25 DE MAIO DE 2013
Sábado
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e-mail: antoniofonseca1940@hotmail.com
Nº 1661 - (145-13) – 1ª Página
Nº 1661-1 - (145-13)
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E U S O U
AQUELE QUE SOU
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MADALENA SOFIA BARAT, Santa
Fundadora (1779-1865)
Magdalena Sofia Barat, Santa
A fundadora da Sociedade Religiosa de Damas do Sagrado Coração nasceu em Joigny, localidade da Borgonha, França, a 13 de Dezembro de 1779, e morreu em Paris, a 25 de Maio de 1865. Foi solenemente canonizada por Pio XI, em 1925. Filha dum lavrador, que por suas mãos cultivava umas vinhas, seu único património, foi educada sob a direcção do irmão mais velho, Luís Barat, que lhe ensinou latim, grego, história, ciências naturais, matemática e língua espanhola e italiana. Chegou a traduzir correntemente Homero, Virgílio e os escritos dos santos padres. Embora não a ajudasse a constituição física, débil e enfermiça, sobrepôs-se a todas as dificuldades com indomável e ativa força de vontade. Não tinha mais de cinco anos e já consagrava a Deus a virgindade, com o propósito de fazer-se religiosa. Repetidas vezes mostrou desejo de vestir o hábito de carmelita descalça. Destruídos e encerrados os claustros na França pela Revolução de 1793, os seus desejos não eram de fácil realização. Luís, seu irmão, foi encarcerado quando Madalena contava 14 anos de idade. A Providência ia temperando a alma de aço da futura fundadora. Restituído à liberdade seu irmão Luís e ordenado sacerdote, fixou-se em Paris e para lá conduziu a irmã, a fim de ela continuar os estudos: isto quando tinha uns vinte anos. Luís contraiu amizade muito íntima com um membro da extinta Companhia de Jesus, o Padre José Varin, que sonhava com fundar um instituto religioso que se dedicasse à formação cristã da juventude feminina. O P. Varin tratou com a irmã de Luís e viu nela o instrumento providencial para a ambicionada fundação. Ele e a irmã dela fizeram-na desistir dos seus propósitos de ser carmelita. – Pensarei nisso – respondeu ao P. Varin, um dia em que este lhe manifestou os desígnios que Deus alimentava sobre ela. – Não há nada que pensar – rematou o Padre – , uma vez que se conhece a vontade de Deus, só fica obedecer. O tom inspirado do Padre fixou para sempre o ânimo da jovem e, a 21 de Novembro de 1800, com três companheiras, consagrou-se a Deus por meio de votos. Assim começou a Sociedade do Sagrado Coração de Jesus, que tomou como fim próprio honrar e glorificar o Divino Coração, e escolhia, por meio, a santificação própria e a salvação das almas, inspirada no fim que Santo Inácio de Loyola tinha indicado para a sua Companhia. Desde então, Madalena Sofia ofereceu-se em holocausto ao Coração de Jesus: «Viver sem padecer é viver sem amar, e viver sem amar é morrer». Em 1801 inaugurava-se, em Amiens, berço da Sociedade do Sagrado Coração, o primeiro colégio para a formação de meninas, á sombra do P. Varin, que tinha aberto antes outro de rapazes, com a ajuda de vários membros da extinta Companhia de Jesus. As religiosas viviam nas águas furtadas, remendavam a roupa e compunham o calçado no «êxtase de abnegação», como diz S. Francisco de Sales. Alma de todo o colégio era Madalena Sofia, a mais nova de todas as religiosas, pois tinha apenas 23 anos. Eleita Superiora geral pelas irmãs, durante 10 anos não parou, na sua humildade, de trabalhar por que lhe aceitassem a renúncia. Mas «era a vontade de Deus», tinha-lhe dito o P. Varin, e foi Superiora até ao fim da vida. Nas dificuldades do governo, costumava dizer: «Quando tudo nos abandona, tudo abandonemos nas mãos de Deus». E seguiu o seu caminho, firme no Sagrado Coração de Jesus, a quem se tinha consagrado sem reserva; feliz, «pois consagrar o coração a Jesus é consagrá-lo à felicidade»; disposta a desaparecer, se tal convinha, «porque Deus edifica as suas obras sobre o nada»; sem perder nunca o optimismo nas «horas desesperadas, que são as horas de Deus». Em 1804, trasladou-se a madre para Grenoble. Ao entrar no convento de Santa Maria do Alto, saiu-lhe ao encontro uma religiosa que, prostrando-se-lhe aos pés, o beijou. Era a Madre Filipa Duchesne, alma de têmpera apostólica, que devia ser o braço direito da Fundadora e levar o Instituto ao Novo Mundo. de Grenoble foi para Lião e depois para Amiens, onde em 1806 foi eleita Superiora