Caros Amigos
Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
~
Nº 3 8 1 9
Série - 2019 - (nº 1 1 5)
25 de ABRIL de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 1 6 9
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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MARCOS, EVANGELISTA, SANTO
Festa de São MARCOS, Evangelista, que depois de ter acompanhado São PAULO no seu apostolado em Jerusalém, seguiu os passos de São PEDRO, por ele chamado Filho e, segundo a tradição, reuniu no Evangelho a catequese de São Pedro aos Romanos e fundou a Igreja de Alexandria.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Em geral, admite-se que o autor do segundo Evangelho e o MARCOS, primo de Barnabé, de que se fala nos Actos e nas Epístolas, sejam uma só e a mesma personagem. Em favor desta identificação, eis o que se pode dizer a respeito do segundo Evangelista.
MARCOS e MARIA, sua mãe, habitavam em Jerusalém. essa casa servia de local de reunião aos primeiros cristãos. Foi lá que São PEDRO encontrou um grupo compacto em oração, quando se escapou do cárcere em que o tinha encerrado Herodes Agripa. Contou-lhes como o Anjo do Senhor o libertara, depois fugiu para maior segurança e chegou a Cesareia. MARCOS teve muitas vezes ocasião de se encontrar de novo com o chefe dos Apóstolos. este chamava-lhe seu «filho», o que parece dar a crer que foi ele quem o converteu e baptizou.
As relações de São MARCOS e São PAULO começaram por ser menos harmoniosas. Houve um primeiro conflito quando da missão de PAULO e BARNABÉ na Ásia Menor (45). Tinham trazido MARCOS com eles. Tudo correu muito bem até Perge, na Panfília. Aí deixou MARCOS os seus companheiros seguirem viagem, e por sua parte regressou a Jerusalém. Quatro ou cinco anos mais tarde (50), tendo os dois apóstolos resolvido visitar de novo as Igrejas que tinham fundado na primeira viagem, BARNABÉ quis de novo levar consigo o primo, mas PAULO contradisse-o, de maneira que, não se resolvendo nenhum a ceder, PAULO foi da sua parte com SILAS e BARNABÉ da sua com MARCOS.
Todavia, não se passou muito tempo sem que tudo se arranjasse. Durante o primeiro cativeiro de São PAULO (63), MARCOS está em Roma ao seu lado; e durante o segundo, é o próprio PAULO que pede a MARCOS, então no Oriente , que venha ter consigo para o ajudar a converter os pagãos da Cidade Eterna.
Os que pensam que MARCOS foi, em seguida , pregar o Evangelho em Alexandria talvez não se enganem.
O lugar mais provável da promulgação do segundo Evangelho deve ter sido Roma, onde a cristandade era numerosa. Após a morte de PEDRO, na perseguição de Nero. MARCOS deve ter sentido necessidade de fixar por escrito a sua catequese, isto entre os anos de 65 a 70. Confirma a origem romana do texto os muitos latinismos na redacção grega, a contagem dos dias à romana, as moedas latinas, etc.,. Mas então em Roma falava-se mais o grego que o latim. Neste Evangelho, Jesus aparece mais humanizado que em São MATEUS: compadece-Se, admira-Se, indigna-Se, tem medo e angústia, etc.,. Isto, embora São MARCOS escreva para anunciar a Boa Nova de Jesus Cristo ser o Filho de Deus (Mc 1, 1).
Estêvão de Antioquia, Santo
Em Antioquia, na Síria, hoje Antakya, na Turquia, Santo ESTÊVÃO bispo e mártir que sofreu muitos ataques dos hereges que se opunham ao Concílio de Calcedónia e, no tempo do imperador Zenão, foi precipitado no rio Orontes, onde morreu afogado. (479)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Com o favor de Zenão, conde do Oriente e genro do imperador Leão, Pedro o Pisoeiro, herege eutiquiano, ocupara a sede de Antioquia pelo ano de 464. Vindo-o a saber, quis Leão que se tornasse a pôr em Antioquia o bispo legítimo, chamado MARTÍRIO: mas este, vendo que a divisão reinava no seu rebanho, renunciou publicamente a tal dignidade. Os católicos elegeram , em seu lugar, ESTÊVÃO homem de vida santa. Pedro, o Pisoeiro, ficou escondido na cidade e alimentou intrigas secretas contra o novo eleito. Por morte de Leão e do seu neto, Zenão, que lhes sucedeu, não julgou valer a pena contristar os fieis de Antioquia. Mas tendo-o destronado o tirano Basilisco, este obrigou ESTÊVÃO a retirar-se, cedendo o lugar a Pedro, o Pisoeiro.
Zenão, voltando ao poder vinte meses mais tarde, mandou restituir a sé patriarcal a ESTÊVÃO. Mas a calma, fomentada pela política do imperador, não foi de duração longa. Pedro, o Pisoeiro, não tinha saído de Antioquia, apesar das instâncias que fizera o Papa SIMPLÍCIO junto de Zenão. Um dia, os eutiquianos entraram furiosos na Igreja, com o projecto de matar o patriarca ESTÊVÃO. Atacaram-no diante do altar, feriram-no, deram-lhe a morte e foram deitar-lhe o corpo no ribeiro de Oronte. O imperador, informado deste crime, castigou os culpados, mas nem por isso foi restituída a paz à igreja desolada. vendo Zenão ser impossivel eleger um sucessor , mesmo em Antioquia, mandou, por essa vez que se procedesse a isso em Constantinopla, por meio de ACÁCIO patriarca acompanhado pelos outros bispos. Nomeou-se deste modo outro ESTÊVÃO para cuja elevação se pediu a concordância de SIMPLÍCIO. A resposta do Papa a este pedido dá a entender que o primeiro ESTEVÃO teve companheiros no seu martírio.
Pretende-se que em, Veneza há parte das relíquias do primeiro ESTEVÃO com as doutros cristãos do oriente, no hospital de São Lázaro.
Pisoeiro significa aquele que bate o pano a fim de lhe dar mais corpo e resistência.
Pedro de São José Betancur, Beato
Em Antiqua, Guatemala, América central, São PEDRO DE SÃO JOSÉ BETANCUR irmão da Ordem Terceira de São Francisco que, sob o patrocínio de Nossa Senhora de Belém, se dedicou arduamente a socorrer os órfãos, os mendigos, os jovens incultos e trejeitados, os emigrantes e os condenados a trabalhos forçados. (1667)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
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Veio ao mundo em Tenerife, nas Canárias, a 21 de Março de 1626, no seio de uma família muito piedosa. Seu pai deixou fama de homem penitente e contemplativo. O seu irmão PAULO passou a vida trabalhando no hospital de Orotava (Tenerife).
Na infância e juventude, PEDRO foi pastor. Já nesses anos se disciplinava com frequência e jejuava a pão e água, quatro vezes por semana. Depois de madura reflexão, renuncia ao casamento e embarca rumo à América Central. Desembarcou em Havana. A 18 de Fevereiro de 1651 chegou à Guatemala, extenuado pela febre e cansaço da viagem. Dá entrada no hospital onde se restabelece rapidamente e começa a familiarizar-se com o doloroso mundo dos enfermos.
