Caros Amigos
Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
~
Nº 3 8 4 5
Série - 2019 - (nº 1 4 1)
21 de MAIO de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 1 9 5
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
**********************************************************
Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
___________________________________________________________________________
(*)
(**)
(**************)
(**)
(**)
(**)
(**)
(**)
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
(**)
(**************)
(**)
(**)
(**)
(**)
(**)
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
MÊS DE MAIO MARIANO E DO ROSÁRIO
Como escreveu PAULO VI, quanto ao mês de MAIO:
MAIO é o mês em que nos templos e nas casas dos Católicos de todo o mundo se deve rezar mais fervorosamente o Rosário e no qual todos os cristãos deverão Venerar a MARIA, Mãe de Deus.
HOSPÍCIO, Santo
Em Nice, na Provença, França, Santo HOSPÍCIO recluso, homem de admirável espírito de penitência, que predisse a chegada dos Lombardos. (581)
Em Nice, na Provença, França, Santo HOSPÍCIO recluso, homem de admirável espírito de penitência, que predisse a chegada dos Lombardos. (581)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Santo HOSPÍCIO foi eremita no século VI. O seu nome é célebre, ainda hoje, na região de Nice, onde viveu. Contou-nos a sua vida São GREGÓRIO DE TOURS na História dos Francos. Vamo-la resumir.
HOSPÍCIO tinha-se recolhido numa velha torre situada perto de Villefranche, a uma légua da cidade de Nice, numa peninsulazinha. Aí se entregava ele aos exercícios da penitência mais rigorosa. Tinha o corpo preso com grilhões de ferro, usando num tecido de cilício por cima. Só comia pão seco e algumas tâmaras. Nos dias feriais da Quaresma, alimentava-se das mesmas ervas que as utilizadas pelos solitários do Egipto.
Deus recompensava-lhe o zelo com o dom dos milagres e o espírito de profecia. Assim, predisse aos habitantes do país a próxima invasão dos Lombardos:
«Os Lombardos, disse ele, chegarão ás Gálias e devastarão seis províncias, porque a malícia deste país aumentou diante dos olhos do Senhor; pois não há ninguém que entenda, ninguém que procure a Deus; ninguém que pratique o bem, para a ira de Deus se apaziguar. Toda a gente está sem fé, entregue aos perjúrios, acostumada a roubar e pronta para matar; nenhum fruto da justiça amadurece neles. Não se pagam os dízimos, não se dá de comer aos pobres, não se vestem os nus, não se recebem os peregrinos, não se lhes dá uma alimentação suficiente. Por tudo isto é que o flagelo vai chegar. Digo-vos portanto, agora: recolhei por trás das muralhas tudo o que tendes, para que os Lombardos não vo-lo tiram, e entrincheirai-vos por trás das muralhas mais fortificadas.».
Preveniu igualmente os monges a que depressa se pusessem em seguro com o que lhes foi possível tomar consigo, porque se aproximavam os Bárbaros. A mesma tradição pretende que Santo HOSPÍCIO era abade dum mosteiro estabelecido na mesma península, o qual ele governava estando no alto duma torre. E como, diante do perigo lombardo, os religiosos protestavam, cada um mais, que não o queriam deixar, replicou:
«Nada temais quanto a mim. talvez me façam suportar alguns ultrajes, mas não irão até matar-me».
Mal os monges se tinham afastado, chegaram os Lombardos. Devastando tudo, chegaram à torre em que o Santo vivia enclausurado e donde ele se lhes mostrava da janela. Não encontrando porta, treparam ao tecto e, tirando as telhas, aproximaram-se dele. vendo-o carregado de cadeias e assim isolado, julgaram-no grande facínora e perguntaram-lhe qual o seu crime. HOSPÍCIO declarou-lhes que era homicida (!) e tinha caído nas maiores culpas. Querendo um bárbaro feri-lo com a espada, o braço inteiriçou-se-lhe. Os outros gritaram e pediram ao santo lhes dissesse o que deviam fazer: HOSPÍCIO fez o sinal da cruz no braço inteiriçado e logo este recuperou a agilidade. O homem converteu-se imediatamente. Mais tarde, abraçou o estado monástico e deu exemplo de grande fervor: vivia ainda quando GREGÓRIO DE TOURS escreveu a sua crónica. Muitos outros bárbaros seguiram os conselhos do santo e ponderam regressar sãos e salvos ao seu país; mas os que o desprezaram, vieram a morrer miseravelmente na terra estrangeira.
Entre os numerosos milagres atribuídos ao santo, conta-se a cura dum surdo-mudo, que um diácono acompanhava a Roma para que os Santos Apóstolos lhe valessem. HOSPÍCIO chegou-lhe azeite à boca e às orelhas, e perguntou-se como se chamava. Respondendo ele em voz alta, o diácono exclamou:
«Dou-te infinitas graças, meu Senhor Jesus Cristo, que Te dignas operar tais prodígios pelo teu servo: ia eu procurar PEDRO, ia procurar PAULO, ou outros que ilustraram Roma com o seu sangue, mas aqui encontrei-os todos!». «Cala-te, replicou-lhe o santo. «Eu nada fiz; tudo se deve Àquele que do nada criou o mundo».
Curou também um cego de nascença e libertou muitos possessos.
Depois de mandar aviso ao bispo de Nice anunciando-lhe a sua morte muito próxima, um visitante viu pela janela o solitário carregado de cadeias e perguntou-lhe como podia suportar um tormento assim. Respondeu-lhe o Santo:
«Aquele por cujo nome eu suporto isto, dá-me toda a a força necessária. Mas em breve me vou libertar destas cadeias, vou para o meu descanso».
Três dias depois, tirou as cadeias, entregou-se a longa oração, sentou-se depois num banco, levantou as mãos e entregou a alma. O seu túmulo depressa se tornou lugar de peregrinações.
Santo HOSPÍCIO foi eremita no século VI. O seu nome é célebre, ainda hoje, na região de Nice, onde viveu. Contou-nos a sua vida São GREGÓRIO DE TOURS na História dos Francos. Vamo-la resumir.
