Caros Amigos:
Desejo a todos os meus leitores
UM BOM ANO DE 2016
Nº 2810 - (191-2016)
9 DE JULHO DE 2016
SANTOS DE CADA DIA
8º A N O
LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
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Comemorar e lembrar os
Santos de Cada Dia
é dever de todo o católico,
assim como procurar seguir os seus exemplos
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AGOSTINHO ZHAOM RONG,
PEDRO SANS I JORDÁ e 125 companheiros, Santos
Santos AGOSTINHO ZHAOM RONG, presbitero, PEDRO SANS I JORDÁ bispo, e 125 companheiros, mártires, que, em diversos tempos e lugares da China, deram valoroso testemunho do Evangelho de Cristo com palavras e obras e, morrendo vítimas da perseguição por ter pregado e professado a sua fé, foram saciados no banquete da glória celeste. (séc XVII ao séc. XX).
Apesar da maior parte deles estarem inseridos aqui no Martirológio Romano, nas suas próprias datas comemorativas ao longo de todo o ano litúrgico, há outros que não são mencionados. Por tal motivo, decidi por motu-próprio proceder à elaboração da longuíssima lista.
Assim, seguem-se aqui os respectivos nomes:
Bispos: LUÍS VERSIGLIA, ANTONINO FANTOSÁTI, FRANCISCO FOGOLLA, GABRIEL TAURINO DUFRESSE e GREGÓRIO GRÁSSI.
Presbíteros: CESÍDIO GIACOMANTÓNIO, ELIAS FACCHINI, JOÃO DE TRIORA (Francisco Maria Lântrua), JOSÉ MARIA GAMBARO, TEODORICO BALAT, da Ordem dos Frades Menores; FRANCISCO DIAZ DEL RINCÓN, FRANCISCO FERNANDEZ DE CAPILLAS, FRANCISCO SERRANO, JOAQUIM ROYO, JOÃO ALCOBER, da Ordem dos Pregadores; LEÃO INÁCIO MANGIN MODESTO ANDLAUER, PAULO DENN, REMÍGIO ISORÉ da Companhia de Jesus; ALBERICO CRESCITÉLLI do Instituto Pontifício para as Missões Estrangeiras; AUGUSTO CHAPDELAINE e JOÃO PEDRO NÉEL da Sociedade das Missões Estrangeiras de Paris; CALISTO CARAVÁRIO da Sociedade Salesiana; FRANCISCO RÉGIS CLET da Congregação da Missão; PAULO LIU HANZUO e TADEU LIU RUITING; e, ainda: MARIA DA PAZ (Maria Ana Giuliani), MARIA DE SANTA NATÁLIA (Joana Maria Kerguin), MARIA DE SÃO JUSTO (Ana Francisca Moreau), MARIA ADOLFINA (Ana Catarina Dierk), MARIA AMANDINA (Paulina Jeuris), MARIA CLARA (Clélia Nanétti), MARIA ERMELINDA DE JESUS (Irma Grivot), virgens do Instituto das Franciscanas Missionárias de Maria; JOSÉ ZHANG WENLAN e PAULO CHEN CHANGPIN, alunos do seminário; JOÃO WANG RUI, JOÃO ZHANG HUAN, JOÃO ZHANG JINGGUANG, PATRÍCIO DONG BODI, FILIPE ZHANG SHIHE, ANDRÉ BAUER, FRANCISCO ZHANG RONG, MATIAS FENG DE, PEDRO WU ANPENG, PEDRO ZHANG BANNIU, SIMÃO CHEN XIMAN, TOMÉ CHEN JIE, religiosos; JERÓNIMO LU TINGMEI, JOAQUIM HE KAIZHI, JOÃO CHEN XIANHENG, JOÃO ZZANG TIANSHEN, JOSÉ ZHANG DAPENG, LOURENÇO WANG BING, LÚCIA YI ZHENMEI, MARTINHO WU XUESHENG, PEDRO LIU WENYUAN, PEDRO WU GUOSHENG, catequistas; e ÁGUEDA LIN ZHAN, INÊS CAO KUIYING, ANDRÉ WANG TIAN QING, ANA AN JIAOZHI, ANA AN XINZHI, ANA WANG, BÁRBARA CUI LIANXHI, ISABEL QIN BIANHI, TIAGO YAN GUODONG, TIAGO ZHAO QUANXIN, JOÃO BAPTISTA LOU TINGYIN, JOÃO BAPTISTA WU MANTANG, JOÃO BAPTISTA ZHAO MINGXI, JOÃO BAPTISTA ZHOU WURUI, JOÃO WANG GUIXIN, JOÃO WU WENYIN, JOSÉ MA TAISHUN, JOSÉ WANG GUIJI, JOSÉ WANG YUMEI, JOSÉ YUAN GENGYIN, JOSÉ YUAN ZAIDE, LANG YANGZHI, LOURENÇO BAI XIAOMAN, LÚCIA WANG CHEN, LÚCIA WANG WANGZHI, MADALENA DU FENGJU, MARCOS JI TIANXIANG, MARIA AN GUOXHI, MARIA AN LIHUA, MARIA DU TIANSHI, MARIA DU ZHAOHI, MARIA FAN KUN, MARIA FU GUILIN, MARIA GUO LIZHI, MARIA QI YU, MARIA WANG LIZHI, MARIA ZHAO GUOZHI, MARIA ZHAO, MARIA ZHENG XU, MARIA ZHOU WUXHI, MARTA WANG LOUZHI, PAULO KE TINGZHU, PAULO LANG FU, PAULO LIU JINDE, PAULO WU JUAN, PAULO WU WANSHU, PEDRO LI QUANHUI, PEDRO LIU ZIYU, PEDRO WANG ERMAN, PEDRO WANG ZUOLONG, PEDRO ZHAO MINGZHEN, PEDRO ZHOU RIXIN, RAIMUNDO LI QUANZHEN, ROSA CHEN AIXIE, ROSA FAN HUI, ROSA ZHAO, SIMÃO QIN CHUNFU, TERESA CHEN JINXIE, TERESA ZHANG HEZHI, XI GUIZI e ZHANG HUAILU, leigos.
