Caros Amigos
Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
~
Nº 3 8 1 0
Série - 2019 - (nº 1 0 6)
16 de ABRIL de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 1 6 0
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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BENTO JOSÉ LABRE, Santo
Em Roma, São BENTO JOSÉ LABRE que, aspirando desde a adolescência a uma vida de áspera penitência, fez árduas peregrinações a célebres santuários, coberto com uma veste rude e esfarrapada, alimentando-se apenas com o que recebia em esmola e dando exemplo de piedade e penitência por toda a parte onde passava; regressou finalmente a Roma, onde se consagrou a uma vida de oração e suprema pobreza. (1783)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
BENTO JOSÉ LABRE, o primeiro de 15 filhos, nasceu em Amettes, França a 25 de Maio de 1748. Confiado, para que o educasse, a um tio paterno, sacerdote e pároco, o menino mostrou terna devoção, inclinado sempre para a reza e o recolhimento, grande paciência e sobretudo grande compaixão por todos os desgraçados.
Aos 16 anos veio-lhe a ideia de entrar na Trapa, mas os pais resistiram, e BENTO teve de continuar os estudos. Uma terrível peste, que se declarou pouco depois na paróquia, ofereceu-lhe ocasião magnifica para exercitar o seu zelo e caridade. Colocou-se ao serviço de todos os doentes, e, se bem que ele escapasse ao terrível açoite da peste, o tio, pároco, morreu vitimado por ela.
O nosso Santo repetiu a insistência para ser recebido na Trapa, mas a resistência dos parentes obrigou-o a desistir. Ficou no mundo, mas na casa dos pais organizou a própria vida como verdadeiro trapista. Outro sacerdote, tio materno, recebeu-o em casa e julgou descobrir imediatamente que o sobrinho tinha verdadeira vocação religiosa. Aconselhou-o, porém, a entrar de preferência nos Cartuxos. Ordem que então passava por menos severa que a dos Trapistas.
As pessoas de família desta vez estiveram de acordo, mas as dificuldades vieram mesmo dos Cartuxos, que tiveram muitas dúvidas em recebê-lo. Sempre chegaram a admiti-lo, mas BENTO JOSÉ viu-se assaltado por grandes angústias, tentações e tal repugnância que o Prior lhe disse francamente: "Meu amigo, a sua vocação era para os Trapistas".,
Dócil, apresentou-se o nosso Santo no mosteiro de Mortagene primeiro, e depois no de Sept-Fonts. A doença obrigou-o a deixar este último convento. E ei-lo de novo, aos 22 anos, no largo caminho do mundo. Mas Deus escreve direito por linhas tortas. BENTO convenceu-se praticamente da que a sua vocação para a vida monástica não passar de aparente: Deus queria que praticasse no mundo todas as virtudes dos solitários: renúncia, vida de oração, humilhações e todos os rigores da penitência.
Como peregrino e digo, dá todos os passos que no hão-de levar a Roma, donde Deus o chama. Em Paray-le-Monial, passa três semanas hospedado no hospital, para dar largas ao seu afecto na capela do Sagrado Coração. Passando por Ars, chega a Itália, detém-se no Loreto e depois em Assis. A 3 de Dezembro de 1770 entra em Roma e, misturado na turba dos mendigos, visita as grandes basificas, passando a noite debaixo de qualquer pórtico. No ano seguinte, assiste, com fervor no coração e lágrimas nos olhos, aos Ofícios da Semana Santa, volta a Loreto e passa 15 dias junto do túmulo de São ROMUALDO, fazendo a terceira confissão geral da sua vida.
Como mendigo carregado de farrapos vive vida errante, vai de santuário em santuário, percorre a Itália, a Suiça, Alemanha, a França e a Espanha. Em muitos sítios escandalizam-se daquilo a que o mundo chama as suas excentricidades, é alcunhado de hipócrita e troçam dele chamando-lhe vagabundo. Um confessor diz dele: "Este homem é grande louco ou grande santo".
Na noite de Páscoa de 1774 chega pela segunda vez a Roma, privado de tudo, desprendido de tudo, não querendo outra riqueza senão a pobreza evangélica, o desdém e o desprezo, não se envergonha de parecer mais sujo e andrajoso de todos os mendigos.: dá aos outros pobres as esmolas que recebe. Dorme habitualmente debaixo das arcadas do Coliseu. Como se ri e se alegra com as injúrias, é alcunhado de tolo. Apesar disso, por toda a parte vai deixando o monumento de paz e bem, que os Santos vão edificando. É Roma é conhecido pelo "pobre das 40 horas", pois nunca perde esse jubileu. À maneira de cão fiel, sempre se encontra aos pés do seu Senhor. Era chamado também o "amante do Santíssimo Sacramento".