HOSPÍCIO tinha-se recolhido numa velha torre situada perto de Villefranche, a uma légua da cidade de Nice, numa peninsulazinha. Aí se entregava ele aos exercícios da penitência mais rigorosa. Tinha o corpo preso com grilhões de ferro, usando num tecido de cilício por cima. Só comia pão seco e algumas tâmaras. Nos dias feriais da Quaresma, alimentava-se das mesmas ervas que as utilizadas pelos solitários do Egipto.
Deus recompensava-lhe o zelo com o dom dos milagres e o espírito de profecia. Assim, predisse aos habitantes do país a próxima invasão dos Lombardos:
«Os Lombardos, disse ele, chegarão ás Gálias e devastarão seis províncias, porque a malícia deste país aumentou diante dos olhos do Senhor; pois não há ninguém que entenda, ninguém que procure a Deus; ninguém que pratique o bem, para a ira de Deus se apaziguar. Toda a gente está sem fé, entregue aos perjúrios, acostumada a roubar e pronta para matar; nenhum fruto da justiça amadurece neles. Não se pagam os dízimos, não se dá de comer aos pobres, não se vestem os nus, não se recebem os peregrinos, não se lhes dá uma alimentação suficiente. Por tudo isto é que o flagelo vai chegar. Digo-vos portanto, agora: recolhei por trás das muralhas tudo o que tendes, para que os Lombardos não vo-lo tiram, e entrincheirai-vos por trás das muralhas mais fortificadas.».
Preveniu igualmente os monges a que depressa se pusessem em seguro com o que lhes foi possível tomar consigo, porque se aproximavam os Bárbaros. A mesma tradição pretende que Santo HOSPÍCIO era abade dum mosteiro estabelecido na mesma península, o qual ele governava estando no alto duma torre. E como, diante do perigo lombardo, os religiosos protestavam, cada um mais, que não o queriam deixar, replicou:
«Nada temais quanto a mim. talvez me façam suportar alguns ultrajes, mas não irão até matar-me».
Mal os monges se tinham afastado, chegaram os Lombardos. Devastando tudo, chegaram à torre em que o Santo vivia enclausurado e donde ele se lhes mostrava da janela. Não encontrando porta, treparam ao tecto e, tirando as telhas, aproximaram-se dele. vendo-o carregado de cadeias e assim isolado, julgaram-no grande facínora e perguntaram-lhe qual o seu crime. HOSPÍCIO declarou-lhes que era homicida (!) e tinha caído nas maiores culpas. Querendo um bárbaro feri-lo com a espada, o braço inteiriçou-se-lhe. Os outros gritaram e pediram ao santo lhes dissesse o que deviam fazer: HOSPÍCIO fez o sinal da cruz no braço inteiriçado e logo este recuperou a agilidade. O homem converteu-se imediatamente. Mais tarde, abraçou o estado monástico e deu exemplo de grande fervor: vivia ainda quando GREGÓRIO DE TOURS escreveu a sua crónica. Muitos outros bárbaros seguiram os conselhos do santo e ponderam regressar sãos e salvos ao seu país; mas os que o desprezaram, vieram a morrer miseravelmente na terra estrangeira.
Entre os numerosos milagres atribuídos ao santo, conta-se a cura dum surdo-mudo, que um diácono acompanhava a Roma para que os Santos Apóstolos lhe valessem. HOSPÍCIO chegou-lhe azeite à boca e às orelhas, e perguntou-se como se chamava. Respondendo ele em voz alta, o diácono exclamou:
«Dou-te infinitas graças, meu Senhor Jesus Cristo, que Te dignas operar tais prodígios pelo teu servo: ia eu procurar PEDRO, ia procurar PAULO, ou outros que ilustraram Roma com o seu sangue, mas aqui encontrei-os todos!». «Cala-te, replicou-lhe o santo. «Eu nada fiz; tudo se deve Àquele que do nada criou o mundo».
Curou também um cego de nascença e libertou muitos possessos.
Depois de mandar aviso ao bispo de Nice anunciando-lhe a sua morte muito próxima, um visitante viu pela janela o solitário carregado de cadeias e perguntou-lhe como podia suportar um tormento assim. Respondeu-lhe o Santo:
«Aquele por cujo nome eu suporto isto, dá-me toda a a força necessária. Mas em breve me vou libertar destas cadeias, vou para o meu descanso».
Três dias depois, tirou as cadeias, entregou-se a longa oração, sentou-se depois num banco, levantou as mãos e entregou a alma. O seu túmulo depressa se tornou lugar de peregrinações.
CATARINA DE CARDONA, Beata
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:
Não longe da pequena cidade de Roda, em Espanha, havia, nos princípios do século XVI um convento dos Padres de Nossa Senhora das Mercês, religiosos heroicos cuja vida se consumia em aliviar e resgatar os cristãos prisioneiros dos infiéis. Aos domingos afluía à Igreja do mosteiro grande número de habitantes das aldeias vizinhas, os quais aí notavam um eremita cujo recolhimento e fervor edificava, a todos.
Entretanto ninguém o conhecia, ninguém sabia o lugar da sua morada. Esta misteriosa personagem despertou e excitou a curiosidade. Puseram-se, portanto, a espiar os seus passos ao sair da igreja. Em breve, porém, percebeu ele do que se tratava, e fazia por se demorar muito tempo na igreja, até cansar a paciência dos curiosos.
Por vezes, todavia, os mais intrépidos esperavam, os mais astutos escondiam-se; mas o eremita tomava, umas vezes, um caminho, outras vezes, outro. Além disso, caminhava tão depressa que ninguém podia segui-lo. Perdiam-no de vista nos atalhos que se cruzavam ou nas espessas matas onde não temia embrenhar-se,posto que descalço e com os pés ensaguentados. Toda a espécie de conjecturas e comentários circulava na multidão.
A morada do pobre ermitão não era, todavia, senão a meia légua do convento. Constava ela de uma gruta cavada pela natureza numa rocha cercada de espessas sarças e matagais, cuja entrada era fechada por giestas . Aí se escondia o solitário e se entregava aos exercícios da mais austera penitência. O seu alimento eram raízes, ervas e frutos silvestres.