Depois de várias tentativas para se dedicar aos estudos, vendo que a sua inteligência o não ajudava, desiste e contenta-se com ser Irmão Terceiro Franciscano. Entrega-se de alma e coração à penitência, à oração e converte-se, como afirma o Santo Padre na homilia da beatificação, "em apóstolo dos escravos negros, dos índios submetidos a trabalhos desumanos, dos emigrantes sem trabalho nem segurança, e das crianças abandonadas".
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Veio ao mundo em Tenerife, nas Canárias, a 21 de Março de 1626, no seio de uma família muito piedosa. Seu pai deixou fama de homem penitente e contemplativo. O seu irmão PAULO passou a vida trabalhando no hospital de Orotava (Tenerife).
Na infância e juventude, PEDRO foi pastor. Já nesses anos se disciplinava com frequência e jejuava a pão e água, quatro vezes por semana. Depois de madura reflexão, renuncia ao casamento e embarca rumo à América Central. Desembarcou em Havana. A 18 de Fevereiro de 1651 chegou à Guatemala, extenuado pela febre e cansaço da viagem. Dá entrada no hospital onde se restabelece rapidamente e começa a familiarizar-se com o doloroso mundo dos enfermos.
Depois de várias tentativas para se dedicar aos estudos, vendo que a sua inteligência o não ajudava, desiste e contenta-se com ser Irmão Terceiro Franciscano. Entrega-se de alma e coração à penitência, à oração e converte-se, como afirma o Santo Padre na homilia da beatificação, "em apóstolo dos escravos negros, dos índios submetidos a trabalhos desumanos, dos emigrantes sem trabalho nem segurança, e das crianças abandonadas".
"O Irmão PEDRO, animado pela caridade de Cristo, fez-se tudo para todos, em particular para os pequenos vagabundos de qualquer raça e cor, em beneficio dos quais funda uma escola. Tendo em vista os doentes pobres, despedidos dos hospitais, mas ainda necessitados de ajuda e assistência
PEDRO funda o primeiro hospital do mundo para convalescentes. Morre aos 41 anos de idade."
O Menino de Belém, em cujo nome fundou a Congregação Betlemita, foi o tema assíduo da meditação do beato, que nos pobres soube descobrir o rosto de «Jesus Menino»; por isto os amou com delicada ternura,. mantendo-as ainda viva a recordação dele na Guatemala"
AAS 73 (1981) 254-5;: L'OSS. ROM. 29.6.1980; DIP 1, 1412-14.
ANIANO, Santo
Comemoração de Santo ANIANO bispo de Alexandria, Egipto, que segundo o testemunho de Eusébio, no oitavo ano do imperador Nero, foi o primeiro bispo desta cidade depois de São MARCOS e a dirigiu durante 22 anos, como homem de Deus e em todos os sentidos admirável. (67)
PASÍCRATES e VALENCIANO, Santo
Em Dorósforo, na Mésia, hoje Silistra, Bulgária, os santos PASÍCRATES e VALENCIANO mártires que, pela confissão da fé em Cristo como único Deus, submeteram corajosamente a cabeça à espada. (302)
FEBÁDIO, Santo
Em Agen, na Aquitânia, França, São FEBÁDIO bispo que escreveu um livro contra os arianos e protegeu o seu povo da heresia. (393)
CLARÊNCIO, Santo
Em Vienne, na Borgonha, França, São CLARÊNCIO bispo. (séc. VII)
ERMINO, Santo
Em Lobbes, no Brabante da Austrásia, Bélgica, Santo ERMINO abade e bispo intensamente aplicado à oração e dotado do espírito de profecia, que sucedeu a Santo USMARO. (737)
FRANCA, Santa
Em Piacenza, na Emília-Romanha, Itália, Santa FRANCA abadessa que decidiu entrar na Ordem Cisterciense e passava frequentemente toda a noite em oração na presença de Deus. (1218)
BONIFÁCIO VALPERGA, Beato
Em Aosta, nos Alpes Graios, Itália, o Beato BONIFÁCIO VALPERGA bispo insigne pela sua caridade e humildade. (1241)
ROBERTO ANDERTON e GUILHERME MARSDEN, Beatos
Na ilha de Wight, Inglaterra, os beatos ROBERTO ANDERTON e GUILHERME MARSDEN presbíteros e mártires que foram condenados à morte, na perseguição da rainha Isabel I, por terem entrado embora por naufrágio, como sacerdotes na Inglaterra e aceitaram com firmeza e paz de alma, o martírio. (1586)
JOÃO PIAMARTA, Santo
Em Remedello, Bréscia, Itália, São JOÃO PIAMARTA presbitero que, enfrentando graves adversidades, fundou em Bréscia o Instituto dos Pequenos Artesãos e, nas proximidades de uma colónia agrícola, para que os jovens recebessem uma educação religiosa e aprendizagem de um ofício, fundou também a Congregação da Sagrada Família de Nazaré. (1913)
ANDRÉ SOLÁ Y MOLIST,
JOSÉ TRINDADE RANGEL MONTANO e
LEONARDO PÉREZ LÁRIOS, Beatos
Em Guanato, México, os beatos mártires ANDRÉ SOLÁ Y MOLIST, presbitero Claretiano, JOSÉ TRINDADE RANGEL MONTANO presbitero e LEONARDO PÉREZ LÁRIOS, mártires. (1927)
... E AINDA ...
BENTO XII, Beato
E’ il terzo papa del periodo avignonese; presso i Cistercensi ha avuto sin dal secolo XV un culto come beato e l’agiografo Saussay nel suo ‘Martyrologium Gallicanum’ lo pone al 25 aprile; ma pur essendo catalogato come beato nella ‘Bibliotheca Sanctorum’, non risulta un culto ufficiale, quindi è da considerare una venerabile figura di testimone della fede, del suo tempo.
Il suo nome era Giacomo Fournier ed era nato nel XIII secolo a Saverdun nella diocesi di Pamiers, il padre era mugnaio e la madre proveniva da umile famiglia.
Giovanissimo entrò nell’abbazia cistercense di Boulbonne, proseguì gli studi a Parigi nel collegio dei ‘Bernardini’, dove si laureò in teologia; poi andò nell’abbazia di Font-Froide, dove nel 1311 ne divenne abate. Sei anni dopo fu fatto vescovo di Pamiers e nel 1326 vescovo di Mirepoix; nelle due diocesi dimostrò grande zelo contro gli Albigesi ed i Valdesi.
Il 18 dicembre 1327 fu elevato alla dignità cardinalizia da papa Giovanni XXII (1316-1334) e quando lo stesso papa morì ad Avignone il 20 dicembre 1334, Giacomo Fournier venne eletto a succedergli dai cardinali presenti ad Avignone; venne incoronato nella chiesa dei Domenicani l’8 gennaio 1335.
Brillò, nel suo pontificato, per sapienza, santità di vita e fortezza nel governare la Chiesa, austero nei costumi, si preoccupò di eliminare gli abusi della corte pontificia, obbligando i vescovi di risiedere nelle diocesi di cui avevano la cura delle anime; vietò il cumulo dei benefici, soppresse i privilegi concessi dai suoi predecessori, diede regole rigorose ai monaci rilassati, riformò gli Ordini Benedettino, Francescano e Domenicano, condannò il movimento dei “Fraticelli”.