Geral. Infundir o espírito da nova obra e dilatá-la em centenas de casas foi o labor contínuo e eficaz de Madre Barat. Escreveu as Constituições, que submeteu à aprovação das suas filhas, primeiro, e depois à do Sumo Pontífice Leão XIII, que as aprovou a 22 de Dezembro de 1826. Percorre a França em todas as direções, e do mesmo modo a Suiça e a Itália, para estender a Instituição e atender os necessitados. O talento e o saber, pouco comum, naquele tempo, no seu sexo, a vontade indomável e o coração de mãe, tudo informado pelas mais austeras e profundas virtudes cristãs, granjearam-lhe fama em todas as classes sociais. Falava com nobres e príncipes, sábios, bispos e cardeais. A maior parte das suas fundações foram colégios de ensino para meninas: na França, América do Norte, Itália, Suiça, Bélgica, Argélia, Inglaterra, Irlanda, Holanda, Áustria e Polónia. Em Espanha, abriu as casas de Sarriá (Barcelona), em 1846; Chamartin de la Rosa (Madrid) em 1859; e a de Sevilha, que foi a última aceite. Na América do Sul a de Santiago do Chile, em 1854; a de Talca, em 1859 e a de Havana também em 1859. A 21 de Maio de 1865, estando na casa de Paris, anunciou á comunidade a sua morte próxima, com estas palavras: «Apresso-me a vir hoje, pois na quinta-feira vamos para o céu». Efectivamente, carregada de méritos e trabalhos pela glória do Sagrado Coração de Jesus, beijando o santo Crucifixo, morreu no dia em que predissera, 25 de Maio de 1865, festa da Ascensão do Senhor. O teor da sua vida resume-o numa das cartas mais íntimas: «Sofrer por todos e não fazer sofrer ninguém». Chama à humildade virtude das almas grandes e complemento de quanto falta às pequenas. Se alguém fazia referência aos trabalhos que tinha realizado pela glória do Sagrado Coração de Jesus, respondia: «Fi-lo como menina a quem pegam na mão para escrever na sua pauta». Quando não estava ainda estabelecida a clausura, ia à sua aldeia natal de Joigny e tomava como companheira uma das religiosas mais aristocráticas, a fim de esta ficar a conhecer a pobreza da casa em que nascera. Um grande senhor encontrou-a um dia com a vassoura na mão: «- Que faz, Madre Geral? – Senhor Duque, o que teria feito durante toda a a vida, se tivesse ficado no lugar que me toca». «A Madre Barat é a revelação da humildade», dizia um Bispo. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt . Ver também http://es.catholic.net/santoral, www.santiebeati.it,
GREGÓRIO VII, Santo
Papa (1086)
CLVII Papa
O período que decorre do ano 1073 a 1085, em que S. Gregório governou a Igreja de Deus com todo o zelo e dignidade, é o período mais notável da história eclesiástica. São doze anos de heroísmo, de lutas contínuas com que o Santo papa conquistou a liberdade da Igreja e salvou a sociedade da sua ruína iminente. Hildebrando era o seu nome antes de ser elevado ao sólio apostólico; foi secretário do imperador Henrique III, depois monge beneditino do mosteiro de Cluny, em França, onde foi abade, em seguida ocupou o mesmo cargo em Roma, no mosteiro de S. Paulo extra Muros e, ultimamente Cardeal sub diácono e Arcediago da Igreja Romana. Era então crítica a situação da Igreja, em cuja disciplina se havia introduzido alguma relaxação. O poder temporal dispunha a seu bel-prazer dos bispados, das abadias e de todos os benefícios eclesiásticos. A título de padroeiros e fundadores da Igrejas, os príncipes, mormente os imperadores alemães, queriam nomear para elas criaturas suas, que lhes compravam os benefícios em almoeda. O alto clero, na Alemanha, Itália e França, estava às ordens do poder secular. Neste estado de coisas, vários pontífices se sucederam no século XI que sem dúvida se esforçaram por sustentar os direitos da Igreja, conculcados pelos poderes temporais, e rebater os abusos introduzidos no alto clero. Devem comemorar-se S. Leão IX, Vítor II, Estêvão IX, Nicolau II e Alexandre II, que promulgaram cânones vigorosos para manter a liberdade das eleições canónicas. É preciso, contudo, confessar que estes pontífices, apesar de costumes santíssimos e muito zelosos pelo depósito da fé, da moral e da disciplina religiosa, usaram dalguma moderação. Requeria-se mão forte e enérgica, carácter inflexível, que a um zelo eminente unisse uma santidade e ciência profundas. Todas as superiores qualidades possuía o monge Hildebrando, que principiou a manifestar-se durante aqueles cinco pontificados. Foi o