Caros amigos:
Desejo a todos os meus leitores
Um
FELIZ ANO NOVO DE 2018
Com a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo
Ámen.
Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso
Foto actual do autor
Nº 3 3 5 2
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Série - 2018 - (nº 0 1 3)
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13 de JANEIRO de 2018
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SANTOS DE CADA DIA
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11º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
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HILÁRIO DE POITIERS, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Este grande padre da Igreja do Ocidente, a quem PIO IX concedeu o título de Doutor em 1851, nasceu em Poitiers, França, no ano de 315, de nobre família pagã que o educou na ciência antiga da Grécia e Roma, e em todas as práticas religiosas do gentilismo. Ele mesmo nos conta como chegou à luz da fé num ambiente de trevas e de obscuridade moral. Angustiava-o enormemente o problema da sua existência. Jovem rico, e pai duma filha quem adorava, não se sentia feliz. Do fundo da consciência brotava-lhe sempre inquietante a pergunta sobre o fim do homem.
Qual é o fim da vida humana? Basta deixarmo-nos deslizar placidamente, no meio do prazer e da opulência?
"Não. protestavam o seu coração sincero e a sua razão aberta -; a vida não pode ser só caminho para o túmulo; o doce sentimento da existência seria muito amargo, se incluísse apenas o doloroso de perdê-la... Pensando deste modo, cheguei à convicção de que, se a vida presente não nos foi dada senão para avançarmos para a eternidade, não se deve considerar como benefício.
Com este pensamento inflamava-se a minha alma numa ânsia de compreender a Deus, de conhecê-Lo pelo menos, de apoiar n'Ele a minha esperança, de abrigar-me N'Ele como em porto seguro e protector".
HILÁRIO estudara todos os sistemas filosóficos da Grécia e de Roma. Eram um caos de informações e negações que entre si se desfaziam. A luz ficava envolta num espaço infinito de trevas. os sábios deste mundo não o podiam orientar navegando para a verdade. Providencialmente, veio-lhe às mãos a Sagrada Escritura dos Judeus. Leu-a com avidez. O que mais o surpreendeu foi a Teodiceia, o sistema simples sobre a unidade e natureza do Deus criador e providente. Admirou sobretudo aquela definição que Deus dá de si mesmo a Moisés: "Aquele que é, enviou-me a vós" (Ex 3, 14)
Santo HILÁRIO tinha encontrado a Deus, a ciência perfeita, que, segundo ele escreve, "consiste em conhecer a Deus como impossivel de ignorar e como impossivel de descrever. É necessário crer n'Ele, senti-Lo, adorá-Lo e falar d'Ele unicamente com a nossa vassalagem".
Logo a seguir compenetrou-se do Evangelho de São João. Amanheceu o dia para ele, sobretudo quando penetrou naquela frase de majestade deslumbradora. "O Verbo fez-se Carne e habitou entre nós". Com ela aprendeu mais do que se tinha atrevido a esperar. Recebeu a luz e foi baptizado em 345. Muito depressa, pelo ano de 350, o povo e o clero da sua cidade elegeram-no bispo. A esposa, dando exemplo que foi frequente na Igreja primitiva, resolveu-se a olhar para ele senão no altar, transfigurado pela chama do sacrifício,.
Estava então candente a luta contra o arianismo: este unicamente admitia como Deus o Pai; Cristo para os arianos não passava dum homem divino, fórmula cómoda que permitia dosear à vontade a divindade e a humanidade, cada uma ao gosto de cada um. O Concilio de Arles, de 353 e o de Milão, de 355, depuseram uma vez mais Santo ATANÁSIO, campeão da verdadeira fé. Santo HILÁRIO não tomou parte em nenhum deles, mas dedicou-se a organizar a resistência dos Bispos católicos da Gália contra o metropolita SATURNINO DE ARLES que simpatizava com os arianos. Esta atitude de HILÁRIO desagradou ao Imperador Constâncio, que o desterrou. Na Ásia Menor passou o santo os anos de 356 a 358, elaborando a sua obra fundamental, o livro sobre a Santíssima Trindade. O desterro revelou-se fecundo em actividade literária e apostólica. Por isso dizia: "Permaneçamos sempre desterrados, contanto que se pregue a verdade".
