Caros Amigos:
Desejo que o resto deste Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
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Nº 3 9 7 9
Série - 2019 - (nº 2 7 5)
2 de OUTUBRO de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 3 2 8
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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ANJOS DA GUARDA, Santos
Memória dos SANTOS ANJOS DA GUARDA que, especialmente chamados à contemplação do rosto de Deus, forma também enviados pelo Senhor em auxílio dos homens, para que os acompanhem e aconselhem com a sua invisível mas solícita presença.
Do Livro SANTOS DE CADA DIA - III
da Editorial A. O. - Braga,
transcreve-se o texto que se segue:
Os Anjos são puros espíritos mensageiros da bondade de Deus. Diz-nos a Epístola aos Hebreus que «todos eles são espíritos servidores, enviados em serviço daqueles que devem herdar a salvação» (Hb. 1, 14).
Segundo a piedade e a tradição cristãs,. bem fundadas no dogma, as nações, as dioceses, as povoações, estão confiadas à guarda de um anjo. Dum modo particular, honramos hoje os Anjos que têm o encargo de guardar, iluminar e reger cada um de nós. Jesus disse expressamente: «Não desprezeis nenhum destes pequeninos, porque eu vos digo que os seus anjos nos céus veem continuamente a face de meu Pai que está no Céu» (Mt 18, 10).
Os últimos papas têm-nos dado cativantes lições sobre a devoção aos Anjos da Guarda.
O Papa PIO XI confidenciou a um grupo de peregrinos que cada manhã pedia a protecção do seu Anjo da Guarda, e que no decorrer do dia invocava o auxílio dos Anjos, de maneira especial quando o trabalho era complicado e difícil. Em acto de reconhecimento, o mesmo Papa declarou: «Para cumprir também um dever de gratidão, devo afirmar que sempre me senti maravilhosamente assistido pelo meu Anjo da Guarda. Experimentei continuamente que ele está bem perto de mim, pronto a ajudar-me».
Dde maneiran especial inculcava a devoção ao Anjo a todos os educadores: «Recomendamos sempre a devoção ao Anjo, aos que têm a missão de ensinar».
O Papa JOÂO XXIII conta que, ao mandá-lo como Delegado Apostólico para a Turquia e Grécia, PIO XI confiou-lhe este «belíssimo segredo» para acertar no desempenho da sua delicada missão: «Quando devo manter uma conversa difícil com qualquer pessoa, então peço ao meu Anjo da Guarda que fale ao Anjo da Guarda daquela pessoa com quem devo tratar».
Gostava também de recorrer aos Anjos da Guarda dos seus colaboradores e das pessoas que estavam à frente dos organismos eclesiásticos e das circunscrições territoriais.
PIO XII, na Encíclica Humani Generis (1950), chamou a atenção para «algumas falsas opiniões que ameaçavam destruir os fundamentos da doutrina católica», entre as quais menciona esta: «por alguns põe-se em discussão se os Anjos são pessoas».
A 2 de Outubro de 1958, uma semana antes do seu falecimento, exortou os peregrinos americanos a entreter-se familiarmente com os Anjos da Guarda. «Eles estavam nas cidades que visitastes, eram vossos companheiros de viagem. Não disse Cristo que os Anjos das crianças contemplam o rosto do Pai do Céu ? (Mt 18,10). Quando os pequenos se tornam adultos vão porventura serem abandonados pelos Anjos da Guarda?» Acabou afirmando que os Anjos da Guarda «preocupam-se constantemente pela vossa salvação e santificação. Passareis uma eternidade de alegria com os Anjos. Aprendei desde agora a conhecê-los».
JOÃO XXIII, este bom e piedosos Pontífice, vivia em familiaridade com os Anjos. Considerava o culto dos Anjos como devoção fundamental dos cristãos e assim o expressava nos seus discursos:
«Os Anjos, entrando em cada casa, velem pelo restabelecimento da concórdia social, pela pureza dos costumes, pela prática da caridade, e pela paz entre as nações» (1-10-1961).
Aos sacerdotes (6.1.1962): «Pediremos particularmente ao nosso Anjo da Guarda que nos assista na recitação quotidiana do Ofício divino para que o rezemos com dignidade, atenção e devoção, e seja agradável a Deus, útil para nós e para as almas dos irmãos».
A 30 de Setembro de 1959, recomendava aos pais que lembrassem aos filhos que nunca estão sós, porque têm um Anjo a acompanhá-los sempre. Exortava-os ainda a ensinar aos filhos a tratar confiadamente com o celeste companheiro.
Numa confidência a um bispo canadiano, atribuiu a ideia da convocação do Concilio a uma inspiração do seu Anjo da Guarda.