braço direito da Igreja, ocupando vários cargos importantes junto do trono apostólico. Todos os negócios mais graves da Igreja eram confiados à sua conhecida prudência e virtude, e todos eram desempenhados com grande talento. devemos afirmar que o bom governo daqueles papas é devido ao santo cardeal Hildebrando. Morreu no ano de 1703 Alexandre II, e no meio do funeral deste Papa foi proclamado o monge Hildebrando. Recusou tão alta dignidade, mas o tumulto cresceu, e quase à força foi levado à igreja de S. Pedro. Não lhe foi possível resistir à eleição do céu, e tomou o nome de Gregório VII. Vendo o grande corpo da Igreja paralisado na sua marcha por obstáculos materiais, usurpações e oposições dalguns soberanos, resolveu abater com a espada da palavra esta potência bruta, retrógrada e revestida de ferro, que oprimia o campo do Senhor. Ao imperador alemão Henrique III, íntimo amigo de Gregório, havia sucedido seu filho Henrique IV, príncipe infame por seus vícios desregrados, sacrílego, simoníaco, perjuro, patrono de todos os inimigos da Igreja. Para fazer entrar na ordem a sociedade eclesiástica, era preciso arredar tão poderoso obstáculo. S. Gregório admoestou paternalmente o imperador, fazendo-lhe ver os males que trouxe à Igreja e que, sendo cristão ainda que soberano, estava sujeito ao poder do Vigário de Jesus Cristo. O tirano não obedeceu e continuou nos excessos e usurpações escandalosas, chegando a depor o santo pontífice. os povos do império, principalmente os saxónios, rebelaram-se contra Henrique IV. Nestas circunstâncias o papa, como supremo Pastor da Igreja , excomungou o Imperador, declarou-o privado de trono para que fora eleito e chamou-o a Roma para dar conta dos seus crimes. É admirável o valor de S. Gregório VII em tão difícil conjuntura! Henrique, aborrecido dos seus próprios súbditos, pareceu voltar a melhores sentimentos e arrepender-se do mal que havia feito. veio a Itália humilhar-se diante do santo padre, pedindo perdão dos seus pecados. No ano de 1077, apresentou-se em Canossa, à porta do templo, descalço, vestido de alva e com uma corda ao pescoço, para lhe ser levantada a excomunhão. Contudo, a luta não terminou. O imperador, sempre perjuro e sacrílego, voltou à desobediência, a todos os erros e crimes passados. Reunindo em Worms um conciliábulo de cismáticos, opôs contra-bulas às bulas pontifícias. O papa não se atemorizou; continuou a condenar os simoníacos e o seu protetor Henrique IV, e foi inexorável com o desregramento do clero. O santo pontífice limpou a Igreja da lepra das investiduras pelo báculo e anel; que se arrogavam os imperadores, e colocou o chefe visível do Catolicismo no seu verdadeiro lugar. Perseguido em Roma pelo tirano da Alemanha, S. Gregório VII viu-se obrigado a retirar para a cidade de Salerno, onde morreu em 25 de Maio de 1086. No meio das calúnias dos seus inimigos, Deus manifestou com prodígios a santidade dele. Com o sinal da cruz extinguiu o incêndio que os soldados de Henrique lançaram à cidade de Roma. Celebrando os santos mistérios, muitas vezes se viu descansar no seu ombro uma cândida pomba com as assas estendidas. S. Gregório VII reuniu vários concílios e com o conselho e aprovação deles é que procedeu. Este procedimento foi nos séculos seguintes aprovado por homens de maior autoridade, como S. Tomás de Aquino, S. Boaventura, Santo Antonino, S. Raimundo de Penha Forte e inumeráveis doutores e teólogos. S. Gregório VII morreu pronunciando estas palavras: Dilexi justitiam et odivi iniquitatem, propterea morior in exilio: Amei a justiça e odiei a iniquidade, por isso morro no exilio. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt ¿Queres saber mais? Consulta ewtn. Ver também http://es.catholic.net/santoral, www.santiebeati.it, e, ainda livro “O PAPADO – 2000 anos de Cristianismo” de edições do Círculo de Leitores
VICENTA MARIA LÓPEZ Y VICUÑA, Santo
Fundadora (1847-1890)
