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sábado, 20 de abril de 2019

Nº 3 8 1 4 - SÉRIE DE 2019 - (110) - SANTOS DE CADA DIA - SÁBADO SANTO - 20 DE ABRIL DE 2019 - Nº 164 DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

~







Nº  3 8 1 4


Série - 2019 - (nº 1  1  0)


20 de ABRIL de 2019 


SANTOS DE CADA DIA

Nº  1 6 4

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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SÁBADO SANTO

     


No primeiro dia da semana, as mulheres foram ao sepulcro levando os aromas que haviam preparado. Encontraram levantada a pedra do sepulcro e entrando não encontraram o corpo de Jesus. Enquanto estavam admiradas com isto, apresentaram-se dois homens com vestidos resplandecentes. Elas espavoridas, olhavam o chão e eles lhe disseram: "Porque buscais entre os mortos Aquele que vive ? Não está aqui. RESSUSCITOU. Lembrai-vos do que Ele disse quando estava na Galileia: o Filho do Homem tem que ser entregue nas mãos dos pecadores, ser crucificado e ao terceiro dia ressuscitará?»» Recordaram-se então destas palavras, saíram do sepulcro e anunciaram a todos os Onze e aos outros a Ressurreição do Senhor. MARIA MADALENA, e as outras mulheres contaram tudo nisto aos apóstolos. Eles no entanto pensaram que elas estavam a delirar e não acreditaram. Mesmo assim PEDRO levantou-se e correndo ao sepulcro acompanhado por outro discípulo - mais novo - que chegou ali primeiro, ficando à entrada e deixou entrar primeiro Pedro. Viram então os lençóis arrumados a um lado e constataram que Jesus não estava ali, com o que ficaram muito admirados.



INÊS DE MONTEPULCIANO, Santa
     



Em Montepulciano, Etrúria e hoje na Toscana - Itália, Santa INÊS virgem que aos nove anos tomou as vestes das virgens sagradas e ainda com quinze anos foi eleita, contra a sua vontade, superiora das monjas de Proceno; depois fundou um mosteiro em Montepulciano segundo a observância de São Domingos, onde deu exemplo admirável de verdadeira humildade. (1317)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:


Numa aldeola chamada Graciano Vecchi, nas margens do lago Trasimeno, veio ao mundo em 1274 uma menina destinada constituir uma das mais agradáveis memórias da ordem dominicana. Fachos misteriosos iluminaram o berço de INÊS. Apenas com 4 anos, já procurava lugar solitário para oferecer a Deus as orações e a sua pessoa, e para pedir que lhe abençoassem os pais. Ser muito amada pelas companheiras, era recurso que utilizava para as levar aos santuários das vizinhanças. Um dia, quando peregrinava com estas e tinha apenas nove anos, um bando de corvos desceu sobre ela grasnando, procurando picá-la e vazar-lhe os molhos. O biógrafo diz que era um exército de demónios que presidia a uma casa de má fama, existente nas redondezas. Mesmo nesse ano, INÊS pediu para entrar num mosteiro e se consagrar a Deus. Os pais julgaram acertado opor-se, nessa idade. Jesus acabou por vencer todas as resistências e lá entrou ela a fazer parte das religiosas. "del Sacco", perto de Montepulciano, as quais seguiam a regra de Santo Agostinho, embora não pertencessem  a nenhuma das grandes famílias monásticas. INÊS, como noviça, empregou grande parte do dia e da noite na oração, nas leituras piedosas e na penitência.
Aos 14 anos foi provada com a nomeação para ecónoma do mosteiro. O cargo ia arrancá-la às doçuras da oração, mas ela sabia ser necessário sacrificá-las à obediência . Tomou a resolução de guardar silêncio inviolável durante uma quaresma; Como tal silêncio prejudicava a comunidade, ela modificou-o, e Deus manifestou-lhe quanto Lhe agrada que O deixemos para bem do próximo. Graças celestiais bem extraordinárias recompensavam os seus sacrifícios: entrega do Menino Jesus feito por Nossa Senhora, comunhão trazida por um anjo, etc.. São DOMINGOS aparecendo-lhe, chamou-a misteriosamente para a sua Ordem. E, logo a seguir, um anjo recordou-lhe: "Chegou o tempo em que deves fundar uma casa na colina de Montepulciano, precisamente onde os demónios, sob a forma de corvos , te atacaram; dedicarás o convento à Santíssima Trindade, à Santíssima Virgem Maria e a São DOMINGOS; vais pertencer daqui em diante à Ordem deste último».
Realmente assim aconteceu. Pouco depois estava à frente duma comunidade de 20 religiosas. Mas uma vez permitiu o Senhor que lhes faltasse o pão, três dias seguidos. Deus revelou depois a Santa Catarina de sena o que INÊS tinha feito: «Esta querida pobrezinha, a minha fiel INÊS, elevou o oração para a minha bondade e disse-me: «Meu muito amado Senhor, meu terno Pai, meu eterno esposo, não me ordenastes que fosse buscar estas virgens às suas famílias? E não as reunistes nesta casa senão para as deixar morrer à fome! Bom Senhor, provede às carências delas». Para satisfazer o seu humilde pedido, inspirei a alguém o pensamento de lhe levar cinco pães e revelei-o a ela. Quando esta pessoa, ao vir, se aproximou da porta, INÊS disse a uma das suas religiosas "Minha filha vá à roda do convento e receba o pão que o Senhor nos envia na sua bondade" . Recebidos os pães, puseram-se à mesa, e enquanto a minha amada repartia os pães, pus nas suas mãos tal poder que eles se multiplicaram e puderam bastar folgadamente para várias refeições».(Diálogo, 149).
Santa INÊS continuou a fazer, ao que se escreveu, os maiores milagres.: Libertar um possesso, curar uma cegueira e uma doença incurável , ressuscitar mortos, converter libertinos que a tinham ultrajado, fazer que nascessem águas medicinais, converter água em vinho, etc., Chegada a sua última hora, levantando os olhos e as mãos, disse com sorriso encantador: «O meu muito amado pertence-me, já não O deixarei». Pronunciando estas palavras, a sua alma voou para o seio de Deus. Isto a 20 de Abril de 1312. Tinha 43 anos.

MARCELINO DE EMBRUN, Santo

Em Embrun na Gália hoje França, São MARCELINO primeiro bispo esta cidade que, tendo vindo de África converteu à fé de Cristo a maior parte desta região dos Alpes Marítimos e foi ordenado para esta sede episcopal por Santo EUSÉBIO DE VERCELAS. (374)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Com  DOMINGOS e VICENTE, MARCELINO viera de África para evangelizar os Alpes franceses. Enviou os dois companheiros para os baixos Alpes, reservando para si Embrun e os Altos Alpes. Construiu numa igreja nesta cidade e convidou Santo EUSÉBIO DE VERCELLAS - Piemonte a vir consagrá-la. este Santo fê-lo e conferiu a MARCELINO  a sagração episcopal.
Narra-se que,  regressando duma excursão apostólica, MARCELINO encontrou umas mulas que transportavam trigo. Um dos almocreves praguejava contra uma que morrera de esgotamento. "Ah! , exclama ele agarrando o Bispo, aqui está que me vai livrar de dificuldades". MARCELINO deixou que o albardassem, tomou a carga e levou-a, substituindo a mula. Mas quando os cristãos o viram chegar naquele preparo, quiseram fazer em postas o velhaco que assim tinha tratado o pastor que a eles chegara; mas este não deixou tal coisa: "Não lhe façais mal nenhum, disse, porque só me fez bem. Não me permitiu imitar um pouco Aquele que tomou sobre si os nossos pecados e quis levar a cruz da nossa salvação?» Está claro que um amor assim a Nosso Senhor não podia deixar de fazer de MARCELINO um grande convertedor. A todos os seus méritos deve acrescentar-se o de combater o arianismo, que desejava Constante I impor ao Ocidente. Teve de fugir muitas vezes para os montes, a fim  de escapar aos funcionários imperiais, encarregados de o prender. A morte de Constâncio (361) restituiu-lhe a liberdade. São MARCELINO morreu a 113 de Abril de 374.



