CAROS AMIGOS:
Hoje é dia 18 de Dezembro; faltam 7 dias para o Dia de Natal.
É pois altura de começar a desejar Boas Festas.
Portanto a partir deste momento irá aqui figurar uma imagem relativa a esta data.
A minha concepção do Natal, seja ele à moda antiga ou mais moderno, é algo bastante simples:
amar uns aos outros, como Jesus nos amou.
Mas, pense comigo, por que nós temos que esperar pelo Natal para agir assim?
Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso
Foto actual do autor
Nº 3 3 2 6
Série - 2017 - (nº 3 5 3)
18 de DEZEMBRO de 2017
SANTOS DE CADA DIA
11º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
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EXPECTAÇÃO DE NOSSA SENHORA
NOSSA SENHORA DO Ó
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Festa católica de origem claramente espanhola, é a festa de hoje, conhecida na Liturgia com o nome de «EXPECTAÇÃO DO PARTO DE NOSSA SENHORA», e entre o povo co,m o título de «NOSSA SENHORA DO Ó». Os dois nomes encerram o mesmo significado e objecto: os anelos santos da Mãe de Deus por ver o seu Filho nascido. Anelos de milhares e milhares de gerações que suspiraram pela vinda do Salvador do Mundo, desde ADÃO e EVA, e que se recolhem e concentram no Coração de Maria, como no mais puro e limpo dos espelhos.
A «EXPECTAÇÃO DO PARTO» não é simplesmente a ansiedade, natural na mãe jovem que espera o seu primogénito: é o desejo inspirado e sobrenatural da «bendita entre as mulheres», que foi escolhida para Mãe Virgem do Redentor dos homens, para co-redentora da humanidade. Ao esperar o seu Filho, NOSSA SENHORA ultrapassa os ímpetos afectivos duma mãe vulgar e eleva-se ao plano universal da economia divina da salvação do mundo. O Filho que vai nascer traz uma missão de catolicidade salvadora. Não vem simplesmente para sorrir e beijar a Mãe, mas para resgatar com seu sangue o povo. Os sentimentos da Virgem Maria, nestes dias que precedem o nascimento de Jesus, não são egoístas, tendem somente para Deus, que será agora dignamente glorificado, e olham para todos os homens, que vão sair da escravidão para entrar na categoria de filhos, de nobres e livres, no reino de Deus.
As antifonas maiores que põe a Igreja nos lábios dos seus sacerdotes desde hoje até à véspera de Natal e começam sempre pela interjeição exclamativa Ó, como expoente altíssimo do fervor e ardentes desejos da Igreja, que suspira pela vinda pronta de Jesus, inspiraram ao povo espanhol a formosa invocação de «NOSSA SENHORA DO Ó». Nossa Senhora como centro dos desejos dos antigos justos de Israel e dos fiéis cristãos de hoje, que à uma e em afectuosa comoção, anelam pela aparição do MESSIAS. É ideia grande e inspirada: a Mãe de Deus, a Virgem Imaculada posta à frente da imensa caravana da humanidade, peregrina pelo deserto da vida, que levanta os braços suplicantes e abre o coração enternecido para pedir ao céu que lhe envie o Justo, o Redentor.
«Ó Sabedoria... vinde ensinar-nos o caminho da salvação».
«Ó Chefe da Casa de Israel... vinte resgatar-nos com o poder do vosso braço».
«Ó rebento da Raiz de Jessé... vinte libertar-nos, não tardeis mais».
Ó Chave da Casa de David... vinde libertar os que vivem nas trevas e na sombra da morte».
«Ó Sol Nascente, esplendor de luz eterna e sol de justiça, vinde iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte».
«Ó Rei das nações e Pedra angular da Igreja, vinde salvar o homem que formastes do pó da terra».
«Ó Emanuel..., vinde salvar-nos, Senhor nosso Deus».
A festa de Nossa Senhora do Ó foi instituída no século VI pelo Décimo Concílio de Toledo, ilustre nos fastos da história pela dolorosa, humilde, edificante e pública confissão de POTÂMIO, bispo bracarense, pela leitura do testamento do ínclito São MARTINHO DE DUME, e pela presença simultânea de tês santos naturais de Espanha: Santo EUGÉNIO III de Toledo, São FRUTUOSO de Braga e o então abade galiense Santo ILDEFONSO.
