Caros Amigos
Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
~
Nº 3 7 9 7
Série - 2019 - (nº 0 9 3)
3 de ABRIL de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 1 4 7
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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ÁGAPE, QUIÓNIA e IRENE, Santos
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:As Actas do Martírio destas três heroínas cristãs são resumo dos registos da Sala de justiça de Tessalónica e forma publicadas por Súrio e Dom Ruinart difiram das que trazem os Bollandistas, são preferidas hoje pela crítica.
Os nomes das três mártires, com gracioso simbolismo frequente no meio dos primeiros cristãos, recordam o vermelho do amor, a brancura da neve e o verde que assinalava a vitória. As três padeceram na perseguição de Diocleciano, a mais prolongada e terrível de todas. Em Fevereiro de 303 publicou-se o primeiro edicto que mandava fechar todas as casas de oração e entregar a Escritura Sagrada. Na Primavera de 304 veio outro mais forte: todos os cristãos tinham de sacrificar ou morrer. O processo era instaurado contra eles por lesa majestade e posse de escritos mágicos.
A Sagrada Escritura tem papel importantíssimo no processo das nossas Santas. IRENE tinha ocultado em casa a maior parte dos livros cristãos e a seguir tinha fugido para as montanhas com as duas irmãs, ÁGAPE e QUIÓNIA. Mas, como os espias abundavam por toda a parte, em mar;o de 304 foram presas.
O governador da Macedónia, Dulcécio, interroga ÁGAPE, que responde:
- Crente em Deus vivo, neguei-me a fazer as coisas de que falas.
- Vejamos, IRENE, porque não obedeceste?
- Porque temo a Deus...
- ÁGAPE, queres fazer o que fazemos nós, que estamos consagrados ao serviço dos nossos amos, os césares e os imperadores?
- Não está bem que eu me consagre a Satanás! A minha resolução é irrevogável.
- E tu, QUIÓNIA, tens alguma coisa para dizer?
- Que ninguém conseguirá torcer a minha vontade.
- Não há entre vós algum escrito dos ímpios cristãos, livros ou pergaminhos?
- Nenhum, porque aqueles que são hoje imperadores no-los roubaram todos.
- Quem vos meteu esse espírito na cabeça?
- Deus Todo.-Poderoso.
- Quem é que vos arrastou a essa loucura?
- O Pai Omnipotente e o seu Filho Nosso Senhor Jesus Cristo.
Dulcécio ditou a sentença contra ÁGAPE e QUIÓNIA. Como rebeldes às ordens divinas dos imperadores, serão queimadas vivas, mas IRENE esperará na prisão até nova ordem.
As duas condenadas aceitaram o suplício do fogo com alegria, sentindo unicamente a separação da terceira irmã, IRENE.
Mas também a esta havia de chegar rapidamente o dia do seu testemunho, Dulcécio tornou a chamá-la, censurou-a de ter guardado tantos pergaminhos, livros, tabuinhas, volumes e páginas das Escrituras dos cristãos e ofereceu-lhe perdão se adorasse os deuses.
- Estás disposta a oferecer um sacrifício e a comer as carnes imoladas?
- Não, por Deus omnipotente que fez o céu e a terra, o mar e tudo quanto há neles. O castigo supremo do fogo eterno cai sobre os que renegam a Cristo.
- Mas quem te levou a conservar até ao dia de hoje esses papéis e esses escritos?
- O mesmo Deus Omnipotente que nos mandou que o amássemos até à morte.
- E quem sabia na tua casa que os tinhas guardados?
- O Deus Omnipotente que sabe todas as coisas, mas ninguém mais; pois os nossos maridos, se não são cristãos, olhamo-los como os nossos piores inimigos.
- E onde te escondeste o ano passado, quando saiu o decreto dos nossos amos, os césares e os imperadores?
- Onde Deus quis... Deus sabe que vivemos nas montanhas, ao ar livre.
- Quem vos dava de comer?
- Aquele que de cima sustenta todas as criaturas.
- E o teu pai não era cúmplice?
- Não, pelo Deus Todo-Poderoso, pois ele nada sabia.
- E sabiam-no alguns dos teus vizinhos?
- Pergunta-o a eles; informa-te dos lugares em que estivemos e dos que tinham conhecimento deles.
- E lias esses escritos na presença de alguém?
- Estavam em nossa casa, mas não nos atrevíamos a lê-los; e estávamos tristes por não podermos estudá-los dia e noite, como fazíamos antes.
- Merecestes a morte - disse o juiz.
E mandou que lhe trouxessem todos os livros encontrados nos cofres de IRENE e que a Santa fosse exposta à vergonha pública. Depois tornou a chamá-la.
- Persistes na tua temeridade?
- Não na minha temeridade, mas no culto de Deus.
- Pois vais sofrer a pena que mereces.
E ordenou que fosse queimada vida, como o tinham sido ambas as irmãs.
IRENE subiu para a fogueira cantando salmos e assim continuou até perder os sentidos; então começou o cântico eterno da vitória cristã, o canto da paz, da pureza e do amor.
Engrácia, SantaO governador da Macedónia, Dulcécio, interroga ÁGAPE, que responde:
- Crente em Deus vivo, neguei-me a fazer as coisas de que falas.
- Vejamos, IRENE, porque não obedeceste?
- Porque temo a Deus...
- ÁGAPE, queres fazer o que fazemos nós, que estamos consagrados ao serviço dos nossos amos, os césares e os imperadores?
- Não está bem que eu me consagre a Satanás! A minha resolução é irrevogável.
- E tu, QUIÓNIA, tens alguma coisa para dizer?
- Que ninguém conseguirá torcer a minha vontade.
- Não há entre vós algum escrito dos ímpios cristãos, livros ou pergaminhos?
- Nenhum, porque aqueles que são hoje imperadores no-los roubaram todos.
- Quem vos meteu esse espírito na cabeça?
- Deus Todo.-Poderoso.
- Quem é que vos arrastou a essa loucura?
- O Pai Omnipotente e o seu Filho Nosso Senhor Jesus Cristo.
Dulcécio ditou a sentença contra ÁGAPE e QUIÓNIA. Como rebeldes às ordens divinas dos imperadores, serão queimadas vivas, mas IRENE esperará na prisão até nova ordem.
As duas condenadas aceitaram o suplício do fogo com alegria, sentindo unicamente a separação da terceira irmã, IRENE.
Mas também a esta havia de chegar rapidamente o dia do seu testemunho, Dulcécio tornou a chamá-la, censurou-a de ter guardado tantos pergaminhos, livros, tabuinhas, volumes e páginas das Escrituras dos cristãos e ofereceu-lhe perdão se adorasse os deuses.
- Estás disposta a oferecer um sacrifício e a comer as carnes imoladas?
- Não, por Deus omnipotente que fez o céu e a terra, o mar e tudo quanto há neles. O castigo supremo do fogo eterno cai sobre os que renegam a Cristo.