Aí passava os seus disas a louvar ao Senhor, a rezar, a meditar suas grandezas e seu amor, a implorara misericórdia para o mundo, cheio de pecados e corrupção.
Um pastor, perseguindo um dia um rebanho de cabras vagabundas, chegou a descobrir a gruta do piedoso solitário, o qual suplicou ao seu fortuito visitante que não descobrisse o seu asilo a ninguém. «Não posso prometer-vos isto, meu irmão», disse o pastor, «eu sirvo um senhor que é muito bom cristão e que há muito tempo deseja saber o vosso paradeiro. Ele será feliz em vos conhecer. Vós careceis de tudo; ele, porém, não permitirá que vos falte nada». Em vão o eremita se desculpava; viu-se obrigado a aceitar uma parte do pão que o bom do pastor levara para a sua viagem e a receber em seguida o que seu amo lhe enviava. Não tinha sido isto o mais desagradável da descoberta.
Não se guardou segredo sobre o caso e, em breve, a gruta do solitário foi conhecida de toda a gente. A afluência era considerável. Todos desejavam ver este homem de Deus, este anjo da solidão, esta maravilha de penitência.
Um dia que o solitário estava ausente - para ir à igreja, sem dúvida, - um curioso penetrou na gruta para visitar e revistar o mobiliário.
Um crucifixo, entre os instrumentos de penitência, um livro de Horas; eis tudo o que se encontrou.
Este livro não deixou também de ser examinado: aí se encontrou a seguinte inscrição: «Dado a CATARINA DE CARDONA pela Princesa d'Éboli». Era pois, uma mulher que habitava aquela gruta, que levava uma tão austera vida, e esta mulher era da família dos duques de Cardona, uma das mais ilustres da Espanha.
Desde a idade de oito anos, CATARINA sentia-se impelida à prática dos conselhos evangélicos. Longe de a secundar, porém, seus pais sonharam em casá-la, logo que ela chegou á idade própria. A humilde rapariga submeteu.-se como verdadeira vítima da obediência filial e tudo se preparou para as núpcias. Mas Deus, que lia no fundo do seu coração, libertou-a das mãos daqueles que violentavam a sua liberdade: o mancebo que lhe estava destinado para esposo morreu neste intervalo. Depois desta catástrofe , ninguém se admirava de a ver entrar na casa das Franciscanas. O rei Filipe II chamou-a para que se encarregasse da educação de seu filho, Dom Carlos; mas, vindo a desesperar ela de conseguir o que desejava, ainda foi na Corte dama de honor da Princesa de Salerno e da Princesa d'Éboli. Sua alma, porém, experimentava neste meio mundano e buliçoso sofrimentos indizíveis. Uma manhã, foi encontrada no seu quarto uma carta dirigida à Princesa d'Éboli, em que agradecia a esta dama todas as suas bondades e lhe anunciava o propósito de ir viver na solidão.
Depois de vinte anos passados na caverna onde a vimos no começo da narração, recebeu a nossa eremita tantas visitas importunas que cedeu a gruta aos Carmelitas e entrou numa reclusão que estes religiosos lhe prepararam perto do seu convento. Aí viveu ainda cinco anos.
CATARINA terminou sua carreira mortal em 1577, com sessenta e três anos. Santa TERESA proclamou-a grande Santa.
Em Marselha, Provença, França, São CARLOS JOSÉ EUGÉNIO DE MAZENOD bispo que, para evangelizar os pobres, fundou o Instituto dos Missionários Oblatos de Maria Imaculada e, durante quase vinte e cinco anos, ilustrou a Igreja com as suas virtudes, obras, sermões e escritos. (1861)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Fundador dos Oblatos de Maria Imaculada, veio ao mundo em Aix-en-Provence
- França, a 1 de Agosto de 1782, no seio de uma nobre família. Por causa da revolução francesa, teve de emigrar com os seus em 1791 para Turim e Veneza, onde permanece 4 anos sob a direcção espiritual do douto e santo sacerdote BARTOLO ZINELLI. Em 1808, contra Com parecer da mãe, que sonhava com um rico casamento para o filho, a fim de restabelecer a posição social da nobre família, entra no seminário de São SULPÍCIO em Paris. Recebeu a ordem sacra de presbitero em Amiens, a 21 de Dezembro de 1811.
O que foi a sua vida como Padre e Bispo, é-nos revelado por PAULO VI na homilia da beatificação, a 19 de Outubro de 1975:
«Lodo depois da revolução francesa, a Providência ia fazer dele um pioneiro da renovação pastoral. Quando voltou a Aix, depois da sua ordenação, o padre DE MAZENOD sentiu-se impressionado com os problemas urgentes da diocese: os jovens, a gente simples, os marginalizados, as populações rurais. Quis ser o Padre dos pobres e atraiu companheiros para o seu ideal. Foi o início duma pequena sociedade: os Missionários da Provença, que se tornariam os Oblatos de Maria Imaculada.
Nomeado Vigário geral, e depois Bispo de Marselha, Monsenhor de MAZENOD mostrou a plena medida de si mesmo. Construiu igrejas, criou novas paróquias, velou com energia e com afecto pela vida dos seus Padres, multiplicou as visitas pastorais e as pregações que causavam profunda impressão, frequentemente em língua provençal, intensificou a instrução catequética e as obras juvenis, recorreu às congregações dedicadas ao ensino e à assistência hospitalar, defendeu os direitos da Igreja e da Sé de Pedro.
A partir de 1841, os Oblatos de Maria Imaculada embarcaram para os cinco continentes e foram até aos confins das terras habitadas. O Nosso Predecessor PIO XI diria deles: «Os Oblatos, eis os especialistas das Missões difíceis!» E O Padre DE MAZENOD queria que eles fossem perfeitos religiosos.
Este Pastor e este Fundador, testemunha autêntica do Espírito Santo, como definiu muito bem o senhor Arcebispo de Marselha no seu Boletim Diocesano, lançou a todos os baptizados , a todos os apóstolos de hoje, um repto capital: «deixai-vos envolver pelo fogo do Pentecostes, e experimentareis o entusiasmo missionário».