Primeiro comemorava-se hoje a ANUNCIAÇÃO DE NOSSA SENHORA e ENCARNAÇÃO DO VERBO. Santo ILDEFONSO estabeleceu-a definitivamente e deu-lhe o título de EXPECTAÇÃO DO PARTO. Assim ficou sendo na Hispânia e passou a muitas Igrejas de França, Portugal, etc.. Ainda hoje é celebrada na arquidiocese de Braga.
NOTA de AF:
A partir de hoje e até à véspera de Natal, no início de cada Post colocarei em evidência o texto das invocações:
«Ó Sabedoria... vinde ensinar-nos o caminho da salvação».
«Ó Chefe da Casa de Israel... vinte resgatar-nos com o poder do vosso braço».
«Ó rebento da Raiz de Jessé... vinte libertar-nos, não tardeis mais».
Ó Chave da Casa de David... vinde libertar os que vivem nas trevas e na sombra da morte».
«Ó Sol Nascente, esplendor de luz eterna e sol de justiça, vinde iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte».
«Ó Rei das nações e Pedra angular da Igreja, vinde salvar o homem que formastes do pó da terra».
«Ó Emanuel..., vinde salvar-nos, Senhor nosso Deus»
NOSSA SENHORA DO Ó
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Festa católica de origem claramente espanhola, é a festa de hoje, conhecida na Liturgia com o nome de «EXPECTAÇÃO DO PARTO DE NOSSA SENHORA», e entre o povo co,m o título de «NOSSA SENHORA DO Ó». Os dois nomes encerram o mesmo significado e objecto: os anelos santos da Mãe de Deus por ver o seu Filho nascido. Anelos de milhares e milhares de gerações que suspiraram pela vinda do Salvador do Mundo, desde ADÃO e EVA, e que se recolhem e concentram no Coração de Maria, como no mais puro e limpo dos espelhos.
A «EXPECTAÇÃO DO PARTO» não é simplesmente a ansiedade, natural na mãe jovem que espera o seu primogénito: é o desejo inspirado e sobrenatural da «bendita entre as mulheres», que foi escolhida para Mãe Virgem do Redentor dos homens, para co-redentora da humanidade. Ao esperar o seu Filho, NOSSA SENHORA ultrapassa os ímpetos afectivos duma mãe vulgar e eleva-se ao plano universal da economia divina da salvação do mundo. O Filho que vai nascer traz uma missão de catolicidade salvadora. Não vem simplesmente para sorrir e beijar a Mãe, mas para resgatar com seu sangue o povo. Os sentimentos da Virgem Maria, nestes dias que precedem o nascimento de Jesus, não são egoístas, tendem somente para Deus, que será agora dignamente glorificado, e olham para todos os homens, que vão sair da escravidão para entrar na categoria de filhos, de nobres e livres, no reino de Deus.
As antifonas maiores que põe a Igreja nos lábios dos seus sacerdotes desde hoje até à véspera de Natal e começam sempre pela interjeição exclamativa Ó, como expoente altíssimo do fervor e ardentes desejos da Igreja, que suspira pela vinda pronta de Jesus, inspiraram ao povo espanhol a formosa invocação de «NOSSA SENHORA DO Ó». Nossa Senhora como centro dos desejos dos antigos justos de Israel e dos fiéis cristãos de hoje, que à uma e em afectuosa comoção, anelam pela aparição do MESSIAS. É ideia grande e inspirada: a Mãe de Deus, a Virgem Imaculada posta à frente da imensa caravana da humanidade, peregrina pelo deserto da vida, que levanta os braços suplicantes e abre o coração enternecido para pedir ao céu que lhe envie o Justo, o Redentor.
«Ó Sabedoria... vinde ensinar-nos o caminho da salvação».
«Ó Chefe da Casa de Israel... vinte resgatar-nos com o poder do vosso braço».