- Mas quem te levou a conservar até ao dia de hoje esses papéis e esses escritos?
- O mesmo Deus Omnipotente que nos mandou que o amássemos até à morte.
- E quem sabia na tua casa que os tinhas guardados?
- O Deus Omnipotente que sabe todas as coisas, mas ninguém mais; pois os nossos maridos, se não são cristãos, olhamo-los como os nossos piores inimigos.
- E onde te escondeste o ano passado, quando saiu o decreto dos nossos amos, os césares e os imperadores?
- Onde Deus quis... Deus sabe que vivemos nas montanhas, ao ar livre.
- Quem vos dava de comer?
- Aquele que de cima sustenta todas as criaturas.
- E o teu pai não era cúmplice?
- Não, pelo Deus Todo-Poderoso, pois ele nada sabia.
- E sabiam-no alguns dos teus vizinhos?
- Pergunta-o a eles; informa-te dos lugares em que estivemos e dos que tinham conhecimento deles.
- E lias esses escritos na presença de alguém?
- Estavam em nossa casa, mas não nos atrevíamos a lê-los; e estávamos tristes por não podermos estudá-los dia e noite, como fazíamos antes.
- Merecestes a morte - disse o juiz.
E mandou que lhe trouxessem todos os livros encontrados nos cofres de IRENE e que a Santa fosse exposta à vergonha pública. Depois tornou a chamá-la.
- Persistes na tua temeridade?
- Não na minha temeridade, mas no culto de Deus.
- Pois vais sofrer a pena que mereces.
E ordenou que fosse queimada vida, como o tinham sido ambas as irmãs.
IRENE subiu para a fogueira cantando salmos e assim continuou até perder os sentidos; então começou o cântico eterno da vitória cristã, o canto da paz, da pureza e do amor.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Dizem alguns historiadores que esta Santa nasceu na cidade de Braga. Os pais tinham prometido dar a sua mão a um mouro dos que dominavam o país; mas, como a Santa havia feito a Deus voto de virgindade, fugiu para Castela, logo que soube das pretensões dos pais. Desesperado o mouro com esta fuga, e crendo-se escarnecido por ENGRÁCIA, partiu em sua procura e, encontrando-a nos montes de Carvajales, próximos de Leão, cortou-lhe a cabeça, que levou como troféu da sua indigna vitória. E deitou-a a uma lagoa. Descoberta depois, foi levada à igreja matriz de Badajoz. Havia perto daquele sítio um mosteiro dedicado a Santo Agostinho, cujos religiosos recolheram o cadáver da santa Virgem e o depositaram na sua Igreja.
Decorreu o martírio de Santa ENGRÁCIA por meados do século XI. Em Lisboa há uma Igreja monumental (o Panteão Nacional) dedicada à Santa. A actual reconstrução, inciada em meados do século XVII, só ficou terminada em 1966. Tanta demora originou a expressão popular: "Obras de Santa Engrácia".
Conrado de Saxónia e Estêvão da Hungria, Beatos
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Estes dois religiosos da Ordem dos Frades Menores foram enviados para o Curdistão, onde foram ardorosos pregadores da fé católica na Ivéria, hoje Geórgia. Andavam, em discussões contínuas com os cismáticos do rito grego. Estes últimos, sentindo-se impotentes contra a divina sabedoria que neles se manifestava, ameaçaram tirar-lhes a vida. Sem se atemorizarem, os bons religiosos perseveraram nas pregações, que eram seguidas pela conversão de bastante gente. A senhora que os alojava viu uma noite em sonho dois falcoes com asas douradas e de maravilhosa beleza a levantarem-se para o céu; acordando, perguntou-se ela com ansiedade que poderia significar tal visão.
Quando os dois religiosos se dirigiam, como de costume, para o local das pregações, foram assaltados pelos cismáticos que os espreitavam. Executados pelos atacantes, subiram para o céu e realizaram aquilo que figurava a visão dos falcões.
Luís Scrosóppi, Beato
Em Údine, no Véneto, Itália, São LUÍS SCROSÓPPI, presbitero da Congregação do Oratório, que fundou a Congregação das Irmãs da Divina Providência, para formar as jovens no espírito cristão. (1884)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu em Údine - Itália, a 4 de Agosto de 1804. teve dois irmãos sacerdotes. Ele ordenou-se em 1827. O que foi a sua actividade e apostolado é-nos relatado por JOÃO PAULO II na homilia da beatificação, a 4 de Outubro de 1981:
'Animado e provocado pela caridade de Cristo, institui a "Casa dos Abandonadas" ou "Instituto da Providência" para a formação humana e cristã das donzelas; abre a "Casa da Providência" para as ex-alunas que se viam sem trabalho; dá inicio à Obra das Surdas-Mudas, e funda as Irmãs da Providência, sob a protecção de São CAETANO. O Padre LUÍS entra na Congregação do Oratório e fez dela um dinâmico centro de irradiação de vida espiritual.
Na sua vida, dedicada totalmente às almas, teve três grandes amores: Jesus, a Igreja e o Papa; e os "pequeninos".
Desde muito jovem, escolhe como Mestre e ama-O, contemplando-O pobre e humilde em Belém; trabalhador em Nazaré; a sofrer e sendo vítima no Getsémani e no Gólgota; e persente na Eucaristia. «Quero ser-lhe fiel - escreveu - dedicado perfeitamente a Ele no caminho do céu, e conseguir fazer uma cópia d'Ele».
O seu amor à Igreja manifesta-se na fidelidade completa às leis eclesiásticas; no seu apostolado, que não conhece pausas ou hesitações; e na dócil aceitação do magistério.
O Padre SCROSÓPPI gastou, sem exagero, toda a sua vida no exercício da caridade. pelos pobres distribuiu os seus notáveis bens patrimoniais. «Os pobres e os enfermos são os nossos patrões e representam a pessoa mesma de Jesus Cristo»: são palavras suas mas são também, e mais, a sua vida.
Como fundamento da sua múltipla actividade pastoral e caritativa está uma profunda interioridade: o seu dia é oração contínua: meditação, visitas ao Santíssimo Sacramento, reza do Breviário, "Via-Sacra" diária, Rosário, e, por último, longa oração nocturna: dando de tal modo aos fiéis, aos sacerdotes e aos religiosos luminoso e eficaz exemplo de equilibrada síntese entre vida contemplativa e vida activa".
L'OSS. ROM. 11.10.1981; DIP 8, 1129-30.