O Bispo MAZENOD faleceu santamente em Marselha , a 21 de Maio de 1861.~
DIP 5, 1091-94; L'OSS. ROM. 26.10.1975
CRISTOVÃO DE MAGALLANES e companheiros ROMÃO ADAME, RODRIGO AGUILAR, JÚLIO ALVAREZ, LUÍS BATIS SÁINZ, AGOSTINHO CALOCA CORTÉS, MATEUS CORREA, ATILANO CRUZ, MIGUEL DE LA MORA, PEDRO ESQUEDA RAMIREZ, MARGARIDO FLORES, JOSÉ ISABEL FLORES, DAVID GALVÁN, PEDRO MALDONADO, JESUS MÉNDEZ, JUSTINO ORONA, SABAS REYES, JOSÉ MARIA ROBLES, TORÍBIO ROMO, JANUÁRIO SÁNCHEZ DELGADILLO, TRANQUILINO UBIARCO e DAVID URIBE, presbíteros; MANUEL MORALES, SALVADOR LARA PUENTES e DAVID ROLDÁN LARA, leigos, Santos
Santos CRISTOVÃO DE MAGALLANES, presbítero e companheiros ROMÃO ADAME, RODRIGO AGUILAR, JÚLIO ALVAREZ, LUÍS BATIS SÁINZ, AGOSTINHO CALOCA CORTÉS, MATEUS CORREA, ATILANO CRUZ, MIGUEL DE LA MORA, PEDRO ESQUEDA RAMIREZ, MARGARIDO FLORES, JOSÉ ISABEL FLORES, DAVID GALVÁN, PEDRO MALDONADO, JESUS MÉNDEZ, JUSTINO ORONA, SABAS REYES, JOSÉ MARIA ROBLES, TORÍBIO ROMO, JANUÁRIO SÁNCHEZ DELGADILLO, TRANQUILINO UBIARCO e DAVID URIBE, presbíteros; MANUEL MORALES, SALVADOR LARA PUENTES e DAVID ROLDÁN LARA, leigos,. mártires, que, em várias regiões do México, perseguidos em ódio ao nome cristão e à Igreja Católica, por terem professado a fé em Cristo Rei, alcançaram a coroa do martírio. (1927)
Em Cesareia, na Capadócia, hoje Kayseri, na Turquia, São POLIEUTO mártir. (data incerta)
SANTOS MÁRTIRES DO PENTECOSTES
NA ALEXANDRIA
Comemoração dos SANTOS MÁRTIRES (homens e mulheres) que em ALEXANDRIA DO EGIPTO nos sagrados dias de Pentecostes, o bispo ariano JORGE sob o governo do imperador Constâncio, mandou matar crudelíssimamente ou enviar para o exílio. (357-358)
PATERNO DE VANNES, Santo
MANÇOS, Santo
HEMMING DE ABO, Santo
Em Túrku, na Finlândia, Santo HEMMING bispo que, animado pelo seu ardente zelo pastoral, instaurou a disciplina nesta Igreja mediante as orientações de um sínodo, estimulou o estudo dos clérigos, dignificou o culto divino e promoveu a paz entre os povos. (1366)
JOÃO MOPINOT, Santo
Un caso di martirio nell'Inghilterra del Quattrocento, assolutamente caduto nell'oblio quantomeno agli occhi del opinione pubblica. E' la triste ma al tempo stesso gloriosa vicenda del sovrano Enrico VI.
Nato da Enrico V e da Caterina di Valois il 6 dicembre 1421 presso Windsor, rimase orfano del padre all'età di soli nome mesi. Caso probabilmente unico nella storia di re asceso al trono in così tenera età, venne a stabilirsi pertanto in Inghilterra un periodo di reggenza, che fu purtroppo caratterizzato da lotte furiose fra le famiglie che si contendevano il governo della nazione.
Finalmente Enrico VI assunse il comando nel 1442 e due anni dopo convolò a nozze con Margherita di Provenza. Forti simpatie riuscì ad accattivarsi grazie al suo carattere mite e buono, ma anche e soprattutto per la sua pietà. Nel 1453, in seguito ad una sua malattia mentale, da cui guarì due anni dopo, si scatenò nuovamente in Inghilterra una lotta di fazioni. E' il periodo comunemente denominato “guerra delle due rose”, che vide protagoniste le famiglie di York e di Lancaster
GODRICO, Santo
Nato a Walpole, nel Norfolk, da poveri genitori, Godrico divenne mercante ambulante per aiutare i suoi genitori. In seguito distribuì ai poveri la fortuna abilmente accumulata e si diede alla pratica dei pellegrinaggi, recandosi a Roma, in Terra Santa e a Compostela. Decise poi di dedicarsi alla vita eremitica nelle foreste di Durham e poi in un luogo vicino al santuario di S. Cutberto. La sua fama si diffuse ben presto, tanto che le folle lo visitavano per esserne edificate e confortate. Morì il 22 maggio 1170 e fu sepolto nella piccola chiesa da lui stesso costruita”
Não longe da pequena cidade de Roda, em Espanha, havia, nos princípios do século XVI um convento dos Padres de Nossa Senhora das Mercês, religiosos heroicos cuja vida se consumia em aliviar e resgatar os cristãos prisioneiros dos infiéis. Aos domingos afluía à Igreja do mosteiro grande número de habitantes das aldeias vizinhas, os quais aí notavam um eremita cujo recolhimento e fervor edificava, a todos.
Entretanto ninguém o conhecia, ninguém sabia o lugar da sua morada. Esta misteriosa personagem despertou e excitou a curiosidade. Puseram-se, portanto, a espiar os seus passos ao sair da igreja. Em breve, porém, percebeu ele do que se tratava, e fazia por se demorar muito tempo na igreja, até cansar a paciência dos curiosos.
Por vezes, todavia, os mais intrépidos esperavam, os mais astutos escondiam-se; mas o eremita tomava, umas vezes, um caminho, outras vezes, outro. Além disso, caminhava tão depressa que ninguém podia segui-lo. Perdiam-no de vista nos atalhos que se cruzavam ou nas espessas matas onde não temia embrenhar-se,posto que descalço e com os pés ensaguentados. Toda a espécie de conjecturas e comentários circulava na multidão.