«Ó rebento da Raiz de Jessé... vinte libertar-nos, não tardeis mais».
Ó Chave da Casa de David... vinde libertar os que vivem nas trevas e na sombra da morte».
«Ó Sol Nascente, esplendor de luz eterna e sol de justiça, vinde iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte».
«Ó Rei das nações e Pedra angular da Igreja, vinde salvar o homem que formastes do pó da terra».
«Ó Emanuel..., vinde salvar-nos, Senhor nosso Deus».
A festa de Nossa Senhora do Ó foi instituída no século VI pelo Décimo Concílio de Toledo, ilustre nos fastos da história pela dolorosa, humilde, edificante e pública confissão de POTÂMIO, bispo bracarense, pela leitura do testamento do ínclito São MARTINHO DE DUME, e pela presença simultânea de tês santos naturais de Espanha: Santo EUGÉNIO III de Toledo, São FRUTUOSO de Braga e o então abade galiense Santo ILDEFONSO.
Primeiro comemorava-se hoje a ANUNCIAÇÃO DE NOSSA SENHORA e ENCARNAÇÃO DO VERBO. Santo ILDEFONSO estabeleceu-a definitivamente e deu-lhe o título de EXPECTAÇÃO DO PARTO. Assim ficou sendo na Hispânia e passou a muitas Igrejas de França, Portugal, etc.. Ainda hoje é celebrada na arquidiocese de Braga.
NOTA de AF:
A partir de hoje e até à véspera de Natal, no início de cada Post colocarei em evidência o texto das invocações:
«Ó Sabedoria... vinde ensinar-nos o caminho da salvação».
«Ó Chefe da Casa de Israel... vinte resgatar-nos com o poder do vosso braço».
«Ó rebento da Raiz de Jessé... vinte libertar-nos, não tardeis mais».
Ó Chave da Casa de David... vinde libertar os que vivem nas trevas e na sombra da morte».
«Ó Sol Nascente, esplendor de luz eterna e sol de justiça, vinde iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte».
«Ó Rei das nações e Pedra angular da Igreja, vinde salvar o homem que formastes do pó da terra».
«Ó Emanuel..., vinde salvar-nos, Senhor nosso Deus»
GACIANO ou GRAZIANO DE TOURS, Santo
Em Tours, na Gália Lionense, hoje França, São GACIANO ou GRAZIANO seu primeiro bispo que, segundo a tradição foi enviado de Roma a esta cidade e foi sepultado no cemitério dos cristãos do lugar. (séc. III)
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Texto do livro SANTOS DE CADA DIA , da Editorial A. O. de Braga:
Em Junho ou Julho de 637, Gaza, na Palestina, foi tomada pelo general árabe AMR que não incomodou em seguida a população, mas esforçou-se por levar à apostasia os 60 soldados cristãos que tinham defendido a cidade. Primeiro, foram decapitados em Jerusalém o comandante cristão CALLINICOS com 9 companheiros, a 6 ou a 11 de Novembro de 638. Um mês mais tarde, AMR mandou ao seu subordinado AMMIRAS que lhe enviasse presos os 50 sobreviventes para Eleuteropolis. E ordenou também que fossem as mulheres e os filhos deles, para que os deportados tivessem pacifica vida familiar e honesta situação, se aceitassem apostatar.
Mas, recusaram-se dizendo:
«Ninguém poderá separar-nos do amor de Cristo, nem as nossas mulheres, nem os nossos filhos, nem todas as vantagens do mundo, porque somos servos de Cristo, filhos de Deus vivo, e estamos prontos a morerr por quem morreu e ressuscitou por nós».
Furioso, AMR deitou contra eles uma multidão de Sarracenos qie os esquartejou. Os cristãos de Eleuteropolis resgataram os corpos deles, dando três mil moedas, sepultaram-nos e construiram-lhes uma igreja.