Em Roma, São SISTO I papa, que no tempo do imperador Adriano, foi o sexto sucessor de São PEDRO na direcção da Igreja. (128)
ULPIANO, Santo
JOÃO, Santo
NICETAS, Santo
No mosteiro de Medikion na Bitínia, hoje Turquia, São NICETAS hegúmeno que no tempo do imperado Leão o Atménio suportou o cárcere e o exílio por defender as sagradas imagens. (824)
JOSÉ o Hinógrafo, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Estes dois religiosos da Ordem dos Frades Menores foram enviados para o Curdistão, onde foram ardorosos pregadores da fé católica na Ivéria, hoje Geórgia. Andavam, em discussões contínuas com os cismáticos do rito grego. Estes últimos, sentindo-se impotentes contra a divina sabedoria que neles se manifestava, ameaçaram tirar-lhes a vida. Sem se atemorizarem, os bons religiosos perseveraram nas pregações, que eram seguidas pela conversão de bastante gente. A senhora que os alojava viu uma noite em sonho dois falcoes com asas douradas e de maravilhosa beleza a levantarem-se para o céu; acordando, perguntou-se ela com ansiedade que poderia significar tal visão.
Quando os dois religiosos se dirigiam, como de costume, para o local das pregações, foram assaltados pelos cismáticos que os espreitavam. Executados pelos atacantes, subiram para o céu e realizaram aquilo que figurava a visão dos falcões.
Luís Scrosóppi, Beato
Em Údine, no Véneto, Itália, São LUÍS SCROSÓPPI, presbitero da Congregação do Oratório, que fundou a Congregação das Irmãs da Divina Providência, para formar as jovens no espírito cristão. (1884)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu em Údine - Itália, a 4 de Agosto de 1804. teve dois irmãos sacerdotes. Ele ordenou-se em 1827. O que foi a sua actividade e apostolado é-nos relatado por JOÃO PAULO II na homilia da beatificação, a 4 de Outubro de 1981:
'Animado e provocado pela caridade de Cristo, institui a "Casa dos Abandonadas" ou "Instituto da Providência" para a formação humana e cristã das donzelas; abre a "Casa da Providência" para as ex-alunas que se viam sem trabalho; dá inicio à Obra das Surdas-Mudas, e funda as Irmãs da Providência, sob a protecção de São CAETANO. O Padre LUÍS entra na Congregação do Oratório e fez dela um dinâmico centro de irradiação de vida espiritual.
Na sua vida, dedicada totalmente às almas, teve três grandes amores: Jesus, a Igreja e o Papa; e os "pequeninos".
Desde muito jovem, escolhe como Mestre e ama-O, contemplando-O pobre e humilde em Belém; trabalhador em Nazaré; a sofrer e sendo vítima no Getsémani e no Gólgota; e persente na Eucaristia. «Quero ser-lhe fiel - escreveu - dedicado perfeitamente a Ele no caminho do céu, e conseguir fazer uma cópia d'Ele».
O seu amor à Igreja manifesta-se na fidelidade completa às leis eclesiásticas; no seu apostolado, que não conhece pausas ou hesitações; e na dócil aceitação do magistério.
O Padre SCROSÓPPI gastou, sem exagero, toda a sua vida no exercício da caridade. pelos pobres distribuiu os seus notáveis bens patrimoniais. «Os pobres e os enfermos são os nossos patrões e representam a pessoa mesma de Jesus Cristo»: são palavras suas mas são também, e mais, a sua vida.
Como fundamento da sua múltipla actividade pastoral e caritativa está uma profunda interioridade: o seu dia é oração contínua: meditação, visitas ao Santíssimo Sacramento, reza do Breviário, "Via-Sacra" diária, Rosário, e, por último, longa oração nocturna: dando de tal modo aos fiéis, aos sacerdotes e aos religiosos luminoso e eficaz exemplo de equilibrada síntese entre vida contemplativa e vida activa".
L'OSS. ROM. 11.10.1981; DIP 8, 1129-30.
SISTO I, Santo
Em Roma, São SISTO I papa, que no tempo do imperador Adriano, foi o sexto sucessor de São PEDRO na direcção da Igreja. (128)
CRESTO e PAPO, Santos
Em Constança, cidade da Cítia, na actual Roménia, os santos CRESTO e PAPO mártires. (séc. IV)
ULPIANO, Santo
Em Tiro, na Fenícia hoje no Líbano, Santo ULPIANO mártir, que ainda adolescente durante a perseguição de Maximino Daia César foi encerrado com um cão e uma serpente num saco de coiro e consumou o martírio afogado no mar. (306)
JOÃO, Santo
Em Nápoles , na Campânia,. Itália São JOÃO bispo que morreu na Noite Santa de Pascoa, quando celebrava os sagrados mistérios e, acompanhado pela multidão dos fiéis neófitos, foi sepultado na solenidade da ressurreição do Senhor,. (432)
NICETAS, Santo
No mosteiro de Medikion na Bitínia, hoje Turquia, São NICETAS hegúmeno que no tempo do imperado Leão o Atménio suportou o cárcere e o exílio por defender as sagradas imagens. (824)
JOSÉ o Hinógrafo, Santo
Em Constantinopla, hoje Istambul. Turquia São JOSÉ o Hinógrafo presbitero e monge que na perseguição desencadeada contra o culto das sagradas imagens, foi enviado a Roma para pedir a protecção da Sé Apostólica e, depois de ter suportado muitos tormentos, finalmente recebeu o encargo de guardar os objectos sagrados da Igreja de Santa Sofia. (886)
RICARDO, Santo
Em Chichester , Inglaterra São RICARDO bispo que exilado pelo rei Henrique III e de novo restituído à sua sede manifestou uma grande generosidade para com os pobres. (1235)
GANDOLFO DE BINASCO SÁCHI, Santo
Em Polízzi, na Sicília, Itália São GANDOLFO DE BINASCO SÁCHI presbitero da Ordem dos Menores, que se entregou a uma austera vida de solidão e iluminou as regiões limítrofes com a pregação da palavra de Deus. (1260).
JOÃO, Beato
Em Penna, no Piceno hoje nas Marcas, Itália, o Beato JOÃO presbítero um dos primeiros companheiros de São FRANCISCO que foi enviado para a Gália narbonense, hoje França onde propagou a forma de vida evangélica. (1275)
ROBERTO MIDDLETON e TURSTÃO HUNT, Beatos
Em Lencastre, na Inglaterra, os beatos ROBERTO MIDDLETON da Companhia de Jesus e TURSTÃO HUNT presbíteros e mártires: o segundo foi preso quando tentava libertar o primeiro durante um,a transferência de prisioneiros condenados ambos à morte, no reinado de <Isabel I por causa do seu sacerdócio, mereceram através dos tormentos ser glorificados à direita de Cristo. (1601)
EZEQUIEL (José Luciano) HUERTA GUTIÉRREZ e SALVADOR (José) HUERTA GUTIÉRREZ, Beatos
Em Guadalajara, Jalisco, México, os beatos EZEQUIEL (José Luciano) HUERTA GUTIÉRREZ e SALVADOR (José) HUERTA GUTIÉRREZ pais de família e mártires. (1927)
JOÃO DE JESUS E MARIA
(João Otazua y Madariaga), Beato
Em Mancha Real, perto de Jaén, Espanha, o Beato JOÃO DE JESUS E MARIA (João Otazua y Madariaga) presbitero da Ordem da Santíssima Trindade e mártir. (1937)
PEDRO EDUARDO DANKOWSKI, Beato
Perto de Cracóvia, Polónia, no campo de concentração de Auschwitz, o Beato PEDRO EDUARDO DANKOWSKI presbitero e mártir que, durante a ocupação militar da sua pátria por um regime militar estrangeiro foi encarcerado por causa da fé cristã e através dos tormentos consumou o martírio. (1942)
... E AINDA ...