JOANA SCOPÉLLI, Beata
Presbíteros: CESÍDIO GIACOMANTÓNIO, ELIAS FACCHINI, JOÃO DE TRIORA (Francisco Maria Lântrua), JOSÉ MARIA GAMBARO, TEODORICO BALAT, da Ordem dos Frades Menores; FRANCISCO DIAZ DEL RINCÓN, FRANCISCO FERNANDEZ DE CAPILLAS, FRANCISCO SERRANO, JOAQUIM ROYO, JOÃO ALCOBER, da Ordem dos Pregadores; LEÃO INÁCIO MANGIN MODESTO ANDLAUER, PAULO DENN, REMÍGIO ISORÉ da Companhia de Jesus; ALBERICO CRESCITÉLLI do Instituto Pontifício para as Missões Estrangeiras; AUGUSTO CHAPDELAINE e JOÃO PEDRO NÉEL da Sociedade das Missões Estrangeiras de Paris; CALISTO CARAVÁRIO da Sociedade Salesiana; FRANCISCO RÉGIS CLET da Congregação da Missão; PAULO LIU HANZUO e TADEU LIU RUITING; e, ainda: MARIA DA PAZ (Maria Ana Giuliani), MARIA DE SANTA NATÁLIA (Joana Maria Kerguin), MARIA DE SÃO JUSTO (Ana Francisca Moreau), MARIA ADOLFINA (Ana Catarina Dierk), MARIA AMANDINA (Paulina Jeuris), MARIA CLARA (Clélia Nanétti), MARIA ERMELINDA DE JESUS (Irma Grivot), virgens do Instituto das Franciscanas Missionárias de Maria; JOSÉ ZHANG WENLAN e PAULO CHEN CHANGPIN, alunos do seminário; JOÃO WANG RUI, JOÃO ZHANG HUAN, JOÃO ZHANG JINGGUANG, PATRÍCIO DONG BODI, FILIPE ZHANG SHIHE, ANDRÉ BAUER, FRANCISCO ZHANG RONG, MATIAS FENG DE, PEDRO WU ANPENG, PEDRO ZHANG BANNIU, SIMÃO CHEN XIMAN, TOMÉ CHEN JIE, religiosos; JERÓNIMO LU TINGMEI, JOAQUIM HE KAIZHI, JOÃO CHEN XIANHENG, JOÃO ZZANG TIANSHEN, JOSÉ ZHANG DAPENG, LOURENÇO WANG BING, LÚCIA YI ZHENMEI, MARTINHO WU XUESHENG, PEDRO LIU WENYUAN, PEDRO WU GUOSHENG, catequistas; e ÁGUEDA LIN ZHAN, INÊS CAO KUIYING, ANDRÉ WANG TIAN QING, ANA AN JIAOZHI, ANA AN XINZHI, ANA WANG, BÁRBARA CUI LIANXHI, ISABEL QIN BIANHI, TIAGO YAN GUODONG, TIAGO ZHAO QUANXIN, JOÃO BAPTISTA LOU TINGYIN, JOÃO BAPTISTA WU MANTANG, JOÃO BAPTISTA ZHAO MINGXI, JOÃO BAPTISTA ZHOU WURUI, JOÃO WANG GUIXIN, JOÃO WU WENYIN, JOSÉ MA TAISHUN, JOSÉ WANG GUIJI, JOSÉ WANG YUMEI, JOSÉ YUAN GENGYIN, JOSÉ YUAN ZAIDE, LANG YANGZHI, LOURENÇO BAI XIAOMAN, LÚCIA WANG CHEN, LÚCIA WANG WANGZHI, MADALENA DU FENGJU, MARCOS JI TIANXIANG, MARIA AN GUOXHI, MARIA AN LIHUA, MARIA DU TIANSHI, MARIA DU ZHAOHI, MARIA FAN KUN, MARIA FU GUILIN, MARIA GUO LIZHI, MARIA QI YU, MARIA WANG LIZHI, MARIA ZHAO GUOZHI, MARIA ZHAO, MARIA ZHENG XU, MARIA ZHOU WUXHI, MARTA WANG LOUZHI, PAULO KE TINGZHU, PAULO LANG FU, PAULO LIU JINDE, PAULO WU JUAN, PAULO WU WANSHU, PEDRO LI QUANHUI, PEDRO LIU ZIYU, PEDRO WANG ERMAN, PEDRO WANG ZUOLONG, PEDRO ZHAO MINGZHEN, PEDRO ZHOU RIXIN, RAIMUNDO LI QUANZHEN, ROSA CHEN AIXIE, ROSA FAN HUI, ROSA ZHAO, SIMÃO QIN CHUNFU, TERESA CHEN JINXIE, TERESA ZHANG HEZHI, XI GUIZI e ZHANG HUAILU, leigos.