Em 1141, encontraram-se numerosas relíquias debaixo da igreja de Santo ESTEVÃO, em Bolonha, Itália. Pretendeu-se que elas tinham sido trazidas para lá pelo bispo São PETRÓNIO. Mais tarde, no fim da Idade Média, houve quem tivesse a ideia de adaptar aos mártires anónimos de Gaza a Paixão dos soldados de Gaza. Reduziu-se o número de 60 (os de Dezembro e de Novembro) para 40, dando-lhes por chefe o lendário São FLORIANO. Sem dificuldade foi admitida esta Paixão em Bolonha, que levava a que morressem, em 638, mártires cujas reliquias se pretendia terem sido trazidas por São PETRÓNIO em 450!
Não foram mais de 50 os mártires de 17 de Dezembro.
Feito prisioneiro por ocasião da invasão lombarda de 568, FLÁVIO foi levado da Itália para as Gálias e vendido como escravo em Champagne. O patrão, chamado MONTANO, pagou trinta soldos por ele, ou seja, o preço dum cavalo nesse tempo. Colocou-o na sua propriedade de Marcilly-le-Hayer, perto de Troyes, casou-o com uma escrava chamada APÓNIA e nomeou-o seu administrador.
FLÁVIO caiu duas vezes no desagrado do patrão, mas de ambas recuperou as suas boas graças. Da primeira vez foi acusado pela mulher de MONTANO de ter pretendido seduzi-la. Tratava-se de mera vingança e calúnia; o virtuoso administrador, tal como outrora JOSÉ em casa de Putifar, limitara-se a resistir às arremetidas dessa esposa pouco virtuosa. Doutra vez, MONTANO foi prevenido de que FLÁVIO lhe delapidava os bens e planeava a sua ruína; afinal veio a verificar-se que, apesar das esmolas que dava, o administrador tinha duplicado os bens do patrão.
Este acabou por dar a liberdade a FLÁVIO e a sua mulher APÓNIA que daí em diante se puderam consagrar inteiramente a Deus. Das mãos de São LOPO bispo de Sens, recebeu ela o véu de religiosa e ele, até poder ser ordenado sacerdote, o hábito dos eremitas.
O texto que se segue vem do site www.santiebeati.it
No dia da beatificação, 25 de Novembro de 1984, fez o santo padre JOÃO PAULO II o seu elogio com estas palavras:
Nanfamão, Miggine, Sanámis e Lucítas, Santos
Na África Setentrional, a comemoração dos santos mártires NANFAMÃO, MIGÍNIO, SANÁMIS e LUCÍTA, aos quais, segundo o testemunho do pagão Máximo de Madaura numa carta a Santo Agostinho, o povo cristão tinha grande veneração. (data incerta)
Flanânio de Killaloe, Santo
Em Killaloe, na Irlanda, São FLANÂNIO bispo. (séc. VIII)
Vinebaldo de Heidenheim, Santo
No mosteiro de Heidenheim, Baviera, hoje Alemanha, São VINEBALDO abade que, sendo de origem inglesa, com seu irmão São VILIBALDO seguiu São BONIFÁCIO e o ajudou na evangelização dos povos germânicos. (761)
Paulo Nguyen Van My,
Pedro Truong Van Duong e
Pedro Vu Van Truat, Santos
Giacomo de Lara, Ludovico Gascó, Bernardo de Pratis, Pietro de Barcelona, Pietro de Quesada e Guglielmo de Quadres, Beatos
Mercedari redentori i Beati: Giacomo de Lara, Ludovico Gascò, Bernardo de Pratis, Pietro da Barcellona, Pietro de Quesada e Guglielmo de Quadres, sotto il generalato di San Pietro de Amer liberarono molti schiavi. Rianimarono di fede i prigionieri con le loro virtù e meriti lasciando molti allievi nella santità. Con la pace nel cuore, ognuno nel proprio convento, morirono e raggiunsero per sempre la patria eterna. L’Ordine li festeggia il 18 dicembre.
tratta di un gruppo di 36 martiri che il ‘Martirologio Geronimiano’ elenca al 18 dicembre, classificandoli genericamente “in Africa”.
Oltre i nomi non vi sono indicazioni sufficienti a capire se sono morti tutti insieme, in un determinato luogo, e se sono tutti africani.