(I ‘Fraticelli’ furono dichiarati eretici da papa Giovanni XXII nel 1317; essi erano religiosi dell’Ordine Francescano, fautori di un rigido rispetto della Regola della povertà assoluta e raccolti in una setta eterodossa e scismatica; si ricollegavano al movimento degli ‘Spirituali’, furono in un primo tempo autorizzati da papa Celestino V nel 1294, ma poi questo privilegio fu soppresso dal 1295 da papa Bonifacio VIII. Il loro estremismo li portò a dichiarare eretici e decaduti sia papa Giovanni XXII, sia i vescovi che l’appoggiavano; proclamando alcuni gruppi di essi, un proprio papa e propri vescovi; fuori dall’Italia presero forma nei movimenti laicali dei ‘bizzochi’ o ‘beghini’).
Papa Benedetto XII definì, a seguito di discussioni sulla visione beatifica di Dio di quel periodo, che le anime dei bambini battezzati e le anime dei giusti, sono ammesse subito alla visione dell’Eterno.
Come sovrano dello Stato Pontificio, assoggettò Bologna, ebbe buoni rapporti con i principi d’Europa, Filippo VI re di Francia, l’obbligò a vivere in Francia; gli viene rimproverato per questo di aver fatto costruire il palazzo pontificio ad Avignone, rendendo più problematico un’eventuale futuro ritorno a Roma; ad ogni modo le turbolenze esistenti nella Città Capitolina, rendevano inopportuno il ritorno del papa, anche il tentativo di portare la Curia papale almeno nell’Italia Settentrionale, risultò inattuabile.
Fece il rifacimento dei tetti della Basilica di S. Pietro, riordinò il governo civile di Roma; contrario al nepotismo, non favorì i parenti, solo suo nipote Giovanni di Cardone, persona da tutti stimata, fu promosso vescovo di Arles nel 1341.
Per la sua austerità si fece parecchi nemici, che lo denigrarono con contumelie anche scritte, ma Benedetto XII non raffreddò il suo zelo; nella vita privata riprendeva le vesti monastiche cistercensi, osservando il regime del chiostro.
Morì ad Avignone il 25 aprile 1342, dopo sette anni di intenso pontificato e venne sepolto nella cattedrale.
Giovanissimo entrò nell’abbazia cistercense di Boulbonne, proseguì gli studi a Parigi nel collegio dei ‘Bernardini’, dove si laureò in teologia; poi andò nell’abbazia di Font-Froide, dove nel 1311 ne divenne abate. Sei anni dopo fu fatto vescovo di Pamiers e nel 1326 vescovo di Mirepoix; nelle due diocesi dimostrò grande zelo contro gli Albigesi ed i Valdesi.
Il 18 dicembre 1327 fu elevato alla dignità cardinalizia da papa Giovanni XXII (1316-1334) e quando lo stesso papa morì ad Avignone il 20 dicembre 1334, Giacomo Fournier venne eletto a succedergli dai cardinali presenti ad Avignone; venne incoronato nella chiesa dei Domenicani l’8 gennaio 1335.
Brillò, nel suo pontificato, per sapienza, santità di vita e fortezza nel governare la Chiesa, austero nei costumi, si preoccupò di eliminare gli abusi della corte pontificia, obbligando i vescovi di risiedere nelle diocesi di cui avevano la cura delle anime; vietò il cumulo dei benefici, soppresse i privilegi concessi dai suoi predecessori, diede regole rigorose ai monaci rilassati, riformò gli Ordini Benedettino, Francescano e Domenicano, condannò il movimento dei “Fraticelli”.
(I ‘Fraticelli’ furono dichiarati eretici da papa Giovanni XXII nel 1317; essi erano religiosi dell’Ordine Francescano, fautori di un rigido rispetto della Regola della povertà assoluta e raccolti in una setta eterodossa e scismatica; si ricollegavano al movimento degli ‘Spirituali’, furono in un primo tempo autorizzati da papa Celestino V nel 1294, ma poi questo privilegio fu soppresso dal 1295 da papa Bonifacio VIII. Il loro estremismo li portò a dichiarare eretici e decaduti sia papa Giovanni XXII, sia i vescovi che l’appoggiavano; proclamando alcuni gruppi di essi, un proprio papa e propri vescovi; fuori dall’Italia presero forma nei movimenti laicali dei ‘bizzochi’ o ‘beghini’).
Papa Benedetto XII definì, a seguito di discussioni sulla visione beatifica di Dio di quel periodo, che le anime dei bambini battezzati e le anime dei giusti, sono ammesse subito alla visione dell’Eterno.
Come sovrano dello Stato Pontificio, assoggettò Bologna, ebbe buoni rapporti con i principi d’Europa, Filippo VI re di Francia, l’obbligò a vivere in Francia; gli viene rimproverato per questo di aver fatto costruire il palazzo pontificio ad Avignone, rendendo più problematico un’eventuale futuro ritorno a Roma; ad ogni modo le turbolenze esistenti nella Città Capitolina, rendevano inopportuno il ritorno del papa, anche il tentativo di portare la Curia papale almeno nell’Italia Settentrionale, risultò inattuabile.
Fece il rifacimento dei tetti della Basilica di S. Pietro, riordinò il governo civile di Roma; contrario al nepotismo, non favorì i parenti, solo suo nipote Giovanni di Cardone, persona da tutti stimata, fu promosso vescovo di Arles nel 1341.
Per la sua austerità si fece parecchi nemici, che lo denigrarono con contumelie anche scritte, ma Benedetto XII non raffreddò il suo zelo; nella vita privata riprendeva le vesti monastiche cistercensi, osservando il regime del chiostro.
Morì ad Avignone il 25 aprile 1342, dopo sette anni di intenso pontificato e venne sepolto nella cattedrale.
HUNNA, Santa
e notizie pervenutaci su santa Hunna, provengono dalla “Vita Deodati”, scritta però tre secoli e mezzo dopo la sua esistenza; non esistono altri documenti, epigrafi, liturgie, anteriori a questa ‘Vita’ dell’XI secolo, narrante le imprese di s. Deodato vescovo pellegrino scozzese e per alcuni versi anche leggendaria.
Hunna e suo marito Hunon, signore franco, vissero a Hunaweier in Alsazia nel VII secolo. Qui edificarono una chiesa in onore dell’apostolo s. Giacomo il Maggiore, che poi lasciarono in eredità all’abbazia di St-Dié.
È molto probabile che i signori di Hunaweier, si fossero stabili su delle terre che un tempo erano appartenute ad una colonia romana, e sulle quali si trovava un piccolo stabilimento termale; questo permise loro di aver cura dei malati e dei poveri che venivano a rifugiarsi tra le rovine delle antiche terme.
Come i loro parenti, i duchi d’Alsazia, protessero i monaci scozzesi di s. Colombano, itineranti nella regione alsaziana (il territorio, nei secoli è appartenuto, secondo le vicende politiche, di volta in volta sia alla Francia che alla Germania, oggi è francese) e tra i quali ci fu il già citato s. Deodato vescovo, il quale secondo la ‘Vita’, battezzò il loro figlio, chiamato in suo onore anch’egli Deodato, che diventerà poi un santo monaco a Ebersheimmünster.