Foi canonizada neste dias do mês, no Ano Santo de 1975. Paulo VI, ao presidir. dirigindo-se de maneira especial às continuadoras da Congregação, fez da nova Santa o seguinte elogio: «Nasceu nas nobres e cristãs terras de Navarra, no dia 24 de Março de 1847, e morreu já no limiar deste século. Passou uma juventude serena, durante a qual foram maturando nela os frutos duma esmerada educação cristã, na qual o ambiente familiar deixou traços inconfundíveis: a mãe, um tio sacerdote, uma tia religiosa. Nunca será bastante ponderarmos a importância formativa do núcleo familiar; esse labor exemplar, insubstituível, de sementeira e cultivo de conhecimentos e virtudes. E Deus abençoa com predileção as famílias autenticamente cristãs; são elas, por seu lado, a melhor fonte de vocações para o serviço da Igreja. Na Espanha tendes, a este respeito, uma tradição esplêndida, gloriosa, fecunda. Recorda-mo-nos disto agora, filhos muito queridos, porque acalentamos, a esperança de que o Ano Santo se distinga também por um despertar das vocações, por um “novo incremento de vocações para os diversos ministérios eclesiais – em primeiro lugar para o de presbiterado – e para a vida religiosa” (Bula Apostolorum Limina, VI). A nossa Santa era ainda muito jovem quando ouviu interiormente o chamamento divino. Não foi uma decisão fácil de realizar. Com simplicidade e doçura, com sacrifício e caridade conseguiu ver-se liberta da perspectiva que lhe oferecia uma vida no mundo, tranquila, cómoda, fagueira. Na festa da Santíssima Trindade de 1876 recebeu o hábito religioso, juntamente com duas companheiras. Assim nasceu a Congregação das religiosas de Maria Imaculada; uma família que tem por missão a santificação pessoal dos seus membros e a ajuda de jovens que trabalham fora dos próprios lares.A essas jovens, frequentemente rodeadas de não pequenas dificuldades e perigos, Vicenta Maria entregou toda a sua vida. Ao colocar na balança o futuro da sua vocação, poderia dizer: “As jovens triunfaram”. E a elas se dedicaria sem reservas, para as fazer encontrar um lar acolhedor , onde lhes viesse ao encontro uma voz amiga, uma palavra alentadora e desinteressada, o calor de um coração; onde descobrissem a imensa riqueza da paz interior; e onde, ao mesmo tempo, aprendessem a promover-se integralmente para se tornarem cada vez mais dignas perante Deus e se realizarem melhor como jovens. De que maravilhosas intuições é capaz quem ama deveras! Que fina pedagogia sabe aplicar quem fala essa linguagem sublime que se aprende no Coração de Cristo! A nossa Santa tinha já uma experiência pessoal neste apostolado especifico. As próprias pessoas da sua família de Madrid a haviam posto em contacto com essa classe trabalhadora tão necessitada. E o desejo de se entregar a Deus fez o resto. Ela mesma sentiu na sua alma a exigência insaciável de renúncia genuína , deliberada, amorosa, que é pedida ao discípulo de Cristo “para glória de Deus mais palpável. Mais pobreza. Mais mortificação das minhas inclinações naturais. Muito perigo de sofrer desprezos”. Quanto a hão-de vituperar! Contínuo esforço, contínuo sacrifício. necessidades da época. São estes precisamente os motivos que a impelem a fazer a fundação, conforme ela mesma deixou escrito (cfr. Escritos da Fundadora). Apesar da sua morte prematura, aos 43 anos, não sem sofrimentos físicos e sobretudo morais – a Cruz é a companheira inseparável dos Santos! – a Madre Vicuña viu aprovada a sua obra pela santa Sé; tinha já casas distribuídas pela Espanha e ansiava fundar uma em Buenos Aires. A Congregação abria-se, assim, a todos os horizontes da Igreja, como o está hoje, com numerosas comunidades espalhadas pela Europa, Américas, África e Ásia. Recordamos bem quando ela foi beatificada pelo Nosso Venerável Predecessor Pio XII, no anterior Ano Santo. E no presente Ano Santo, que, além de tudo, coincide com o Ano Internacional da Mulher, poderíamos perguntar-nos: “que mensagem traz Santa Vicenta Maria à Igreja e ao mundo do nosso tempo?” Ao iniciarmos o ciclo de beatificações deste Ano Santo, com Maria Eugénia Milleret, dizíamos que “a santidade, buscada em todos os estados de vida, é a promoção mais original e mais convidativa a que podem aspirar e chegar as mulheres”. Santa Vicenta Maria sentiu, imperiosa, a chamada da caridade feita serviço, e logo que a convidava a dirigir a atenção para a Mulher, e sobretudo para a jovem necessitada de cuidados religiosos, de assistência social, da autêntica sublimação cristã, numa palavra, de promoção no sentido mais completo e elevado do termo: uma tarefa que, com as diversas modalidades que os tempos vão apresentando, constitui também uma importante exigência do mundo atual. O carisma da Fundadora te, assim, na nossa época, uma vivência singular. E isto mesmo o que exige de vós, religiosas de Maria Imaculada; um empenho e um compromisso. Um empenho de constante