Il solo Quinto può identificarsi con il martire citato nella Lettera 71 di s. Cipriano, ucciso sotto Decio o Valeriano (251 o 253 ca.). In definitiva si può trattare di un gruppo di martiri di diverse epoche e di diverse regioni, accomunati nella celebrazione nello stesso giorno.
I loro nomi sono: Quinto, Simplicio, Pompinio, Paolo, Aritife, Cresto, Degno, Datulo, Feliciano, Mosé, Rogaziano, Martirio, Orato, Evasio, Vittoria, Privato, Tinno, Salvatore, Sito, Teturo, Vittorico, Celiano, Settimino, Rustico, Bassa, Lucania, Onorato, Saturnino, Ceciliana, Namfamone, Felice, Vincenzo, Aresto, Museo, Siddino, Adiutore.
È da ammirare il fatto che in tanta bufera persecutoria dei primi secoli del cristianesimo, si siano potuti raccogliere e tramandare almeno i nomi di questi sconosciuti cristiani, martirizzati in odio alla nuova religione.
Il nome Quinto deriva dal latino ‘Quintus’ e significa “quinto nato”; potrebbe però anche significare “nato nel quinto mese” che per gli antichi romani era il mese di luglio, giacché l’anno iniziava con marzo.
Em Tours, na Gália Lionense, hoje França, São GACIANO ou GRAZIANO seu primeiro bispo que, segundo a tradição foi enviado de Roma a esta cidade e foi sepultado no cemitério dos cristãos do lugar. (séc. III)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA , da Editorial A. O. de Braga:
Em Junho ou Julho de 637, Gaza, na Palestina, foi tomada pelo general árabe AMR que não incomodou em seguida a população, mas esforçou-se por levar à apostasia os 60 soldados cristãos que tinham defendido a cidade. Primeiro, foram decapitados em Jerusalém o comandante cristão CALLINICOS com 9 companheiros, a 6 ou a 11 de Novembro de 638. Um mês mais tarde, AMR mandou ao seu subordinado AMMIRAS que lhe enviasse presos os 50 sobreviventes para Eleuteropolis. E ordenou também que fossem as mulheres e os filhos deles, para que os deportados tivessem pacifica vida familiar e honesta situação, se aceitassem apostatar.
Mas, recusaram-se dizendo:
«Ninguém poderá separar-nos do amor de Cristo, nem as nossas mulheres, nem os nossos filhos, nem todas as vantagens do mundo, porque somos servos de Cristo, filhos de Deus vivo, e estamos prontos a morerr por quem morreu e ressuscitou por nós».
Furioso, AMR deitou contra eles uma multidão de Sarracenos qie os esquartejou. Os cristãos de Eleuteropolis resgataram os corpos deles, dando três mil moedas, sepultaram-nos e construiram-lhes uma igreja.
Em 1141, encontraram-se numerosas relíquias debaixo da igreja de Santo ESTEVÃO, em Bolonha, Itália. Pretendeu-se que elas tinham sido trazidas para lá pelo bispo São PETRÓNIO. Mais tarde, no fim da Idade Média, houve quem tivesse a ideia de adaptar aos mártires anónimos de Gaza a Paixão dos soldados de Gaza. Reduziu-se o número de 60 (os de Dezembro e de Novembro) para 40, dando-lhes por chefe o lendário São FLORIANO. Sem dificuldade foi admitida esta Paixão em Bolonha, que levava a que morressem, em 638, mártires cujas reliquias se pretendia terem sido trazidas por São PETRÓNIO em 450!
Não foram mais de 50 os mártires de 17 de Dezembro.
Twexto do livro de SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:FLÁVIO ou FLAVITO, Santo
Feito prisioneiro por ocasião da invasão lombarda de 568, FLÁVIO foi levado da Itália para as Gálias e vendido como escravo em Champagne. O patrão, chamado MONTANO, pagou trinta soldos por ele, ou seja, o preço dum cavalo nesse tempo. Colocou-o na sua propriedade de Marcilly-le-Hayer, perto de Troyes, casou-o com uma escrava chamada APÓNIA e nomeou-o seu administrador.
