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sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Nº 4087 - SÉRIE DE 2020 - (017) - SANTOS DE CADA DIA - 17 DE JANEIRO DE 2020 - Nº 073 DO 13º ANO

CAROS AMIGOS:




As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e um 
óptimo Ano de 2020  
(que faça esquecer os anos anteriores, no que têm de mau, nomeadamente, os últimos dias  do passado ano)
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue 



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Nº   4   0   8   7


SÉRIE DE 2020 - (Nº  0 1 7)


17  DE JANEIRO DE 2020

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   0  7  3)


1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos), 
além de procurar seguir os seus exemplos.

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ANTÃO ou ANTÓNIO, Santo




Memória de Santo ANTÃO, abade, que, tendo perdido os seus pais, distribuiu todos os seus bens pelos pobres, seguindo os preceitos evangélicos, e se retirou para a solidão da Tebaida, no Egipto, onde começou a praticar a vida ascética; colaborou com grande zelo no fortalecimento da Igreja, ajudando os confessores da fé durante a perseguição de Diocleciano, e apoiou Santo ATANÁSIO na luta contra os arianos. Foram tantos os seus discípulos, que mereceu ser considerado pai dos monges. (356)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Santo ANTÃO cognominado o Grande, patriarca dos cenobitas, filho de pais piedosos e ricos, nasceu em 251, em Comã, no Egipto, e revelou desde a infância grande desejo de perfeição religiosa. A palavra da Igreja, a observação da natureza, a pureza dos costumes e a fuga do mundo serviam-lhe de guias. Motivos ascéticos fizeram que deixasse de dedicar-se aos estudos clássicos. Com 20 anos perdeu os pais. Assistindo uma vez à santa Missa ouviu as palavras do Evangelho: "Se queres ser perfeito, vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e segue-me" (Mt 19, 21). ANTÃO observou este conselho e começou vida de asceta, retirou-se para o deserto, onde se ocupou com oração e trabalho. O demónio não o poupou, não lhe deixando faltar incómodos espirituais e corporais. ANTÃO, porém, recorreu às armas da oração e penitência e saiu vencedor. depois, mudou a habitação mais para o interior do deserto, estabelecendo-se numa gruta abandonada. Um dia foi visitado por desconhecidos e amigos, que muito se admiraram da sua boa disposição e do poder com que sarava os doentes.A fama da sua santidade atraiu muitas pessoas, que se lhe confiaram para a direcção. Dentro de poucos anos, existiam já numerosos cenobitas na Tebaida. Todos eles reconheceram ANTÃO como superior. Quando, em 311, Maximino decretou uma perseguição à Igreja, ANTÃO não se expôs ao martírio, mas saiu da solidão para animar e confortar os irmãos em Cristo. Terminada a perseguição (312) retirou-se para o monte de Colzim (Morro de Santo Antão) onde continuou a vida de eremita. Em visões proféticas, Deus mostrou-.lhe o futuro da Igreja (por exemplo: a vinda do arianismo e a sua acção perniciosa).
Tanta era a estima de que na Igreja gozavam que o imperador Constantino e os dois filhos, Constâncio e Constante, lhe dirigiram cartas em que lhe pediram orações.
Tendo já noventa anos, por inspiração do Espírito Santo, foi procurar São PAULO eremita (Ver Biografia neste blogue, de 15 de Janeiro) - que vivia no deserto havia já noventa anos, desconhecido completamente. ANTÃO encontrou-o ainda vivo, mas já em vésperas de deixar este mundo. deu-lhe sepultura e levou consigo a túnica feita de folhas de palmeira, que vesti só em ocasião de grandes festas.
Sentindo a morte aproximar-se, chamou os discípulos e dirigiu-lhes os últimos conselhos: «Deus chama por mim, meus filhos, e tenho desejo de entrar no céu. Lembrai-vos sempre dos meus ensinamentos. Evitai o veneno do pecado, respeitai a vossa fé. Sede conscienciosos em observar a lei de Deus; vivei como se tivésseis de morrer todos os dias, e guardai a vossa alma isenta de todos os maus pensamentos". Depois , pediu que lhe sepultassem o corpo sem grande aparto, e não revelassem a ninguém o lugar onde jazia.
ANTÃO morreu aos 17 de Janeiro de 356 (há mil seiscentos e sessenta anos...)com a idade de 105 anos, sem, contudo, ter dado sinal algum de caducidade. 
O corpo descoberto em 561, foi transportado para Alexandria, e em 635 para Constantinopla. Hoje repousa na Igreja de São Julião, em Arles. A arte cristã apresenta Santo ANTÃO com um porco, o qual significa o demónio, cujas tentações o santo venceu com tanto heroísmo durante 90 anos.
Santo ATANÁSIO na biografia que escreveu de Santo ANTÃO, destaca nove ensinamentos que o grande patriarca da Tebaida deu aos discípulos. São os seguintes:

1 - Nada pode haver mais útil para o cristão, do que pensar todos os dias: Hoje estou a começar a servir a Deus, e o dia de hoje pode ser o meu último.
2 - Vida pura e fé viva na presença de Deus são os meios mais eficazes para evitar o pecado.
3 - Quem quer vencer as tentações não confie em si, mas em Deus,.
4 - O melhor remédio contra a tibieza é a lembrança de que a vida é curta e incerta o fim dela.
5 - O inimigo infernal é muito fraco para quem sabe desarmá-lo; treme diante do jejum, da oração, da humildade e outras boas obras. Só o sinal da cruz tem força bastante para confundir-lhe as artimanhas e ilusões.
6 - Não convém esquadrinhar as coisas futuras, mas muito convém confiar em Deus.
7 - A luz do espírito é muito superior à luz material.
8 - Um olhar impuro basta para abrir as portas do inferno.
9 - Um monge é como o peixe. este morre, saindo da água; aquele, quando abandona a solidão.


ROSALINA DE VILLENEUVE, Beata





Em Fréjus, na Provença, França, Santa ROSALINA prioresa de Celle-Roubaud, da Ordem da Cartuxa, que foi célebre pela sua abnegação, vigílias, jejum e austeridade de vida. (1329)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


Os pais de ROSALINA eram de nobre linhagem. Na juventude encontra ela neles forte oposição, quando se quis consagrar ao Senhor. Tinha sido educada pelas clarissas, mas preferiu à regra delas a austeridade da regra Cartuxa. Tendo 25 anos, foi recebida no mosteiro de Bertrand e, passados mais dez anos, ficou sendo prioresa de Celle-Roubaud, na Provença, fundação de seu irmão, HÉLIO DE VILLENEUVE.
As suas austeridades foram excessivas: aconteceu-lhe passar uma semana inteira sem comer; tomava cruéis disciplinas e apenas se concedia a si três ou quatro horas de sono. Quando lhe perguntavam qual o meio de ir para o céu, respondia muitas vezes: «Conhecer-se bem cada um a si mesmo». teve frequentemente visões e êxtases e, tinha o dom extraordinário de ler no fundo dos corações. Morreu a 17 de Janeiro de 1329.




Espeusipo, Elasipo, Melasipo - irmãos e Leonila - avó, Santos



Na Capadócia, hoje Turquia, os santos ESPEUSIPO, ELASIPO e MELASIPO, irmãos e sua avó LEONILA mártires. (data incerta)




Julião chamado Sabas ou Ancião,, Santo


No Osroene, num territorio actualmente situado entre a Síria e a Turquia, a comemoração de São JULIÃO asceta, chamados pelos antigos SABAS, isto é, ANCIÃO, que, embora tivesse abandonado o bulício da cidade, deixou temporariamente a sua amada solidão, para refutar tenazmente em Antioquia os sequazes da heresia ariana. (377)