Hunna e Hunon furono parenti anche di s. Sigismondo re di Borgogna; la ‘Vita Deodati’ considera Hunon quale principale benefattore di St-Diè e Hunna è nominata solo come sua sposa; ma nella tradizione popolare successiva, Hunna assumerà il ruolo più importante fra i due pii coniugi, per la sua intensa vita di carità, continuata negli anni della sua vedovanza, fino alla sua morte avvenuta nel 679.
Nel 1520, su richiesta di Ulrico, duca di Württemberg, signore del luogo, del vescovo di Basilea e dei canonici di St-Dié, papa Leone X autorizzò la ‘elevazione’ dei resti di Hunna, conservati a Hunaweier (la cerimonia, nel primo millennio, costituiva l’attuale canonizzazione del venerato personaggio, sia pure proclamato santo nell’ambito della diocesi richiedente).
Ma dopo poco tempo, il duca Ulrico (1487-1550), passò alla Riforma Protestante e già nel 1540 le reliquie di santa Hunna furono profanate e disperse dagli abitanti del luogo, diventati seguaci del riformatore protestante Hulrico Zwinglio (1484-1531).
Nel 1865 la diocesi di Strasburgo, attuale capoluogo del Dipartimento francese del Basso Reno, che comprende l’Alsazia, poté iscrivere nel Libro (Proprio) liturgico, la festa della santa vedova al 25 aprile, giorno della commemorazione dell’’elevazione’ del 1520. Altre zone dell’Alsazia la ricordano in giorni diversi, come il 15 aprile.
Per un prodigio operato da s. Diodato, che fece sgorgare l’acqua da una sorgente vicino alla chiesa, per favorire la vedova Hunna che lavava personalmente i panni dei poveri, ella è considerata la patrona delle lavandaie.
Hunna e suo marito Hunon, signore franco, vissero a Hunaweier in Alsazia nel VII secolo. Qui edificarono una chiesa in onore dell’apostolo s. Giacomo il Maggiore, che poi lasciarono in eredità all’abbazia di St-Dié.
È molto probabile che i signori di Hunaweier, si fossero stabili su delle terre che un tempo erano appartenute ad una colonia romana, e sulle quali si trovava un piccolo stabilimento termale; questo permise loro di aver cura dei malati e dei poveri che venivano a rifugiarsi tra le rovine delle antiche terme.
Come i loro parenti, i duchi d’Alsazia, protessero i monaci scozzesi di s. Colombano, itineranti nella regione alsaziana (il territorio, nei secoli è appartenuto, secondo le vicende politiche, di volta in volta sia alla Francia che alla Germania, oggi è francese) e tra i quali ci fu il già citato s. Deodato vescovo, il quale secondo la ‘Vita’, battezzò il loro figlio, chiamato in suo onore anch’egli Deodato, che diventerà poi un santo monaco a Ebersheimmünster.
Hunna e Hunon furono parenti anche di s. Sigismondo re di Borgogna; la ‘Vita Deodati’ considera Hunon quale principale benefattore di St-Diè e Hunna è nominata solo come sua sposa; ma nella tradizione popolare successiva, Hunna assumerà il ruolo più importante fra i due pii coniugi, per la sua intensa vita di carità, continuata negli anni della sua vedovanza, fino alla sua morte avvenuta nel 679.
Nel 1520, su richiesta di Ulrico, duca di Württemberg, signore del luogo, del vescovo di Basilea e dei canonici di St-Dié, papa Leone X autorizzò la ‘elevazione’ dei resti di Hunna, conservati a Hunaweier (la cerimonia, nel primo millennio, costituiva l’attuale canonizzazione del venerato personaggio, sia pure proclamato santo nell’ambito della diocesi richiedente).
Ma dopo poco tempo, il duca Ulrico (1487-1550), passò alla Riforma Protestante e già nel 1540 le reliquie di santa Hunna furono profanate e disperse dagli abitanti del luogo, diventati seguaci del riformatore protestante Hulrico Zwinglio (1484-1531).
Nel 1865 la diocesi di Strasburgo, attuale capoluogo del Dipartimento francese del Basso Reno, che comprende l’Alsazia, poté iscrivere nel Libro (Proprio) liturgico, la festa della santa vedova al 25 aprile, giorno della commemorazione dell’’elevazione’ del 1520. Altre zone dell’Alsazia la ricordano in giorni diversi, come il 15 aprile.
Per un prodigio operato da s. Diodato, che fece sgorgare l’acqua da una sorgente vicino alla chiesa, per favorire la vedova Hunna che lavava personalmente i panni dei poveri, ella è considerata la patrona delle lavandaie.
MÁRIO BORZAGA, Beato
Dopo il padre Mario Vergara, un altro missionario viene elevato alla gloria degli altari, “tirandosi” dietro anche questa volta il catechista con cui ha condiviso il martirio. Si tratta del padre Mario Borzaga, il cui martirio papa Francesco ha ufficialmente riconosciuto il 5 maggio 2015.
Nasce a Trento nel 1932, terzo dei quattro figli di una modesta famiglia, che custodisce come un tesoro la sua vocazione sacerdotale, cui si accoppia ben presto anche quella missionaria, realizzata tra gli Oblati di Maria. Il 24 febbraio 1957 Mario è ordinato sacerdote, facendo il proposito di non essere mai “un parassita dell’altare”, mentre sul suo diario annota: “Cristo che mi ha scelto è lo stesso che ha dato vita e forza ai martiri e alle vergini: erano persone come me, fatte di niente e di debolezza. Anch’io sono stato scelto per il martirio”. Esprime ai superiori il desiderio di partire per il Laos, dove gli sembra di poter meglio essere missionario “ad gentes” e viene accontentato. Vi arriva verso la fine dello stesso anno e i giorni della missione sono meticolosamente raccontati nel suo “Diario di un uomo felice”, che esprime nel titolo tutta la sua gioia di essere là dove ritiene il Signore lo chiami, ma tra le righe cela tutta la fatica del suo calarsi nella nuova cultura, di impararne la lingua e i costumi, di adattarsi al clima, di farsi tutto a tutti. “Così si inizia una missione, il programma della giornata è obbedire e imparare, imparare di tutto da tutti; imparare la lingua, i costumi; imparare a pescare, a camminare nella foresta, a riconoscere i versi e le piste degli animali, imparare la tecnica del legno, delle macchine, dei motori”, scoprendo ogni giorno quanto sia difficile “imparare dai padri, dai fratelli, dagli operai, dai ragazzi, dagli avvenimenti, dalle situazioni, imparare in silenzio da tutti, soprattutto a credere, a soffrire, ad amare.”
Patisce la solitudine e la difficoltà a comunicare con gli indigeni, ha paura del clima politico e si lamenta di “aver sognato le mille avventure e una strada gloriosa alla santità per poi trovarsi ad annegare in un buco di missione ed aver paura a metter fuori il naso”. È testimone dell’effervescenza politica in Laos, dei massacri dei cristiani, della guerriglia che si sta diffondendo, più volte è costretto a fuggire e nascondersi; scrive: “Solo tu. o Gesù, sai quanti passi faremo ancora nel mondo”. A volte si accorge di essere “assalito dalla paura di morire, di impazzire, di essere abbandonato da Dio; allora respiro a fatica, mi sento tutto sobbalzare; ma non è nulla. Gesù mi ama egualmente e io lo amo”. Deve suo malgrado convivere con questa situazione difficile, fare i conti con la sua paura di sbagliare a somministrare le medicine, lavorare fino a sfiancarsi accanto agli indigeni per dare loro l’esempio di come e perché si lavora, ma alla fine prevale la sua fede serena e matura: “…non c’è più d’aver paura, o da lamentarsi: Dio mi ha messo qui e qui ci sto”. Con questa fede provata dalla sofferenza può esclamare: “Voglio formarmi una fede e un amore profondo e granitico, non posso altrimenti essere Martire: la fede e l'Amore sono indispensabili. Non c'è più nulla da fare che credere e amare".