Depois duma undécima peregrinação no Loreto, onde manifesta que é já a hora de voltar à pátria, o céu, entra em Roma para não voltar a sair. Favores extraordinários e muitos milagres proclamam-lhe a santidade, se bem que ele continue a esconder-se. Mas a santidade é como perfume da violeta, que, mesmo escondida entre os cardos e os espinhos, se manifesta pelo aroma requintado.
Na Quarta-feira Santa, 15 de Abril de 1783, depois de ouvir a Missa em Nossa Senhora dos Montes, impressionadíssimo, sai para fora, prevendo um desfalecimento total, efeito de fraqueza extrema. Caiu na rua e foi levado a casa dum carniceiro, seu amigo como toda a gente. Todos os socorros se tornaram inúteis. Estando ele impossibilitado de receber o Sagrado Viático, administrou-se-lhe ao menos a Unção dos enfermos. Às 8 da noite, quando se lhe rezavam as ladainhas dos agonizantes, entregou na maior paz a alma ao Criador. Durante todo o dia seguinte, 16 de Abril, a criançada percorreu Roma gritando: «Morreu o Santo». Nenhum prelado, nenhum religioso recebera então veneração semelhante. Na mesma igreja, com bela estátua jacente, conservam-se os restos do Grande Mendigo voluntário.
Foi beatificado por PIO IX e canonizado por LEÃO XIII em 1883. Este muito popular Santo de Roma figura como modelo perfeito de penitência e pobreza, apresentado os seus exemplos à nossa sociedade, ávida de dinheiro e de prazeres.
ENGRÁCIA DE SARAGOÇA, Santa
Na cidade de Saragoça, a comemoraç´~ao ede Sant ENGRÁCIA virgem e mártir que, duramente torturada,m dsobreviveu a todos os suplícios, permanecendo durajnte algujm tempo em seus membros os sinais das suas chagas. (séc. IV)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
PRUDÊNCIO, poeta cristão dos séculos IV e V, antes de apresentar a lista dos 18 mártires de Saragoça. assim se exprime a respeito desta virgem mártir:
«E tu, virgem ENGRÁCIA, não é acaso no meio de nós que se conservam os troféus das tuas vitórias, tu cuja máscula coragem fez desvairar os ímpios para vergonha do espírito da malícia? Todos os nossos mártires disseram adeus à vida: mas tu, sobrevivendo à tua própria morte, vives ainda na terra, a nossa pátria conserva-te ainda. Os teus membros, pelas suas cicatrizes, testemunham, a série dos suplícios que suportaste: mostram a que profundidade foram cravados os sulcos das unhas de ferro. As tuas ilhargas, tornadas o teatro da crueldade do algoz, foram inundadas de sangue, rasgadas como estavam com tanta barbárie; o teu peito perdeu um seio, cortado pelo ferro perto do coração. os outros mártires chegaram até à morte, mas mereceram menos; porque a morte pôs termo à dor das torturas, vem trazer o repouso aos membros rasgados, e faz suceder um doce sono aos mais vivos sofrimentos. Muito tempo ficaram abertas as feridas, muito tempo uma febre ardente circulou nas tuas veias, ao mesmo tempo que das tuas chagas gloriosas se derramava uma águia desgastante. Se pois a espada do perseguidor te recusou a glória suprema da morte, os teus sofrimentos não deixaram por isso de merecer-te a coroa devida aos que sucumbiram. Não vimos acaso os despojos conservados da tua carne lavrada pelas unhas de ferro? Foste como o troféu duma espécie nova de que fez Cristo a dádiva à nossa Saragoça; pela tua pessoa quis Ele fazer da nossa cidade a estância dum martírio contínuo».
Por esta exposição vê-se que ENGRÁCIA sobreviveu a esses horríveis suplícios. Parece ter morrido pelo ano de 305.