JOANA SCOPÉLLI, Beata
Em Réggio Emília, Itália, a Beata JOANA SCOPÉLLI virgem da Ordem dos Carmelitas, que construiu um mosteiro com a contribuição dos seus concidadãos e, pela oração, conseguiu que não faltasse no refeitório o pão necessário para as irmãs. (1491)
ADRIANO FORTESCUE, Beato
Em Londres, Inglaterra, o beato ADRIANO FORTESCUE mártir, pai de família e cavaleiro que, acusado falsamente de conspiração, foi encarcerado duas vezes, no reinado de Henrique VIII e finalmente decapitado consumou o seu martírio. (1539)
NICOLAU PIECK e 18 companheiros, Santos
Em Brielle, junto ao rio Mosa, na Holanda, a paixão dos santos mártires NICOLAU PIECK presbitero e 10 companheiros da Ordem dos Frades Menores e 8 do clero diocesano ou regular, que, por terem defendido a presença real de Cristo na Eucaristia e a autoridade da Igreja Romana, foram submetidos pelos calvinistas a numerosas torturas e humilhações e, finalmente, suspensos na forca, consumaram o seu combate. São estes, os seus nomes: JERÓNIMO DE WEERT, TEODORICO VAN DER EEM, NICÁSIO VAN HEEZE, VILEADO DA DINAMARCA, GODEFREDO DE MELVEREN COART, ANTÓNIO DE HOORNAERT, ANTÓNIO DE WERTA e FRANCISCO DE ROYE presbíteros da Ordem dos Frades Menores; e ainda PEDRO DE ASSCHE VAN DER SLAGMOLEN e CORNÉLIO DE WIJCK BIJ DUURSTEED religiosos da mesma Ordem; JOÃO LENAERTS, cónego regular de Santo Agostinho; JOÃO DE COLÓNIA presbitero da Ordem dos Pregadores; ADRIANO DE HILVARENBEEK, TIAGO LACOPS presbitero da Ordem Premonstratense; LEONARDO VECHEL, NICOLAU POPPEL, GODEFREDO VAN DUYNE e ANDRÉ WOUTERS presbíteros.