Ainda que bispo não oriental, foi convidado para o Concílio de Selêucia em 359, em seguida, apresentou-se na corte de Constantinopla e deixou ao Imperador um escrito corajoso, que revelava alma de fogo, do apóstolo e do mártir:
"Passou o tempo de estar calado; os mercenários fugiram e o pastor tem de levantar a voz. Toda a gente sabe que, desde que estou proscrito, nunca deixei de confessar a fé, mas sem recusar nenhum meio aceitável e honroso e de estabelecer a paz. E como guardei silêncio até agora, não tendo levantado a voz nem sequer pelas amarguras das injúrias, é claro que, se afinal levanto a voz com a liberdade do fiel, não me deixo levar pela paixão. Gostaria de ter vivido no tempo de Décio e de Nero. Inflamado pelo Espírito Santo, sustentado pela misericórdia de Deus, ter-me-ia rido da tortura e do fogo, e nem a cruz mesma me teria amedrontado... Agora combatemos contra um perseguidor disfarçado, contra um inimigo que afaga, contra o anticristo Constâncio. não nos condena a fim de nos fazer nascer para a vida; enriquece-nos para os levar à morte. Não nos encarcera numa prisão para nos tornar livres; honra-nos no seu palácio para escravizar-nos. Não nos corta a nossa cabeça com a espada; mata a nossa alma com o ouro. Não nos ameaça com a fogueira; mas acende secretamente o fogo do inferno. Reprime a heresia para não haver cristãos; honra os sacerdotes para não haver bispos; edifica igrejas para demolir a fé... Mas eu declaro-te ó Constâncio, o que teria dito a Nero, a Décio e a Maximiano: combates contra Deus; levantas-te contra a Sua igreja; persegues os Santos; és tirano, não das coisas humanas, mas das divinas".
Este homem de aço, que até ao Imperador falava com a espada da verdade desembainhada, era temível e perigoso no oriente. Mesmo os seus inimigos aconselharam a Constâncio que lhe permitisse voltar a Poitiers. Regressando no ano de 360, reuniu logo um concilio em Paris, para excomungar o ariano Saturnino. Foi acto enérgico e salvador. A fé católica, que naufragava em França, firmou-se de novo na sua barquinha e seguiu para a frente, pelo caminho da ortodoxia do concilio ecuménico de Niceia, do ano 321,
Em 364 vemos Santo HILÁRIO em Milão à frente doutro Concílio de Bispos italianos, com o mesmo propósito de assegurar a fé, contra as intrigas e astúcias dos hereges. Mas o bispo de Milão, AUXÊNCIO, ariano, conseguiu que o imperador Valentiniano o obrigasse a sair de Itália; obedeceu, mas escreveu, pela verdade, o livro Contra Auxêncio.
Santo HILÁRIO é o mais corajoso adversário dos arianos no Ocidente. Por isso foi chamado o "ATANÁSIO DO OCIDENTE" A sua actividade de bispo e doutor coincide precisamente com o grande cristão que produziram dentro da Igreja as ideias heréticas de Ário. O rápido ressurgir da Igreja ocidental, por morte de Constâncio no ano de 361, deve-se em grande parte ao zelo infatigável de Santo HILÁRIO.
No ardor da peleja conservou sempre a Cristo uma devoção terna e delicada de poeta e literato. Num dos três hinos seus, que se conserva, diz:
"Oh! Tu que és o verdadeiro astro do dia.
Não aquele cuja efémera luz anuncia a pálida aurora.
Tu que brilhas mais que o sol.
Tu, que és pleno dia e luz soberana,
vem, ilumina o íntimo do meu coração...
Sou indigno de levantar para as tuas brilhantes estrelas
os meus olhos desafortunados,
que o peso esmagador das minhas culpas
inclina para a terra.