ODA, Beata
     




Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

O martirológio romano dizia assim neste dia: «No Hainaut - Bélgica, a Beata ODA virgem que, tendo fugido de maneira espantosa à insistência de um jovem que a desejava como esposa, se retirou para o mosteiro de Rivroelles, da Ordem Premonstratense, o qual governou depois santamente como prioresa».
Nasceu a beata ODA no Brabante, entre os anos de 1131 e 1137. A menina foi desde o principio objecto das predilecções divinas, que a levavam para o recolhimento, a modéstia e a pureza. Muito cedo ouviu a voz de Deus que a escolhia para a vida religiosa e  virginal. Comunicou estes seus ideais a um parente, a fim de os fazer chegar ao conhecimento dos pais.
Quando ela pensava que muito depressa conseguia gozar a paz e o silêncio do claustro, os pais tratavam de casá-la quanto antes, para destruiremos na raiz o que eles classificavam , segundo o critério do mundo, como loucuras e inexperiência de vida. Não tardou que se apresentasse um jovem  a solicitar a mão de ODA.  O sue  nome era Simão e pertencia a uma das principais famílias. Procurou-se o maior segredo possível, para a noiva não suspeitar de nada. E só quando estava quase tudo preparado, e poucos dias faltavam para o casamento, lhe foi dada conta da resolução dos pais. ODA não podia fugir a casar-se e tinha o melhor dos pretendentes, ao gosto e segundo a escolha dos pais.
A virgem não perdeu o ânimo e persistiu nos propósitos de consagrar-se inteiramente a Jesus Cristo. recorreu á oração e nela alcançou o sopro divino e a força que as circunstâncias exigiam . O espírito dizia-lhe que se calasse, uma vez que já manifestara o propósito decidido de não casar-se e tudo tinha vindo a ser inútil, diante da néscia incompreensão dos pais.
Ora chegou o dia que lhe tinham marcado para o casamento. ODA apresenta-se na igreja como forçada e arrastada pelo pai, chamado Viterbo. O sacerdote pergunta ao noivo: «Senhor Simão, quer receber como esposa, segundo o rito da santa Igreja, esta que aqui tem presente?» Três vezes fez o sacerdote a pergunta, e três vezes respondeu afirmativamente o jovem.
Chegou a vez da noiva. À pergunta do padre, ODA corou e baixou os olhos. Seguiu-se profundo silêncio: a pergunta foi repetida com o  mesmo resultado que da primeira vez. O sacerdote ia fazer a pergunta pela terceira vez, quando uma senhora disse a ODA que se deixasse de timidezes  infantis e aceitasse por esposo aquele jovem, que seus pais lhe tinham procurado com tanto carinho. Então falou ODA e mostrou que o seu silêncio não era infantil, mas pensado e consciente. 
«Isso nunca. Se a minha palavra tem algum valor, torno público que não amo esse homem nem qualquer outro. O meu esposo tenho-o escolhido há tempos. E não é outro senão Nosso Senhor Jesus Cristo».
A surpresa dos presentes foi imensa. Começou por retirar-se confundido o jovem Simão. ODA estava irredutível. Foi para casa e recolheu-se na parte mais retirada dos aposentos. Certa todavia de que seus pais não desistiriam do seu matrimónio e inspirada por Deus, resolveu cortar com a espada aquele nó górdio. Isto é, golpear o nariz, o que a deixaria para sempre desfeada. Assim o fez, banhada em sangue correu a encontrar os seus.
Insistiu na licença para se fazer religiosa. E por fim conseguiu-a Mas Deus, que a desejava para uma santidade heróica, mandou-lhe depressa uma doença, que foi considerada como lepra. Encerraram-na numa cela feita de propósito no fundo do  bosque. Lá teve de viver isolada por algum tempo., sem ver ninguém, sem falar com ninguém, numa solidão espantosa. Consolava-a olhar o céu por uma janelinha. E era tão feliz que, ao certificarem um dia os médicos que não havia perigo se vivesse no meio da comunidade, a sua alma encheu-se de angústia.