VERÓNICA GIULIÁNI, Santa
Em Città di Castello, na Úmbria, Itália, Santa VERÓNICA GIULIÁNI abadessa da Ordem das Clarissas Capuchinhas que, dotada de carismas espirituais recebeu em corpo e alma os estigmas da Paixão do Senhor, e por isso foi colocada sob custódia durante 50 dias, dando sempre admirável exemplo de paciência e obediência. (1727)
MELÂNIA (Maria Ana Madalena de Guilhermier) e MARIA DOS ANJOS
(Maria Ana Margarida de Rocher), Beatas
Em Orange, Provença, França, as beatas SANTA MELÂNIA (Maria Ana Madalena de Guilhermier) e MARIA DOS ANJOS (Maria Ana Margarida de Rocher) virgens da Ordem de Santa Úrsula e mártires durante a revolução francesa. (1794)
JOAQUIM HE KAIZHI, Santo
Em Kouy-Yang, cidade do Guizhou, na China, São JOAQUIM KAIZHI catequista e mártir estrangulado por causa da sua fé cristã. (1839)
GREGÓRIO GRÁSSI e FRANCISCO FÓGGOLA e 24 companheiros, Santos
Em Tai-Yuan-Fu, cidade da província do Shanxhi, China, a paixão dos santos GREGÓRIO GRÁSSI e FRANCISCO FÓGOLLA bispos da Ordem dos Frades Menores e 24 companheiros mártires, que na perseguição dos «Yihetuan» forma mortos em ódio ao nome de Cristo. Seguem-se os seus nomes: ELIAS FACHINI, TEODORICO BALAT, presbíteros e ANDRÉ BAUER religioso da Ordem dos Frades Menores; MARIA ERMELINDA DE JESUS (Irma) GRIVOT, MARIA DA PAZ (Maria Ana) GULIÁNI, MARIA CLARA (Clélia) NANÉTTI, MARIA DE SANTA NATÁLIA (Joana Maria) KERGUIN, MARIA DE SÃO JUSTO (Ana Francisca) MOREAU, MARIA ADOLFINA (Ana Catarina) DIERK, MARIA AMANDINA (Paulina) JEURIS, religiosas do Instituto das Franciscanas Missionárias de Maria; e ainda JOÃO ZHANG HUAN, PATRÍCIO DONG BODI, FILIPE ZHANG ZHIHE, JOÃO ZHANG JINGGUANG, JOÃO WANG RUI, TOMÉ SHEN JIHE, SIMÃO CHEN ZIMAN, PEDRO WU ANPENG, FRANCISCO ZHANG RONG, MATIAS FENG DE, TIAGO YAN GUODONG, PEDRO ZHANG BANNIU, TIAGO ZHAO QUANXIN e PEDRO WANG ERMAN. (1900)
PAULINA DO CORAÇÃO DE JESUS AGONIZANTE (Amábile Visintainer), Santa
Em São Paulo, no Brasil, Santa PAULINA DO CORAÇÃO DE JESUS AGONIZANTE (Amábile Visitainer) virgem que, emigrada da Itália ainda muito jovem fundou a Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, destinada ao serviço dos enfermos e dos pobres e, depois de muitos sofrimentos e adversidades, serviu a Congregação na condição de simples Irmã com grande humildade e contínua oração. (1943)
FIEL CHIJNACJI, Beato
Em Dachau, Munique, na Baviera, Alemanha, o beato FIEL CHIJNACKI religioso da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos e mártir que, por causa do seu testemunho da fé em Cristo foi deportado da Polónia sua pátria ocupada opor um regime ímpio e encarcerado no campo de concentração onde sofreu cruéis tormentos e alcançou a glória eterna. (1942)
MARIA DE JESUS CRUCIFICADO
(Maria Petkovic), Santa
Em Città di Castello, na Úmbria, Itália, Santa VERÓNICA GIULIÁNI abadessa da Ordem das Clarissas Capuchinhas que, dotada de carismas espirituais recebeu em corpo e alma os estigmas da Paixão do Senhor, e por isso foi colocada sob custódia durante 50 dias, dando sempre admirável exemplo de paciência e obediência. (1727)
MELÂNIA (Maria Ana Madalena de Guilhermier) e MARIA DOS ANJOS
(Maria Ana Margarida de Rocher), Beatas
Em Orange, Provença, França, as beatas SANTA MELÂNIA (Maria Ana Madalena de Guilhermier) e MARIA DOS ANJOS (Maria Ana Margarida de Rocher) virgens da Ordem de Santa Úrsula e mártires durante a revolução francesa. (1794)
JOAQUIM HE KAIZHI, Santo
Em Kouy-Yang, cidade do Guizhou, na China, São JOAQUIM KAIZHI catequista e mártir estrangulado por causa da sua fé cristã. (1839)
GREGÓRIO GRÁSSI e FRANCISCO FÓGGOLA e 24 companheiros, Santos
Em Tai-Yuan-Fu, cidade da província do Shanxhi, China, a paixão dos santos GREGÓRIO GRÁSSI e FRANCISCO FÓGOLLA bispos da Ordem dos Frades Menores e 24 companheiros mártires, que na perseguição dos «Yihetuan» forma mortos em ódio ao nome de Cristo. Seguem-se os seus nomes: ELIAS FACHINI, TEODORICO BALAT, presbíteros e ANDRÉ BAUER religioso da Ordem dos Frades Menores; MARIA ERMELINDA DE JESUS (Irma) GRIVOT, MARIA DA PAZ (Maria Ana) GULIÁNI, MARIA CLARA (Clélia) NANÉTTI, MARIA DE SANTA NATÁLIA (Joana Maria) KERGUIN, MARIA DE SÃO JUSTO (Ana Francisca) MOREAU, MARIA ADOLFINA (Ana Catarina) DIERK, MARIA AMANDINA (Paulina) JEURIS, religiosas do Instituto das Franciscanas Missionárias de Maria; e ainda JOÃO ZHANG HUAN, PATRÍCIO DONG BODI, FILIPE ZHANG ZHIHE, JOÃO ZHANG JINGGUANG, JOÃO WANG RUI, TOMÉ SHEN JIHE, SIMÃO CHEN ZIMAN, PEDRO WU ANPENG, FRANCISCO ZHANG RONG, MATIAS FENG DE, TIAGO YAN GUODONG, PEDRO ZHANG BANNIU, TIAGO ZHAO QUANXIN e PEDRO WANG ERMAN. (1900)