A morada do pobre ermitão não era, todavia, senão a meia légua do convento. Constava ela de uma gruta cavada pela natureza numa rocha cercada de espessas sarças e matagais, cuja entrada era fechada por giestas . Aí se escondia o solitário e se entregava aos exercícios da mais austera penitência. O seu alimento eram raízes, ervas e frutos silvestres.
Aí passava os seus disas a louvar ao Senhor, a rezar, a meditar suas grandezas e seu amor, a implorara misericórdia para o mundo, cheio de pecados e corrupção.
Um pastor, perseguindo um dia um rebanho de cabras vagabundas, chegou a descobrir a gruta do piedoso solitário, o qual suplicou ao seu fortuito visitante que não descobrisse o seu asilo a ninguém. «Não posso prometer-vos isto, meu irmão», disse o pastor, «eu sirvo um senhor que é muito bom cristão e que há muito tempo deseja saber o vosso paradeiro. Ele será feliz em vos conhecer. Vós careceis de tudo; ele, porém, não permitirá que vos falte nada». Em vão o eremita se desculpava; viu-se obrigado a aceitar uma parte do pão que o bom do pastor levara para a sua viagem e a receber em seguida o que seu amo lhe enviava. Não tinha sido isto o mais desagradável da descoberta.
Não se guardou segredo sobre o caso e, em breve, a gruta do solitário foi conhecida de toda a gente. A afluência era considerável. Todos desejavam ver este homem de Deus, este anjo da solidão, esta maravilha de penitência.
Um dia que o solitário estava ausente - para ir à igreja, sem dúvida, - um curioso penetrou na gruta para visitar e revistar o mobiliário.
Um crucifixo, entre os instrumentos de penitência, um livro de Horas; eis tudo o que se encontrou.
Este livro não deixou também de ser examinado: aí se encontrou a seguinte inscrição: «Dado a CATARINA DE CARDONA pela Princesa d'Éboli». Era pois, uma mulher que habitava aquela gruta, que levava uma tão austera vida, e esta mulher era da família dos duques de Cardona, uma das mais ilustres da Espanha.
Desde a idade de oito anos, CATARINA sentia-se impelida à prática dos conselhos evangélicos. Longe de a secundar, porém, seus pais sonharam em casá-la, logo que ela chegou á idade própria. A humilde rapariga submeteu.-se como verdadeira vítima da obediência filial e tudo se preparou para as núpcias. Mas Deus, que lia no fundo do seu coração, libertou-a das mãos daqueles que violentavam a sua liberdade: o mancebo que lhe estava destinado para esposo morreu neste intervalo. Depois desta catástrofe , ninguém se admirava de a ver entrar na casa das Franciscanas. O rei Filipe II chamou-a para que se encarregasse da educação de seu filho, Dom Carlos; mas, vindo a desesperar ela de conseguir o que desejava, ainda foi na Corte dama de honor da Princesa de Salerno e da Princesa d'Éboli. Sua alma, porém, experimentava neste meio mundano e buliçoso sofrimentos indizíveis. Uma manhã, foi encontrada no seu quarto uma carta dirigida à Princesa d'Éboli, em que agradecia a esta dama todas as suas bondades e lhe anunciava o propósito de ir viver na solidão.
Depois de vinte anos passados na caverna onde a vimos no começo da narração, recebeu a nossa eremita tantas visitas importunas que cedeu a gruta aos Carmelitas e entrou numa reclusão que estes religiosos lhe prepararam perto do seu convento. Aí viveu ainda cinco anos.
CATARINA terminou sua carreira mortal em 1577, com sessenta e três anos. Santa TERESA proclamou-a grande Santa.
GISELA, Santa
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O,. de Braga:
Filha, ao que parece, de Pepino o Breve, e, por consequência, irmã de CARLOS MAGNO, tinha ela tido o Papa ESTÊVÃO II (757) como padrinho. De maneira que, ao escrever o rei PEPINO a esse Papa, chamava-lhe «meu caro compadre», uma vez quer ambos eram, um a título espiritual e outro segundo a carne, os pais desta criança.
Não longe da cidade de Aire, onde ela crescia em idade e em beleza, tinha-se estabelecido o monge VENÂNCIO, antigo oficial do seu pai, que deixara a corte para levar vida eremítica. Veio ele a ser director da princesa e determinou-a a consagrar a Deus a virgindade. Entre as numerosas ocasiões em que ela mostrou mais claramente a fidelidade ao voto, assinalam-se três que merecem particular menção:
A primeira, foi quando recusou desposar o imperador do oriente, CONSTANTINO COPRÓNIMO (775), assim chamado porque sujou a pia do sacramento ao ser baptizado. A segunda, quando recusou o rei dos Lombardos, apesar de este ser apoiado pela rainha Berta, mãe de GISELA e por vários bispos. O terceiro dos soberanos afastados foi o rei da Escócia, que se houve como criminoso. GISELA obtivera, á força de orações, tornar-se feia para que ele retirasse a pretensão: e realmente retirou-a. Mas pediu-a de novo, quando veio a saber que ela reencontrara a sua beleza. E, persistindo GISELA na recusa, o rei mandou assassinar aquele a quem, atribuía as suas decepções, o monge VENÂNCIO que foi desde então venerado como mártir.
A morte do seu director espiritual decidiu GISELA a abraçar o estado religioso. Construiu em Aire-sur-la-Lys, onde ele fora supliciado, uma abadia onde passou os últimos 30 anos. veio a morrer no principio do século IX.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O,. de Braga:
Filha, ao que parece, de Pepino o Breve, e, por consequência, irmã de CARLOS MAGNO, tinha ela tido o Papa ESTÊVÃO II (757) como padrinho. De maneira que, ao escrever o rei PEPINO a esse Papa, chamava-lhe «meu caro compadre», uma vez quer ambos eram, um a título espiritual e outro segundo a carne, os pais desta criança.