Molto attivo in quelle missioni è Paolo Thao Shiong, un catechista non ancora ventenne, dotato di un carisma eccezionale e molto seguito dalla popolazione, vero “enfant-prodige” della catechesi, un po’ antipatico a chi lo invidia per i risultati che ottiene. Abilmente riescono a mandarlo in crisi ed a fargli interrompere la sua intensa attività catechistica, ma non a staccarlo completamente dalla missione, con la quale saltuariamente collabora ancora, soprattutto quando c’è il padre Mario. Così quando questi deve raggiungere alcuni sperduti villaggi, il catechista Paolo ben volentieri si offre di accompagnarlo. Partono il 25 aprile 1960 e da quel viaggio non torneranno più. Prima voci sussurrate e di recente anche testimonianze giurate dicono che siano stati uccisi in un’imboscata, tesa loro dai guerriglieri comunisti; l’unico obiettivo doveva essere il padre Mario, perché prete e perché straniero; al catechista, in quanto laotiano, viene offerta la possibilità di fuggire, ma egli con fierezza risponde “Se uccidete lui, uccidete anche me. Morto lui, morirò anch’io. Vivo lui, vivrò anch’ io”. I loro corpi non sono mai stati ritrovati, in compenso è stato accertato che la loro morte è avvenuta in “odium fidei”, e con essa hanno riscattato le loro fragilità: davvero, come si diceva, “la santità è dono di Cristo a persone fatte di niente e di debolezza”.
Autore: Gianpiero Pettiti
Una delle foto più frequentemente pubblicate, lo ritrae intento a scrivere a macchina. Lo sguardo attento sul foglio, l'espressione del volto a significare concentrazione e dedizione. P. Mario Borzaga, missionario Oblato di Maria Immacolata, morto martire in Laos nel maggio 1960, ne aveva scritte di pagine nel corso della sua vita missionaria. Mario Borzaga aveva il temperamento e il fisico dei montanari. Era nato a Trento nel 1932, il più giovane di sei figli, e nella sua città era entrato in seminario. A vent'anni si unisce ai missionari Oblati di Maria Immacolata, congregazione francese fondata da S. Eugenio de Mazenod nel 1816. Poi alla fine del '57 la partenza per la missione del Laos, insieme al primo gruppo di Oblati italiani. Mario ha la coscienza dell'apostolo. Quando sa di dover partire per il Laos, nell'estate del '57 così scriveva nel suo diario: "Festa della Visitazione. Uno dei giorni più importanti della mia vita: ho ricevuto l'obbedienza per il Laos. Ci andrò nel nome del Signore. Vergine Immacolata aiutami! Gesù, Gesù, Gesù, voglio essere uno dei tuoi: come Pietro, Paolo, Barnaba, Luca, Giovanni, Giacomo". Lì apprende la lingua, la cultura locale e la vita missionaria. Pare che il suo zelo missionario fosse davvero spiccato. Mario amava stare con la gente per imparare tutto di loro il più presto possibile e così essere in grado di annunciare il Vangelo della salvezza. Anche a Kiu Kacham nel distretto di Luang Prabang, fa di tutto per accelerare i tempi. Insegnare il catechismo, visitare le famiglie, accogliere gli ammalati che venivano al dispensario della missione, queste le principali occupazioni del giovane missionario. Aveva fretta, Mario, la fretta di chi sa che la vita dell'apostolo è breve e va pesa tutta per il Regno.
A fine aprile del 1960 parte con Shiong, un giovane catechista dell'etnia hmong per un tour in alcuni villaggi situati a sud della Astrid road. Più volte era stato invitato a recarsi in questi villaggi. Gli avevano chiesto di conoscere la fede cristiana e di essere aiutati. Mario parte con il desiderio di portare agli ultimi il Vangelo di Gesù e, a chi avrebbe incontrato, aiuti medici e conforto. E' l'ultima decisione della sua vita, infatti da quel viaggio non fa più ritorno. A distanza di quaranta anni non si sa ancora con precisione cosa sia accaduto: un attentato, un incidente, un rapimento, un'imboscata. Di p. Mario e del suo catechista si perdono le tracce. La gente dice di non sapere con precisione cosa accadde in quel giorno di maggio. Era arrivato ai villaggi, aveva incontrato la gente e gli ammalati. Poi più nulla. Nessuna traccia. Altri missionari erano stati uccisi o minacciati in quegli anni.
Oltre al vuoto e al disorientamento per la sua prematura scomparsa, p. Mario Borzaga ci lascia un testamento spirituale di alto spessore. La sua vita conferma anzitutto che anche la vocazione missionaria è via alla santità. Spendere la propria vita per i poveri, vivendo il precetto dell'amore, può portare alla perfezione. In p. Mario vediamo anzitutto splendere la virtù della carità, vissuta nei confronti della gente e dei confratelli missionari. "Voglio formarmi una fede e un amore profondo e granitico, - scriveva - non posso altrimenti essere Martire: la fede e l'Amore sono indispensabili. Non c'è più nulla da fare che credere e amare".
E poi Mario ci lascia l'impegno a raggiungere tutti, a non lasciare nulla di intentato perché il Vangelo sia annunziato. Spesso, guardandoci attorno, sembra che il Vangelo sia un premio per i buoni e non un diritto di tutti.
Mario fa parte di quella sorta di cristiani, i martiri, che hanno donato le proprie fatiche e tutto di sé per gli altri. La sua scomparsa prematura, avvolta nel mistero e nel silenzio, è monito per noi a donare la nostra vita in maniera incondizionata per il Vangelo.
Papa Francesco in data 5 maggio 2015 ha riconosciuto il martirio in odio alla fede di Padre Mario e del catechista Paolo Thoj Xyooj.
A fine aprile del 1960 parte con Shiong, un giovane catechista dell'etnia hmong per un tour in alcuni villaggi situati a sud della Astrid road. Più volte era stato invitato a recarsi in questi villaggi. Gli avevano chiesto di conoscere la fede cristiana e di essere aiutati. Mario parte con il desiderio di portare agli ultimi il Vangelo di Gesù e, a chi avrebbe incontrato, aiuti medici e conforto. E' l'ultima decisione della sua vita, infatti da quel viaggio non fa più ritorno. A distanza di quaranta anni non si sa ancora con precisione cosa sia accaduto: un attentato, un incidente, un rapimento, un'imboscata. Di p. Mario e del suo catechista si perdono le tracce. La gente dice di non sapere con precisione cosa accadde in quel giorno di maggio. Era arrivato ai villaggi, aveva incontrato la gente e gli ammalati. Poi più nulla. Nessuna traccia. Altri missionari erano stati uccisi o minacciati in quegli anni.