Era uma santa. Foi eleita prioresa do convento. Sua norma de governo era a caridade para com todos, com os de casa e com os de fora, em particular com  os pobres  que vinham pedir esmola. O espírito da fé, fazia-lhe ver em cada um dos mendigos Jesus Cristo em pessoa.
Quando chegou a última doença e as suas filhas lhe pediam não as esquecesse no céu, ela rogava a todas com humildade que a recomendassem a Deus, para que lhe perdoasse os muitos pecados. Morreu no dia de Páscoa, 20 de Abril de 1158, e foi enterrada no mosteiro da Boa esperança, no qual tinha vivido.




ANICETO, Santo


Em Roma, Santo ANICETO papa, que recebeu fraternalmente o hóspede insigne São POLICARPO para dialogar com ele sobre o dia de Páscoa. (166)



SULPÍCIO e SERVICIANO, Santos


Em Roma, a comemoração dos santos SULPÍCIO e SERVICIANO mártires, cujos corpos foram sepultado sna Via Latina a três milhas da cidade. (data incerta)


SECUNDINO, Santo

Em Córdova na Hispânia Bética hoje Espanha, São SECUNDINO mártir. (séc. IV)



MARCIANO, Santo


Em Auxerre, na Gália Lionense hoje França, São MARCIANO monge. (488)

TEODORO, Santo



Em Constantinopla hoje Istambul - Turquia São TEODORO que, chamado TRIQUINAS por causa do áspero cilício de crinas que usava sempre, levou uma vida de grande virtude na solidão. (séc. V)


ANASTÁSIO, Santo



Em Antioquia, na Síria hoje Antakya na Turquia, Santo ANASTÁSIO bispo e mártir que no tempo do imperador Focas, foi cruelmente assassinado por sicários. (609)


HELIENA, Santa


Em Laurino, perto de Paésium, na Campânia - Itália, Santa HELIENA virgem que, firmemente animada pelas obras de Cristo, retirando-se para um  lugar deserto, se consagrou total e incansavelmente a Deus no serviço dos religiosos e dos enfermos. (séc. VIII)

VIÃO, Santo



Em Osnabruck, na Saxónia, hoje Alemanha, São VIÃO bispo, natural da Frísia que foi enviado como abade pelo imperador Carlos Magno para evangelizar os Saxões e depois, eleito bispo da Igreja de Osnabruck, suportou por Cristo muitas atribulações. (804)



GERALDO DE SALES, Beato



No mosteiro de Châteliers - Poitiers - França, o Beato GERALDO DE SALES que vivendo pobre como cónego regrante e mais pobre ainda como eremita e entregue a árduas penitências, a muitos inflamou no amor a Deus, atraindo-os à vida eremítica e fundou numerosas casas de cónegos regrantes. (1120)


DOMINGOS VERNAGÁLLI,  Beato


Em Pisa, na Etrúria - Toscana - Itália, o Beato DOMINGOS VERNAGÁLLI presbítero da Ordem Camaldulense que construiu um  hospício para jovens. (1218)


SIMÃO DE TÓDI RINALDÚCCI,  Beato


Em Bolonha, na Emília-Romanha - Itália, o beato SIMÃO DE TÓDI RINALDÚCCI presbitero da Ordem dos Eremitas de santo Agostinho que instruiu os jovens estudantes e o povo de Deus com a palavra da sua pregação e o exemplo da sua vida. (1322)



JAIME BELL e JOÃO FINCH,  Beatos



Em Lencastre, Inglaterra, os beatos mártires JAIME BELL e JOÃO FINCH o primeiro, presbitero depois de ter passado 20 anos noutra confissão, orientado pela exortação de uma piedosa mulher reconciliou-se com a Igreja católica; o segundo pai de família, agricultor e catequista, pela sua fé suportou durante muitos anos o cárcere a fome e outros tormentos; no reinado de Isabel I, ambos alcançaram ao mesmo tempo a felicidade eterna. (1584)