PAULINA DO CORAÇÃO DE JESUS AGONIZANTE (Amábile Visintainer), Santa
Em São Paulo, no Brasil, Santa PAULINA DO CORAÇÃO DE JESUS AGONIZANTE (Amábile Visitainer) virgem que, emigrada da Itália ainda muito jovem fundou a Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, destinada ao serviço dos enfermos e dos pobres e, depois de muitos sofrimentos e adversidades, serviu a Congregação na condição de simples Irmã com grande humildade e contínua oração. (1943)
FIEL CHIJNACJI, Beato
Em Dachau, Munique, na Baviera, Alemanha, o beato FIEL CHIJNACKI religioso da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos e mártir que, por causa do seu testemunho da fé em Cristo foi deportado da Polónia sua pátria ocupada opor um regime ímpio e encarcerado no campo de concentração onde sofreu cruéis tormentos e alcançou a glória eterna. (1942)
MARIA DE JESUS CRUCIFICADO
(Maria Petkovic), Santa
Em Roma, Santa MARIA DE JESUS CRUCIFICADO (Maria Petkovic) virgem que, tendo nascido em Blato, na ilha de Kórculas, na Croácia, se dedicou ardentemente à oração e às obras de beneficência e fundou a Congregação das Filhas da Misericórdia da Ordem Terceira de São Francisco, destinada ao serviço dos doentes e dos marginados. (1966)
... E AINDA ...
DOMENICO SERRANO, Beato
Illustre professore dell’Università di Parigi, il Beato Domenico Serrano, ricevette l’abito mercedario nel convento di sant’Eulalia in Montpellier. Le sue qualità esteriori, la sua dolcezza, la sua amabilità, il suo zelo e le sue virtù eroiche unite alla sua umiltà, gli guadagnarono la stima universale e fu designato Maestro Generale dell’Ordine il 17 aprile 1345. Si dedicò a visitare i conventi per promuovere l’osservanza, la redenzione degli schiavi e la cultura. Papa Clemente VI° lo nominò cardinale prete di Santa Romana Chiesa del titolo dei Santi Quattro Coronati. Famoso per la santità e sapienza terminò la sua vita in Montpellier a causa della peste nera, il 9 luglio 1348. L’Ordine lo festeggia il 9 luglio
EUSANIO, Santo
Una passio leggendaria e molto recente la quale dipende da quella dei santi Fiorenzo e Felice e la ricalca, narra che Eusanio, presbitero della città di Siponto (odierna Manfredonia), per sfuggire all'onore dell'episcopato si recò come pellegrino a Roma. Durante il viaggio, sostò nei territori di Chieti, Valva, Furci, Amitemo, Antrodoco e Rieti. Ritornato nel territorio dei Vestini, si fermò ad Avea, svolgendovi un fecondo apostolato, ma il regolo del paese, Prisco, al tempo di Massimiano, lo fece incarcerare e tormentare; liberato, riprese la sua attività finché mori il 9 luglio e fu sepolto nella chiesa di S. Maria delle Monache, in località Quinque Vallae.
Se questo fantastico racconto, che già il Ferrari giudicava degno di «censura», non ci dà alcuna notizia attendibile su Eusanio, vuole però dimostrare che il suo culto era diffuso nell'Abruzzo e nel Lazio ed ebbe come centro irradiatore la cittadina di S. Eusanio Forconese (l'antica Avea), dove appunto era il suo sepolcro. La passio, infatti, fu composta per spiegare e illustrare il culto di Eusanio nelle varie località ricordate e perciò, secondo il giudizio del Lanzoni, deve annoverarsi fra quegli scritti consacrati ai «santi itineranti da vivi, nei luoghi ove furono venerati dopo la morte». Probabilmente, Eusanio fu un martire locale del quale si perdette ben presto ogni notizia.
Il più antico documento che attesta l'esistenza del culto di Eusanio è un decreto dell'imperatore Lotario (840) con cui si conferma al monastero di Farla il possesso dei beni della badia di S. Eusanio. La chiesa di S. Eusanio Forconese che custodisce il suo corpo in un'ampia cripta, risale al sec. XII. Dagli elenchi delle decime per i secc. XIII e XIV risulta che erano dedicate chiese ad E. a S. Eusanio del Sangro, a Caramanico, a Popoli, a Carbonara, a Civitaquara, a Montesecco e a Corvara
FAUSTINA, Santa
E' venerata sulla VIA LATINA. Di papa Sergio I (687-701) si possiede il catalogo di una donazione di vari beni immobili al prete Giovanni del titolo di S. Susanna. In esso si afferma che fra gli altri doni fu concesso un fondo, esistente presso l'oratorio di S. Faustina, posto circa al XII miglio della via Latina. Ciò indica che alla fine del sec. VII vi era nella località un culto per questa santa; ma non si possiedono altre informazioni.