e autêntica renovação (cfr. Perlectae caritatis, 2), fixando o olhar na vossa santa Mãe, para imitardes o seu exemplo de perfeição evangélica (cfr Mt 5, 48), centrada na caridade e alimentada com a adoração eucarística e a devoção à Santíssima Virgem, características salientes da espiritualidade de Vicenta Maria; bem como a sua fidelidade e o seu amor à Igreja; numa palavra, para seguirdes os seus passos na vida espiritual e na vida apostólica. E um compromisso também; o da caridade social, que constitui a herança principal da vossa Fundadora. Em quase cem anos de vida, que bem soube a vossa Congregação empregar esta herança em favor da promoção das jovens, com residências, escolas profissionais, centros sociais e missionários! Dizê-mo-lo com jubilosa complacência, a vós, queridas Religiosas de Maria Imaculada aqui presentes e a todas as que, não tendo podido vir, dirigem neste momento o seu olhar para esta assembleia eclesial. Ânimo! E sempre avante!». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
BEDA o Venerável, Santo
Doutor da Igreja (673-735)
Beda o Venerável, Santo
Ele mesmo se apresenta assim no epílogo que pôs, três anos antes de morrer, na sua História dos Ingleses: «Eu, Beda, servo de Deus, nasci perto da abadia de Wearmouth, e só tinha sete anos quando fui confiado aos cuidados do abade Bento (S. Bento Biscop). Desde então, passei toda a minha vida no claustro, repartindo o tempo entre o estudo da Sagrada Escritura, a observância regular e a celebração do ofício divino. Toda a minha felicidade estava em estudar, ensinar e escrever. Fiz-me padre aos trinta anos. desde então até agora, que tenho 59, apliquei-me a redigir, para meu uso e para o dos meus irmãos, comentários da Sagrada Escritura, umas vezes tirados da Sagrada Escritura, outras vezes tirados dos Santos padres, e outras concebidas no espírito deles…» Enumerando as suas obras, Beda cita 45, sem contar as cartas que são, por vezes, verdadeiros tratados. Falou de tudo: da ortografia, dos autores clássicos, do trovão, do Sol, dos santos do martirológio que ele dotou de notícias históricas, do calendário «gregoriano» que mais que ninguém ajudou a que fosse adoptado no Ocidente… As suas obras de espiritualidade, de exegese e de teologia estabeleceram a lei nos mosteiros e nas escolas da Igreja latina até à chegada da escolástica. Quanto à sua História inglesa, vai das origens até ao ano de 731, e nenhum historiador dos primeiros séculos da Europa pode prescindir dela. É compilador e vulgarizador incomparável. Foi ele que introduziu o conhecimento dos Padres latinos na Inglaterra. Foi também o primeiro autor a servir-se do inglês nos escritos. Nasceu em 673 e faleceu a 26 de Maio de 735. A morte foi humilde e tranquila, como fora a vida. na véspera ainda, sentado na cama, ditava uma tradução inglesa do Evangelho de S. João. Sendo ele vivo, já os seus textos eram lidos nas igrejas. Ora era necessário anunciá-los, dar-lhes um título, um nome de autor. Para não dizerem simplesmente «de Beda», diziam «do venerável Beda». este adjetivo ainda hoje o juntam,os ao seu nome de baptismo. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também es.catholic.net/santoral e www.santiebeati.it
María Magdalena de Pazzi, Santa
Santa Maria Madalena, da ilustre casa dos Pazzi, nasceu em Florença, Itália, no dia 2 de Abril de 1566, e foi seu nome de baptismo Catarina. Pequenina, agarrava-se à mãe com extraordinário ardor nos dias em que esta voltava a casa, depois de ter comungado. Mas se ela não comungara, a filha não tinha as mesmas expansões. A mãe pergunta-lhe a razão. resposta: a mãe «sabe-me» a Jesus. Dir-se-ia que nasceu com amor ardente para com Jesus e ternura extrema para com a Santíssima Virgem. Deus favoreceu-a com o dom da oração, ainda antes de ter idade para aprender a ler. Passava horas inteiras neste exercício, e quando lhe perguntavam o que fazia em seu oratório, respondia: «Peço a Deus me ensine o que é mister que eu saiba para Lhe agradar». Tinha apenas sete a oito anos, quando o padre Rossi, jesuíta, começou a ouvi-la de confissão. Foi necessário observá-la para lhe interromper os jejuns; toda a solicitude do director e da mãe não conseguia mais do que moderar-lhe as austeridades. O seu desejo, a sua virtude e a sua razão determinaram o confessor a permitir-lhe a comunhão na idade de dez anos. Não sabendo como mostrar-se reconhecida, resolveu