FRANCISCO SOLÍS PEDRAJAS, Beato
Marmolejo, Spagna, 9 luglio 1877 - Mancha Real, Spagna, 3 aprile 1937
LOURENÇO PAK CHWI-DEUK, Beato
Lorenzo Pak Chwi-deuk nacque a Myeoncheon, nel distretto di Chungcheong, nel 1769. Sentì per la prima volta la predicazione del cattolicesimo nella sua città natale, ma apprese il catechismo quando andò a Seul, dal catechista Saba Ji Hwang. Tornato a casa, prese a pregare con fervore e provò a proclamare il Vangelo tra i suoi familiari e i suoi vicini.
Con lo scoppio della persecuzione Sinhae nel 1791, Lorenzo andò spesso a visitare i fratelli nella fede che erano stati imprigionati. Un giorno andò dal capo ufficiale e protestò vivacemente: «Non è un terribile crimine picchiare gente innocente e imprigionarla per svariati mesi?». Venne subito arrestato.
Venne trasferito a Haemi e poi a Hongju, ma non si scoraggiò mai e non smarrì la fede. Meno di un mese dopo essere stato imprigionato, gli venne concessa la libertà e, di conseguenza, negato il martirio. Dopo la liberazione, Lorenzo continuò la sua predicazione e rimase in contatto con altri due credenti, Giacomo Won Si-bo e l’ufficiale dell’esercito Francesco Bang.
Alla ripresa delle minacce anticattoliche, con la persecuzione Jeongsa del 1797, venne nuovamente ordinato il suo arresto. Al sentire la notizia scappò, ma si arrese quando venne a sapere che suo padre era stato arrestato al posto suo.
Quando iniziò l’interrogatorio, Lorenzo spiegò la dottrina cattolica punto per punto. Il capo ufficiale, dunque, ordinò di torturarlo, ma senza esito. Dopo essere stato ripetutamente interrogato e malmenato, venne tenuto in prigione per vari mesi. All’arrivo di un nuovo capo ufficiale, venne nuovamente messo sotto torchio, ma con gli stessi risultati di prima, quindi venne trasferito a Hongju.
Anche lì, Lorenzo non mutò il suo comportamento. Il comandante in capo del luogo, a quel punto, ordinò di gettarlo in prigione, rompergli le gambe e metterlo a morte. Riferito l’ordine al governatore, questi comandò di percuoterlo alle gambe e di ammazzarlo, a meno che si fosse arreso dopo essere stato picchiato quattordici volte.
In seguito, dovette rimanere in prigione per mesi e spesso veniva punito di fronte al comandante in capo. Una volta, ad esempio, venne privato dei vestiti e abbandonato, durante la notte, in un buco fangoso, esposto al freddo e alla pioggia.
A sua madre scrisse: «Due mesi dopo che sono stato imprigionato, ho riflettuto su come potessi guadagnare la grazia di Dio. Allora, in sogno, ho visto la croce di Gesù che mi diceva: “Segui la croce”. Questa rivelazione è un po’ più debole ora, ma non la dimenticherò mai».
Lorenzo venne picchiato più di millequattrocento volte. Non gli venne nemmeno concesso di bere per otto giorni. Le guardie carcerarie, pensando che fosse morto, lo denudarono e l’abbandonarono all’esterno, ma non morì. Messo nuovamente in prigione, disse loro: «Non morirò di fame o per le botte, ma morirò se mi impiccherete».
Quando alcuni fedeli andarono a trovarlo la notte successiva, videro che le sue ferite erano miracolosamente scomparse. Le guardie, credendo che fosse successo per magia, impiccarono Lorenzo con una corda. Aveva circa trent’anni. Era il 3 aprile 1799 (29 febbraio del calendario lunare).
Lorenzo Pak Chwi-deuk, inserito nel gruppo di martiri capeggiato da Paolo Yun Ji-chung (del quale fanno parte anche i già citati Saba Ji Hwang, Francesco Bang e Giacomo Won Si-bo), è stato beatificato da papa Francesco il 16 agosto 2014, nel corso del viaggio apostolico in Corea del Sud.
Con lo scoppio della persecuzione Sinhae nel 1791, Lorenzo andò spesso a visitare i fratelli nella fede che erano stati imprigionati. Un giorno andò dal capo ufficiale e protestò vivacemente: «Non è un terribile crimine picchiare gente innocente e imprigionarla per svariati mesi?». Venne subito arrestato.
Venne trasferito a Haemi e poi a Hongju, ma non si scoraggiò mai e non smarrì la fede. Meno di un mese dopo essere stato imprigionato, gli venne concessa la libertà e, di conseguenza, negato il martirio. Dopo la liberazione, Lorenzo continuò la sua predicazione e rimase in contatto con altri due credenti, Giacomo Won Si-bo e l’ufficiale dell’esercito Francesco Bang.
Alla ripresa delle minacce anticattoliche, con la persecuzione Jeongsa del 1797, venne nuovamente ordinato il suo arresto. Al sentire la notizia scappò, ma si arrese quando venne a sapere che suo padre era stato arrestato al posto suo.
Quando iniziò l’interrogatorio, Lorenzo spiegò la dottrina cattolica punto per punto. Il capo ufficiale, dunque, ordinò di torturarlo, ma senza esito. Dopo essere stato ripetutamente interrogato e malmenato, venne tenuto in prigione per vari mesi. All’arrivo di un nuovo capo ufficiale, venne nuovamente messo sotto torchio, ma con gli stessi risultati di prima, quindi venne trasferito a Hongju.
Anche lì, Lorenzo non mutò il suo comportamento. Il comandante in capo del luogo, a quel punto, ordinò di gettarlo in prigione, rompergli le gambe e metterlo a morte. Riferito l’ordine al governatore, questi comandò di percuoterlo alle gambe e di ammazzarlo, a meno che si fosse arreso dopo essere stato picchiato quattordici volte.
In seguito, dovette rimanere in prigione per mesi e spesso veniva punito di fronte al comandante in capo. Una volta, ad esempio, venne privato dei vestiti e abbandonato, durante la notte, in un buco fangoso, esposto al freddo e alla pioggia.
A sua madre scrisse: «Due mesi dopo che sono stato imprigionato, ho riflettuto su come potessi guadagnare la grazia di Dio. Allora, in sogno, ho visto la croce di Gesù che mi diceva: “Segui la croce”. Questa rivelazione è un po’ più debole ora, ma non la dimenticherò mai».