Ó Cristo, tem compaixão dos que remiste!".
Santo HILÁRIO uniu-se a Cristo no ano de 367. Também o seu corpo foi queimado pelos huguenotes em meados do século XVII.
Santo HILÁRIO bispo e doutor da Igreja que, elevado à sede episcopal de Poitiers, na Aquitânia, França, defendeu energicamente a fé nicena sobre a Trindade e sobre a divindade de Cristo, no tempo do imperador Constâncio, adepto da heresia ariana, sendo por isso relegado quatro anos para a Frígia. Compôs também célebres comentários sobre os Salmos e sobre o Evangelho de São Mateus. (367)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Este grande padre da Igreja do Ocidente, a quem PIO IX concedeu o título de Doutor em 1851, nasceu em Poitiers, França, no ano de 315, de nobre família pagã que o educou na ciência antiga da Grécia e Roma, e em todas as práticas religiosas do gentilismo. Ele mesmo nos conta como chegou à luz da fé num ambiente de trevas e de obscuridade moral. Angustiava-o enormemente o problema da sua existência. Jovem rico, e pai duma filha quem adorava, não se sentia feliz. Do fundo da consciência brotava-lhe sempre inquietante a pergunta sobre o fim do homem.
Qual é o fim da vida humana? Basta deixarmo-nos deslizar placidamente, no meio do prazer e da opulência?
"Não. protestavam o seu coração sincero e a sua razão aberta -; a vida não pode ser só caminho para o túmulo; o doce sentimento da existência seria muito amargo, se incluísse apenas o doloroso de perdê-la... Pensando deste modo, cheguei à convicção de que, se a vida presente não nos foi dada senão para avançarmos para a eternidade, não se deve considerar como benefício.
Com este pensamento inflamava-se a minha alma numa ânsia de compreender a Deus, de conhecê-Lo pelo menos, de apoiar n'Ele a minha esperança, de abrigar-me N'Ele como em porto seguro e protector".
HILÁRIO estudara todos os sistemas filosóficos da Grécia e de Roma. Eram um caos de informações e negações que entre si se desfaziam. A luz ficava envolta num espaço infinito de trevas. os sábios deste mundo não o podiam orientar navegando para a verdade. Providencialmente, veio-lhe às mãos a Sagrada Escritura dos Judeus. Leu-a com avidez. O que mais o surpreendeu foi a Teodiceia, o sistema simples sobre a unidade e natureza do Deus criador e providente. Admirou sobretudo aquela definição que Deus dá de si mesmo a Moisés: "Aquele que é, enviou-me a vós" (Ex 3, 14)
Santo HILÁRIO tinha encontrado a Deus, a ciência perfeita, que, segundo ele escreve, "consiste em conhecer a Deus como impossivel de ignorar e como impossivel de descrever. É necessário crer n'Ele, senti-Lo, adorá-Lo e falar d'Ele unicamente com a nossa vassalagem".
Logo a seguir compenetrou-se do Evangelho de São João. Amanheceu o dia para ele, sobretudo quando penetrou naquela frase de majestade deslumbradora. "O Verbo fez-se Carne e habitou entre nós". Com ela aprendeu mais do que se tinha atrevido a esperar. Recebeu a luz e foi baptizado em 345. Muito depressa, pelo ano de 350, o povo e o clero da sua cidade elegeram-no bispo. A esposa, dando exemplo que foi frequente na Igreja primitiva, resolveu-se a olhar para ele senão no altar, transfigurado pela chama do sacrifício,.
Estava então candente a luta contra o arianismo: este unicamente admitia como Deus o Pai; Cristo para os arianos não passava dum homem divino, fórmula cómoda que permitia dosear à vontade a divindade e a humanidade, cada uma ao gosto de cada um. O Concilio de Arles, de 353 e o de Milão, de 355, depuseram uma vez mais Santo ATANÁSIO, campeão da verdadeira fé. Santo HILÁRIO não tomou parte em nenhum deles, mas dedicou-se a organizar a resistência dos Bispos católicos da Gália contra o metropolita SATURNINO DE ARLES que simpatizava com os arianos. Esta atitude de HILÁRIO desagradou ao Imperador Constâncio, que o desterrou. Na Ásia Menor passou o santo os anos de 356 a 358, elaborando a sua obra fundamental, o livro sobre a Santíssima Trindade. O desterro revelou-se fecundo em actividade literária e apostólica. Por isso dizia: "Permaneçamos sempre desterrados, contanto que se pregue a verdade".