PAULO VI no Credo do Povo de Deus (30.6.1968), explica o sentido das palavras:
«Criador do Céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis», esclarecendo:
«Criador... das coisas invisíveis, como são os espíritos puros, chamados Anjos» e, por fim, evoca as almas que estão no céu
«associadas aos santos anjos no governo divino exercido para nós por Cristo».
JOÃO PAULO II dedicou quatro Alocuções das quartas-feiras (23 de Julho, 30 de Julho, 6 de Agosto e 13 de Agosto de 1986) a expor a teologia e devoção dos anjos.
Referindo-se concretamente aos Anjos da Guarda, ensina:
«Entre os livros do Novo testamento, são especialmente os Actos dos Apóstolos que nos dão a conhecer alguns dos factos que atestam a solicitude dos Anjos pelo homem e pela sua salvação. Assim é quando o Anjo de Deus liberta os apóstolos da prisão (cf Act 5, 18-20), e antes de tudo PEDRO, que estava ameaçado de morte por parte de Herodes (cf. Act 12, 5-10), ou quando guia a actividade de PEDRO a respeito do centurião CORNÉLIO, o primeiro pagão convertido (cf. Act 10,3-18; 11, 12-13) e de modo análogo a actividade do Diácono FILIPE no caminho de Jerusalém para Gaza (cf. Act, 26-29).
Destes poucos factos citados, a título de exemplo, compreende-se como na consciência da Igreja se tenha podido formar a persuasão acerca do ministério confiado aos Anjos a favor dos homens.
Portanto, a Igreja confessa sua fé pelos Anjos da Guarda, venerando-os na Liturgia com uma festa própria, e recomendando o recurso à sua protecção, com uma oração frequente, como na invocação do Santo Anjo do Senhor ... Esta oração parece um tesouro extraído das lindas palavras de São BASÍLIO: «Cada fiel tem ao seu lado um anjo como tutor e pastor para o levar à vida» (cf. S. Basilius, adv Eunomium, HI, 1); veja-se também São TOMÁS, (Summa theologicae, i Q. II a3)»
(Alocução de 6 de Agosto de 1986)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
TOMÁS era descendente de uma das famílias mais ilustres de Inglaterra, enlaçado em parentesco com as casas soberanas de França e de Inglaterra. Aprendeu as ciências sob a orientação do tio, bispo de Ereford; daqui passou a Paris para completar a educação intelectual e a se distinguiu no aproveitamento e na piedade.
Muito versado na teologia e no direito civil e canónico, abraçou o estado eclesiástico, e foi nomeado chanceler da universidade de Oxônia (Oxford) e depois chanceler supremo do rei de Inglaterra. No desempenho dos seus trabalhos mostrou-se sempre justo, laborioso e incansável. Nada se fazia nas assembleias e no paço, sem o seu parecer e voto. e era tão respeitável a sua ilustrada prudência, que todos os buscavam, com o oráculo infalível.
O papa GREGÓRIO X mandou-o com parecer no Concilio de Lião, celebrado em 1274, e um ano depois foi canonicamente eleito arcebispo de Ereford, e consagrado na catedral de Cantuária. Desde então, pensou somente em adquirir tofos os predicados de pastor de almas, e chegou a conseguir a perfeição em todos eles. O tempo que lhe deixavam todos os deveres do seu ministério, dedicava-o ao retiro, ao estudo e à oração; e posto ser de débil compleição, não deixava de castigar o corpo com ásperas penitências. A sua caridade não conhecia limites, estendia-se a todas as necessidades espirituais e temporais dos seus diocesanos, a quem chamava irmãos. No sétimo ano do seu pontificado, necessitando fazer uma viagem a Roma para tratar de negócios do seu bispado, acometido por uma grave enfermidade em Monte Fiascone, na Toscana, entregou a alma a Deus a 25 de Agosto de 1282, depois de se preparar para a morte com os actos da mais tocante piedade.
O venerável cadáver foi depois transferido para Ereford e colocado honorificamente na sua catedral. No dia 2 de Outubro de 1310, em presença dos milagres que Deus realizava pelos seus merecimentos, JOÃO XXIII colocou solenemente a TOMÁS no catálogo dos Santos.