Lorenzo venne picchiato più di millequattrocento volte. Non gli venne nemmeno concesso di bere per otto giorni. Le guardie carcerarie, pensando che fosse morto, lo denudarono e l’abbandonarono all’esterno, ma non morì. Messo nuovamente in prigione, disse loro: «Non morirò di fame o per le botte, ma morirò se mi impiccherete».
Quando alcuni fedeli andarono a trovarlo la notte successiva, videro che le sue ferite erano miracolosamente scomparse. Le guardie, credendo che fosse successo per magia, impiccarono Lorenzo con una corda. Aveva circa trent’anni. Era il 3 aprile 1799 (29 febbraio del calendario lunare).
Lorenzo Pak Chwi-deuk, inserito nel gruppo di martiri capeggiato da Paolo Yun Ji-chung (del quale fanno parte anche i già citati Saba Ji Hwang, Francesco Bang e Giacomo Won Si-bo), è stato beatificato da papa Francesco il 16 agosto 2014, nel corso del viaggio apostolico in Corea del Sud.
MARIA TERESA CASINI, Beata
Teresa Casini nacque a Frascati, cittadina dei Castelli Romani, il 27 ottobre 1864, primogenita dell’ingegner Tommaso Casini e di Melania Rayner, di nazionalità belga. Ricevette il Battesimo nella cattedrale di Frascati due giorni dopo la nascita. Per volontà del padre, ad accompagnarla al fonte battesimale ci fu una schiera di poveri, quegli stessi che più di una volta, in braccio al genitore o a una domestica, vide bussare alla porta di casa.
Quando Teresa aveva circa dieci anni, l’ingegner Tommaso, che fu il suo primo educatore, morì. La bambina dovette quindi trasferirsi con la madre a Grottaferrata presso i nonni materni, i quali si erano stabiliti definitivamente in Italia dopo un periodo trascorso in Russia.
Nel 1875 diventò alunna del Collegio di Santa Rufina a Roma, tenuto dalle Dame del Sacro Cuore, dove avvertì vivamente il desiderio di consacrarsi a Dio. Il 7 maggio 1876, giorno della sua Prima Comunione, promise a Gesù che sarebbe stata tutta sua per sempre.
Una volta rientrata in famiglia per motivi di salute, tuttavia, si trovò a vivere un periodo di grande disagio: per ubbidire alla madre, dovette frequentare la vita di società, ma avvertiva come un vuoto nel cuore. L’unico modo con cui riusciva a colmarlo era mediante la preghiera. Si affidò quindi alla direzione spirituale di padre Arsenio Pellegrini, abate dell’abbazia basiliana di Grottaferrata, che l’aiutò a guardare dentro di sé.
La svolta nel suo percorso, fino ad allora simile a quello di tante ragazze devote della sua epoca, accadde una domenica, dopo la Messa cantata. Mentre era assorta in meditazione, le si presentò un’immagine concreta: il cuore di Gesù, trafitto da una spina. Udì anche una voce che diceva: «Questa spina è conficcata nel mio cuore da quei sacerdoti che, dimentichi del loro carattere, offendono, con le loro infedeltà, il mio Celeste Padre». Da allora iniziò a farsi strada in lei l’idea di un’opera riparatrice nei riguardi dei sacerdoti.
Tuttavia, per ubbidire ai consigli del direttore spirituale, il 1° febbraio 1885 Teresa entrò tra le Clarisse del monastero romano della Santissima Concezione, presso la basilica di San Pietro in Vincoli, tanto severo che le sue abitanti erano definite “le sepolte vive”.
Il 2 febbraio 1886, un anno dopo l’ingresso in monastero, la giovane compì la vestizione e prese il nome di suor Maria Serafina del Cuore di Gesù Trafitto. Purtroppo la sua malferma salute, unita ad alcune prove di carattere soprannaturale, la costrinse ad uscire dal monastero: lo lasciò il 2 dicembre 1886.
Nel giro di due settimane dal ritorno a casa, Teresa si riprese completamente e ricominciò ad andare a pregare fuori di casa. Il suo nuovo luogo prediletto fu la cappella del Sacro Cuore della chiesa parrocchiale di San Rocco a Frascati, che versava in condizioni di abbandono. Mentre si occupava di restaurarla, riaffiorava in lei il desiderio di “portare anime al Signore”, particolarmente quelle dei sacerdoti.
Mentre l’idea si faceva sempre più chiara, padre Pellegrini intervenne di nuovo, suggerendole di entrare in contatto con una certa Maria Rosaria, che aveva fondato una piccola comunità, le “Vere amanti del Cuore di Gesù”. Inizialmente abitava da sola presso la canonica della chiesa di San Lorenzo in Damaso a Roma, ma da quando ebbe le prime compagne si era trasferita in un appartamento vicino alla chiesa di Santa Maria del Pianto, situata nel ghetto. Dopo un primo colloquio, Teresa si trasferì dalla “poveretta del Cuore di Gesù”, come Maria Rosaria voleva farsi chiamare.
La vita comunitaria quasi priva di regole, lo squallore dell’ambiente e le stranezze della “poveretta” misero a dura prova Teresa, anche se il direttore spirituale l’esortava a ubbidirle. Quando la donna si ammalò di tubercolosi fu proprio lei, che aveva preso a osteggiare apertamente, a prendersene cura fino alla morte, nel novembre 1887.
Ritornata a Grottaferrata, comprese che non valeva la pena di rientrare in famiglia. Si trasferì quindi in casa di Enrichetta Spalletta, sposata ma senza figli, che le diede una stanza in affitto. Quando alcune amiche presero a venirla a trovare sempre più spesso, fu il caso di traslocare di nuovo, prima in casa Consoli, dove fu raggiunta dalla prima compagna: Clorinda Canestri, sorella della sua amica e omonima Teresa. Il 2 ottobre 1889, non molto tempo dopo la morte di Clorinda, Teresa Casini, Teresa Canestri e Angelina Mascherucci si associarono per fare vita comune: la loro nuova sede fu casa Roncaccia.
Per sottrarsi al problema dell’affitto, Teresa si sottopose all’umiliazione della questua per ordine di padre Pellegrini e vendette la propria parte di eredità, per costruire una casa propria. Infine, il 12 ottobre 1892 arrivarono le chiavi della nuova casa; pochi giorni dopo, il 17, la piccola comunità prese possesso della nuova abitazione.
Il 2 febbraio 1894 il gruppo prese il nome di “Vittime del Sacro Cuore”, costituendo così con le prime aderenti un nuovo Istituto di clausura stretta. Il prezzo da pagare fu l’uscita di Angelina, ormai seriamente malata di tubercolosi, o nessun’altra giovane avrebbe potuto entrare. Il 1° aprile 1896 arrivò il decreto di lode dal vescovo di Frascati. A far parte del noviziato c’era anche Teresa Casini, ora suor Maria Teresa del Cuore di Gesù Trafitto, nonché madre fondatrice.