Ainda que bispo não oriental, foi convidado para o Concílio de Selêucia em 359, em seguida, apresentou-se na corte de Constantinopla e deixou ao Imperador um escrito corajoso, que revelava alma de fogo, do apóstolo e do mártir:
"Passou o tempo de estar calado; os mercenários fugiram e o pastor tem de levantar a voz. Toda a gente sabe que, desde que estou proscrito, nunca deixei de confessar a fé, mas sem recusar nenhum meio aceitável e honroso e de estabelecer a paz. E como guardei silêncio até agora, não tendo levantado a voz nem sequer pelas amarguras das injúrias, é claro que, se afinal levanto a voz com a liberdade do fiel, não me deixo levar pela paixão. Gostaria de ter vivido no tempo de Décio e de Nero. Inflamado pelo Espírito Santo, sustentado pela misericórdia de Deus, ter-me-ia rido da tortura e do fogo, e nem a cruz mesma me teria amedrontado... Agora combatemos contra um perseguidor disfarçado, contra um inimigo que afaga, contra o anticristo Constâncio. não nos condena a fim de nos fazer nascer para a vida; enriquece-nos para os levar à morte. Não nos encarcera numa prisão para nos tornar livres; honra-nos no seu palácio para escravizar-nos. Não nos corta a nossa cabeça com a espada; mata a nossa alma com o ouro. Não nos ameaça com a fogueira; mas acende secretamente o fogo do inferno. Reprime a heresia para não haver cristãos; honra os sacerdotes para não haver bispos; edifica igrejas para demolir a fé... Mas eu declaro-te ó Constâncio, o que teria dito a Nero, a Décio e a Maximiano: combates contra Deus; levantas-te contra a Sua igreja; persegues os Santos; és tirano, não das coisas humanas, mas das divinas".
Este homem de aço, que até ao Imperador falava com a espada da verdade desembainhada, era temível e perigoso no oriente. Mesmo os seus inimigos aconselharam a Constâncio que lhe permitisse voltar a Poitiers. Regressando no ano de 360, reuniu logo um concilio em Paris, para excomungar o ariano Saturnino. Foi acto enérgico e salvador. A fé católica, que naufragava em França, firmou-se de novo na sua barquinha e seguiu para a frente, pelo caminho da ortodoxia do concilio ecuménico de Niceia, do ano 321,
Em 364 vemos Santo HILÁRIO em Milão à frente doutro Concílio de Bispos italianos, com o mesmo propósito de assegurar a fé, contra as intrigas e astúcias dos hereges. Mas o bispo de Milão, AUXÊNCIO, ariano, conseguiu que o imperador Valentiniano o obrigasse a sair de Itália; obedeceu, mas escreveu, pela verdade, o livro Contra Auxêncio.
Santo HILÁRIO é o mais corajoso adversário dos arianos no Ocidente. Por isso foi chamado o "ATANÁSIO DO OCIDENTE" A sua actividade de bispo e doutor coincide precisamente com o grande cristão que produziram dentro da Igreja as ideias heréticas de Ário. O rápido ressurgir da Igreja ocidental, por morte de Constâncio no ano de 361, deve-se em grande parte ao zelo infatigável de Santo HILÁRIO.
No ardor da peleja conservou sempre a Cristo uma devoção terna e delicada de poeta e literato. Num dos três hinos seus, que se conserva, diz:
"Oh! Tu que és o verdadeiro astro do dia.
Não aquele cuja efémera luz anuncia a pálida aurora.
Tu que brilhas mais que o sol.