ELEUTÉRIO DA NICOMÉDIA e companheiros, Santos
Em Nicomédia, na Bitínia hoje Izmit, Turquia, Santo ELEUTÉRIO mártir. (séc. III)
Em Numância, na Hispânia Cartaginense, São SATÚRIO eremita. (606)
LEODEGÁRIO e GERINO, Santos
BEREGISO DE ANDAGE, Santo
Em Andage, na floresta das Ardenas, na Austrásia hoje Saint-Hubert na Bélgica, São BEREGISO abade que fundou neste lugar um mosteiro de Cónegos Regrantes ao qual presidiou com diligência. (725)
Na Récia, território da actual Suiça, Santo URSICINO bispo de Chur e primeiro abade do mosteiro de Disentis por ele fundado. (séc. VIII)
TEÓFILO DE CONSTANTINOPLA, Santo
Em Constantinopla, hoje Istambul, na Turquia, a comemoração de Santo TEÓFILO monge que, por defender o culto das sagradas imagens foi cruelmente torturado e exilado por Leão o Isáurico. (795)
Em Nagasáqui, no Japão, os beatos LUÍS YAKICHI e LÚCIA, esposos e seus filhos ANDRÉ e FRANCISCO mártires que, morreram por Cristo: a mãe e os filhos foram degolados na presença do pai, que depois foi queimado vivo. (1622)
JORGE EDMUNDO RENÉ, Beato
Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort em França, o beato JORGE EDMUNDO RENÉ presbitero e mártir que, sendo cónego de Vézelay durante a revolução francesa foi condenado ao cativeiro na sórdida galera por ser sacerdote e aí morreu coberto de chagas infectadas. (1794)
JOANA EMÍLIA VILLENEUVE, Beata
Em Castres, França, a beata JOANA EMÍLIA VILLENEUVE que fundou a Congregação de Nossa Senhora da Imaculada de Castres, destinada à formação humana e cristã dos mais desfavorecidos. (1854)
ANTÓNIO CHEVRIER, Beato
Em Lião, França, o Beato ANTÓNIO CHEVRIER presbitero que fundou a Obra da Providência do Prado, para preparar sacerdotes destinados a ensinar aos jovens pobres a doutrina cristã. (1879)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Filho de uma família modesta, nasceu em Lião - França, a 16 de Abril de 1826. Tendo completado os estudos preparatórios, filosóficos e teológicos, recebeu a ordem de presbitero no dia 25 de Maio de 1850.
Foi nomeado pároco da freguesia de Santo André no bairro operário de Lião, onde havia tremendos problemas sociais: crianças de 8 anos trabalhavam até dez horas por dia. esta situação de injustiça levou as pessoas a afastarem-se da igreja. Era urgente envidar esforços para remediar o mal. Ele fez o que pôde durante seis anos.
No Natal de 1856 rezando demoradamente diante do presépio do Menino Jesus, sente-se inspirado a seguir pelo caminho da pobreza e da humildade, a fazer-se pobre com os pobres.
Aconselhado pelo Santo CURA D'ARS, a quem consultou, em 1857 deixou a paróquia de Santo André para se tornar capelão duma espécia de cidade de urgência, na qual estavam alojadas as vítimas das terríveis inundações de 1856. Consagra a maior parte do seu tempo às crianças e jovens , preparando-os para a primeira comunhão. Alugou e, mais tarde, comprou o Prado, antigo salão de baile, e transformou-o numa escola. Começa por arranjar comida e vestidos para as crianças e jovens paupérrimos. Além disso, ensina-os a ler, escrever, contar e rezar. Comunica-lhes as bases da fé e da vida cristã.
As condições de vida no Prado são muito precárias. Vive-se da Providência, isto é, dos donativos que vão chegando. No entanto, foi prosseguindo e apareceram até pessoas dispostas a ajudar no trabalho, como a jovem MARIA BOISSON que será depois a primeira das Irmãs do Prado.
O Padre ANTÓNIO CHEVRIER teve a intuição de formar padres para o auxiliarem e no futuro continuarem aquela obra benéfica. Em 1865 abriu uma escola com essa finalidade. Encaminha depois os jovens para o seminário. Em Outubro de 1876 com a autorização do Arcebispo de Lião, os seus quatro primeiros seminaristas partem para Roma. Ele próprio, na devida altura, assiste à ordenação deles em São João de Latrão. É este um ponto importante na vida do Instituto dos Padres do Prado.
O Padre CHEVRIER morreu aos 53 anos a 2 de Outubro de 1879. Foi beatificado em 4 de Outubro de 1986.
AAS 45 (1953) 515-17; L'OSS. ROM. 21-9-1986; DIP 2, 88.
ALFONSO DEL RIO, Beato
Redentore mercedario, il Beato Alfonso del Rio, passando per Granada in Spagna, liberò 258 cristiani prigionieri sotto il regno moro di Ismaele V° e da questi ricevuto con grande benevolenza per le sue ammirevoli virtù. Morì santamente nell'anno 1313.
L'Ordine lo festeggia il 2 ottobre.