FLÁVIO caiu duas vezes no desagrado do patrão, mas de ambas recuperou as suas boas graças. Da primeira vez foi acusado pela mulher de MONTANO de ter pretendido seduzi-la. Tratava-se de mera vingança e calúnia; o virtuoso administrador, tal como outrora JOSÉ em casa de Putifar, limitara-se a resistir às arremetidas dessa esposa pouco virtuosa. Doutra vez, MONTANO foi prevenido de que FLÁVIO lhe delapidava os bens e planeava a sua ruína; afinal veio a verificar-se que, apesar das esmolas que dava, o administrador tinha duplicado os bens do patrão.
Este acabou por dar a liberdade a FLÁVIO e a sua mulher APÓNIA que daí em diante se puderam consagrar inteiramente a Deus. Das mãos de São LOPO bispo de Sens, recebeu ela o véu de religiosa e ele, até poder ser ordenado sacerdote, o hábito dos eremitas.
O texto que se segue vem do site www.santiebeati.it
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:In francese è conosciuto come s. Flavy ed è venerato particolarmente a Marcilly-le-Hayer. È ricordato tramite una leggenda riportata da un manoscritto del IX secolo e il suo culto è abbastanza diffuso.
La leggenda racconta che Flavito, vissuto nella seconda parte del VI secolo e l’inizio del VII, fu fatto prigioniero in Italia e poi venduto a Troyes per trenta monete d’argento ad un certo Montanio, che lo impiegò nel suo fondo di “Marcelliacum” (Marcilly-le-Hayer) situato a circa 20 km a sud di Nogent-sur-Seine.
Si sa che fu insidiato dalla moglie del padrone, respingendo la sua passione sopportò le calunnie, non volle sposarsi e fece prosperare gli affari di Montanio.
Svincolato dalla schiavitù, ricevé la tonsura ecclesiastica e poi fu ordinato prete; costruì un oratorio nella zona, dove condusse vita da eremita; morì il 18 dicembre di un anno imprecisato.
Due avvenimenti che lo riguardano sono datati: lo ordinò sacerdote san Lupo vescovo di Sens (m. verso il 623) e avrebbe resuscitato il figlio di re Clotario II (584-629), quindi s. Flavito potrebbe essere morto intorno al 618; Marcilly-le-Hayer ha il centro del suo culto, vi si trovano due fontane del santo, di cui una la “fontaine d’Abondance” sarebbe sgorgata per un suo miracolo.
Nei dintorni vi sono due villaggi, uno Saint-Flavy porta il suo nome, l’altro Villamaur-sur-Vanne aveva una abbazia benedettina a lui dedicata e le sue reliquie sono qui venerate.
E' ricordato il 18 dicembre sin dall’XI secolo.
No dia da beatificação, 25 de Novembro de 1984, fez o santo padre JOÃO PAULO II o seu elogio com estas palavras:
Malaquias, Santo
Comemoração de São MALAQUIAS profeta, que, depois do desterro da Babilónia, anunciou o grande dia do Senhor e a sua vinda ao templo e também a oblação para que sempre e em toda a parte se havia de oferecer ao seu nome.
Comemoração de São MALAQUIAS profeta, que, depois do desterro da Babilónia, anunciou o grande dia do Senhor e a sua vinda ao templo e também a oblação para que sempre e em toda a parte se havia de oferecer ao seu nome.