Tu, que és pleno dia e luz soberana,
vem, ilumina o íntimo do meu coração...
Sou indigno de levantar para as tuas brilhantes estrelas
os meus olhos desafortunados,
que o peso esmagador das minhas culpas
inclina para a terra.
Ó Cristo, tem compaixão dos que remiste!".
Santo HILÁRIO uniu-se a Cristo no ano de 367. Também o seu corpo foi queimado pelos huguenotes em meados do século XVII.
GUMESINDO ou Gumersindo e SERVIDEU ou Serdieu, Santos
Em Córdova, Andaluzia, Espanha, São GUMESINDO presbitero e São SERVIDEU monge que, declarando-se cristãos perante os príncipes e juízes dos Mouros, morreram pela fé em Cristo. (852)
HERMÍLIO e ESTRATÓNICO, Santos
Em Córdova, Andaluzia, Espanha, São GUMESINDO presbitero e São SERVIDEU monge que, declarando-se cristãos perante os príncipes e juízes dos Mouros, morreram pela fé em Cristo. (852)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
GUMESINDO, ou GUMERSINDO ou ainda GOMES, natural de Toledo, era ainda criança quando veio para Córdova com os pais. Admitido no clero e elevado ao diaconado, ocupou-se em formar piedosos mestres para an juventude, junto da basílica dos santos mártires FAUSTO, JANUÁRIO e MARCIAL. Ordenado sacerdote, foi encarregado de ocupar-se duma igreja da aldeia, perto de Córdova.
Abderramão II que reinava nesta cidade, tinha permitido a qualquer muçulmano tirar a vida, sem inquérito prévio, a qualquer cristão que se atrevesse a dizer mal de Maomé. Um dia em que GUMERSINDO acompanhado dum monge chamado SERDIEU ou SERVIDEU (Servus Dei) veio a Córdova, foram ambos denunciados como cristãos e decapitados por causa da fé (13 de Janeiro de 852).
Os corpos destes mártires foram levados às escondidas pelos cristãos, que sepultaram na Igreja de São Cristóvão. Começaram logo a ser venerados como oblectos de culto;e os nomes foram incluídos no martirológio romano na data de hoje.
GUMESINDO, ou GUMERSINDO ou ainda GOMES, natural de Toledo, era ainda criança quando veio para Córdova com os pais. Admitido no clero e elevado ao diaconado, ocupou-se em formar piedosos mestres para an juventude, junto da basílica dos santos mártires FAUSTO, JANUÁRIO e MARCIAL. Ordenado sacerdote, foi encarregado de ocupar-se duma igreja da aldeia, perto de Córdova.
Abderramão II que reinava nesta cidade, tinha permitido a qualquer muçulmano tirar a vida, sem inquérito prévio, a qualquer cristão que se atrevesse a dizer mal de Maomé. Um dia em que GUMERSINDO acompanhado dum monge chamado SERDIEU ou SERVIDEU (Servus Dei) veio a Córdova, foram ambos denunciados como cristãos e decapitados por causa da fé (13 de Janeiro de 852).
Os corpos destes mártires foram levados às escondidas pelos cristãos, que sepultaram na Igreja de São Cristóvão. Começaram logo a ser venerados como oblectos de culto;e os nomes foram incluídos no martirológio romano na data de hoje.