Não longe da cidade de Aire, onde ela crescia em idade e em beleza, tinha-se estabelecido o monge VENÂNCIO, antigo oficial do seu pai, que deixara a corte para levar vida eremítica. Veio ele a ser director da princesa e determinou-a a consagrar a Deus a virgindade. Entre as numerosas ocasiões em que ela mostrou mais claramente a fidelidade ao voto, assinalam-se três que merecem particular menção:
A primeira, foi quando recusou desposar o imperador do oriente, CONSTANTINO COPRÓNIMO (775), assim chamado porque sujou a pia do sacramento ao ser baptizado. A segunda, quando recusou o rei dos Lombardos, apesar de este ser apoiado pela rainha Berta, mãe de GISELA e por vários bispos. O terceiro dos soberanos afastados foi o rei da Escócia, que se houve como criminoso. GISELA obtivera, á força de orações, tornar-se feia para que ele retirasse a pretensão: e realmente retirou-a. Mas pediu-a de novo, quando veio a saber que ela reencontrara a sua beleza. E, persistindo GISELA na recusa, o rei mandou assassinar aquele a quem, atribuía as suas decepções, o monge VENÂNCIO que foi desde então venerado como mártir.
A morte do seu director espiritual decidiu GISELA a abraçar o estado religioso. Construiu em Aire-sur-la-Lys, onde ele fora supliciado, uma abadia onde passou os últimos 30 anos. veio a morrer no principio do século IX.
CARLOS JOSÉ EUGÉNIO DE MAZENOD, Beato
Em Marselha, Provença, França, São CARLOS JOSÉ EUGÉNIO DE MAZENOD bispo que, para evangelizar os pobres, fundou o Instituto dos Missionários Oblatos de Maria Imaculada e, durante quase vinte e cinco anos, ilustrou a Igreja com as suas virtudes, obras, sermões e escritos. (1861)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Fundador dos Oblatos de Maria Imaculada, veio ao mundo em Aix-en-Provence
- França, a 1 de Agosto de 1782, no seio de uma nobre família. Por causa da revolução francesa, teve de emigrar com os seus em 1791 para Turim e Veneza, onde permanece 4 anos sob a direcção espiritual do douto e santo sacerdote BARTOLO ZINELLI. Em 1808, contra Com parecer da mãe, que sonhava com um rico casamento para o filho, a fim de restabelecer a posição social da nobre família, entra no seminário de São SULPÍCIO em Paris. Recebeu a ordem sacra de presbitero em Amiens, a 21 de Dezembro de 1811.
O que foi a sua vida como Padre e Bispo, é-nos revelado por PAULO VI na homilia da beatificação, a 19 de Outubro de 1975:
«Lodo depois da revolução francesa, a Providência ia fazer dele um pioneiro da renovação pastoral. Quando voltou a Aix, depois da sua ordenação, o padre DE MAZENOD sentiu-se impressionado com os problemas urgentes da diocese: os jovens, a gente simples, os marginalizados, as populações rurais. Quis ser o Padre dos pobres e atraiu companheiros para o seu ideal. Foi o início duma pequena sociedade: os Missionários da Provença, que se tornariam os Oblatos de Maria Imaculada.
Nomeado Vigário geral, e depois Bispo de Marselha, Monsenhor de MAZENOD mostrou a plena medida de si mesmo. Construiu igrejas, criou novas paróquias, velou com energia e com afecto pela vida dos seus Padres, multiplicou as visitas pastorais e as pregações que causavam profunda impressão, frequentemente em língua provençal, intensificou a instrução catequética e as obras juvenis, recorreu às congregações dedicadas ao ensino e à assistência hospitalar, defendeu os direitos da Igreja e da Sé de Pedro.
A partir de 1841, os Oblatos de Maria Imaculada embarcaram para os cinco continentes e foram até aos confins das terras habitadas. O Nosso Predecessor PIO XI diria deles: «Os Oblatos, eis os especialistas das Missões difíceis!» E O Padre DE MAZENOD queria que eles fossem perfeitos religiosos.
Este Pastor e este Fundador, testemunha autêntica do Espírito Santo, como definiu muito bem o senhor Arcebispo de Marselha no seu Boletim Diocesano, lançou a todos os baptizados , a todos os apóstolos de hoje, um repto capital: «deixai-vos envolver pelo fogo do Pentecostes, e experimentareis o entusiasmo missionário».