consagrar a Deus a sua virgindade; fez voto, e desde então não se considerou senão como esposa sua. Esta nova qualidade despertou-lhe novo desejo dos sofrimentos. Para se tornar agradável ao seu divino Esposo, começou desde a idade de doze anos a deitar-se no chão duro e a macerar o corpo com toda a sorte de austeridades. A vida de Jesus Cristo na cruz inspirava-lhe cada dia alguma nova mortificação. Obteve da família licença de entrar, como pensionista, no mosteiro das religiosas de S. João, em Florença. Teria passado noites inteiras no coro, se não se empregasse alguma severidade para de lá a arrancar. Tornou-se forçoso, no entanto, deixar ela tão doce intimidade, por ocasião do regresso de seus pais a Florença. Tinha apenas quinze anos; a sua virtude – mais ainda do que a fortuna, nascimento ou beleza – tornava-a muito pretendida. Mas todas as solicitações se malograram; declarou aos pais que tinha feito voto de entrar em religião e de não ter nunca outro Esposo além de Jesus Cristo. Seus pais eram muito virtuosos, e a sua vocação muito patente, para que se pusessem obstáculos ao propósito. Deixaram-lhe o convento à escolha; preferiu as Carmelitas, porque todos os dias comungavam. Entrou no convento de Santa Maria dos Anjos no ano de 1582, tendo cerca de 16 anos e meio de idade. Depois de alguns dias de prova, viu-se novamente chamada pelos pais. Foram três meses de rudes combates que teve de sustentar; mas nada pôde abalar a sua resolução; tornou outra vez para o convento, onde deixou o nome de Catarina pelo de Madalena. Por muito louvável que fosse o hábito, que tinha no mundo, de praticar grandes austeridades e passar muitas horas em oração, não deliberou um momento, quando foi necessário sujeitar-se à vida comum das noviças. A devoção, a união íntima com Deus, a pontualidade e mortificação tornaram-na perfeita religiosa em menos de seis meses. Madalena suspirava todos os dias pelo momento em que havia de consumar o seu sacrifício; mas foi mister dilatá-lo, por causa duma enfermidade que a pôs às portas da morte. A sua profissão realizou-se enfim no dia da festa da Santíssima Trindade, com tal devoção e abrasada de tão ardente amor para com Deus, que durante muitas horas esteve arrebatada em êxtase. Viam-na algumas vezes imóvel, os olhos elevados ao céu ou pregados em um crucifixo. Ouvia-se-lhe dizer muitas vezes: «Ó amor! Ó amor! Será possível que sejais conhecido, ó meu divino amor, e não sejais amado?» Algumas vezes, durante estes transportes de amor, corria toda a casa e as alamedas do jardim, com o rosto todo abrasado, dizendo: «Não terei descanso enquanto não encontrar Aquele que é o amado de minha alma… Eu vivo, exclamava outras vezes, eu vivo, mas não sou eu que vivo, é Jesus Cristo que vive em mim».Parece que Nosso Senhor se comprazia em instruir Ele próprio esta alma pura, em suas íntimas comunicações. tendo voltado um dia a si de um longo êxtase, o confessor e a superiora ordenaram-lhe que lhes dissesse o que Deus lhe tinha feito conhecer durante esse rapto e as instruções que lhe tinha dado; obedeceu: «O meu divino Mestre, disse, ordenou-me conservasse com cuidado e vigilância extrema a pureza do coração e a simplicidade; deu-me tão alta ideia do preço e do mérito da virgindade, que eu não poderia exprimi-lo por palavras». E acrescentou mais umas dez ordens recebidas do Céu». Foi dizer um dia à superiora que o Senhor queria que se não nutrisse senão de pão e água. Não aprovando a superiora esta singularidade, ordenou-lhe que seguisse a vida comum; obedeceu sem réplica, mas foi-lhe impossível reter um só instante qualquer outro alimento e desde essa altura não teve outro, em todo o resto dos seus dias. Mas não foram estas mortificações o que teve de mais árduo a sofrer. Deus quis purificar a sua grande alma no fogo da tribulação e aumentar desta sorte o seu mérito. Entregue por espaço de cinco anos às mais violentas tentações e às mais rudes provas, viu-se como que sujeita a todo o furor dos demónios; debateu-se com um desgosto violento por todos os exercícios de piedade, uma insubordinação geral de todas as paixões, e algumas até muito humilhantes. A graça sustentava-a mas não era sensível em tão triste estado. Viam-na algumas vezes, em extremos de desolação, correr aos oratórios que havia no convento, e derramando lágrimas abraçar estreitamente alguma estátua da Virgem Maria. Exclamava muitas