA FERRAGUTCASAS virgens da Congregação das Missionárias do Coração de Maria e mártires. (1936)
MARIA DO CARMO FRADERA FERRAGUT CASAS e MARIA ROSA FRADERA FERRAGUTCASAS, Beatas
Em Lloret del Mar, Gerona, Espanha, as beatas MADALENA FRADERA FERRAGUTCASAS, MARIA DO CARMO FRADERA FERRAGUTCASAS e MARIA ROSA FRADERA FERRAGUTCASAS virgens da Congregação das Missionárias do Coração de Maria e mártires. (1936)
... E AINDA ...
ANTÓNIO DE TORRES, Beato
Redentore dell'Ordine de la Mercede il Beato Antonio de Torres, fu buon esempio di vita tutta per il Signore. Trovandosi ad Algeri in Africa fu tanto oltraggiato per la difesa del Vangelo e liberò 80 cristiani dalla prigionia dei mussulmani.Finché pieno di sante opere emigrò in cielo.
L'Ordine lo fosteggia il 27 settembre.
CLARA DA RESSURREIÇÃO, Beata
La Beata Chiara della Resurrezione, monaca mercedaria del monastero dell'Assunzione in Siviglia (Spagna), fu di esempio alle sue consorelle per l'austerità, la contemplazione e le altre virtù della vita.Inoltre si distinse per i numerosi miracoli compiuti e sempre con la mente verso le cose divine si addormentò santamente nel bacio del Signore.
L'Ordine la festeggia il 27 settembre.
FIDENZIO e TERENZIO DE TODI, Santos
Esistono due recensioni della passio di Fidenzio e Terenzio secondo la quale essi sarebbero venuti a Roma ex Calced ona Syriae, per desiderio del martirio, durante l'impero di Diocleziano e Massimiano. Arrestati e sottoposti a tormenti e al supplizio del fuoco, ne uscirono illesi. Mentre venivano condotti fuori Roma per esser decapitati in luogo a tutti ignoto, alcuni orsi sbranarono i soldati ed essi furono da un angelo nascosti in una cripta, donde poi furono guidati verso l'Umbria. Ripresi presso Todi in civitate Martana furono decapitati un 27 settembre. Sul loro sepolcro fu eretta una chiesa che ancora si vede presso Massa Martana.
Questa passio non è che una favola redatta verso il sec. IX sulla falsariga di quella dei dodici fratelli siri e di quella dei ss. Mauro e Felice.
Il Lanzoni fa presente che il Terenzio di Todi potrebbe essere il medesimo santo omonimo di Luni e di Pesaro. Il Delehaye, dopo aver osservato che di questi santi non si hanno notizie, all'infuori di quelle forniteci dalla favolosa passio, fa osservare come il 1 settembre a Todi si commemora Terenziano, avanzando l'ipotesi che il Terenzio del 27 settembre non sia altro che uno sdoppiamento del vescovo tudertino.
Le relique dei due santi sarebbero state asportate da Teodorico di Metz, nel 970, come narra Sigeberto di Gembloux nella sua Vita. Fidenzio e Terenzio sono ricordati nel Martirologio Romano alla data del 27 settembre
LORENZO DELLA PIETÁ, Beato
Pio e santo mercedario, il Beato Lorenzo della Pietà, fu inviato in missione di redenzione in Africa. Ad Algeri ebbe a soffrire molto per il nome di Cristo e patì molti tormenti da parte dei mori in difesa della sua fede e liberò 121 schiavi da una triste servitù. Al termine della sua vita si addormentò nel bacio del Signore.
L'Ordine lo festeggia il 27 settembre. .
MARIA DELLA PURIFICAZIONE, Beata
Religiosa del monastero mercedario dell'Assunzione in Siviglia (Spagna), la Beata Maria della Purificazione, si distinse per la sua santità. Con una vita colma di virtù in quello stesso monastero raggiunse la gloria eterna del Signore e dopo la morte risplendette per insigni miracoli.
L'Ordine la festeggia il 27 settembre.
PAOLO SANSON , Beato
Missionario in terra Capayana, il Beato Paolo Sanson, mercedario zelante per il bene delle anime si prodigò tanto per portare la parola di Cristo Convertì molti indios capayani alla religione cattolica ma infine da un gruppo di questi che esortava alla conversione, fu preso e trafitto dalle frecce raggiungendo così vittorioso la corona dei martiri.
L'Ordine lo festeggia il 27 settembre
SIGEBERTO II, Santo
Poche e scarne notizie ci sono pervenute circa l’esistenza terrena del re martire Sigeberto II dell’Est Anglia, come anche per gli altri sovrani inglesi venerati come santi risalenti all’incirca a quel periodo.
Il nome “Sigeberto” fu portato da diversi sovrani dell’Est Anglia, dell’Essex e d’Austrasia. Alcuni di essi furono venerati come santi, come per esempio San Sigeberto il Buono, re dell’Essex, e San Sigeberto III il Giovane, re d’Austrasia. Il santo invece oggi in questione sarebbe stato un figliastro del re Redwald dell’Est Anglia. Tra i due vi era però un irrefrenabile e costante attrito, che portò il giovane Sigeberto ad essere esiliato in Gallia per tutta la durata dei regni del patrigno e del fratello Earpwald. Nel frattempo Sigeberto ebbe occasione di ricevere il battesimo ed in seguito si cimentò in una vita cristiana sempre più attiva ed impegnata. Nel 629 fu assassinato Earpwald e, dopo ben tre anni d’interregno, poté finalmente essere incoronato Sigeberto II.
Il suo principale progetto fu la conversione al cristianesimo del suo popolo e in ciò fu coadiuvato dal prezioso ausilio di San Felice di Dunwich e di San Fursa, missionario irlandese. Quest’ultimo, grazie all’aiuto del re Sigeberto, fondò un nuovo monastero a Cnobheresburg.
Dopo alcuni anni di regno Sigeberto II decise di abdicare in favore di suo cognato Ecgric e di entrare nel monastero di Betrichsworth, oggi conoscito come Bury St. Edmunds.
Nel 636 l’Est Anglia fu attaccata da un re pagano, Penda di Mercia, e Sigeberto si vide dunque costretto a lasciare l’abito monastico per guidare l’esercito. Accettò però con riluttanza e, secondo la tradizione, pose la condizione di partecipare alla battaglia disarmato. San Beda il Venerabile scrisse di lui che “non voleva portare con sé neanche un bastone”.
Inevitabilmente il 27 settembre 637 Sigeberto cadde in battaglia con il re Ecgric. I suoi ex sudditi acclamarono subito Sigeberto quale “martire” e fu da allora commemorato nell’anniversario della morte e talvolta in alcuni calendari inglesi il 25 gennaio.
In seguito gli fu erroneamente attribuito l’epistolario con San Desiderio di Cahors, redatto in realtà da San Sigeberto III d’Austrasia.
La vicenda San Sigeberto II è paragonabile a quella di altri santi re anglosassoni, come San Chenelmo e Sant’Edoardo II, e scandinavi, come Erik IX di Svezia e Olav II di Norvegia. Come avvenuto anche per molti martiri del XX secolo, il concetto di martirio è stato dunque esteso a casi di morte violenta a causa della giustizia, “per testimonium caritatis heroicis”.
Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las