Nanfamão, Miggine, Sanámis e Lucítas, Santos
Na África Setentrional, a comemoração dos santos mártires NANFAMÃO, MIGÍNIO, SANÁMIS e LUCÍTA, aos quais, segundo o testemunho do pagão Máximo de Madaura numa carta a Santo Agostinho, o povo cristão tinha grande veneração. (data incerta)
Flanânio de Killaloe, Santo
Em Killaloe, na Irlanda, São FLANÂNIO bispo. (séc. VIII)
Vinebaldo de Heidenheim, Santo
No mosteiro de Heidenheim, Baviera, hoje Alemanha, São VINEBALDO abade que, sendo de origem inglesa, com seu irmão São VILIBALDO seguiu São BONIFÁCIO e o ajudou na evangelização dos povos germânicos. (761)
Paulo Nguyen Van My,
Pedro Truong Van Duong e
Pedro Vu Van Truat, Santos
Na colina Gó-Voi, no Tonquim, hoje Vietname, os santos PAULO NGUYEN VAN MY, PEDRO TRUONG VAN DUONG e PEDRO VU VAN TRUAT, exímios catequistas e firmes na fé, que foram estrangulados no tempo do imperador Minh Mang (1838)
Nemésia (Júlia Valle), Beata
Em Borgaro - Turim - Itália, a beata NEMÉSIA (Júlia Valle) virgem do Instituto das Irmãs da Caridade, que se dedicou generosamente à formação e direcção da juventude segundo o Evangelho percorrendo os caminhos dos mandamentos do Senhor no amor ao próximo. (1916)
Eugénio Cernuda Ferrero e
Miguel Sanroman Fernández, Beatos
Em Sariego, Santander, Espanha, os beatos EUGÉNIO CERNUDA FERRERO e MIGUEL SANROMAN FERNÁNDEZ presbíteros da Ordem de Santo Agostinho e mártires. (1936)
Nemésia (Júlia Valle), Beata
Em Borgaro - Turim - Itália, a beata NEMÉSIA (Júlia Valle) virgem do Instituto das Irmãs da Caridade, que se dedicou generosamente à formação e direcção da juventude segundo o Evangelho percorrendo os caminhos dos mandamentos do Senhor no amor ao próximo. (1916)
Eugénio Cernuda Ferrero e
Miguel Sanroman Fernández, Beatos
Em Sariego, Santander, Espanha, os beatos EUGÉNIO CERNUDA FERRERO e MIGUEL SANROMAN FERNÁNDEZ presbíteros da Ordem de Santo Agostinho e mártires. (1936)
... e, A i n d a ...
Giacomo de Lara, Ludovico Gascó, Bernardo de Pratis, Pietro de Barcelona, Pietro de Quesada e Guglielmo de Quadres, Beatos
Mercedari redentori i Beati: Giacomo de Lara, Ludovico Gascò, Bernardo de Pratis, Pietro da Barcellona, Pietro de Quesada e Guglielmo de Quadres, sotto il generalato di San Pietro de Amer liberarono molti schiavi. Rianimarono di fede i prigionieri con le loro virtù e meriti lasciando molti allievi nella santità. Con la pace nel cuore, ognuno nel proprio convento, morirono e raggiunsero per sempre la patria eterna. L’Ordine li festeggia il 18 dicembre.
Flavito, Santo
In francese è conosciuto come s. Flavy ed è venerato particolarmente a Marcilly-le-Hayer. È ricordato tramite una leggenda riportata da un manoscritto del IX secolo e il suo culto è abbastanza diffuso.
La leggenda racconta che Flavito, vissuto nella seconda parte del VI secolo e l’inizio del VII, fu fatto prigioniero in Italia e poi venduto a Troyes per trenta monete d’argento ad un certo Montanio, che lo impiegò nel suo fondo di “Marcelliacum” (Marcilly-le-Hayer) situato a circa 20 km a sud di Nogent-sur-Seine.
Si sa che fu insidiato dalla moglie del padrone, respingendo la sua passione sopportò le calunnie, non volle sposarsi e fece prosperare gli affari di Montanio.
Svincolato dalla schiavitù, ricevé la tonsura ecclesiastica e poi fu ordinato prete; costruì un oratorio nella zona, dove condusse vita da eremita; morì il 18 dicembre di un anno imprecisato.
Due avvenimenti che lo riguardano sono datati: lo ordinò sacerdote san Lupo vescovo di Sens (m. verso il 623) e avrebbe resuscitato il figlio di re Clotario II (584-629), quindi s. Flavito potrebbe essere morto intorno al 618; Marcilly-le-Hayer ha il centro del suo culto, vi si trovano due fontane del santo, di cui una la “fontaine d’Abondance” sarebbe sgorgata per un suo miracolo.
Nei dintorni vi sono due villaggi, uno Saint-Flavy porta il suo nome, l’altro Villamaur-sur-Vanne aveva una abbazia benedettina a lui dedicata e le sue reliquie sono qui venerate.