Nel Martirologio Geronimiano al 9 luglio sono commemorate una vergine Faustina e compagne nella non bene identificata località romana, denominata. Mancano, tuttavia, prove per affermare che si tratti della Faustina del XII miglio della via Latina.
Il De Rossi e, più tardi, il Grossi-Gondi opinavano che la santa del catalogo di papa Sergio fosse una martire locale deposta nel piccolo cimitero di Grottaferrata posto al X miglio. Il Delehaye però giudica l'ipotesi non sufficientemente provata
FLORIANA e FAUSTINA, Santas
L'unica testimonianza riguardante queste due martiri si trova nel Martirologio Geronimiano, al 9 luglio, in cui sono associate con altre sante: "Romae ad guttam iugiter manantem natale virginum Florianae, Faustinae, Anatholiae, Felicitatis".
Questo latercolo però è un piccolo enigma, come se ne trovano altri nello stesso Martirologio. Anatolia infatti è la compagna di Vittoria, martire della Sabina, mentre Felicita è la presunta madre dei sette fratelli: ambedue sono anticipate dal giorno 10. Di Floriana e Faustina, che in altri codd. del Geronimiano sono anche presentate come uomini non si conosce niente di preciso. Sull'indicazione topografica del loro sepolcro, che il Delchaye dichiara irreperibile, sappiamo dal Baronio che si trovava presso le Acque Salvie; il nome sarebbe derivato da una sorgente ivi esistente. Da un'iscrizione del sec. VII si sa che un oratorio dedicato a s. Faustina esisteva presso la Massa Maralis, nel fondo Capitone, al XII miglio della via Latina
LUIGI CARBULOTTO, Beato
Da una semplice famiglia di gondolieri, Luigi nacque a Venezia il 7 giugno 1817. Frequentò il ginnasio dei fratelli sacerdoti Antonangelo e Marco Cavanis (oggi venerabili) che ebbe come insegnanti, poi entrò in seminario. Ordinato sacerdote il 24 settembre 1842, aveva ventisei anni quando fu nominato collaboratore della parrocchia di S. Giacomo dall’Orio da cui iniziò, in un contesto sociale segnato da profonda povertà sia morale che materiale, un mirabile apostolato soprattutto a vantaggio dei giovani. Il 15 ottobre 1849 divenne parroco, mentre, in conseguenza della Prima Guerra di Indipendenza, la situazione era ulteriormente peggiorata. Dopo pochi mesi, il 30 aprile 1850, con l’aiuto di due catechiste, diede vita ad una scuola per bambine povere: era il germoglio della congregazione delle Figlie di San Giuseppe. Negli anni a venire le sue giornate saranno spese tra l’impegno parrocchiale e la formazione della neonata famiglia religiosa. Dal 1857 ebbe a fianco Joseffa (Maria) Vendramin (1822-1902), superiora delle prime quattordici suore, il cui ruolo per il futuro istituto, nell’umiltà, sarà fondamentale. Nel medesimo anno don Luigi aprì presso S. Sebastiano una seconda comunità di suore, due anni dopo fondò a Ceneda (Vittorio Veneto) una scuola gratuita per bambine e accanto un collegio. Nei primi anni in cui il Veneto entrerà a far parte dello stato unitario italiano (1866), la Congregazione di Carità gli affidò l’Istituto Manin, importante scuola maschile di arti e mestieri, ormai quasi estinta. Nel 1872 don Luigi rinunciò alla parrocchia per dedicarsi esclusivamente alla congregazione. Nel 1881 ebbe la responsabilità dell’Istituto femminile “alle “Terese” dove sostituì le maestre laiche con le sue suore.
Nel difficile clima postunitario italiano, don Caburlotto concepì che dare ai ragazzi poveri la possibilità di studiare non era fare beneficienza, ma contribuire alla realizzazione dei loro progetti di vita. Ripeteva sovente di “Non chiudere la porta a nessuno” e nella più genuina visione cristiana diceva: “Non si tema di essere troppo indulgenti, è sempre meglio esagerare in bontà che trattare con durezza”. In piena collaborazione con il suo vescovo, influenzò positivamente l’indirizzo educativo di alcune istituzioni pubbliche. Dai suoi pensieri è possibile cogliere una straordinaria forza spirituale che – affermava - “cresce avvolta dal silenzio”. Il suo apostolato fu concreto: “Al Signore piace la preghiera, anche breve, fatta con fervore, semplicità di cuore e fiducia”, “Chi vive alla presenza di Dio, impara a sentire e ad agire secondo il Cuore di Dio”, “L'uomo da solo, certamente è molto debole, ma quando ha in sé l'amore di Dio non deve temere di nulla”. Conscio dei limiti umani affermava che “La santità è un cammino da riprendere ogni giorno”. Fu ricercato conferenziere, predicatore di esercizi spirituali e di missioni popolari.