MAGNO DA ESCÓCIA, Santo
Na Escócia São MAGNO mártir que era príncipe das ilhas Órcades quando abraçou a fé cristã; afastado pelo rei da Noruega por ter reclamado contra a arrogância do seu povo e chamado dolosamente a comparecer para firmar um acordo de paz com o seu adversário no principado, apresentou-se sem armas e foi assassinado. (1116)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
MAGNO era filho de Elin, senhor de Orkney, uma das ilhas Orcades, então sob a dependência dos reis da Noruega. Têm-lhe sido louvadas a piedade, a afabilidade, a vida casta e o carácter grave e sério. Numa luta do seu pai contra o rei da Noruega, MAGNO foi levado como refém e ocupado ao serviço do vencedor. Chegou a escapar-se e viveu algum tempo em segurança na corte do rei da Escócia, Malcolm III. depois da morte de seu pai e da do rei da Noruega, MAGNO conseguiu recuperar as propriedades da família, mas foram-lhe contestadas por um primo direito, chamado Hacon, que lançou sobre ele toda a espécie de ciladas e atraiu-o para a ilhota de Egilshay.
Quando participava na Missa numa igreja, MAGNO foi levado desta, para ser julgado e condenado pelo seu pérfido p+rimo. As pessoas do séquito queriam lutar para o defender; MAGNO obstou a que o fizessem, dizendo que preferia tudo suportar em vez de recorrer à força. Sofreu a morte com a coragem dum cristão (16 de Abril de 1116).
Foi venerado com o mártir e as suas relíquias estiveram expostas na catedral de Kirkweall, na Escócia, até à época da Reforma. Em 1898, o seu culto foi restabelecido por LEÃO XIII.
LEÓNIDAS e 7 companheiras CARISSA,
GALINA, TEODORA, NICE, NUNÉCIA, CÁLIS e BASILISSA, Santos
Em Corinto, cidade da Acaia, hoje Grécia, os santos mártires LEÓNIDAS e sete companheiras CARISSA, GALINA, TEODORA, NICE, NUNÉCIA, CÁLIS e BASILISSA que, depois de suportarem vários suplicios, foram afogados no mar. (séc. III)
OPTATO e 17 companheiros LUPERCO, SUCESSO, MARCIAL, URBANO, JÚLIA, QUINTILIANO, PÚBLIO, FRONTÃO, FÉLIX, CECILIANO, EVÓDIO, PRIMITIVO, APODÉMIO e outros quatro com o mesmo nome SATURNINO, Santos
Em Saragoça, Hispânia Tarraconense, hoje Espanha, a comemoração dos santos OPTATO e 17 companheiros LUPERCO, SUCESSO, MARCIAL, URBANO, JÚLIA, QUINTILIANO, PÚBLIO, FRONTÃO, FÉLIX, CECILIANO, EVÓDIO, PRIMITIVO, APODÉMIO e mais 4 com o nome de SATURNINO, e, ainda, ENGRÁCIA virgem, CAIO e CRESCÊNCIO (ou CREMÊNCIO) mártires, que, durante a perseguição de Diocleciano , foram torturados e mortos: o seu ilustre martírio foi celebrado em poema de Prudêncio. A
CAIO e CREMÊNCIO, Santos
CAIO e CRESCÊNCIO também em Saragoça são comemorados por terem vencido as torturas e perseveraram na fé em Cristo. séc. IV)
TURÍBIO de Astorga, Santo
Em Astorga, no reino dos Suevos, também na Hispânia, hoje Espanha, São TURÍBIO bispo que, por mandato do papa São LEÃO MAGNO, combateu fortemente a seita dos priscilianistas que progredia na Hispânia. (séc. V)
FRUTUOSO de Braga, Santo
Em Braga, na Galécia (antiga Lusitânia) e hoje Portugal, São FRUTUOSO bispo. A sua memória celebra-se em Portugal no dia 5 de Dezembro juntamente com a dos bispos São MARTINHO DE DUME e São GERALDO. (665)
DROGÃO, Santo
Em Sebourg no Hainaut, hoje França, São DROGÃO que, aspirando a uma vida simples e solitária, se fez pastor e peregrino pelo Senhor e terminou o curso dos seus dias recluso numa pequena cela. (1180)
CONTARDO d'Este, Santo
Em Bróni, perto de Pavia, na Lombardia, Itália, a comemoração de São CONTARDO peregrino que decidiu viver em extrema pobreza e morreu atingido por uma enfermidade quando ia a caminho de Compostela. (1249)
JOAQUIM de Siena, Beato
Em Sena, na Etrúria, o Beato JOAQUIM religioso da Ordem dos Servos de Maria que se distinguiu pela sua singular devoção à Santíssima Virgem e cumpriu a lei de Cristo, tomando sobre si o encargo dos pobres. (1305)
PEDRO DELÉPINE, JOÃO MÉNARD e 24 companheiras, Santos