Pur in mezzo a difficoltà materiali e alle imposizioni di padre Pellegrini, madre Teresa rimase fedele al suo ideale, cercando allo stesso tempo delle vie per concretizzarlo, convinta com’era che «Un sacerdote santo è la salvezza di chi lo avvicina». Chiuse quindi i rapporti col suo antico direttore di spirito, diventato distante per i troppi impegni, e, dopo aver lungamente pregato, ne trovò uno nuovo nella persona di padre Joseph Gallois, dei Maristi.
Su esortazione anche del cardinal Francesco Satolli, vescovo di Frascati, le Vittime del Sacro Cuore abolirono la clausura e si aprirono a realizzazioni esterne. Nel 1910 madre Teresa inaugurò il primo laboratorio a Grottaferrata per educare le figlie del popolo: era una forma indiretta per far sorgere, all’interno delle famiglie, giovani da chiamare alla dignità sacerdotale. Per evitare incomprensioni coi padri Basiliani, l’educandato venne poi trasferito a Roma, dove la Fondatrice andò a risiedere stabilmente. Il 1° novembre 1916 l’istituto cambiò nome in “Suore Oblate del Sacro Cuore di Gesù”, ma lo spirito era rimasto immutato.
Alla realtà dei laboratori femminili se ne aggiunse un’altra più mirata. Si trattava dei collegi dei “Piccoli amici di Gesù” (il nome fu suggerito dal terzo direttore di madre Teresa, don Giuseppe Perrone), sorti dal 1925, anche se i primi passi risalgono al 1922. Lo scopo era accogliere ed educare adeguatamente i fanciulli che dimostravano una naturale inclinazione al sacerdozio e quindi avviarli, compiuti i dodici anni, al Seminario. Negli anni del primo conflitto mondiale sorse poi un’altra ispirazione: accogliere in case specifiche sacerdoti anziani, malati e bisognosi.
Un grande aiuto per l’espansione dell’opera fu dato da monsignor Fortunato Maria Farina, vescovo di Foggia e Troia, che già aveva aiutato il napoletano don Giustino Russolillo (Beato dal 2011) nello sviluppo della sua Società delle Divine Vocazioni. Grazie al vescovo, che attualmente è Servo di Dio, i Piccoli Amici ebbero un collegio ad Orsara, il primo fuori dal Lazio.
Nel maggio 1925, tuttavia, la salute di madre Teresa ebbe un improvviso tracollo. Mentre si stava preparando per andare alla posa della prima pietra di una nuova casa, fu colpita da paralisi. Si riprese, ma dovette tornare definitivamente a Grottaferrata nel 1930. Era costretta a letto, ma non stava inerte: al suo capezzale accorrevano continuamente suore, sacerdoti, seminaristi, tutti bisognosi di una parola di consolazione.
Dal 18 marzo 1937 la sua situazione si aggravò: insieme al medico arrivò il confessore, padre Daniele Barbiellini-Amidei, che le amministrò l’Unzione degli Infermi, al cui rito partecipò cosciente, ma con un filo di voce. La crisi, nel giro di una settimana, parve superata, tanto serena appariva l’ammalata. Il 2 aprile il confessore tornò e le chiese come si sentisse: «Sto tanto tranquilla. Sento Dio vicino a me», gli rispose. Passata la mezzanotte del 3 aprile, madre Teresa entrò in agonia: si spense alle 5. Aveva 72 anni.
I suoi solenni funerali furono celebrati presso la parrocchia del Sacro Cuore, preceduti da una Messa nell’abbazia di Grottaferrata. Il corpo, accompagnato da una folla che già la considerava santa, fu tumulata nella cappella delle Zelatrici del Sacro Cuore del locale cimitero. Un anno dopo i Piccoli Amici diedero il primo frutto, l’ordinazione sacerdotale di don Cosimo Petino, che era passato al Pontificio Seminario Romano.
La fama di santità di madre Teresa non venne meno e fu riconfermata quando i suoi resti vennero traslati nella cappella della Casa madre di Grottaferrata. Per questo motivo, nel 1952 fu avviata la fase diocesana del suo processo per l’accertamento dell’eroicità delle sue virtù, conclusa nel 1962. Nel contesto del processo venne predisposta una nuova ricognizione dei resti mortali, traslati il 20 maggio 1965 nella chiesa annessa alla Casa Generalizia delle Oblate a Roma, in via del Casaletto.
La fase romana della causa di beatificazione si è svolta dal 1982 al 1985 ed è stata convalidata l’8 novembre 1985. La “positio super virtutibus” è stata consegnata alla Congregazione vaticana per le Cause dei Santi nel 1991.
A seguito della riunione dei consultori teologi, il 22 ottobre 1996, e dei cardinali e vescovi membri della Congregazione, il 20 maggio 1997, san Giovanni Paolo II ha autorizzato la promulgazione del decreto che, il 7 luglio 1997, dichiarava Venerabile madre Teresa Casini.
Come miracolo per ottenere la beatificazione è stato preso in esame il caso di Jacob Ronald Sebest, detto Jack, residente a Campbell, nella diocesi di Youngstown, in Ohio. A cinque anni era caduto in una piscina durante una festa, rimanendo sott’acqua per undici minuti. Trasportato in ospedale, gli venne diagnosticata una sindrome da annegamento con coma post-anossico: se fosse sopravvissuto, avrebbe avuto danni cerebrali permanenti. Il padre del bambino chiamò le Oblate, che risiedevano nella sua diocesi dal 1949 e gestivano l’asilo e la scuola elementare frequentata dai bambini della famiglia Sebest: due suore vegliarono insieme ai genitori, mentre altre due, giunte l’indomani mattina, diedero un santino della loro fondatrice alla madre del piccolo, la quale lo mise sotto il suo cuscino. Poco meno di quarantotto ore dall’accaduto, verso le 19 di venerdì 27 giugno 2003, il bambino diede segni di risveglio dal coma, muovendo braccia e gambe. Era la solennità del Sacro Cuore; inoltre, nel momento della ripresa, nella cappella delle suore si stava celebrando la Messa, L’indomani Jack venne deintubato, due giorni dopo poté mangiare cibi solidi e infine venne dimesso.
Per accertare che il fatto potesse essere dichiarato scientificamente inspiegabile, venne istruito il tribunale diocesano per l’inchiesta sul miracolo, che si svolse dal 13 dicembre 2007 al 19 marzo 2009 ed è stata convalidata il 5 febbraio 2010. La commissione medica della Congregazione per le Cause dei Santi ha dato parere positivo il 22 maggio 2014, confermato dai consultori teologi il 20 novembre dello stesso anno e infine, dai cardinali e vescovi membri, il 20 gennaio 2015. Due giorni dopo, il 22 gennaio 2015, papa Francesco ha ricevuto il cardinal Angelo Amato, prefetto delle Cause dei Santi, e ha autorizzato la promulgazione del decreto sul miracolo.