Etimologia: Alfonso = valoroso e nobile, dal gotico
Fulgido per la santità della vita e l'autorevolezza dovunque si trovasse, il Beato Andrea Ximenez, fu un religioso mercedario esemplare facendo onore alla Chiesa ed al propio Ordine. Passando in redenzione nel regno moro di Granada in Spagna, liberò da una dura oppressione 128 schiavi. Alla fine glorioso raggiunse la felicità eterna in Gesù Cristo.
L'Ordine lo festeggia il 2 ottobre.
Memória dos SANTOS ANJOS DA GUARDA que, especialmente chamados à contemplação do rosto de Deus, forma também enviados pelo Senhor em auxílio dos homens, para que os acompanhem e aconselhem com a sua invisível mas solícita presença.
Do Livro SANTOS DE CADA DIA - III
da Editorial A. O. - Braga,
transcreve-se o texto que se segue:
Os Anjos são puros espíritos mensageiros da bondade de Deus. Diz-nos a Epístola aos Hebreus que «todos eles são espíritos servidores, enviados em serviço daqueles que devem herdar a salvação» (Hb. 1, 14).
Segundo a piedade e a tradição cristãs,. bem fundadas no dogma, as nações, as dioceses, as povoações, estão confiadas à guarda de um anjo. Dum modo particular, honramos hoje os Anjos que têm o encargo de guardar, iluminar e reger cada um de nós. Jesus disse expressamente: «Não desprezeis nenhum destes pequeninos, porque eu vos digo que os seus anjos nos céus veem continuamente a face de meu Pai que está no Céu» (Mt 18, 10).
Os últimos papas têm-nos dado cativantes lições sobre a devoção aos Anjos da Guarda.
O Papa PIO XI confidenciou a um grupo de peregrinos que cada manhã pedia a protecção do seu Anjo da Guarda, e que no decorrer do dia invocava o auxílio dos Anjos, de maneira especial quando o trabalho era complicado e difícil. Em acto de reconhecimento, o mesmo Papa declarou: «Para cumprir também um dever de gratidão, devo afirmar que sempre me senti maravilhosamente assistido pelo meu Anjo da Guarda. Experimentei continuamente que ele está bem perto de mim, pronto a ajudar-me».
Dde maneiran especial inculcava a devoção ao Anjo a todos os educadores: «Recomendamos sempre a devoção ao Anjo, aos que têm a missão de ensinar».
O Papa JOÂO XXIII conta que, ao mandá-lo como Delegado Apostólico para a Turquia e Grécia, PIO XI confiou-lhe este «belíssimo segredo» para acertar no desempenho da sua delicada missão: «Quando devo manter uma conversa difícil com qualquer pessoa, então peço ao meu Anjo da Guarda que fale ao Anjo da Guarda daquela pessoa com quem devo tratar».
Gostava também de recorrer aos Anjos da Guarda dos seus colaboradores e das pessoas que estavam à frente dos organismos eclesiásticos e das circunscrições territoriais.
PIO XII, na Encíclica Humani Generis (1950), chamou a atenção para «algumas falsas opiniões que ameaçavam destruir os fundamentos da doutrina católica», entre as quais menciona esta: «por alguns põe-se em discussão se os Anjos são pessoas».
A 2 de Outubro de 1958, uma semana antes do seu falecimento, exortou os peregrinos americanos a entreter-se familiarmente com os Anjos da Guarda. «Eles estavam nas cidades que visitastes, eram vossos companheiros de viagem. Não disse Cristo que os Anjos das crianças contemplam o rosto do Pai do Céu ? (Mt 18,10). Quando os pequenos se tornam adultos vão porventura serem abandonados pelos Anjos da Guarda?» Acabou afirmando que os Anjos da Guarda «preocupam-se constantemente pela vossa salvação e santificação. Passareis uma eternidade de alegria com os Anjos. Aprendei desde agora a conhecê-los».
JOÃO XXIII, este bom e piedosos Pontífice, vivia em familiaridade com os Anjos. Considerava o culto dos Anjos como devoção fundamental dos cristãos e assim o expressava nos seus discursos:
«Os Anjos, entrando em cada casa, velem pelo restabelecimento da concórdia social, pela pureza dos costumes, pela prática da caridade, e pela paz entre as nações» (1-10-1961).
Aos sacerdotes (6.1.1962): «Pediremos particularmente ao nosso Anjo da Guarda que nos assista na recitação quotidiana do Ofício divino para que o rezemos com dignidade, atenção e devoção, e seja agradável a Deus, útil para nós e para as almas dos irmãos».
A 30 de Setembro de 1959, recomendava aos pais que lembrassem aos filhos que nunca estão sós, porque têm um Anjo a acompanhá-los sempre. Exortava-os ainda a ensinar aos filhos a tratar confiadamente com o celeste companheiro.