RICARDO SARGEANT e GUILHERME THOMSON, Beatos



Em Londres, Inglaterra, os beatos mártires RICARDO SARGEANT e GUILHERME THOMSON presbíteros e mártires que, condenados à morte por terem entrado co mo sacerdotes em Inglaterra e aí permanecerem, padeceram no patíbulo de Tyburn o extremo suplício. (1584)





MAURÍCIO MACKENRAGHTY, Beato



Em Clonmel, na Irlanda, o beato MAURÍCIO MACKENRAGHTY presbitero e mártir que depois de dois anos de cativeiro, recusando sempre a autoridade da rainha Isabel I nos assuntos espirituais, foi condenado ao suplício do patíbulo. (1585)



ANTÓNIO PAGE, Beato



Em York Inglaterra, o beato ANTÓNIO PAGE presbitero e mártir homem pacifico e honrado, que foi condenado a cruéis torturas em ódio ao sacerdócio. (1585)



FRANCISCO PAGE e ROBERTO WATKINSON, Beatos


Em Londres, Inglaterra, os beatos mártires FRANCISCO PAGE e ROBERTO WATKINSON presbíteros e mártires que no reinado de Isabel I em ódio ao sacerdócio - o segundo ordenado presbitero apenas um mês antes - foram ambos obrigados a subir simultaneamente ao patíbulo de Tyburn. (1602)




CLARA BOSSATA (Dina Bossata), Beata


Em Pianello, junto ao lago Como - Itália, a Beata CLARA BOSSATA (Dina Bossata) virgem que, com o auxílio de São LUIS GUANELLA fundou o Instituto das Filhas da Santa Maria da Providência. (1887)




ANASTÁSIO PANKIEWICZ,  Beato


No percurso do campo de concentração de Dachau para Hutheim, próximo de Linz, na Áustria, o Beato ANASTÁSIO PANKIEWICZ presbitero da Ordem dos Frades Menores e mártir que, contra um regime opressor da dignidade cristã, deu testemunho da sua fé até à morte. (1942)


... E AINDA  ...





ALFONSO DA ORIA, Beato



Francescano, morto ottuagenario, nel 1479, "non sine snctitatis opinione", nel convento di Santa Maria di Mosteiro, nella diocesi di Tuy in Spagna, dove fu sepolto. 
La sua festa si celebra il 20 aprile.


DONINO DE DIGNE, Santo


i è noto dalla Vita di s. Marcellino di Embrun. Venuto dall'Africa con Marcellino e Vincenzo, Donnino sbarcò a Nizza ed evangelizzò le Alpi Marittime. Marcellino divenne vescovo di Embrun verso il 362 ed inviò Donnino a predicare a Digne, di cui, sembra, lo consacrò vescovo dopo il 364. Alcuni ne pongono l'episcopato dal 313 al 340: il che è difficilmente ammissibile, non conciliandosi con la storia di s. Marcellino. Donnino fu dunque il primo vescovo di Digne ed edificò in questa città una chiesa alla Vergine. E' menzionato nel Martirologio Romano il 20 aprile. La sua festa si celebra a Digne il 13 febbraio, data in cui nel passato era commemorato anche ad Embrun.


ENDELIENDA, Santa


Figlia del re gallese Brychan, Endelienda si stabilì a Trenkenny, in Cornovaglia, vicino al monastero del fratello s. Nectan. La memoria di Endelienda vive nel nome del luogo Endellion, sulla manica di Bristol, ove essa venne sepolta. La sua tomba, distrutta ai tempi di Enrio VIII, venne in seguito restaurata e collocata a guisa di altare all’estremità della navata sud della sua chiesa. La cappella a Lundy Island, che porta il suo nome, le fu dedicata perchè ebbe forse in quel luogo un romitorio vicino a s. Nectan, ad Hartland. La sua festa è celebrata il 20 aprile, ma a St. Endellion le celebrazioni in suo onore avvengono nel giovedì dell’Ascensione e nei due giorni seguenti (specialmente al sabato).