Oltre al vuoto e al disorientamento per la sua prematura scomparsa, p. Mario Borzaga ci lascia un testamento spirituale di alto spessore. La sua vita conferma anzitutto che anche la vocazione missionaria è via alla santità. Spendere la propria vita per i poveri, vivendo il precetto dell'amore, può portare alla perfezione. In p. Mario vediamo anzitutto splendere la virtù della carità, vissuta nei confronti della gente e dei confratelli missionari. "Voglio formarmi una fede e un amore profondo e granitico, - scriveva - non posso altrimenti essere Martire: la fede e l'Amore sono indispensabili. Non c'è più nulla da fare che credere e amare".
E poi Mario ci lascia l'impegno a raggiungere tutti, a non lasciare nulla di intentato perché il Vangelo sia annunziato. Spesso, guardandoci attorno, sembra che il Vangelo sia un premio per i buoni e non un diritto di tutti.
Mario fa parte di quella sorta di cristiani, i martiri, che hanno donato le proprie fatiche e tutto di sé per gli altri. La sua scomparsa prematura, avvolta nel mistero e nel silenzio, è monito per noi a donare la nostra vita in maniera incondizionata per il Vangelo.
Papa Francesco in data 5 maggio 2015 ha riconosciuto il martirio in odio alla fede di Padre Mario e del catechista Paolo Thoj Xyooj.
OLIVO, Santo
La reliquia del corpo di Olivo giunse nel paese di Carpignano Sesia nel 1614 procurata al paese della pianura novarese dal gesuita padre Domizio Piatti, appartenente alla famiglia feudataria del luogo. Egli aveva ottenuto i resti di Olivo e altre reliquie, tra cui i teschi di Pelbonia e Fortuno (Fortunato), a Roma, dove erano state recuperate dalla catacomba di Priscilla sulla Salaria. Il corpo santo venne collocato all’interno della chiesa parrocchiale, in una nicchia appositamente realizzata sopra l’altare di San Carlo, là si trovava il 5 novembre 1645, quando il borgo di Carpignano venne saccheggiato dalle truppe francesi. In quell’occasione si verificò un fatto che, agli occhi della popolazione, ebbe del miracoloso ed accrebbe notevolmente la devozione locale nei confronti di Olivo, come testimonia il racconto redatto dall’allora parroco del posto don Giovanni Francesco Soglio
PAOLO THOJ XIOOJ, Beato
Nascita e adesione alla fede
ThojXyooj (traslitterato anche ThaoShiong) nacque intorno al 1941 nel villaggio di Kiukatiam, nella provincia di Luang Prabang, nel nord-ovest del Laos. Perse il padre, che era il capovillaggio, prima di compiere nove anni.
Quando, nel 1950, arrivò padre Yves Bertrais, dei Missionari Oblati di Maria Immacolata, fu sua madre ad accoglierlo per prima. Da allora, lui aderì pienamente alla sua predicazione, diventando un catecumeno convinto, sveglio e intelligente.
Allievo nel seminario minore
A sedici anni, rivelò al missionario che desiderava diventare sacerdote. Ritenendolo idoneo, padre Bertrais lo inviò al seminario minore di Paksan, dove la missione degli Oblati aveva aperto un centro di formazione per i catechisti; lì il ragazzo avrebbe verificato la propria fede anzitutto, poi la vocazione. La madre oppose resistenza, ma uno dei suoi fratelli maggiori, che abitavano con lui, fu più favorevole.
Dato che il ragazzo era solo catecumeno, gli fu anticipato il Battesimo rispetto alla data prevista: avvenne quindi domenica 8 dicembre 1957, occasione nella quale ricevette il nome cristiano di Paolo. Tre giorni dopo partì, insieme a quattro ragazze e ad altri due ragazzi destinati al seminario.
Catechista a Kiukatiam
A scuola, Paolo si dimostrò vivace e simpatico. Tuttavia, a causa di una piaga dolorosa su una gamba, causata da un incidente nell’infanzia, doveva accontentarsi di stare a guardare i compagni nelle attività sportive.
Dopo un anno ritornò a Kiukatiam, per proseguire la sua preparazione come catechista sotto il diretto controllo dei missionari. Insegnò le lingue lao e hmong (quest’ultima parlata dalla sua popolazione) nella scuola del villaggio e, a poco a poco, si specializzò nel catechismo. Testimoni di quell’epoca lo descrivono come dotato di grande gentilezza, sempre sorridente, disponibile e pronto al servizio verso chi era in difficoltà.
Collaboratore dei Missionari Oblati di Maria Immacolata
Nello stesso anno, il 1958, la missione nel Luang Prabang fu affidata agli Oblati italiani, guidati da padre Leonello Berti, che si concentrarono sulla provincia del Luang NamTha, tra la Birmania e la Cina. La popolazione hmong del villaggio di Na Vang sentì presto parlare del loro operato e volleconoscere, come gli altri del loro popolo, quei “Gesù” che curavano gli ammalati, come chiamavano i missionari.
I due padri inviati nel luogo, Alessandro Staccioli e Luigi Sion, conoscevano però solo la lingua lao, che ihmong non comprendevano; perciò domandarono in prestito un catechista che parlasse il loro linguaggio. Padre Mario Borzaga, ormai responsabile della missione, pensò a Paolo, dietro consiglio di padre Berti. Martedì 21 aprile 1959 il giovane partì per la sua avventura, pieno di entusiasmo e di coraggio.
A Na Vang
Dopo una lunga marcia, arrivò a Na Vang venerdì 1° maggio 1959. Indossava il costume tipico hmong, con un cappello nero sormontato da un pon-pon e tre collane d’argento. Gli abitanti del villaggio, al vederlo, lo scambiarono per un re, ma lui rispose: «Non sono un re hmong, sono solo un giovane ragazzo venuto col Padre. Non sono un capo, sono venuto solo per svolgere un compito: annunciare e insegnare la Buona Notizia di Dio».
Alla richiesta di spiegazioni, Paolo rispose che Gesù era vincitore di tutti i demoni, suscitando nella folla un notevole stupore: avevano infatti molta paura di quegli esseri che, secondo le loro credenze, si nascondevano dovunque.
La sua predicazione
Senza perder tempo, il giovane intraprese il suo incarico già dal giorno seguente, mentre la gente continuava a venire dai visitatori e invitarli, secondo l’usanza, a pranzo da loro. I primi giorni l’insegnamento del catechismo si svolse all’aria aperta, poi nella casa del capovillaggio. Il suo modo di parlare era chiaro e semplice: ad esempio, per spiegare che una preghiera è composta da tante parole, prese una canna e la piegò a fisarmonica. Inoltre, insegnava anche dei canti, dotato com’era di una bella voce.
Già dal terzo giorno di predicazione, metà delle famiglie del villaggio domandò di poter iniziare il catecumenato. Nella stessa giornata, da mezzogiorno fino a sera, Paolo accompagnò padre Sion a scacciare gli spiriti maligni dalle abitazioni dei catecumeni: distrusse con le sue mani e fece bruciare gli idoli delle divinità domestiche, senz’alcun timore.
La sua buona fama si sparse nei villaggi dei dintorni: pur di ascoltarlo, ci fu gente capace di affrontare da qualche ora a giorni interi di cammino. Il catechista non poteva certo fare tutto da solo, ma si armò di pazienza e di buona volontà. Intanto, stava pensando al matrimonio e aveva trovato, nel villaggio, una ragazza che gli voleva bene.