Numa confidência a um bispo canadiano, atribuiu a ideia da convocação do Concilio a uma inspiração do seu Anjo da Guarda.
PAULO VI no Credo do Povo de Deus (30.6.1968), explica o sentido das palavras:
«Criador do Céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis», esclarecendo:
«Criador... das coisas invisíveis, como são os espíritos puros, chamados Anjos» e, por fim, evoca as almas que estão no céu
«associadas aos santos anjos no governo divino exercido para nós por Cristo».
JOÃO PAULO II dedicou quatro Alocuções das quartas-feiras (23 de Julho, 30 de Julho, 6 de Agosto e 13 de Agosto de 1986) a expor a teologia e devoção dos anjos.
Referindo-se concretamente aos Anjos da Guarda, ensina:
«Entre os livros do Novo testamento, são especialmente os Actos dos Apóstolos que nos dão a conhecer alguns dos factos que atestam a solicitude dos Anjos pelo homem e pela sua salvação. Assim é quando o Anjo de Deus liberta os apóstolos da prisão (cf Act 5, 18-20), e antes de tudo PEDRO, que estava ameaçado de morte por parte de Herodes (cf. Act 12, 5-10), ou quando guia a actividade de PEDRO a respeito do centurião CORNÉLIO, o primeiro pagão convertido (cf. Act 10,3-18; 11, 12-13) e de modo análogo a actividade do Diácono FILIPE no caminho de Jerusalém para Gaza (cf. Act, 26-29).
Destes poucos factos citados, a título de exemplo, compreende-se como na consciência da Igreja se tenha podido formar a persuasão acerca do ministério confiado aos Anjos a favor dos homens.
Portanto, a Igreja confessa sua fé pelos Anjos da Guarda, venerando-os na Liturgia com uma festa própria, e recomendando o recurso à sua protecção, com uma oração frequente, como na invocação do Santo Anjo do Senhor ... Esta oração parece um tesouro extraído das lindas palavras de São BASÍLIO: «Cada fiel tem ao seu lado um anjo como tutor e pastor para o levar à vida» (cf. S. Basilius, adv Eunomium, HI, 1); veja-se também São TOMÁS, (Summa theologicae, i Q. II a3)»
(Alocução de 6 de Agosto de 1986)
TOMÁS DE EREFORD, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
TOMÁS era descendente de uma das famílias mais ilustres de Inglaterra, enlaçado em parentesco com as casas soberanas de França e de Inglaterra. Aprendeu as ciências sob a orientação do tio, bispo de Ereford; daqui passou a Paris para completar a educação intelectual e a se distinguiu no aproveitamento e na piedade.
Muito versado na teologia e no direito civil e canónico, abraçou o estado eclesiástico, e foi nomeado chanceler da universidade de Oxônia (Oxford) e depois chanceler supremo do rei de Inglaterra. No desempenho dos seus trabalhos mostrou-se sempre justo, laborioso e incansável. Nada se fazia nas assembleias e no paço, sem o seu parecer e voto. e era tão respeitável a sua ilustrada prudência, que todos os buscavam, com o oráculo infalível.
O papa GREGÓRIO X mandou-o com parecer no Concilio de Lião, celebrado em 1274, e um ano depois foi canonicamente eleito arcebispo de Ereford, e consagrado na catedral de Cantuária. Desde então, pensou somente em adquirir tofos os predicados de pastor de almas, e chegou a conseguir a perfeição em todos eles. O tempo que lhe deixavam todos os deveres do seu ministério, dedicava-o ao retiro, ao estudo e à oração; e posto ser de débil compleição, não deixava de castigar o corpo com ásperas penitências. A sua caridade não conhecia limites, estendia-se a todas as necessidades espirituais e temporais dos seus diocesanos, a quem chamava irmãos. No sétimo ano do seu pontificado, necessitando fazer uma viagem a Roma para tratar de negócios do seu bispado, acometido por uma grave enfermidade em Monte Fiascone, na Toscana, entregou a alma a Deus a 25 de Agosto de 1282, depois de se preparar para a morte com os actos da mais tocante piedade.
O venerável cadáver foi depois transferido para Ereford e colocado honorificamente na sua catedral. No dia 2 de Outubro de 1310, em presença dos milagres que Deus realizava pelos seus merecimentos, JOÃO XXIII colocou solenemente a TOMÁS no catálogo dos Santos.