vezes: «Non mori, sed pati, não morrer mas sofrer». Velava noite e dia à cabeceira dos doentes, e prestava-lhes os ofícios mais humilhantes; o seu maior prazer era obedecer mesmo ás irmãs não do coro em seus ofícios. Não é possível levar mais longe a caridade, a mortificação e a humildade, em tudo o que o fazia esta santa. A calma sucedeu à tempestade; Jesus Cristo apareceu-lhe. Daqui por diante não houve mais do que transportes, do que excessos do amor divino: «Amar a Deus e aborrecer-mo-nos a nós mesmos». Eis, dizia ela, em que consiste a perfeição. Nunca houve freira que tivesse ideia mais levantada e mais justa da felicidade deste estado, o mundo ficaria bem depressa deserto. O zelo da salvação das almas consumia-a; todos os dias orava e se penitenciava pela conversão dos pecadores; o tempo do Carnaval era para si a estação das lágrimas; eram dias de martírio. Embora muito jovem ainda e sempre doente, foi encarregada dos principais ofícios da casa; foi durante muito tempo diretora das religiosas entradas ainda de pouco, e das noviças, e enfim escolhida por toda a comunidade para superiora. Deus favoreceu-a com os maiores dons sobrenaturais; foi dotada com a prerrogativa dos milagres e da profecia; e, no momento em que S. Luís Gonzaga, da Companhia de Jesus, expirou em Roma, santa Madalena viu durante um êxtase o sublime grau de glória a que fora elevado no céu. As suas dores e enfermidades aumentavam todos os dias, e não se pode compreender como um corpo tão fraco e delicado podia resistir a tantos males. Enfim, esta vítima ditosa, consumida mais pelos ardores do fogo divino do que pelos sofrimentos, entregou o espírito ao Criador e foi gozar da alta recompensa que lhe estava preparada. Foi a 26 de Maio de 1607, tendo a idade de 41 anos, 25 dos quais passados no mosteiro. Foi beatificada em 1626 e incluída no catálogo dos santos no ano de 1669. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também es.catholic.net/santoral e www.santiebeati.it
Zenóbio de Florença, Santo
Bispo de Florença
Bispo de Florença
Zenóbio de Florença, Santo
Por se tratar duma biografia um pouco extensa e por falta de tempo útil, também não pude traduzir este texto. Desculpem e Obrigado. AF.
Es uno de los patrones de la ciudad, en la que nació a finales del reinado de Constantino I (fallecido en 337). Esmeradamente educado por sus padres paganos, pronto sintió la influencia del santo Obispo Teodoro, del cual recibió el bautismo. Consiguió, no sin antes vencer obstinada resistencia, atraer a su padre y a su madre a la fe cristiana. Se convirtió en clérigo y ascendió rápidamente a la dignidad de archidiácono, en la cual su virtud y notables facultades como predicador llamaron la atención de San Ambrosio. A instancias de éste el Papa Dámaso (366-86) llamó a Zenobio a Roma, donde le empleó en importantes misiones, entre ellas una embajada a Constantinopla. A la muerte de Dámaso regresó a su ciudad natal, donde retomó su labor apostólica, y a la muerte del titular de la sede Zenobio fue llamado a sucederle, con gran gozo de sus fieles. Las antiguas leyendas que narran su vida como obispo —entre las que, no obstante, hay muchas interpolaciones de épocas posteriores— son unánimes en la descripción de la santidad de su vida y sus dones sobrenaturales. Se le atribuyen extraordinarios milagros, entre ellos haber devuelto a la vida a diversas personas fallecidas. Durante su largo episcopado su fervor y su celo como pastor de almas jamás flaqueó. Según cuenta su biógrafo y sucesor en la Silla florentina, Antonio, murió a los 90 años de edad el año 424; pero el mismo Antonio dice que Inocencio I (fallecido en el 417) era en aquel entonces Papa, con lo que no se puede tomar el dato como seguro. Hay razones para creer que murió precisamente ese año 417, el 25 de mayo, fecha en la que cada año se decora con flores la torre en la que se supone que vivió, cerca del Ponte Vechio. Su cuerpo fue enterrado primero en la basílica de San Lorenzo (consagrada por San Ambrosio en el año 393) y luego trasladado a la iglesia de San Salvador, donde hoy se alza la Catedral. Bajo su altar mayor está el relicario en plata del santo, realizado por Ghiberti hacia 1440 en el mismo estilo que sus famosas puertas de bronce. Hay una estatua de San Zenobio en San Marco y muchas otras evocaciones de él por toda la ciudad, en la que todavía se venera su nombre y su recuerdo.