Una partenza forzata
Tuttavia, dopo poco più di sette mesi, dovette lasciare Na Vang. Le motivazioni sono poco chiare, in quanto i documenti non spiegano sufficientemente perché i missionari giunsero a quella decisione. Forse fu perché non ritenevano abbastanza formato il giovane e che, pertanto, la sua predicazione avesse presentato un Vangelo più annacquato rispetto a come l’intendevano loro.
Un’altra ipotesi è che la sua piaga fu ritenuta, a torto, indizio della sifilide: da lì a ritenere che avesse sedotto le ragazze del villaggio approfittando del suo successo non ci voleva molto. O ancora, come ipotizzato da numerosi testimoni, era stato calunniato da un missionario protestante, il quale, non avendo avuto una risposta tanto positiva come la sua, aveva messo in giro delle false voci sul suo conto. Uno dei collaboratori della missione, che era interessato alla stessa ragazza che piaceva a lui, contribuì a diffonderle.
In ogni caso, la partenza doveva essere una prova per i suoi catecumeni, che dovevano imparare a conoscere davvero il messaggio di Gesù, ma anche per lui, affinché non venisse dominato dall’orgoglio.
Nel mese di dicembre 1959, Paolo venne mandato nella nuova scuola per catechisti a Luang Prabang, ma tornò presto a casa, in preda a un’atroce crisi. Nei mesi successivi, seguì da vicino padre Mario Borzaga, che lo menzionò più volte nel suo «Diario di un uomo felice».
L’ultimo viaggio
Lunedì 25 aprile 1960, partì insieme a lui per raggiungere altri villaggi nel nord del Laos. Non si ebbero più notizie di entrambi finchénon venne scoperto che erano stati uccisi da alcuni guerriglieri Pathet Lao, contrari alla presenza dei missionari stranieri. Padre Mario aveva ventisette anni, mentre Paolo circa diciannove. Un testimone riferì le sue ultime parole: «Non me ne vado, resto con lui; se l’ammazzate, ammazzate anche me. Dove lui sarà morto, io sarò morto, e dove lui vivrà, io vivrò». I loro corpi, gettati in una fossa comune, non furono mai ritrovati. Probabilmente furono uccisi nella regione di Muong Met, sulla pista per Muong Kassy.
La causa di beatificazione
Postulatore della Causa di beatificazione di Paolo ThojXyooj e padre Mario Borzaga è stato nominato il P. Angelo Pelis OMI. La stessa si è aperta nella diocesi di Trento, dopo aver ottenuto il trasferimento dal vicariato apostolico di Luang Prabang,il 7 ottobre 2006 e chiusa il 17 ottobre 2008. Ha ottenuto la convalida il 19 giugno 2009. La “positio super martyrio” è stata firmata dal Relatore P. Joseph Kijasofmcv il 9 luglio 2014.
Sia i consultori teologi, il 27 novembre 2014, sia i cardinali e vescovi membri della Congregazione per le Cause dei Santi, il 5 maggio 2015, si sono detti favorevoli al riconoscimento della loro uccisione come martirio in odio alla fede cattolica. Sempre il 5 maggio 2015 papa Francesco, ricevendo in udienza il cardinal Angelo Amato, Prefetto della Congregazione vaticana per le Cause dei Santi, ha autorizzato la promulgazione del decreto con cui padre Borzaga e il suo catechista sono stati ufficialmente dichiarati martiri.
La loro beatificazione, insieme a quella di altri 15 martiri del Laos, è stata fissata all’11 dicembre 2016 a Vientiane, nel Laos. A presiedere il rito, il cardinal Orlando Quevedo OMI, Arcivescovo di Cotabato nelle Filippine, come rappresentante del Santo Padre.
ThojXyooj (traslitterato anche ThaoShiong) nacque intorno al 1941 nel villaggio di Kiukatiam, nella provincia di Luang Prabang, nel nord-ovest del Laos. Perse il padre, che era il capovillaggio, prima di compiere nove anni.
Quando, nel 1950, arrivò padre Yves Bertrais, dei Missionari Oblati di Maria Immacolata, fu sua madre ad accoglierlo per prima. Da allora, lui aderì pienamente alla sua predicazione, diventando un catecumeno convinto, sveglio e intelligente.
Allievo nel seminario minore
A sedici anni, rivelò al missionario che desiderava diventare sacerdote. Ritenendolo idoneo, padre Bertrais lo inviò al seminario minore di Paksan, dove la missione degli Oblati aveva aperto un centro di formazione per i catechisti; lì il ragazzo avrebbe verificato la propria fede anzitutto, poi la vocazione. La madre oppose resistenza, ma uno dei suoi fratelli maggiori, che abitavano con lui, fu più favorevole.
Dato che il ragazzo era solo catecumeno, gli fu anticipato il Battesimo rispetto alla data prevista: avvenne quindi domenica 8 dicembre 1957, occasione nella quale ricevette il nome cristiano di Paolo. Tre giorni dopo partì, insieme a quattro ragazze e ad altri due ragazzi destinati al seminario.
Catechista a Kiukatiam
A scuola, Paolo si dimostrò vivace e simpatico. Tuttavia, a causa di una piaga dolorosa su una gamba, causata da un incidente nell’infanzia, doveva accontentarsi di stare a guardare i compagni nelle attività sportive.
Dopo un anno ritornò a Kiukatiam, per proseguire la sua preparazione come catechista sotto il diretto controllo dei missionari. Insegnò le lingue lao e hmong (quest’ultima parlata dalla sua popolazione) nella scuola del villaggio e, a poco a poco, si specializzò nel catechismo. Testimoni di quell’epoca lo descrivono come dotato di grande gentilezza, sempre sorridente, disponibile e pronto al servizio verso chi era in difficoltà.
Collaboratore dei Missionari Oblati di Maria Immacolata
Nello stesso anno, il 1958, la missione nel Luang Prabang fu affidata agli Oblati italiani, guidati da padre Leonello Berti, che si concentrarono sulla provincia del Luang NamTha, tra la Birmania e la Cina. La popolazione hmong del villaggio di Na Vang sentì presto parlare del loro operato e volleconoscere, come gli altri del loro popolo, quei “Gesù” che curavano gli ammalati, come chiamavano i missionari.
I due padri inviati nel luogo, Alessandro Staccioli e Luigi Sion, conoscevano però solo la lingua lao, che ihmong non comprendevano; perciò domandarono in prestito un catechista che parlasse il loro linguaggio. Padre Mario Borzaga, ormai responsabile della missione, pensò a Paolo, dietro consiglio di padre Berti. Martedì 21 aprile 1959 il giovane partì per la sua avventura, pieno di entusiasmo e di coraggio.
A Na Vang
Dopo una lunga marcia, arrivò a Na Vang venerdì 1° maggio 1959. Indossava il costume tipico hmong, con un cappello nero sormontato da un pon-pon e tre collane d’argento. Gli abitanti del villaggio, al vederlo, lo scambiarono per un re, ma lui rispose: «Non sono un re hmong, sono solo un giovane ragazzo venuto col Padre. Non sono un capo, sono venuto solo per svolgere un compito: annunciare e insegnare la Buona Notizia di Dio».