ELEUTÉRIO DA NICOMÉDIA e companheiros, Santos
Em Nicomédia, na Bitínia hoje Izmit, Turquia, Santo ELEUTÉRIO mártir. (séc. III)
SATÚRIO DE NUMÂNCIA, Santo
Em Numância, na Hispânia Cartaginense, São SATÚRIO eremita. (606)
LEODEGÁRIO e GERINO, Santos
Em Saint-Leger, no território de Arras, na Nêustria, hoje França, a paixão de São LEODEGÁRIO bispo de Autun que, depois de ter sido submetido a vários suplícios e lhe vazarem os olhos, foi injustamente condenado à morte por Ebroíno, mordomo do rei Teodorico. Com ele venera-se a memória de seu irmão São GERINO mártir que, dois anos antes, por ordem do mesmo Ebroíno, morreu lapidado. (679 e 677)
BEREGISO DE ANDAGE, Santo
Em Andage, na floresta das Ardenas, na Austrásia hoje Saint-Hubert na Bélgica, São BEREGISO abade que fundou neste lugar um mosteiro de Cónegos Regrantes ao qual presidiou com diligência. (725)
URSICINO DE CHUR, Santo
Na Récia, território da actual Suiça, Santo URSICINO bispo de Chur e primeiro abade do mosteiro de Disentis por ele fundado. (séc. VIII)
TEÓFILO DE CONSTANTINOPLA, Santo
Em Constantinopla, hoje Istambul, na Turquia, a comemoração de Santo TEÓFILO monge que, por defender o culto das sagradas imagens foi cruelmente torturado e exilado por Leão o Isáurico. (795)
LUÍS YAKICHI e LÚCIA, ANDRÉ e FRANCISCO, Santos
Em Nagasáqui, no Japão, os beatos LUÍS YAKICHI e LÚCIA, esposos e seus filhos ANDRÉ e FRANCISCO mártires que, morreram por Cristo: a mãe e os filhos foram degolados na presença do pai, que depois foi queimado vivo. (1622)
JORGE EDMUNDO RENÉ, Beato
Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort em França, o beato JORGE EDMUNDO RENÉ presbitero e mártir que, sendo cónego de Vézelay durante a revolução francesa foi condenado ao cativeiro na sórdida galera por ser sacerdote e aí morreu coberto de chagas infectadas. (1794)
JOANA EMÍLIA VILLENEUVE, Beata
Em Castres, França, a beata JOANA EMÍLIA VILLENEUVE que fundou a Congregação de Nossa Senhora da Imaculada de Castres, destinada à formação humana e cristã dos mais desfavorecidos. (1854)
ANTÓNIO CHEVRIER, Beato
Em Lião, França, o Beato ANTÓNIO CHEVRIER presbitero que fundou a Obra da Providência do Prado, para preparar sacerdotes destinados a ensinar aos jovens pobres a doutrina cristã. (1879)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Filho de uma família modesta, nasceu em Lião - França, a 16 de Abril de 1826. Tendo completado os estudos preparatórios, filosóficos e teológicos, recebeu a ordem de presbitero no dia 25 de Maio de 1850.
Foi nomeado pároco da freguesia de Santo André no bairro operário de Lião, onde havia tremendos problemas sociais: crianças de 8 anos trabalhavam até dez horas por dia. esta situação de injustiça levou as pessoas a afastarem-se da igreja. Era urgente envidar esforços para remediar o mal. Ele fez o que pôde durante seis anos.
No Natal de 1856 rezando demoradamente diante do presépio do Menino Jesus, sente-se inspirado a seguir pelo caminho da pobreza e da humildade, a fazer-se pobre com os pobres.
Aconselhado pelo Santo CURA D'ARS, a quem consultou, em 1857 deixou a paróquia de Santo André para se tornar capelão duma espécia de cidade de urgência, na qual estavam alojadas as vítimas das terríveis inundações de 1856. Consagra a maior parte do seu tempo às crianças e jovens , preparando-os para a primeira comunhão. Alugou e, mais tarde, comprou o Prado, antigo salão de baile, e transformou-o numa escola. Começa por arranjar comida e vestidos para as crianças e jovens paupérrimos. Além disso, ensina-os a ler, escrever, contar e rezar. Comunica-lhes as bases da fé e da vida cristã.
As condições de vida no Prado são muito precárias. Vive-se da Providência, isto é, dos donativos que vão chegando. No entanto, foi prosseguindo e apareceram até pessoas dispostas a ajudar no trabalho, como a jovem MARIA BOISSON que será depois a primeira das Irmãs do Prado.
O Padre ANTÓNIO CHEVRIER teve a intuição de formar padres para o auxiliarem e no futuro continuarem aquela obra benéfica. Em 1865 abriu uma escola com essa finalidade. Encaminha depois os jovens para o seminário. Em Outubro de 1876 com a autorização do Arcebispo de Lião, os seus quatro primeiros seminaristas partem para Roma. Ele próprio, na devida altura, assiste à ordenação deles em São João de Latrão. É este um ponto importante na vida do Instituto dos Padres do Prado.