Marcelo, Santo


Em Die, na Gália Lionense, hoje França, São MARCELO bispo que, sendo defensor da cidade, foi expulso para o exílio pelo rei ariano Eurico por ter preservado na fé católica. (510)

Sulpício o Piedoso, Santo




Em Bourges, na Aquitânia, hoje França São SULPÍCIO O Piedoso, bispo que promovido da corte régia ao episcopado teve como maior preocupação o cuidado dos pobres. (647)

Gamelberto, Santo


Na Baviera, Alemanha, São GAMELBERTO presbitero que para fundar o mosteiro de Metten, doou os seus bens a OTÃO que ele tinha baptizado. (802)
Jsanuário Sánchez Delgadillo, Santo



Em Tocotlán, México, São JANUÁRIO SANCHEZ DELGADILLO, presbitero e mártir durante a perseguição mexicana. (1927)



... e  ainda...



Enrico de Comentina, Beato



La famiglia Comentina (o dei Comentini) nei secoli XII-XIV possedeva ad Asti varie case ed un palazzo, di cui esiste ancora la torre, oggi detta di san Bernardino, in stile gotico con merlatura ghibellina a coda di rondine, forse la più alta torre del Piemonte.Enrico dapprima fu presso la corte papale di Avignone – residenza dei papi dal 1309 al 1376 - con l’incarico di “Uditore” pontificio, poi ebbe l’incarico di Legato papale in Asia Minore e Patriarca di Costantinopoli. Fu decapitato a Smirne dai Turchi il 17 gennaio 1345, mentre celebrava la santa messa.Il suo corpo fu traslato ad Asti nel 1392. Oggi riposa nella cattedrale, sotto l’altare del Santissimo Sacramento, dove fu traslato dalla chiesa di San Francesco nel 1801.Viene esposto alla pubblica venerazione nei tempi di calamità atmosferica (siccità o inondazioni), perché secondo la tradizione (che ha recepito elementi leggendari), l’urna con il suo corpo sarebbe stata salvata dalle acque in burrasca nel trasporto dall’Oriente nella città di Asti. Per questo è popolarmente invocato come il “santo dell’acqua”.


Eufemia Domitila, Beata

Figlia del duca Przemislao di Ratibor (Slesia), entrò nel convento domenicano di questa città divenendone priora. Morì il 17 gennaio 1359 in fama di santità.
Dal popolo è venerata come beata. Il suo corpo, dal 1821, è nella chiesa parrocchiale di Liebfrauen.

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Mildgita, Santa


Santa Mildgita (Mildgyth o Mildgyð) è stata una principessa e una badessa vissuta nel VII secolo.
Mildgita era la figlia più giovane di Merewalh, il re del Magonsete, che governava un sub-regno del regno anglosassone di Mercia e di Santa Ermenburga (chiamata anche Domne Eafe).
Santa Mildgita e le sue sorelle Santa Mildburga e Santa Milfred, che appartenevano alla dinastia del re San Etelberto del Kent vengono citate nella raccolta medievale di testi, denominata “Kentish Royal Legend” e conosciuti come “Leggenda reale del Kent”.
Nel testo le tre sorelle sono state associate alle tre virtù teologali: Mildgita alla speranza, Mildburga alla fede e Mildred alla carità.
Sappiamo che Mildgita, poco più che adolescente divenne monaca benedettina e poi badessa in un convento del Regno di Northumbria, nell’Inghilterra settentrionale, dove morì in giovanissima età.
E, proprio per la sua morte precoce, avvenuta nel 676, sappiamo molto poco sulla sua vita in monastero.
La tradizione ha tramandato che Mildgita era una monaca i cui "miracolosi poteri si manifestavano spesso presso la sua tomba", nel Regno di Northumbria.
La festa per santa Mildgita è stata fissata nel giorno 17 gennaio.