Madre Teresa Casini è stata beatificata sulla piazza della cattedrale di San Pietro Apostolo a Frascati il 31 ottobre 2015. La data della sua memoria liturgica, per le sue suore e la diocesi di appartenenza, è stata fissata per il 29 ottobre, anniversario del suo Battesimo.
Oggi le Suore Oblate del Sacro Cuore, di diritto pontificio dal 5 dicembre 1947, sono diffuse, oltre che in Italia e negli Stati Uniti d’America (in Ohio, come già detto a proposito del miracolo), in Brasile (nello Stato del Maranhão), in Perù (nella regione di Lima), in India (nello Stato del Kerala) e in Africa (in Guinea Bissau). Dal 1946 assistono i sacerdoti anche nelle parrocchie, nelle case del clero e dovunque la loro presenza sia richiesta.
Quando Teresa aveva circa dieci anni, l’ingegner Tommaso, che fu il suo primo educatore, morì. La bambina dovette quindi trasferirsi con la madre a Grottaferrata presso i nonni materni, i quali si erano stabiliti definitivamente in Italia dopo un periodo trascorso in Russia.
Nel 1875 diventò alunna del Collegio di Santa Rufina a Roma, tenuto dalle Dame del Sacro Cuore, dove avvertì vivamente il desiderio di consacrarsi a Dio. Il 7 maggio 1876, giorno della sua Prima Comunione, promise a Gesù che sarebbe stata tutta sua per sempre.
Una volta rientrata in famiglia per motivi di salute, tuttavia, si trovò a vivere un periodo di grande disagio: per ubbidire alla madre, dovette frequentare la vita di società, ma avvertiva come un vuoto nel cuore. L’unico modo con cui riusciva a colmarlo era mediante la preghiera. Si affidò quindi alla direzione spirituale di padre Arsenio Pellegrini, abate dell’abbazia basiliana di Grottaferrata, che l’aiutò a guardare dentro di sé.
La svolta nel suo percorso, fino ad allora simile a quello di tante ragazze devote della sua epoca, accadde una domenica, dopo la Messa cantata. Mentre era assorta in meditazione, le si presentò un’immagine concreta: il cuore di Gesù, trafitto da una spina. Udì anche una voce che diceva: «Questa spina è conficcata nel mio cuore da quei sacerdoti che, dimentichi del loro carattere, offendono, con le loro infedeltà, il mio Celeste Padre». Da allora iniziò a farsi strada in lei l’idea di un’opera riparatrice nei riguardi dei sacerdoti.
Tuttavia, per ubbidire ai consigli del direttore spirituale, il 1° febbraio 1885 Teresa entrò tra le Clarisse del monastero romano della Santissima Concezione, presso la basilica di San Pietro in Vincoli, tanto severo che le sue abitanti erano definite “le sepolte vive”.
Il 2 febbraio 1886, un anno dopo l’ingresso in monastero, la giovane compì la vestizione e prese il nome di suor Maria Serafina del Cuore di Gesù Trafitto. Purtroppo la sua malferma salute, unita ad alcune prove di carattere soprannaturale, la costrinse ad uscire dal monastero: lo lasciò il 2 dicembre 1886.
Nel giro di due settimane dal ritorno a casa, Teresa si riprese completamente e ricominciò ad andare a pregare fuori di casa. Il suo nuovo luogo prediletto fu la cappella del Sacro Cuore della chiesa parrocchiale di San Rocco a Frascati, che versava in condizioni di abbandono. Mentre si occupava di restaurarla, riaffiorava in lei il desiderio di “portare anime al Signore”, particolarmente quelle dei sacerdoti.
Mentre l’idea si faceva sempre più chiara, padre Pellegrini intervenne di nuovo, suggerendole di entrare in contatto con una certa Maria Rosaria, che aveva fondato una piccola comunità, le “Vere amanti del Cuore di Gesù”. Inizialmente abitava da sola presso la canonica della chiesa di San Lorenzo in Damaso a Roma, ma da quando ebbe le prime compagne si era trasferita in un appartamento vicino alla chiesa di Santa Maria del Pianto, situata nel ghetto. Dopo un primo colloquio, Teresa si trasferì dalla “poveretta del Cuore di Gesù”, come Maria Rosaria voleva farsi chiamare.
La vita comunitaria quasi priva di regole, lo squallore dell’ambiente e le stranezze della “poveretta” misero a dura prova Teresa, anche se il direttore spirituale l’esortava a ubbidirle. Quando la donna si ammalò di tubercolosi fu proprio lei, che aveva preso a osteggiare apertamente, a prendersene cura fino alla morte, nel novembre 1887.
Ritornata a Grottaferrata, comprese che non valeva la pena di rientrare in famiglia. Si trasferì quindi in casa di Enrichetta Spalletta, sposata ma senza figli, che le diede una stanza in affitto. Quando alcune amiche presero a venirla a trovare sempre più spesso, fu il caso di traslocare di nuovo, prima in casa Consoli, dove fu raggiunta dalla prima compagna: Clorinda Canestri, sorella della sua amica e omonima Teresa. Il 2 ottobre 1889, non molto tempo dopo la morte di Clorinda, Teresa Casini, Teresa Canestri e Angelina Mascherucci si associarono per fare vita comune: la loro nuova sede fu casa Roncaccia.
Per sottrarsi al problema dell’affitto, Teresa si sottopose all’umiliazione della questua per ordine di padre Pellegrini e vendette la propria parte di eredità, per costruire una casa propria. Infine, il 12 ottobre 1892 arrivarono le chiavi della nuova casa; pochi giorni dopo, il 17, la piccola comunità prese possesso della nuova abitazione.
Il 2 febbraio 1894 il gruppo prese il nome di “Vittime del Sacro Cuore”, costituendo così con le prime aderenti un nuovo Istituto di clausura stretta. Il prezzo da pagare fu l’uscita di Angelina, ormai seriamente malata di tubercolosi, o nessun’altra giovane avrebbe potuto entrare. Il 1° aprile 1896 arrivò il decreto di lode dal vescovo di Frascati. A far parte del noviziato c’era anche Teresa Casini, ora suor Maria Teresa del Cuore di Gesù Trafitto, nonché madre fondatrice.
Pur in mezzo a difficoltà materiali e alle imposizioni di padre Pellegrini, madre Teresa rimase fedele al suo ideale, cercando allo stesso tempo delle vie per concretizzarlo, convinta com’era che «Un sacerdote santo è la salvezza di chi lo avvicina». Chiuse quindi i rapporti col suo antico direttore di spirito, diventato distante per i troppi impegni, e, dopo aver lungamente pregato, ne trovò uno nuovo nella persona di padre Joseph Gallois, dei Maristi.