Agustín Caloca Cortés, Santo
Sacerdote e Mártir
Sacerdote e Mártir
Agustín Caloca Cortés, Santo
Nasceu em San Juan Bautista del Teúl, Zac. (Arquidiocese de Guadalajara), em 5 de maio de 1898. Ministro na paróquia de Totatiche e Prefeito do Seminário Auxiliar estabelecido na mesma povoação, para quem foi um modelo de pureza sacerdotal. Foi feito prisioneiro depois de ajudar a escapar aos seminaristas e conduzido à mesma prisão onde se encontrava seu pároco o Sr. Cura Magallanes. Um militar, em atenção à sua juventude, ofereceu-lhe a liberdade, mas não aceitou se não a concediam também ao senhor Cura. Frente ao pelotão encarregado de sua execução, a atitude e as palavras de seu pároco encheram-no de fortaleza e pôde exclamar: «Por Deus vivemos e por Ele morremos». Sofreu o martírio em 25 de maio de 1927 em Colotlán, Jalisco (Diocese de Zacatecas, Zac.). Frente ao verdugo teve a força de confortar a seu ministro e companheiro de martírio, que o consolou, dizendo-lhe: «Reanima-te, Deus quer mártires; um momento, Padre, e estaremos no céu». Depois voltando-se às tropas exclamou: «Sou e morro inocente e peço a Deus que meu sangue sirva para a paz de mexicanos desunidos». Foi canonizado por S.S. João Paulo II no México, junto a outros 24 mártires mexicanos, em 21 de maio de 2000.
Urbano I, Santo
Papa e Mártir
Papa e Mártir
XVII Papa
Nasceu em Roma, filho de um cristão. Morreu decapitado em 25 de Maio de 230. Tem a sua festa em 25 de Maio. Foi eleito bispo de Roma em 222, no mesmo ano em que Alexandre Severo, um homem honesto, foi nomeado imperador e permitiu que os cristãos propagassem a sua fé, sem ordenar perseguições, o que deu a santo Urbano a possibilidade de ter um pontificado em paz. O seu maior problema já vinha do pontificado anterior: o cisma provocado por Santo Hipólito ao autoproclamar-se sumo pontífice. Santo Urbano esforçou-se por atrair Hipólito à doutrina ortodoxa, mas nada conseguiu do intransigente antipapa. Sobre o seu trabalho, sabe-se que mandou aumentar a extensão das catacumbas romanas e decretou que os vasos sagrados, em vez de vidro, fossem de prata. A ele é atribuída uma carta ad omnes christianos («a todos os cristãos»), que foi conservada nas Decretais. Nessa carta determina que os donativos à Igreja não possam ser utilizados em usos profanos. Apesar da bondade de Alexandre Severo, santo Urbano foi preso a 25 de Maio de 230, por ordem do prefeito de Roma, Almáquio, torturado, degolado e o seu corpo atirado às feras, tendo os restos mortais sido recolhidos por uma mulher chamada Maimémia e pela filha Lucina e, com a ajuda de populares, sepultado no Cemitério de Pretextato, na Via Ápia. Segundo a lenda, passou a ser, na Alemanha e na Áustria, o padroeiro dos viticultores e advogados, contra as tempestades e embriaguez. Do livro “O PAPADO – 2000 anos de Cristianismo” do Círculo de Leitores. Ver também www.es.catholic.net, www.santiebeati.it e www.jesuitas.pt.
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MÊS DE MAIO, MÊS DE MARIA
Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
“REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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NOTA:
Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.
A PARTIR DE HOJE AS PÁGINAS SERÃO NUMERADAS PELA ORDEM ABAIXO INDICADA:
Pág. 1 – Vidas de Santos; Pág. 2 – O Antigo Testamento; e Pág. 3 – ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS - Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4 – A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6 – In Memoriam.
Pág. 1 – Vidas de Santos; Pág. 2 – O Antigo Testamento; e Pág. 3 – ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS - Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4 – A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6 – In Memoriam.
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Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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