LEONARDA DE BOLONHA, Beata

La beata Leonarda da Bologna è un’agostiniana vissuta tra il quattordicesimo e quindicesimo secolo. Nella cronaca dell’Ordine Agostiniano scritto da padre Luigi Torelli viene menzionata questa agostiniana di origini bolognesi, ma che visse a Ferrara.
Nella chiesa di Sant’Andrea di Ferrara si conserva una sua effige dove viene raffigurata con il titolo di beata.
Su questa agostiniana non sappiamo altro.
Nella Tavola de’ Santi e Beati Bolognesi, Antonio Masini ne fa memoria alla data del 20 aprile, senza indicare la data di nascita ne quella di morte della beata Leonarda.



MICHELE COQUELET, Beato

Michel Coquelet nacque il 18 agosto 1931 a Wignehies, nel nord della Francia, in una famiglia povera, numerosa e profondamente cristiana. Venne battezzato il successivMichel Coquelet nacque il 18 agosto 1931 a Wignehies, nel nord della Francia, in una famiglia povera, numerosa e profondamente cristiana. Venne battezzato il successivo 23 agosto nella chiesa parrocchiale del paese, che appartiene alla diocesi di Cambrai.
Quando ebbe quattro anni, si trasferì con la famiglia nella Francia centrale. Si stabilirono a Puiseaux (nella diocesi di Orléans), dove la madre svolgeva piccoli lavori per compensare lo scarso salario del padre.
Nonostante questa situazione, nel 1942 Michel fu inviato, dopo aver frequentato le elementari in paese, a studiare al Collège Saint-Gregoire nella cittadina di Pithiviers, vicino a Orléans. I suoi genitori, per favorire in lui la vocazione sacerdotale, nel 1945 lo iscrissero come interno al Seminario minore di Solesmes, nella sua diocesi d’origine.
Nel 1948, dopo il diploma, entrò nel noviziato dei Missionari Oblati di Maria Immacolata a La Brosse-Montceaux. Dotato di un carattere timido, non si applicava mai del tutto, ma con i confratelli sapeva essere allegro e amichevole. Inviato a compiere il servizio militare in Marocco, ai confini col deserto del Sahara, sviluppò una particolare cura per i malati, che l’accompagnò anche in seguito.
Infine, il 29 giugno 1954 professò i voti perpetui e, il 19 febbraio 1956, fu ordinato sacerdote. all’abbazia di Solignac. In base all’uso tra gli Oblati di Maria Immacolata, scrisse quindi al suo superiore generale per dichiarare di essere pronto alla missione. La sua non fu una formale domanda, ma un’offerta volontaria:
«Allora, questo è ciò che le dirò semplicemente: sono volontario per le Missioni, specialmente per la Missione del Laos! Ho questo desiderio dal noviziato, dove mi ricordo di essere stato fortemente impressionato da una conferenza di padre Morin, morto in seguito laggiù di tifo. Da questo Padre promanava un non so che di soprannaturale e aveva un tale tono nel parlarci della sua “povera missione” del Laos, così tanto nella linea della Congregazione, che mi sono sentito pronto a seguirlo lì. Facile entusiasmo giovanile? Può darsi. Doveva però esserci dell’altro, dato che questo sentimento dura ancora, dopo sette anni, e che questo pensiero mi ha aiutato nella mia vita di lavoro e preghiera nello scolasticato».
Il 25 gennaio 1957 giunse la consegna: doveva partire per il Laos. Per la Pasqua dello stesso anno era già lì, incaricato – lui che i superiori avevano giudicato troppo debole intellettualmente – di far parte del corpo docente del Seminario minore di Paksane. Era come se avesse una dote speciale nel comunicare con i ragazzi. Nel frattempo, cercava d’imparare il lao, la lingua ufficiale nazionale.