Su esortazione anche del cardinal Francesco Satolli, vescovo di Frascati, le Vittime del Sacro Cuore abolirono la clausura e si aprirono a realizzazioni esterne. Nel 1910 madre Teresa inaugurò il primo laboratorio a Grottaferrata per educare le figlie del popolo: era una forma indiretta per far sorgere, all’interno delle famiglie, giovani da chiamare alla dignità sacerdotale. Per evitare incomprensioni coi padri Basiliani, l’educandato venne poi trasferito a Roma, dove la Fondatrice andò a risiedere stabilmente. Il 1° novembre 1916 l’istituto cambiò nome in “Suore Oblate del Sacro Cuore di Gesù”, ma lo spirito era rimasto immutato.
Alla realtà dei laboratori femminili se ne aggiunse un’altra più mirata. Si trattava dei collegi dei “Piccoli amici di Gesù” (il nome fu suggerito dal terzo direttore di madre Teresa, don Giuseppe Perrone), sorti dal 1925, anche se i primi passi risalgono al 1922. Lo scopo era accogliere ed educare adeguatamente i fanciulli che dimostravano una naturale inclinazione al sacerdozio e quindi avviarli, compiuti i dodici anni, al Seminario. Negli anni del primo conflitto mondiale sorse poi un’altra ispirazione: accogliere in case specifiche sacerdoti anziani, malati e bisognosi.
Un grande aiuto per l’espansione dell’opera fu dato da monsignor Fortunato Maria Farina, vescovo di Foggia e Troia, che già aveva aiutato il napoletano don Giustino Russolillo (Beato dal 2011) nello sviluppo della sua Società delle Divine Vocazioni. Grazie al vescovo, che attualmente è Servo di Dio, i Piccoli Amici ebbero un collegio ad Orsara, il primo fuori dal Lazio.
Nel maggio 1925, tuttavia, la salute di madre Teresa ebbe un improvviso tracollo. Mentre si stava preparando per andare alla posa della prima pietra di una nuova casa, fu colpita da paralisi. Si riprese, ma dovette tornare definitivamente a Grottaferrata nel 1930. Era costretta a letto, ma non stava inerte: al suo capezzale accorrevano continuamente suore, sacerdoti, seminaristi, tutti bisognosi di una parola di consolazione.
Dal 18 marzo 1937 la sua situazione si aggravò: insieme al medico arrivò il confessore, padre Daniele Barbiellini-Amidei, che le amministrò l’Unzione degli Infermi, al cui rito partecipò cosciente, ma con un filo di voce. La crisi, nel giro di una settimana, parve superata, tanto serena appariva l’ammalata. Il 2 aprile il confessore tornò e le chiese come si sentisse: «Sto tanto tranquilla. Sento Dio vicino a me», gli rispose. Passata la mezzanotte del 3 aprile, madre Teresa entrò in agonia: si spense alle 5. Aveva 72 anni.
I suoi solenni funerali furono celebrati presso la parrocchia del Sacro Cuore, preceduti da una Messa nell’abbazia di Grottaferrata. Il corpo, accompagnato da una folla che già la considerava santa, fu tumulata nella cappella delle Zelatrici del Sacro Cuore del locale cimitero. Un anno dopo i Piccoli Amici diedero il primo frutto, l’ordinazione sacerdotale di don Cosimo Petino, che era passato al Pontificio Seminario Romano.
La fama di santità di madre Teresa non venne meno e fu riconfermata quando i suoi resti vennero traslati nella cappella della Casa madre di Grottaferrata. Per questo motivo, nel 1952 fu avviata la fase diocesana del suo processo per l’accertamento dell’eroicità delle sue virtù, conclusa nel 1962. Nel contesto del processo venne predisposta una nuova ricognizione dei resti mortali, traslati il 20 maggio 1965 nella chiesa annessa alla Casa Generalizia delle Oblate a Roma, in via del Casaletto.
La fase romana della causa di beatificazione si è svolta dal 1982 al 1985 ed è stata convalidata l’8 novembre 1985. La “positio super virtutibus” è stata consegnata alla Congregazione vaticana per le Cause dei Santi nel 1991.
A seguito della riunione dei consultori teologi, il 22 ottobre 1996, e dei cardinali e vescovi membri della Congregazione, il 20 maggio 1997, san Giovanni Paolo II ha autorizzato la promulgazione del decreto che, il 7 luglio 1997, dichiarava Venerabile madre Teresa Casini.
Come miracolo per ottenere la beatificazione è stato preso in esame il caso di Jacob Ronald Sebest, detto Jack, residente a Campbell, nella diocesi di Youngstown, in Ohio. A cinque anni era caduto in una piscina durante una festa, rimanendo sott’acqua per undici minuti. Trasportato in ospedale, gli venne diagnosticata una sindrome da annegamento con coma post-anossico: se fosse sopravvissuto, avrebbe avuto danni cerebrali permanenti. Il padre del bambino chiamò le Oblate, che risiedevano nella sua diocesi dal 1949 e gestivano l’asilo e la scuola elementare frequentata dai bambini della famiglia Sebest: due suore vegliarono insieme ai genitori, mentre altre due, giunte l’indomani mattina, diedero un santino della loro fondatrice alla madre del piccolo, la quale lo mise sotto il suo cuscino. Poco meno di quarantotto ore dall’accaduto, verso le 19 di venerdì 27 giugno 2003, il bambino diede segni di risveglio dal coma, muovendo braccia e gambe. Era la solennità del Sacro Cuore; inoltre, nel momento della ripresa, nella cappella delle suore si stava celebrando la Messa, L’indomani Jack venne deintubato, due giorni dopo poté mangiare cibi solidi e infine venne dimesso.
Per accertare che il fatto potesse essere dichiarato scientificamente inspiegabile, venne istruito il tribunale diocesano per l’inchiesta sul miracolo, che si svolse dal 13 dicembre 2007 al 19 marzo 2009 ed è stata convalidata il 5 febbraio 2010. La commissione medica della Congregazione per le Cause dei Santi ha dato parere positivo il 22 maggio 2014, confermato dai consultori teologi il 20 novembre dello stesso anno e infine, dai cardinali e vescovi membri, il 20 gennaio 2015. Due giorni dopo, il 22 gennaio 2015, papa Francesco ha ricevuto il cardinal Angelo Amato, prefetto delle Cause dei Santi, e ha autorizzato la promulgazione del decreto sul miracolo.
Madre Teresa Casini è stata beatificata sulla piazza della cattedrale di San Pietro Apostolo a Frascati il 31 ottobre 2015. La data della sua memoria liturgica, per le sue suore e la diocesi di appartenenza, è stata fissata per il 29 ottobre, anniversario del suo Battesimo.
Oggi le Suore Oblate del Sacro Cuore, di diritto pontificio dal 5 dicembre 1947, sono diffuse, oltre che in Italia e negli Stati Uniti d’America (in Ohio, come già detto a proposito del miracolo), in Brasile (nello Stato del Maranhão), in Perù (nella regione di Lima), in India (nello Stato del Kerala) e in Africa (in Guinea Bissau). Dal 1946 assistono i sacerdoti anche nelle parrocchie, nelle case del clero e dovunque la loro presenza sia richiesta.
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las