Em Avrillé, junto de Angers, França, os beatos mártires PEDRO DELÉPINE, JOÃO MENARD e 24 companheiras RENATA BOURGEAIS, JOANA GOURDON, MARIA GUINGUENEAU, FRANCISCA MICHONEAU,
JOANA ONILLON, RENATA SÉCHET, MARIA ROGER, FRANCISCA SUHARD, JOANA TOMÁS, viúvas; MADALENA CADY, MARIA PIOU, PETRINA RENATA POTTIER, RENATA RIGAULT, JOANA MARIA LEDUC, MADALENA SALLÉ, esposas; MARIA GENOVEVA e MARIA POULAIN DE LA FORESTRIE, PETRINA BOURIGAULT, MARIA FORESTIER, MARIA LARDEUX, PETRINA LAURENT, ANA MAUGRAIN, MARGARIDA ROBIN e MARIA ROCHARD, quase todos agricultores, que durante a Revolução Francesa foram fuzilados em ódio à fé cristã. (1794)
MARIA BERNARDA (Bernardette) SOUBIROUS, Santa
Em Nevers, França, Santa MARIA BERNARDA (Bernardete) SOUBIROUS virgem que nasceu de uma família muito pobre na povoação de Lourdes e, sendo ainda de tenra idade, experimentou a presença da Virgem Santa Maria Imaculada e depois, tomando o hábito religioso, levou no convento uma vida oculta e humilde. (1879)
... E AINDA ...
ARCANGELO CANETÓLLI, Beato
Arcangelo nacque poco verso il 1460 da una delle più nobili famiglie di Bologna: i Canetoli. Essi erano ritenuti i responsabili della morte di Annibale Bentivoglio ed in questo clima di lotte fratricide si colloca l’episodio del loro sterminio. Scomparvero così il padre e tutti i fratelli di Arcangelo e solo quest’ultimo, ancora fanciullo, riuscì a salvarsi grazie a circostanze fortuite.
Il 29 settembre 1484 vestì l’abitò della congregazione dei Canonici Regolari di Santa Maria di Reno, detti “renani”, nel convento del Santissimo Salvatore di Venezia. Qui gli fu affidato l’incarico dell’accoglienza dei pellegrini ed in alcuni di essi gli capitò talvolta di riconoscere gli assassini dei suoi familiari. Seppe sempre, però, dominare eroicamente il suo desiderio di vendetta.
Estremamente umile ed amante della solitudine, rifiutò a lungo qualsiasi dignità ecclesiastica ed infine accettò l’ordinazione presbiterale solo per senso di obbedienza.
Trascorse diversi anni girovagando tra vari monasteri veneti appartenenti alla sua congregazione: Sant’Antonio, dove un Catalogo dei Canonici Regolari del 1485 lo qualificò “Archangelum Christophori” in contrasto con la Vita che lo vuole figlio di Faccio, Santisimo Salvatore e nuovamente Sant’Antonio. Nel 1498 chiese ed ottenne il trasferimento nel monastero di Sant’Ambrogio di Gubbio, desideroso di dedicarsi ad una fervida vita contemplativa. Tuttavia, per qualche tempo dovette fare ritorno al Santissimo Salvatore verso il 1505. In seguito ricevette la nomina a vicario di San Daniele in Monte presso Padova, ove rimase sino al 1509, quando decise di tornare alla vita eremitica a Gubbio. Qui si diffuse sempre più la sua fama di santità e fu amato e venerato sia dagli umili che dai potenti, fra cui gli Acquisti di Arezzo, i duchi di Urbino ed i Medici di Firenze. Ai duchi di Urbino il Canetoli predisse alcuni avvenimenti futuri, ma anche a Giuliano de’ Medici esule ad Urbino ebbe modo di preannunziare il ritorno nella sua città con tutti gli onori. Il principe toscano non dimenticò questa profezia e, non appena poté rientrare a Firenze e suo fratello Giovanni fu eletto papa col nome Leone X, si attivò per ricompensare l’umile eremita di Gubbio offrendogli la cattedra episcopale fiorentina. Ma Arcangelo rifiutò categoricamente e si limitò a chiedere che al monastero di Sant’Ambrogio fossero concesse particolari indulgenze. Durante il viaggio di ritorno da Firenze il beato fu colto da una febbre tanto alta da non permettergli di proseguire il suo viaggio oltre Castiglione Aretino. Dovette così fermarsi presso la famiglia Acquisti che, in seguito alla morte di un familiare di Gubbio, fece ritorno nella città. Malgrado le premurose cure che gli furono riservate, Arcangelo CAnetoli morì santamente il 16 aprile 1513. Il 3 dicembre dello stesso anno, il suo corpo fu traslato nella chiesa del Monastero di Sant’Ambrogio in Gubbio, ove ancora oggi è conservato incorrotto.