Neosnadia ou Neomaye, Santa



Nata nei pressi di Loudun, nella diocesi di Poitiers, forse a Monterre-Silly, Neosnadia non ha lasciato della sua vita, conclusasi nel sec. V, altra traccia che la reputazione di una grande virtù e di una grande umiltà. Ella è oggetto di un culto locale e popolare nella regione di Poitiers, dove numerose cappelle e una parrocchia le sono dedicate.
Un recente Proprio della diocesi ne fa memoria al 17 gennaio ed in questa data è ricordata dalla Bibliotheca Sanctorum.
In Francia la festa di Sainte Neomaye (o Noemoise o Neomoye) du Poitou è posta al 14 gennaio.

Nossa Senhora de Pontmani



Il santuario ricorda l'ultima delle apparizioni avvenute in Francia nel secolo scorso; essa si verificò in un momento drammatico per la nazione, quando il suo esercito era stato duramente sconfitto da quello prussiano e l'imperatore Napoleone III era stato fatto prigioniero.  La sera del 17 gennaio 1871 la Vergine compariva, nel cielo stellato, a un gruppo di bambini di Pontmain (un villaggio bretone di trecento abitanti).  Ella non disse nulla, ma fece solo dei gesti, il messaggio fu affidato a delle scritte che, lettera dopo lettera, si disegnavano lentamente nel cielo: «Pregate, figli miei - Dio vi esaudirà fra breve - Mio Figlio si lascia toccare,,.  L'apparizione durò tre ore, durante le quali gli abitanti dei villaggio, sotto la guida del curato, pregarono e cantarono con fervore.  Una prima approvazione del vescovo si ebbe già l'anno dopo il verificarsi del fatto.  La chiesa, in bello stile gotico, venne iniziata subito dopo le apparizioni e portata a termine nel 1880.