O Padre CHEVRIER morreu aos 53 anos a 2 de Outubro de 1879. Foi beatificado em 4 de Outubro de 1986.
AAS 45 (1953) 515-17; L'OSS. ROM. 21-9-1986; DIP 2, 88.
JOÃO BEYZYM, Beato
Em Fianarantsoa, Madagáscar, o Beato JOÃO BEYZYM presbitero da Companhia de jesus que exerceu nesta ilha uma intensa actividade junto dos leprosos, a quem prestou assistência corporal e espiritual com ardente caridade. (1912)
FRANCISCO CARCELLER GALINDO e
ISIDORO BOVER OLIVER, Beatos
Em Castellón, Espanha, os beatos FRANCISCO CARCELLER GALINDO da Ordem dos Cónegos Regrantes das Escolas Pias e ISIDORO BOVER OLIVER, da Irmandade de Sacerdotes Operários Diocesanos, presbíteros e mártires, que, durante a perseguição religiosa, consumaram o seu martírio fuzilados junto ao muro do cemitério em ódio ao sacerdócio. (1936)
ELIAS CARBONELL MOLÁ e
JOÃO BAPTISTA CARBONELL MOLLÁ, Beatos
Em Sax, localidade de Alicante, Espanha, os beatos ELIAS e JOÃO BAPTISTA CARBONELL MOLLÁ presbiteros e mártires, dois irmãos que forma fuzilados na mesma perseguição contra a Igreja. (1936)
MARIA GUADALUPE
Em Fianarantsoa, Madagáscar, o Beato JOÃO BEYZYM presbitero da Companhia de jesus que exerceu nesta ilha uma intensa actividade junto dos leprosos, a quem prestou assistência corporal e espiritual com ardente caridade. (1912)
FRANCISCO CARCELLER GALINDO e
ISIDORO BOVER OLIVER, Beatos
Em Castellón, Espanha, os beatos FRANCISCO CARCELLER GALINDO da Ordem dos Cónegos Regrantes das Escolas Pias e ISIDORO BOVER OLIVER, da Irmandade de Sacerdotes Operários Diocesanos, presbíteros e mártires, que, durante a perseguição religiosa, consumaram o seu martírio fuzilados junto ao muro do cemitério em ódio ao sacerdócio. (1936)
ELIAS CARBONELL MOLÁ e
JOÃO BAPTISTA CARBONELL MOLLÁ, Beatos
Em Sax, localidade de Alicante, Espanha, os beatos ELIAS e JOÃO BAPTISTA CARBONELL MOLLÁ presbiteros e mártires, dois irmãos que forma fuzilados na mesma perseguição contra a Igreja. (1936)
MARIA GUADALUPE
(Maria Francisca Ricart Olmos), Beata
Em Silla, povoação de Valência, Espanha, a Beata MARIA GUADALUPE (Maria Francisca Ricart Olmos) religiosa da Ordem dos Servos de Maria e mártir, que, na mesma perseguição pelo seu testemunho de Cristo recebeu a coroa da glória. (1936)
HENRIQUE SÁIZ APARÍCIO e
PEDRO ARTOLOZAGA MELLIQUE, Beatos
Em Madrid, Espanha, os beatos mártires HENRIQUE SÁIZ APARÍCIO presbitero e PEDRO ARTOLOZAGA MELLIQUE religioso ambos da Sociedade Salesiana. (1936)
BARTOLOMEU BLANCO MÁRQUEZ, Beato
Em Jaén, Espanha, o beato BARTOLOMEU BLANCO MÁRQUEZ religioso da Sociedade Salesiana e mártir. (1936)
MARIA ANTONINA (Maria Anna) KRATOCHWILL, Beata
Em Stanislawow, Polónia, a Beata MARIA ANTONINA (Maria Anna) KRATOCHWIL, virgem da Congregação das Irmãs das Escolas de Nossa Senhora e mártir que, durante a guerra, por causa da sua fé foi encerrada no cárcere onde morreu vítima das torturas suportadas por Cristo esposo. (1942)
SZILARD BOGDANFFY, Beato
Em Aiud, Alba, Roménia, o Beato SZILARD BOGDANFFY bispo de Oradea Mare e mártir. (1953)
Em Silla, povoação de Valência, Espanha, a Beata MARIA GUADALUPE (Maria Francisca Ricart Olmos) religiosa da Ordem dos Servos de Maria e mártir, que, na mesma perseguição pelo seu testemunho de Cristo recebeu a coroa da glória. (1936)
HENRIQUE SÁIZ APARÍCIO e
PEDRO ARTOLOZAGA MELLIQUE, Beatos
Em Madrid, Espanha, os beatos mártires HENRIQUE SÁIZ APARÍCIO presbitero e PEDRO ARTOLOZAGA MELLIQUE religioso ambos da Sociedade Salesiana. (1936)
BARTOLOMEU BLANCO MÁRQUEZ, Beato
Em Jaén, Espanha, o beato BARTOLOMEU BLANCO MÁRQUEZ religioso da Sociedade Salesiana e mártir. (1936)
MARIA ANTONINA (Maria Anna) KRATOCHWILL, Beata
Em Stanislawow, Polónia, a Beata MARIA ANTONINA (Maria Anna) KRATOCHWIL, virgem da Congregação das Irmãs das Escolas de Nossa Senhora e mártir que, durante a guerra, por causa da sua fé foi encerrada no cárcere onde morreu vítima das torturas suportadas por Cristo esposo. (1942)
SZILARD BOGDANFFY, Beato
Em Aiud, Alba, Roménia, o Beato SZILARD BOGDANFFY bispo de Oradea Mare e mártir. (1953)
... E AINDA ...