O Bispo MAZENOD faleceu santamente em Marselha , a 21 de Maio de 1861.~
DIP 5, 1091-94; L'OSS. ROM. 26.10.1975
CRISTOVÃO DE MAGALLANES e companheiros ROMÃO ADAME, RODRIGO AGUILAR, JÚLIO ALVAREZ, LUÍS BATIS SÁINZ, AGOSTINHO CALOCA CORTÉS, MATEUS CORREA, ATILANO CRUZ, MIGUEL DE LA MORA, PEDRO ESQUEDA RAMIREZ, MARGARIDO FLORES, JOSÉ ISABEL FLORES, DAVID GALVÁN, PEDRO MALDONADO, JESUS MÉNDEZ, JUSTINO ORONA, SABAS REYES, JOSÉ MARIA ROBLES, TORÍBIO ROMO, JANUÁRIO SÁNCHEZ DELGADILLO, TRANQUILINO UBIARCO e DAVID URIBE, presbíteros; MANUEL MORALES, SALVADOR LARA PUENTES e DAVID ROLDÁN LARA, leigos, Santos
Santos CRISTOVÃO DE MAGALLANES, presbítero e companheiros ROMÃO ADAME, RODRIGO AGUILAR, JÚLIO ALVAREZ, LUÍS BATIS SÁINZ, AGOSTINHO CALOCA CORTÉS, MATEUS CORREA, ATILANO CRUZ, MIGUEL DE LA MORA, PEDRO ESQUEDA RAMIREZ, MARGARIDO FLORES, JOSÉ ISABEL FLORES, DAVID GALVÁN, PEDRO MALDONADO, JESUS MÉNDEZ, JUSTINO ORONA, SABAS REYES, JOSÉ MARIA ROBLES, TORÍBIO ROMO, JANUÁRIO SÁNCHEZ DELGADILLO, TRANQUILINO UBIARCO e DAVID URIBE, presbíteros; MANUEL MORALES, SALVADOR LARA PUENTES e DAVID ROLDÁN LARA, leigos,. mártires, que, em várias regiões do México, perseguidos em ódio ao nome cristão e à Igreja Católica, por terem professado a fé em Cristo Rei, alcançaram a coroa do martírio. (1927)
TIMÓTEO, Santo
Na Mauritânia, território da actual Argélia, São TIMÓTEO diácono e mártir. (data incerta)
Na Mauritânia, território da actual Argélia, São TIMÓTEO diácono e mártir. (data incerta)
POLIEUTO, Santo
Em Cesareia, na Capadócia, hoje Kayseri, na Turquia, São POLIEUTO mártir. (data incerta)
SANTOS MÁRTIRES DO PENTECOSTES
NA ALEXANDRIA
Comemoração dos SANTOS MÁRTIRES (homens e mulheres) que em ALEXANDRIA DO EGIPTO nos sagrados dias de Pentecostes, o bispo ariano JORGE sob o governo do imperador Constâncio, mandou matar crudelíssimamente ou enviar para o exílio. (357-358)
PATERNO DE VANNES, Santo
Em Vannes, na Bretanha Menor, França, a comemoração de São PATERNO bispo que, segundo a tradição, neste dia foi ordenado bispo por São PERPÉTUO DE TOURS no concílio provincial congregado nessa cidade. (460-490)
Em Évora, cidade da Lusitânia hoje Portugal, São MANÇOS mártir (séc. VI)
TEOBALDO DE VIENNE, Santo
Em Vienne, na Borgonha, França, São TEOBALDO bispo que, durante 44 anos, dignificou esta sede episcopal com seu insigne exemplo de caridade e piedade. (1001)
Ao largo de Rochefort, França, o beato JOÃO MOPINOT da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs e mártir, que, durante a Revolução Francesa, por ser religioso, foi detido e encerrado numa pequena e sórdida barca, onde morreu vitimado pela tuberculose. 1794)
MANUEL GÓMEZ GONZÁLEZ e
ADÍLIO DARONCH, Beatos
Em Feijão Miúdo, localidade do Rio Grande do Sul, no Brasil, os beatos MANUEL GÓMEZ GONZÁLEZ presbítero e ADÍLIO DARONCH mártires. (1924)
... E AINDA ...
BEINIO, FÁBIO, EMANUEL e FERMO, Santos
Al 22 ottobre 1633 veniva posta la prima pietra del monastero delle Carmelitane Scalze di Vienna, dedicato a San Giuseppe. Fu eletta prima priora Paola Maria di Gesù, oriunda di Genova, che morì poi in concetto di santità il 15 gennaio 1646. Tale monastero fu dotato di un elevato numero di reliquie, pare oltre duecento, fatte pervenire da ogni parte.
Il bollandista Daniele Papebroech (1628-1714) fu pregato dal carmelitano scalzo Paolo di Tutti i Santi, definitore dell’Ordine in Germania, derogando alla solita regola di non trattare "operose ac singillatim" dei martiri "recentiori memoria Romae editis", di trattare circa alcuni dei martiri delle cui reliquie erano entrati in possesso. Fece dunque menzione di Beinio, Fabio, Emanuele e Fermo, la cui festa comune era celebrata al 21 maggio, ma singolarmente erano invece festeggiati rispettivamente il 21, il 27, il 30 maggio ed il 1° giugno.
Il dotto gesuita, osservando come il nome Emanuele non potesse appartenere ad un martire romano dei primi secoli e, di conseguenza, "ex designatione inventoris vel donatoris inditum credi possit", concluse dunque che "Quibus porro indiciis crediti sint illi, quorum sic translata sunt ossa, vere martyres Christi fuisse, tacentibus donationum instrumentis, dicere nequimus".
Era dunque evidente ci si trovasse di fronte a dei corpi santi, estratti dalle catacombe, ma ai quali arbitrariamente furono assegnati dei nomi per poter porre tali reliquie ala venerazione dei fedeli
Il bollandista Daniele Papebroech (1628-1714) fu pregato dal carmelitano scalzo Paolo di Tutti i Santi, definitore dell’Ordine in Germania, derogando alla solita regola di non trattare "operose ac singillatim" dei martiri "recentiori memoria Romae editis", di trattare circa alcuni dei martiri delle cui reliquie erano entrati in possesso. Fece dunque menzione di Beinio, Fabio, Emanuele e Fermo, la cui festa comune era celebrata al 21 maggio, ma singolarmente erano invece festeggiati rispettivamente il 21, il 27, il 30 maggio ed il 1° giugno.
Il dotto gesuita, osservando come il nome Emanuele non potesse appartenere ad un martire romano dei primi secoli e, di conseguenza, "ex designatione inventoris vel donatoris inditum credi possit", concluse dunque che "Quibus porro indiciis crediti sint illi, quorum sic translata sunt ossa, vere martyres Christi fuisse, tacentibus donationum instrumentis, dicere nequimus".
Era dunque evidente ci si trovasse di fronte a dei corpi santi, estratti dalle catacombe, ma ai quali arbitrariamente furono assegnati dei nomi per poter porre tali reliquie ala venerazione dei fedeli
HENRIQUE VI DE INGLATERRA, Santos
Un caso di martirio nell'Inghilterra del Quattrocento, assolutamente caduto nell'oblio quantomeno agli occhi del opinione pubblica. E' la triste ma al tempo stesso gloriosa vicenda del sovrano Enrico VI.
Nato da Enrico V e da Caterina di Valois il 6 dicembre 1421 presso Windsor, rimase orfano del padre all'età di soli nome mesi. Caso probabilmente unico nella storia di re asceso al trono in così tenera età, venne a stabilirsi pertanto in Inghilterra un periodo di reggenza, che fu purtroppo caratterizzato da lotte furiose fra le famiglie che si contendevano il governo della nazione.