In seguito fu destinato alla missione di Xieng Khouang, un piccolo villaggio i cui abitanti, di etnia kmhmu´, non avevano ricevuto una regolare istruzione religiosa. Nel “Codex Historicus”, come nel gergo degli Oblati si chiama il diario della missione, registrava le sue sofferenze, a volte temperate da un leggero umorismo.
Nel 1959 i missionari ricevettero l’ordine dalla Santa Sede di restare al proprio posto, a meno che non fossero anziani o malati. Due anni dopo, padre Coquelet passò a Phôn Pheng, villaggio cristiano detto anche Ban Houay Nhèng, occupandosi di una vasta area alle pendici del massiccio del Phou Xao. Già da tempo, però, aveva dovuto prendere delle precauzioni: i missionari erano stati denunciati come spie dagli abitanti dei villaggi non cristiani, invidiosi dei progressi raggiunti grazie a loro dove operavano. Da allora, i missionari iniziarono a portare la barba, così da non essere identificati come spie americane.
Il 16 aprile 1961 il missionario celebrò la Messa della II domenica dopo Pasqua con la sua comunità cristiana. L’indomani, lunedì 17, partì per raggiungere un malato a Ban Nam Pan. Partì per tornare alla base giovedì 20 aprile, ignaro di quanto era successo al suo confratello e amico Louis Leroy due giorni prima: era stato prelevato da un drappello di militanti comunisti e ucciso nella foresta, in un’altra zona della stessa regione.
Un testimone ha raccontato che, mentre si trovava non lontano da Xieng Khong, fu fermato a sua volta dai guerriglieri, che gli dissero: «Il vostro superiore vi chiede di tornare a Xieng Khouang». Replicò: «Non è vero, altrimenti il mio superiore me l’avrebbe detto; ci sono molte prsone che vanno e tornano da Xieng Khouang». Lo condussero quindi lungo l’antica pista francese in direzione di Ban Sop Tieng, facendogli abbandonare la sua bicicletta: l’uccisero quindi sul bordo della strada. Aveva poco meno di trent’anni.
Padre Michel Coquelet è stato inserito in un elenco di quindici tra sacerdoti, diocesani e missionari, e laici, uccisi tra Laos e Vietnam negli anni 1954-1970 e capeggiati dal sacerdote laotiano Joseph Thao Tiên; l’elenco comprende anche il già citato padre Louis Leroy.
La fase diocesana del loro processo di beatificazione, ottenuto il nulla osta dalla Santa Sede il 18 gennaio 2008, si è svolta a Nantes (di cui era originario un altro dei potenziali martiri, padre Jean-Baptiste Malo) dal 10 giugno 2008 al 27 febbraio 2010, supportata da una commissione storica.
A partire dalla fase romana, ovvero dal 13 ottobre 2012, la Congregazione delle Cause dei Santi ha concesso che la loro “Positio super martyrio”, consegnata nel 2014, venisse coordinata, poi studiata, congiuntamente a quella di padre Mario Borzaga, suo confratello dei Missionari Oblati di Maria Immacolata, e del catechista Paul Thoj Xyooj (la cui fase diocesana si era svolta a Trento).
Il 27 novembre 2014 la riunione dei consultori teologi si è quindi pronunciata favorevolmente circa il martirio di tutti e diciassette. Questo parere positivo è stato confermato il 2 giugno 2015 dal congresso dei cardinali e vescovi della Congregazione delle Cause dei Santi, ma solo per Joseph Thao Tiên e i suoi quattordici compagni: padre Borzaga e il catechista, infatti, avevano già ottenuto la promulgazione del decreto sul martirio il 5 maggio 2015. Esattamente un mese dopo, il 5 giugno, papa Francesco autorizzava anche quello per gli altri quindici.
La beatificazione congiunta dei diciassette martiri, dopo accaniti dibattiti, è stata infine fissata a domenica 11 dicembre 2016 a Vientiane, nel Laos. A presiederla, come inviato del Santo Padre, il cardinal Orlando Quevedo, arcivescovo di Cotabato nelle Filippine e Missionario Oblato di Maria Immacolata.
 