ALFONSO DEL RIO, Beato
Redentore mercedario, il Beato Alfonso del Rio, passando per Granada in Spagna, liberò 258 cristiani prigionieri sotto il regno moro di Ismaele V° e da questi ricevuto con grande benevolenza per le sue ammirevoli virtù. Morì santamente nell'anno 1313.
L'Ordine lo festeggia il 2 ottobre.
Etimologia: Alfonso = valoroso e nobile, dal gotico
ANDREA XIMENEZ, Beato
Fulgido per la santità della vita e l'autorevolezza dovunque si trovasse, il Beato Andrea Ximenez, fu un religioso mercedario esemplare facendo onore alla Chiesa ed al propio Ordine. Passando in redenzione nel regno moro di Granada in Spagna, liberò da una dura oppressione 128 schiavi. Alla fine glorioso raggiunse la felicità eterna in Gesù Cristo.
L'Ordine lo festeggia il 2 ottobre.
BONAVENTURA RELLI DE PALAZZOLO, Beato
Bonaventura Relli nacque a Palazzolo, presso Trino. Era devotissimo della Madonna di Crea. Dapprima pensò ad entrare tra gli Agostiniani, ma poi entrò tra i Minori Conventuali a Giaveno. In seguito fu trasferito a Santa Maria degli Angeli a Torino.Predicò nelle valli valdesi a Luserna ed Angrogna, dove la sua fama si diffuse grazie allapredicazione, all’austerità di vita e ai miracoli.Nel 1634 fu mandato da papa Urbano VIII in Albania e Serbia, territori sotto il dominio dell’Impero Ottomano. Era sua caratteristica distribuire immagini della Vergine, da lui stesso dipinte sopra la seta. Nel 1643 ritorna in Piemonte, ad Ozegna e a San Giorgio Canavese. Morì nel Convento della Madonna degli Angeli di Torino il 2 ottobre 165
MODESTO DE BENEVENTO, Santo
Secondo la Passio di S. Modesto, non documentata però, era un diacono originario della Sardegna morto per la fede sotto Diocleziano.
Una leggenda sostiene che le reliquie furono trasferite a Benevento, nella chiesa che porta il suo nome, senonchè il 27 luglio del 1480 il suo corpo fu rinvenuto sotto l’altare maggiore della basilica di Montevergine insieme ai corpi di altri santi tra cui San Gennaro, che fu poi portato a Napoli.
Il corpo di san Modesto al presente, è venerato in uno scrigno prezioso nella cripta di Montevergine dove gli è dedicato anche un altare.
Alcune sue reliquie si trovano sotto l’altar maggiore di S. Maria Maggiore di Mirabella Eclano.
La festa del santo ricorre il 2 ottobre, ma ci sono molte altre date di culto a livello locale
Una leggenda sostiene che le reliquie furono trasferite a Benevento, nella chiesa che porta il suo nome, senonchè il 27 luglio del 1480 il suo corpo fu rinvenuto sotto l’altare maggiore della basilica di Montevergine insieme ai corpi di altri santi tra cui San Gennaro, che fu poi portato a Napoli.
Il corpo di san Modesto al presente, è venerato in uno scrigno prezioso nella cripta di Montevergine dove gli è dedicato anche un altare.
Alcune sue reliquie si trovano sotto l’altar maggiore di S. Maria Maggiore di Mirabella Eclano.
La festa del santo ricorre il 2 ottobre, ma ci sono molte altre date di culto a livello locale
Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las