HERMÍLIO e ESTRATÓNICO, Santos
Em Belgrado, na Mésia, actual Sérvia, os santos HERMÍLIO e ESTRATÓNICO mártires, que no tempo do imperador Licínio depois de cruéis torturas, foram afogados no rio Danúbio. (310)
AGRÍCIO, Santo
Em Tréveris, na Gália Bélgica, hoje Alemanha, Santo AGRÍCIO bispo que converteu em igreja o palácio que lhe doou Santa HELENA. (330)
REMÍGIO, Santo
Em Reims, Gália Bélgica, hoje França, o sepultamento de São REMÍGIO bispo que,. dpeois de ter iniciado o rei Clóvis na fonte sagrada do Baptismo e nos sacramentos da fé, converteu a Cristo os povo dos Francos e, completados mais de setenta anos de episcopado, partiu desta vida com grande fama de santidade. (530)
KENTIGERNO, Santo
Em Glasgow, na Escócia, São KENTIGERNO presbitero e abade, que estabeleceu nesta cidade a sua sede e de quem se conta que formou uma grande comunidade de monges para viverem segundo o modelo da Igreja nascente. (603-612)
PEDRO, Santo
Em Capitolíades, na Batânia, hoje Síria, São PEDRO presb itero e mártir que tendo sido acusado a Walid príncipe dos Sarracenos de quem ensinava publicamente pelas ruas a fé em Cristo, foi amputado dos pés, das mãos e da língua e, pregado numa cruz, consumou o martírio que tão ardentemente desejava. (713)
GODOFREDO, Santo
No mosteiro de Ilbenstad, na Alemanha, São GODOFREDO que abandonando o bem estar que lhe proporcionava a condição de conde de Kappenberg, decidiu transformar o seu próprio castelo num mosteiro e, tomando o hábito premonstratense, se dedicou infatigavelmente a socorrer os indigentes e os enfermos. (1127)
IVETE, Beata
Perto de Huy, Liège, Bélgica, a Beata IVETE viúva, que se dedicou ao cuidado dos leprosos e finalmente viveu reclusa numa cela perto deles. (1228)
VERÓNICA NEGRÓNI DE BINASCO, Beata
Em Milão, Lombardia, Itália, a Beata VERÓNICA NEGRÓNI DE BINASCO virgem, que entrou no mosteiro de Santa Maria sob a regra de Santo Agostinho onde se consagrou profundamente à contemplação. (1497)
DOMINGOS PHAM TRONG (Án) KHAM,
LUCAS (Cai) THIN e
JOSÉ PHAM TRONG (Cai) TÁ, santos
Em Nam Dinh, Tonquim hoje Vietname, os santos DOMINGOS PHAM TRONG (Án) KHAM LUCAS (Cai) THIN, seu filho e JOSÉ PHAM TRONG (Cai) TÁ, os quais sob o governo do imperador Tu Duc, preferiram sofrer os tormentos e a morte do que calcar a cruz. (1859)
FRANCISCA DA ENCARNAÇÃO (Maria Francisca Espejo y Martos), Beata
Em Casillas de Martos, perto de Jaén, Espanha, a Beata FRANCISCA DA ENCARNAÇÃO (Maria Francisca Espejo y Martos) monja da Ordem da Santíssima Trindade e mártir. (1937)
EMÍLIO SZRAMEK, Beato
No campo de concentração de Dachau, Munique, Alemanha, o beato EMÍLIO SZRAMEK presbitero e mártir natural da Polónia que, durante a guerra, foi desumanamente deportado para este campo, onde sofreu atrozes tormentos e morreu por defender perante os perseguidores a fé em Cristo. (1943)
AMADEU DE CLERMONT, Beato
Proveniente de família de alta sociedade, deixou todos os bens foi abade em Hautecombe e bispo em Losana.
ERBINO ou ERVAN, Beato
Rei de Cornovaglia, irmão de São DIGAIN e pai de São GERAINT. Fundador e patrono da igreja de St Ervan em Cornovaglia.
LEÔNCIO DE CESAREIA DA CAPADÓCIA, Santo
Foi bispo de CESAREIA DA CAPADÓCIA.
MATEUS DE LLANA, Beato
Monge mercedário do mosteiro de Santa Maria de Olivi.
VITÓRIA VALVERDE GONZÁLEZ, Beata
Religiosa do Pio Instituto Calasanziano Filhos da Divina Pastora
VIVÊNCIO, Santo
Eremita
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
In
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e
sites: Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, e outros
Porto de Amalfi - Itália
MARTIROLÓGIO ROMANO
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Porto de Amalfi - Itália
2018
Blogue:
SÃO PAULO (e Vidas de Santos) http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
ANTÓNIO FONSECA
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