Il cardinale Prospero Lambertini, testimone oculare della diffusione del suo culto, divenuto papa col nome di Benedetto XIV, il 2 ottobre 1748 decretò l’ufficialità del titolo di “beato” attribuitogli e concesse la Messa e l’Ufficio propri sia per la sua congregazione che per l’arcidiocesi nativa.
La principale fonte di notizie circa l’esistenza terrena del Beato Arcangelo Canetoli consiste in una sua biografia redatta da un suo confratello una ventina di anni dopo la sua morte, specificando accuratamente la provenienza di quasi tutte le singole informazioni. Nel gennaio 1772 fu aggiunta anche un’appendice contenente i resoconti delle grazie attribuite alla sua potente intercessione.
Per comprendere pienamente la santità e la personalità del Beato Arcangelo Canetoli occorre conoscere il periodo in cui visse tale uomo. In tal caso si potrà allora affermare, come riporta una sua Vita pubblicata nel 1913, che “la santità è come una luce che risplende sempre e dovunque, ma che è tanto più bella quanto più profonde sono le tenebre in cui apparisce”.
Il 29 settembre 1484 vestì l’abitò della congregazione dei Canonici Regolari di Santa Maria di Reno, detti “renani”, nel convento del Santissimo Salvatore di Venezia. Qui gli fu affidato l’incarico dell’accoglienza dei pellegrini ed in alcuni di essi gli capitò talvolta di riconoscere gli assassini dei suoi familiari. Seppe sempre, però, dominare eroicamente il suo desiderio di vendetta.
Estremamente umile ed amante della solitudine, rifiutò a lungo qualsiasi dignità ecclesiastica ed infine accettò l’ordinazione presbiterale solo per senso di obbedienza.
Trascorse diversi anni girovagando tra vari monasteri veneti appartenenti alla sua congregazione: Sant’Antonio, dove un Catalogo dei Canonici Regolari del 1485 lo qualificò “Archangelum Christophori” in contrasto con la Vita che lo vuole figlio di Faccio, Santisimo Salvatore e nuovamente Sant’Antonio. Nel 1498 chiese ed ottenne il trasferimento nel monastero di Sant’Ambrogio di Gubbio, desideroso di dedicarsi ad una fervida vita contemplativa. Tuttavia, per qualche tempo dovette fare ritorno al Santissimo Salvatore verso il 1505. In seguito ricevette la nomina a vicario di San Daniele in Monte presso Padova, ove rimase sino al 1509, quando decise di tornare alla vita eremitica a Gubbio. Qui si diffuse sempre più la sua fama di santità e fu amato e venerato sia dagli umili che dai potenti, fra cui gli Acquisti di Arezzo, i duchi di Urbino ed i Medici di Firenze. Ai duchi di Urbino il Canetoli predisse alcuni avvenimenti futuri, ma anche a Giuliano de’ Medici esule ad Urbino ebbe modo di preannunziare il ritorno nella sua città con tutti gli onori. Il principe toscano non dimenticò questa profezia e, non appena poté rientrare a Firenze e suo fratello Giovanni fu eletto papa col nome Leone X, si attivò per ricompensare l’umile eremita di Gubbio offrendogli la cattedra episcopale fiorentina. Ma Arcangelo rifiutò categoricamente e si limitò a chiedere che al monastero di Sant’Ambrogio fossero concesse particolari indulgenze. Durante il viaggio di ritorno da Firenze il beato fu colto da una febbre tanto alta da non permettergli di proseguire il suo viaggio oltre Castiglione Aretino. Dovette così fermarsi presso la famiglia Acquisti che, in seguito alla morte di un familiare di Gubbio, fece ritorno nella città. Malgrado le premurose cure che gli furono riservate, Arcangelo CAnetoli morì santamente il 16 aprile 1513. Il 3 dicembre dello stesso anno, il suo corpo fu traslato nella chiesa del Monastero di Sant’Ambrogio in Gubbio, ove ancora oggi è conservato incorrotto.