Alla richiesta di spiegazioni, Paolo rispose che Gesù era vincitore di tutti i demoni, suscitando nella folla un notevole stupore: avevano infatti molta paura di quegli esseri che, secondo le loro credenze, si nascondevano dovunque.
La sua predicazione
Senza perder tempo, il giovane intraprese il suo incarico già dal giorno seguente, mentre la gente continuava a venire dai visitatori e invitarli, secondo l’usanza, a pranzo da loro. I primi giorni l’insegnamento del catechismo si svolse all’aria aperta, poi nella casa del capovillaggio. Il suo modo di parlare era chiaro e semplice: ad esempio, per spiegare che una preghiera è composta da tante parole, prese una canna e la piegò a fisarmonica. Inoltre, insegnava anche dei canti, dotato com’era di una bella voce.
Già dal terzo giorno di predicazione, metà delle famiglie del villaggio domandò di poter iniziare il catecumenato. Nella stessa giornata, da mezzogiorno fino a sera, Paolo accompagnò padre Sion a scacciare gli spiriti maligni dalle abitazioni dei catecumeni: distrusse con le sue mani e fece bruciare gli idoli delle divinità domestiche, senz’alcun timore.
La sua buona fama si sparse nei villaggi dei dintorni: pur di ascoltarlo, ci fu gente capace di affrontare da qualche ora a giorni interi di cammino. Il catechista non poteva certo fare tutto da solo, ma si armò di pazienza e di buona volontà. Intanto, stava pensando al matrimonio e aveva trovato, nel villaggio, una ragazza che gli voleva bene.
Una partenza forzata
Tuttavia, dopo poco più di sette mesi, dovette lasciare Na Vang. Le motivazioni sono poco chiare, in quanto i documenti non spiegano sufficientemente perché i missionari giunsero a quella decisione. Forse fu perché non ritenevano abbastanza formato il giovane e che, pertanto, la sua predicazione avesse presentato un Vangelo più annacquato rispetto a come l’intendevano loro.
Un’altra ipotesi è che la sua piaga fu ritenuta, a torto, indizio della sifilide: da lì a ritenere che avesse sedotto le ragazze del villaggio approfittando del suo successo non ci voleva molto. O ancora, come ipotizzato da numerosi testimoni, era stato calunniato da un missionario protestante, il quale, non avendo avuto una risposta tanto positiva come la sua, aveva messo in giro delle false voci sul suo conto. Uno dei collaboratori della missione, che era interessato alla stessa ragazza che piaceva a lui, contribuì a diffonderle.
In ogni caso, la partenza doveva essere una prova per i suoi catecumeni, che dovevano imparare a conoscere davvero il messaggio di Gesù, ma anche per lui, affinché non venisse dominato dall’orgoglio.
Nel mese di dicembre 1959, Paolo venne mandato nella nuova scuola per catechisti a Luang Prabang, ma tornò presto a casa, in preda a un’atroce crisi. Nei mesi successivi, seguì da vicino padre Mario Borzaga, che lo menzionò più volte nel suo «Diario di un uomo felice».
L’ultimo viaggio
Lunedì 25 aprile 1960, partì insieme a lui per raggiungere altri villaggi nel nord del Laos. Non si ebbero più notizie di entrambi finchénon venne scoperto che erano stati uccisi da alcuni guerriglieri Pathet Lao, contrari alla presenza dei missionari stranieri. Padre Mario aveva ventisette anni, mentre Paolo circa diciannove. Un testimone riferì le sue ultime parole: «Non me ne vado, resto con lui; se l’ammazzate, ammazzate anche me. Dove lui sarà morto, io sarò morto, e dove lui vivrà, io vivrò». I loro corpi, gettati in una fossa comune, non furono mai ritrovati. Probabilmente furono uccisi nella regione di Muong Met, sulla pista per Muong Kassy.
La causa di beatificazione
Postulatore della Causa di beatificazione di Paolo ThojXyooj e padre Mario Borzaga è stato nominato il P. Angelo Pelis OMI. La stessa si è aperta nella diocesi di Trento, dopo aver ottenuto il trasferimento dal vicariato apostolico di Luang Prabang,il 7 ottobre 2006 e chiusa il 17 ottobre 2008. Ha ottenuto la convalida il 19 giugno 2009. La “positio super martyrio” è stata firmata dal Relatore P. Joseph Kijasofmcv il 9 luglio 2014.
Sia i consultori teologi, il 27 novembre 2014, sia i cardinali e vescovi membri della Congregazione per le Cause dei Santi, il 5 maggio 2015, si sono detti favorevoli al riconoscimento della loro uccisione come martirio in odio alla fede cattolica. Sempre il 5 maggio 2015 papa Francesco, ricevendo in udienza il cardinal Angelo Amato, Prefetto della Congregazione vaticana per le Cause dei Santi, ha autorizzato la promulgazione del decreto con cui padre Borzaga e il suo catechista sono stati ufficialmente dichiarati martiri.
La loro beatificazione, insieme a quella di altri 15 martiri del Laos, è stata fissata all’11 dicembre 2016 a Vientiane, nel Laos. A presiedere il rito, il cardinal Orlando Quevedo OMI, Arcivescovo di Cotabato nelle Filippine, come rappresentante del Santo Padre.
RÚSTICO DE LEONNE, Santo
San Rustico è un vescovo di Lione, vissuto nel VI secolo. Nella cronotassi ufficiale della diocesi, figura al ventiduesimo posto dopo san Lupicino e prima San Stefano. Il suo nome figura in un evangelario della metà del IX secolo, che riporta i nomi dei vescovi fino a Agobardo e Amolone.
Si presume che abbia governato la diocesi solo per sei o sette anni, tra il 494 e il 501.
Su di lui abbiamo solo una notizia riportata da Ennodio. San Rustico accolse San Epifanio di Pavia, quando arrivò in Gallia intorno al 494. Si ritiene che fosse il fratello di Vivenziolo, pure vescovo di Lione dal 514 al 523; e parente di Ruricio vescovo di Limoges e Aureliano vescovo di Arles.
Attualmente, alcuni storici lo identificano con Rusticio Elpidio Domnulo.
L’epitaffio nel quale era indicata quale data di morte di San Rustico, il 25 aprile 501, è stato ritrovato nel 1308 nella chiesa di San Nicezio a Lione.
San Rustico è citato nel martirologio Geronimiano, dove si riporta che la sua festa era fissata nel giorno 25 aprile.
Si presume che abbia governato la diocesi solo per sei o sette anni, tra il 494 e il 501.
Su di lui abbiamo solo una notizia riportata da Ennodio. San Rustico accolse San Epifanio di Pavia, quando arrivò in Gallia intorno al 494. Si ritiene che fosse il fratello di Vivenziolo, pure vescovo di Lione dal 514 al 523; e parente di Ruricio vescovo di Limoges e Aureliano vescovo di Arles.
Attualmente, alcuni storici lo identificano con Rusticio Elpidio Domnulo.
L’epitaffio nel quale era indicata quale data di morte di San Rustico, il 25 aprile 501, è stato ritrovato nel 1308 nella chiesa di San Nicezio a Lione.
San Rustico è citato nel martirologio Geronimiano, dove si riporta che la sua festa era fissata nel giorno 25 aprile.
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las