SARA DE ANTIOQUIA, Santa


La ‘Vita’ di questa santa martire, ci mostra come è saldo il credo nel valore definitivo del Battesimo, quando è amministrato validamente. Unica fonte che racconta la sua vita è il ‘Sinassario Alessandrino’ che la commemora al 20 aprile; Sara era la moglie di un alto ufficiale dell’armata dell’imperatore Diocleziano, di nome Socrate, allora residenti ad Antiochia e ambedue cristiani, ma Socrate per timore, rinnegò la fede cristiana, mentre Sara invece continuò fedelmente a professarla.
Avuti due figli, ella esitò a farli battezzare ad Antiochia, pertanto decise di recarsi ad Alessandria per farlo lì, s’imbarcò con i due figli con questo scopo, ma la traversata fu travagliata a causa del mare agitato e ad un certo punto, infuriata ancora di più la tempesta, si ebbe il timore di un naufragio.
In preda all’ansia per la salvezza dei suoi figli, sia corporale che spirituale, Sara si fece con un coltello un’incisione sul petto e con il sangue che scorreva, segnò con un segno di croce sulla fronte i due bambini e poi li immerse per tre volte nell’acqua del mare, invocando con una formula la SS. Trinità.
Passata la tempesta, il mare si calmò e il viaggio proseguì fino ad Alessandria d’Egitto, giunta lì Sara si recò dal vescovo s. Pietro (300-310) per fare battezzare i figli, non ritenendo sufficiente il gesto fatto.
Il vescovo stava proprio amministrando il Battesimo a dei fedeli e lei si mise in fila con i due figlioletti ad aspettare il loro turno; avvicinatosi, l’acqua del catino improvvisamente si ghiacciò, a questo punto Sara si mise da parte e per tre volte tentò di accostarsi e ogni volta l’acqua si ghiacciava, allora il vescovo al termine della cerimonia si avvicinò e le chiese spiegazioni, ascoltata la peripezia del viaggio e il rito urgente fatto, rassicurò Sara sulla validità del Battesimo, da lei somministrato nel momento del pericolo e che quindi era inutile ripetere.
Allora Sara ripartì per Antiochia; giunta a casa raccontò l’episodio al marito Socrate, il quale a sua volta lo raccontò a Diocleziano; l’imperatore fece convocare Sara e l’interrogò in modo così brutale che ella, dopo una sola risposta si chiuse in un mutismo completo.
Preso dall’ira Diocleziano la condannò ad essere arsa viva insieme ai due figli.
Unica santa con questo nome; mentre il nome stesso ci riconduce a Sara moglie di Abramo, che generò Isacco per volere di Dio, a novant’anni.
Il nome deriva dall’ebraico Sarah e significa ‘principessa, signora’ ed è abbastanza diffuso in Italia, divenendo uno dei più preferiti.


UNGO D'ANZI-LE-DUC, Santo





Il beato Ugo, nativo di Poitiers, ricevette l’istruzione presso l’abbazia di San Savino di Poitou. Qui vestì anche l’abito religioso e fu ordinato presbitero. Ritiratosi poi a vita monacale nel monastero di San Pietro di Autun, si accrebbe la sua fama di grande riformatore ed attento amministratore. Coadiuvò in seguito l’abate Arnulfo nel riformare il monastero di San Martino nella medesima città. Collaborò invece con il beato Bernone nella riforma del monastero di Baume-les-Messieurs e nell’organizzazione del neonato monastero di Cluny.
Durante il suo ultimo grande incarico, Ugo divenne celebre per la sua immane saggezza e per i miracoli da lui operati. Intraprese l’edificazione di un ospedale e di alcune abitazioni. Combatté con ogni sua forza contro il paganesimo ancora imperante in quella zona.
Trascorse gli ultimi tre anni della sua vita terrena quasi da eremita, per prepararsi al meglio al trapasso alla vita eterna. La morte sopraggiunse in età assai avanzata, all’incirca nel 930.
Il beato Ugo fu indubbiamente una figura rilevante del movimento riformista monastico del secolo X. Le sue reliquie furono oggetto di traslazione durante il concilio di Anse del 1021 e vennero collocate in una nuova chiesa romanica appositamente costruita ad Anzy. Andaro però purtroppo perdute nel corso delle guerre di religione che insorsero in Francia nel 1562.

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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  








P  O  R  T  O


ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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