Il cardinale Prospero Lambertini, testimone oculare della diffusione del suo culto, divenuto papa col nome di Benedetto XIV, il 2 ottobre 1748 decretò l’ufficialità del titolo di “beato” attribuitogli e concesse la Messa e l’Ufficio propri sia per la sua congregazione che per l’arcidiocesi nativa.
La principale fonte di notizie circa l’esistenza terrena del Beato Arcangelo Canetoli consiste in una sua biografia redatta da un suo confratello una ventina di anni dopo la sua morte, specificando accuratamente la provenienza di quasi tutte le singole informazioni. Nel gennaio 1772 fu aggiunta anche un’appendice contenente i resoconti delle grazie attribuite alla sua potente intercessione.
Per comprendere pienamente la santità e la personalità del Beato Arcangelo Canetoli occorre conoscere il periodo in cui visse tale uomo. In tal caso si potrà allora affermare, come riporta una sua Vita pubblicata nel 1913, che “la santità è come una luce che risplende sempre e dovunque, ma che è tanto più bella quanto più profonde sono le tenebre in cui apparisce”.
GASPARE (MIKEL) SURMA, Beato
Nato a Scutari il 5 luglio 1887, fu battezzato con il nome di Mikel. Suo padre si chiamava Gaspër e mori fucilato per vicende socio-politiche. La madre si chiamava Rosa Shiroka. In famiglia erano 4 figli: 3 maschi e una femmina che fu suora servita, suor Geltrude, vissuta nei conventi di Valona, Tirana e Elbasan. Quanto ai fratelli, Angelino morì a Parigi nel 1938, mentre Guglielmo venne fucilato l'11 marzo 1948.
A 11 anni Mikel andò in collegio a Graz, in Austria, per proseguire gli studi. Fu consacrato sacerdote a Voltri, in provincia di Genova, il 31 luglio 1921. Come religioso dei Frati Minori, assunse il nome di padre Gaspër, in onore del suo genitore.
Fu insegnante nel collegio francescano di Scutari e parroco a Theth, Brigje te Hotit, Gomsiqe e in altri villaggi. In seguito divenne guardiano del convento di Scutari e cappellano delle suore Stimmatine.
Arrestato nell'aprile 1947 a Brigje, vicino al confine slavo, venne imprigionato con altri frati nel convento di Scutari. Fu trasferito poi nella prigione di Stato, vicino al comitato (oggi prefettura) di Scutari. L’accusa con cui fu processato, nel 1948, fu quella di aver invitato, nella sua predicazione, a dissertare le scuole atee e le riunioni del regime comunista.
Dopo tre anni di carcere duro, per quindici giorni fu ricoverato in ospedale. Prima dell’arresto era alto 1,90 cm e godeva di buona salute: in seguito alle sofferenze e alle privazioni era divenuto curvo e smagrito. Chi andava a visitarlo in carcere non poteva vederlo o avvicinarlo direttamente, ma passargli il necessario tramite le guardie.
Padre Gasper morì in carcere il 16 aprile 1950. Nella stanza dov’erano ammassati gli altri preti e frati detenuti con lui, c’era anche il futuro cardinal Mikel Koliqi. I prigionieri sopravvissuti hanno testimoniato che il frate era tanto deperito da essere irriconoscibile.
L’Ordine dei Frati Minori ha dato altri martiri alla Chiesa in Albania: molti di essi sono compresi nell’elenco dei 38 beatificati a Scutari il 5 novembre 2016. Precisamente, si tratta del vescovo di Durazzo monsignor Vinçenc Prennushi e dei padri Gjon Shllaku, Serafin Koda, Bernardin Palaj, Mati Prendushi, Cyprian Nika e Karl Serreqi.
TETGALL, Santo
San Tetgall è un vescovo (?) santo irlandese.
Si dice fosse il figlio di un certo Colbrann. Su di lui non sappiamo nulla. Secondo il testo dei Quattro Maestri si pensa che San Tetgall fu vescovo di Lann Elo, oggi identificabile con Lynally vicino a Tullamore nella contea di Offaly.San Tetgall è citato nel martirologi di Tallagh (1931), Gorman (1895) e del Donegal (1864), e viene festeggiato nel giorno 16 aprile.
UGO DE METAPLANA, Beato
L’Ordine lo festeggia il 16 aprile..
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las