Finalmente Enrico VI assunse il comando nel 1442 e due anni dopo convolò a nozze con Margherita di Provenza. Forti simpatie riuscì ad accattivarsi grazie al suo carattere mite e buono, ma anche e soprattutto per la sua pietà. Nel 1453, in seguito ad una sua malattia mentale, da cui guarì due anni dopo, si scatenò nuovamente in Inghilterra una lotta di fazioni. E' il periodo comunemente denominato “guerra delle due rose”, che vide protagoniste le famiglie di York e di Lancaster
GODRICO, Santo
Nato a Walpole, nel Norfolk, da poveri genitori, Godrico divenne mercante ambulante per aiutare i suoi genitori. In seguito distribuì ai poveri la fortuna abilmente accumulata e si diede alla pratica dei pellegrinaggi, recandosi a Roma, in Terra Santa e a Compostela. Decise poi di dedicarsi alla vita eremitica nelle foreste di Durham e poi in un luogo vicino al santuario di S. Cutberto. La sua fama si diffuse ben presto, tanto che le folle lo visitavano per esserne edificate e confortate. Morì il 22 maggio 1170 e fu sepolto nella piccola chiesa da lui stesso costruita”
LÚCIO DEL RIO, Beato
Confessore di Giacomo II°, Re di Castiglia e dell’Infanta Isabella, il mercedario Beato Lucio del Rio, si gloriava della sola croce del Signore. E per i meriti della croce, nel convento di Sant’Eulalia in Barcellona morì centenario nell’anno 1342 raggiungendo le delizie eterne del paradiso.
L’Ordine lo festeggia il 21 maggio
NICOSTRATO e ANTÍOCO, Santos
I tribuni Nicostrato e Antioco e i loro compagni soldati sono noti soltanto per il ruolo secondario da essi sostenuto nella passio, del resto favolosa, di Procopio di Cesarea. Si può dunque, a buon diritto, non solo dubitare del loro martirio, ma anche della loro stessa esistenza.
Nicostrato ed Antioco sono tuttavia annunciati nei sinassari bizantiní, come compagni di martirio di Procopio, ma senza alcuna particolare notizia, in date diverse: 7, 19, 20 e 21 maggio. Sono inoltre menzionati nella notizia di s. Procopio all'8 giugno.
Sconosciuti ai martirologi medievali dell'Occidente, Nicostrato ed Antioco sono stati introdotti da C. Baronio nel Martirologio Romano al 21 maggio
PIETRO ou PEDRO PARENZO, Santo
Nella storia millenaria della Chiesa, è purtroppo accaduto che le divergenze d’interpretazione dottrinale, sulla natura umana e divina di Gesù, sulla figura e l’importanza di Maria nel disegno della Redenzione, sul culto dei santi, delle reliquie, delle immagini, sul mistero Trinitario, ecc. oltre a portare a Concili chiarificatori e semmai di condanna delle eresie ideologiche che affioravano specie in Oriente, provocarono anche scontri e persecuzioni fra le varie parti, capeggiati da vescovi e patriarchi locali, dove anche e soprattutto il potere imperiale aveva la sua parte.
SILAO, Santo
Silao è uno dei vari santi irlandesi venerati in Italia. Il suo culto è ancora vivo a Lucca, che ne possiede anche le sacre reliquie. Nato al principio dell’undicesimo secolo da stirpe regia, fu dapprima sacerdote secolare per poi vestire l’abito benedettino. Divenne vescovo di un’importante e tuttora ignota sede irlandese, ma per la prepotenza di un signore locale fu costretto a recarsi a Roma per invocare l’aiuto di papa Gregorio VII. Durante il viaggio fece una sosta a Lucca per incontrare la sorella Ermengarda, ma qui ne apprese la morte. Proseguì allora verso Roma ma durante il ritorno si ammalò, per cui fu costretto a fermarsi a Lucca, dove morì santamente il 21 maggio di un anno intorno al 1100
Silao è uno dei vari santi irlandesi venerati in Italia. Il suo culto è ancora vivo a Lucca, che ne possiede anche le sacre reliquie. Nato al principio dell’undicesimo secolo da stirpe regia, fu dapprima sacerdote secolare per poi vestire l’abito benedettino. Divenne vescovo di un’importante e tuttora ignota sede irlandese, ma per la prepotenza di un signore locale fu costretto a recarsi a Roma per invocare l’aiuto di papa Gregorio VII. Durante il viaggio fece una sosta a Lucca per incontrare la sorella Ermengarda, ma qui ne apprese la morte. Proseguì allora verso Roma ma durante il ritorno si ammalò, per cui fu costretto a fermarsi a Lucca, dove morì santamente il 21 maggio di un anno intorno al 1100
VITTORIO e companheiros, Santos
Questo santo non ha lasciato notizie di sé, si sa solo che ha subito il martirio a Cesarea di Cappadocia e che era un romano.
Dal ‘Martirologio Geronimiano’ che lo cita al 21 maggio insieme ad altri due martiri Polieuto e Donato, è passato nel ‘Martirologio Romano’ insieme agli altri due e celebrati nello stesso giorno, altro non si sa; comunque il gruppo lo si ritrova sempre nei martirologi storici occidentali.
La mancanza di notizie, contrariamente alle regole, non l’ha messo nel dimenticatoio della storia, egli è certamente più nominato nei secoli successivi ed ancora oggi, di quanto non fosse nominato e conosciuto in vita.
Vittorio è l’unico santo con questo nome, proviene dal latino Victorius una variante di Victor (vincitore), altri nomi derivati sono: Vittore, Vittoriano, Vittorino, Vittoriana, Vittoria.
In molti Paesi esso è tradotto nella loro lingua: Victoire in Francia; Victor e Victoria in Spagna e Gran Bretagna; Vike, Viktor e Viktoria in Germania; Vìtor in Portogallo, ecc.
In Inghilterra fu portato dalla celebre regina Vittoria il cui nome segnò un’epoca, uno stile “vittoriani”.
Grande diffusione in Italia, perché fu il nome di diversi sovrani e principi di Casa Savoia.
E’ invocato contro il fulmine, la grandine e gli spiriti maligni
&&&&&
Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
"""""""""""""""
Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las