Luigi Caburlotto morì il 9 luglio 1897, con sulle labbra il nome della Madonna. Al suo capezzale era accorso il patriarca Giuseppe Sarto, futuro San Pio X. Nel 1994 è stato proclamato venerabile, nel 2009 le sue spoglie mortali sono state traslate dalla Casa generalizia alla Chiesa di S. Sebastiano (sestiere di Dorsoduro). Il 16 maggio 2015 a Venezia è stato beatificato. Oggi l’istituto delle Figlie di S. Giuseppe del Caburlotto è presente anche in Brasile, nelle Filippine e in Kenia
Illustre professore dell’Università di Parigi, il Beato Domenico Serrano, ricevette l’abito mercedario nel convento di sant’Eulalia in Montpellier. Le sue qualità esteriori, la sua dolcezza, la sua amabilità, il suo zelo e le sue virtù eroiche unite alla sua umiltà, gli guadagnarono la stima universale e fu designato Maestro Generale dell’Ordine il 17 aprile 1345. Si dedicò a visitare i conventi per promuovere l’osservanza, la redenzione degli schiavi e la cultura. Papa Clemente VI° lo nominò cardinale prete di Santa Romana Chiesa del titolo dei Santi Quattro Coronati. Famoso per la santità e sapienza terminò la sua vita in Montpellier a causa della peste nera, il 9 luglio 1348. L’Ordine lo festeggia il 9 luglio
EUSANIO, Santo
Una passio leggendaria e molto recente la quale dipende da quella dei santi Fiorenzo e Felice e la ricalca, narra che Eusanio, presbitero della città di Siponto (odierna Manfredonia), per sfuggire all'onore dell'episcopato si recò come pellegrino a Roma. Durante il viaggio, sostò nei territori di Chieti, Valva, Furci, Amitemo, Antrodoco e Rieti. Ritornato nel territorio dei Vestini, si fermò ad Avea, svolgendovi un fecondo apostolato, ma il regolo del paese, Prisco, al tempo di Massimiano, lo fece incarcerare e tormentare; liberato, riprese la sua attività finché mori il 9 luglio e fu sepolto nella chiesa di S. Maria delle Monache, in località Quinque Vallae.
Se questo fantastico racconto, che già il Ferrari giudicava degno di «censura», non ci dà alcuna notizia attendibile su Eusanio, vuole però dimostrare che il suo culto era diffuso nell'Abruzzo e nel Lazio ed ebbe come centro irradiatore la cittadina di S. Eusanio Forconese (l'antica Avea), dove appunto era il suo sepolcro. La passio, infatti, fu composta per spiegare e illustrare il culto di Eusanio nelle varie località ricordate e perciò, secondo il giudizio del Lanzoni, deve annoverarsi fra quegli scritti consacrati ai «santi itineranti da vivi, nei luoghi ove furono venerati dopo la morte». Probabilmente, Eusanio fu un martire locale del quale si perdette ben presto ogni notizia.
Il più antico documento che attesta l'esistenza del culto di Eusanio è un decreto dell'imperatore Lotario (840) con cui si conferma al monastero di Farla il possesso dei beni della badia di S. Eusanio. La chiesa di S. Eusanio Forconese che custodisce il suo corpo in un'ampia cripta, risale al sec. XII. Dagli elenchi delle decime per i secc. XIII e XIV risulta che erano dedicate chiese ad E. a S. Eusanio del Sangro, a Caramanico, a Popoli, a Carbonara, a Civitaquara, a Montesecco e a Corvara
FAUSTINA, Santa
E' venerata sulla VIA LATINA. Di papa Sergio I (687-701) si possiede il catalogo di una donazione di vari beni immobili al prete Giovanni del titolo di S. Susanna. In esso si afferma che fra gli altri doni fu concesso un fondo, esistente presso l'oratorio di S. Faustina, posto circa al XII miglio della via Latina. Ciò indica che alla fine del sec. VII vi era nella località un culto per questa santa; ma non si possiedono altre informazioni.
Nel Martirologio Geronimiano al 9 luglio sono commemorate una vergine Faustina e compagne nella non bene identificata località romana, denominata. Mancano, tuttavia, prove per affermare che si tratti della Faustina del XII miglio della via Latina.
Il De Rossi e, più tardi, il Grossi-Gondi opinavano che la santa del catalogo di papa Sergio fosse una martire locale deposta nel piccolo cimitero di Grottaferrata posto al X miglio. Il Delehaye però giudica l'ipotesi non sufficientemente provata
FLORIANA e FAUSTINA, Santas
L'unica testimonianza riguardante queste due martiri si trova nel Martirologio Geronimiano, al 9 luglio, in cui sono associate con altre sante: "Romae ad guttam iugiter manantem natale virginum Florianae, Faustinae, Anatholiae, Felicitatis".