E' ricordato il 18 dicembre sin dall’XI secolo.
In francese è conosciuto come s. Flavy ed è venerato particolarmente a Marcilly-le-Hayer. È ricordato tramite una leggenda riportata da un manoscritto del IX secolo e il suo culto è abbastanza diffuso.
La leggenda racconta che Flavito, vissuto nella seconda parte del VI secolo e l’inizio del VII, fu fatto prigioniero in Italia e poi venduto a Troyes per trenta monete d’argento ad un certo Montanio, che lo impiegò nel suo fondo di “Marcelliacum” (Marcilly-le-Hayer) situato a circa 20 km a sud di Nogent-sur-Seine.
Si sa che fu insidiato dalla moglie del padrone, respingendo la sua passione sopportò le calunnie, non volle sposarsi e fece prosperare gli affari di Montanio.
Svincolato dalla schiavitù, ricevé la tonsura ecclesiastica e poi fu ordinato prete; costruì un oratorio nella zona, dove condusse vita da eremita; morì il 18 dicembre di un anno imprecisato.
Due avvenimenti che lo riguardano sono datati: lo ordinò sacerdote san Lupo vescovo di Sens (m. verso il 623) e avrebbe resuscitato il figlio di re Clotario II (584-629), quindi s. Flavito potrebbe essere morto intorno al 618; Marcilly-le-Hayer ha il centro del suo culto, vi si trovano due fontane del santo, di cui una la “fontaine d’Abondance” sarebbe sgorgata per un suo miracolo.
Nei dintorni vi sono due villaggi, uno Saint-Flavy porta il suo nome, l’altro Villamaur-sur-Vanne aveva una abbazia benedettina a lui dedicata e le sue reliquie sono qui venerate.
E' ricordato il 18 dicembre sin dall’XI secolo.
Quinto, Simplício, e mais 34 companheiros Pompinio, Paolo, Aritife, Cresto, Degno, Datulo, Feliciano, Mosé, Rogaziano, Martirio, Orato, Evasio, Vittoria, Privato, Tinno, Salvatore, Sito, Teturo, Vittorico, Celiano, Settimino, Rustico, Bassa, Lucania, Onorato, Saturnino, Ceciliana, Namfamone, Felice, Vincenzo, Aresto, Museo, Siddino, Adiutore. Santos
tratta di un gruppo di 36 martiri che il ‘Martirologio Geronimiano’ elenca al 18 dicembre, classificandoli genericamente “in Africa”.
Oltre i nomi non vi sono indicazioni sufficienti a capire se sono morti tutti insieme, in un determinato luogo, e se sono tutti africani.
Il solo Quinto può identificarsi con il martire citato nella Lettera 71 di s. Cipriano, ucciso sotto Decio o Valeriano (251 o 253 ca.). In definitiva si può trattare di un gruppo di martiri di diverse epoche e di diverse regioni, accomunati nella celebrazione nello stesso giorno.
I loro nomi sono: Quinto, Simplicio, Pompinio, Paolo, Aritife, Cresto, Degno, Datulo, Feliciano, Mosé, Rogaziano, Martirio, Orato, Evasio, Vittoria, Privato, Tinno, Salvatore, Sito, Teturo, Vittorico, Celiano, Settimino, Rustico, Bassa, Lucania, Onorato, Saturnino, Ceciliana, Namfamone, Felice, Vincenzo, Aresto, Museo, Siddino, Adiutore.
È da ammirare il fatto che in tanta bufera persecutoria dei primi secoli del cristianesimo, si siano potuti raccogliere e tramandare almeno i nomi di questi sconosciuti cristiani, martirizzati in odio alla nuova religione.
Il nome Quinto deriva dal latino ‘Quintus’ e significa “quinto nato”; potrebbe però anche significare “nato nel quinto mese” che per gli antichi romani era il mese di luglio, giacché l’anno iniziava con marzo.
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
In
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
NATAL
Blogue:
SÃO PAULO (e Vidas de Santos) http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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ANTÓNIO FONSECA