Questo latercolo però è un piccolo enigma, come se ne trovano altri nello stesso Martirologio. Anatolia infatti è la compagna di Vittoria, martire della Sabina, mentre Felicita è la presunta madre dei sette fratelli: ambedue sono anticipate dal giorno 10. Di Floriana e Faustina, che in altri codd. del Geronimiano sono anche presentate come uomini non si conosce niente di preciso. Sull'indicazione topografica del loro sepolcro, che il Delchaye dichiara irreperibile, sappiamo dal Baronio che si trovava presso le Acque Salvie; il nome sarebbe derivato da una sorgente ivi esistente. Da un'iscrizione del sec. VII si sa che un oratorio dedicato a s. Faustina esisteva presso la Massa Maralis, nel fondo Capitone, al XII miglio della via Latina
LUIGI CARBULOTTO, Beato
Da una semplice famiglia di gondolieri, Luigi nacque a Venezia il 7 giugno 1817. Frequentò il ginnasio dei fratelli sacerdoti Antonangelo e Marco Cavanis (oggi venerabili) che ebbe come insegnanti, poi entrò in seminario. Ordinato sacerdote il 24 settembre 1842, aveva ventisei anni quando fu nominato collaboratore della parrocchia di S. Giacomo dall’Orio da cui iniziò, in un contesto sociale segnato da profonda povertà sia morale che materiale, un mirabile apostolato soprattutto a vantaggio dei giovani. Il 15 ottobre 1849 divenne parroco, mentre, in conseguenza della Prima Guerra di Indipendenza, la situazione era ulteriormente peggiorata. Dopo pochi mesi, il 30 aprile 1850, con l’aiuto di due catechiste, diede vita ad una scuola per bambine povere: era il germoglio della congregazione delle Figlie di San Giuseppe. Negli anni a venire le sue giornate saranno spese tra l’impegno parrocchiale e la formazione della neonata famiglia religiosa. Dal 1857 ebbe a fianco Joseffa (Maria) Vendramin (1822-1902), superiora delle prime quattordici suore, il cui ruolo per il futuro istituto, nell’umiltà, sarà fondamentale. Nel medesimo anno don Luigi aprì presso S. Sebastiano una seconda comunità di suore, due anni dopo fondò a Ceneda (Vittorio Veneto) una scuola gratuita per bambine e accanto un collegio. Nei primi anni in cui il Veneto entrerà a far parte dello stato unitario italiano (1866), la Congregazione di Carità gli affidò l’Istituto Manin, importante scuola maschile di arti e mestieri, ormai quasi estinta. Nel 1872 don Luigi rinunciò alla parrocchia per dedicarsi esclusivamente alla congregazione. Nel 1881 ebbe la responsabilità dell’Istituto femminile “alle “Terese” dove sostituì le maestre laiche con le sue suore.
Nel difficile clima postunitario italiano, don Caburlotto concepì che dare ai ragazzi poveri la possibilità di studiare non era fare beneficienza, ma contribuire alla realizzazione dei loro progetti di vita. Ripeteva sovente di “Non chiudere la porta a nessuno” e nella più genuina visione cristiana diceva: “Non si tema di essere troppo indulgenti, è sempre meglio esagerare in bontà che trattare con durezza”. In piena collaborazione con il suo vescovo, influenzò positivamente l’indirizzo educativo di alcune istituzioni pubbliche. Dai suoi pensieri è possibile cogliere una straordinaria forza spirituale che – affermava - “cresce avvolta dal silenzio”. Il suo apostolato fu concreto: “Al Signore piace la preghiera, anche breve, fatta con fervore, semplicità di cuore e fiducia”, “Chi vive alla presenza di Dio, impara a sentire e ad agire secondo il Cuore di Dio”, “L'uomo da solo, certamente è molto debole, ma quando ha in sé l'amore di Dio non deve temere di nulla”. Conscio dei limiti umani affermava che “La santità è un cammino da riprendere ogni giorno”. Fu ricercato conferenziere, predicatore di esercizi spirituali e di missioni popolari.
Luigi Caburlotto morì il 9 luglio 1897, con sulle labbra il nome della Madonna. Al suo capezzale era accorso il patriarca Giuseppe Sarto, futuro San Pio X. Nel 1994 è stato proclamato venerabile, nel 2009 le sue spoglie mortali sono state traslate dalla Casa generalizia alla Chiesa di S. Sebastiano (sestiere di Dorsoduro). Il 16 maggio 2015 a Venezia è stato beatificato. Oggi l’istituto delle Figlie di S. Giuseppe del Caburlotto è presente anche in Brasile, nelle Filippine e in Kenia
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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
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MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e
sites: Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, e outros
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