Teresio Olivelli, Beato





Teresio Olivelli nasce il 7 gennaio 1916 a Bellagio (Como) e dopo il ginnasio a Mortara (PV) e il liceo a Vigevano, si iscrive alla facoltà di giurisprudenza dell'Università di Pavia, come alunno del collegio Ghislieri.
Gli splendidi voti che contrappuntano il suo percorso scolastico testimoniano l’intelligenza e la serietà di questo ragazzo, che gioca la sua partita di cristiano su più fronti. È membro attivo della Fuci, partecipa a ritiri, conferenze e attività, distinguendosi per la sua fede e la sua carità. Nell’Azione Cattolica e nella San Vincenzo, ad esempio, dove in particolar modo si modella in lui lo stile del «farsi tutto a tutti” che finirà per contraddistinguere tutta la sua vita.
Laureato in giurisprudenza nel 1938, dall’anno successivo diventa assistente della cattedra di Diritto amministrativo all’Università di Torino. Nel 1939 vince anche i Littoriali di Trieste, una gara di abilità oratoria e di preparazione culturale, in cui discute una tesi sulla pari dignità della persona umana, a prescindere dalla razza. A seguito di questa nomina, scrive articoli giuridici e sociali su temi dell’epoca, nel giornale universitario «Libro e Moschetto» e sulla rivista «Civiltà Fascista» e tiene conferenze in tutta Italia. Si sforza di cogliere nel fascismo elementi  compatibili con il Vangelo. Ciò si mostrerà una illusione, ma è da apprezzare il suo impegno di presenza cristiana nella società e nella cultura  del tempo. È chiamato a Roma presso l’Istituto Nazionale di Cultura Fascista e membro e primo segretario all’Ufficio Studi e Legislazione presso Palazzo Littorio, dove opera per effettivamente per circa otto mesi.
Tutto questo fervore di attività culturale e politica non riesce a spegnere il suo impegno caritativo e di condivisione: durante il suo soggiorno torinese, ad esempio, lo vedono impegnato a fianco della gioventù sbandata e accanto ai poveri del Cottolengo.
Nel febbraio 1941 si arruola volontario e in seguito parte per la Russia: ufficiale degli alpini, ma con uno stile tutto suo di cameratismo e di servizio, che lo porta durante la disastrosa ritirata a rallentare la sua marcia per soccorrere i feriti e gli assiderati, anche a rischio della sua stessa vita.
Sua specialità è l’assistenza spirituale ai moribondi e, come già sulle rive del Don commentava il vangelo ai soldati, così ora, nella steppa, consola ed assiste nei momenti estremi i soldati che il freddo e la malattia decimano sotto la tormenta di neve.
Il suo rientro fortunoso in Italia segna la rottura definitiva con l’ideologia fascista, di cui ha conosciuto le aberrazioni e le conseguenze nefaste: abbandona ogni forma di collaborazione, anche culturale, con il regime e il 9 settembre 1943 è fatto prigioniero dai tedeschi. Rinchiuso prima a Innsbruck e poi in altri campi, il 20 ottobre riesce ad evadere e ritornare in Italia, dopo una lunga fuga solitaria.
Partecipa alle attività della Resistenza cattolica, senza però partecipare attivamente ad operazioni belliche.  La sua è una rivolta morale, per promuovere la quale nel febbraio del 1944 fonda il giornale «Il Ribelle», attraverso il quale diffonde un umanesimo cristiano, contrario all’ideologia nazista. Mediante alcuni scritti, elabora programmi di ricostruzione della società dopo la tragedia del fascismo e della guerra.
Il 27 aprile del 1944, Teresio Olivelli è arrestato a Milano in quanto esponente di spicco delle associazioni cattoliche milanesi, ritenute ostili ai nazifascisti e collaboratrici dei partigiani. A San Vittore comincia il calvario delle torture, che continuano nel campo di Fossoli. L'11 luglio 1944 il suo nome viene inserito in una lista di 70 prigionieri da fucilare, ma riesce a sottrarvisi, nascondendosi nel campo. Nuovamente catturato, è quindi trasferito nel campo di Gries (Bolzano): sulla sua casacca ora, oltre al triangolo rosso dei “politici”, c'è anche il disco rosso cerchiato di bianco dei prigionieri che hanno tentato la fuga e che devono subire un trattamento particolare.
È trasferito a Flossenburg, in Baviera e infine a Hersbruck, dove si prende cura dei compagni, tentando di alleggerirne le sofferenze, di curarne le ferite, di aiutarli a sopravvivere privandosi delle proprie scarse razioni alimentari. Svolge un invidiabile ruolo di “supplenza sacerdotale”, al punto che molti sopravvissuti hanno riconosciuto di aver avuto salva la vita unicamente grazie al conforto e al sostegno da lui ricevuti.
Ormai deperito e reso l’ombra di se stesso, nei giorni di Natale assiste sul letto di morte Odoardo Focherini (oggi Beato). Muore alcuni giorni dopo, il 17 gennaio 1945, in seguito alle percosse ricevute da un kapò, mentre cerca di fare scudo con il proprio corpo ad un giovane prigioniero ucraino brutalmente pestato.
Il suo corpo è bruciato nel forno crematorio di Hersbruck, ma la Chiesa di Vigevano ne ha promosso la causa di beatificazione, già conclusasi a livello diocesano nel 1989. Dopo un percorso che aveva visto percorrere inizialmente la via del riconoscimento delle virtù eroiche, autorizzate col decreto del 14 dicembre 2015, Teresio è stato infine riconosciuto martire con un nuovo decreto che, il 16 giugno 2017, ha aperto la via alla sua beatificazione che è stata celebrata il 3 febbraio 2018, presso il Palasport di Vigevano.


Autore: Gianpiero Pettiti





I martiri sotto il nazismo
Alla grande strage programmata dai tedeschi di Hitler contro il popolo ebraico va unito il sacrificio di tante figure di sacerdoti, religiosi e laici, che spesero la loro vita nell’aiuto concreto ai perseguitati di quel triste periodo della storia d’Europa.
Alcuni sono già stati elevati agli onori degli altari, ma tanti altri sono avviati al riconoscimento ufficiale del loro martirio e della loro santità nello stesso contesto storico. È il caso, ad esempio, di Teresio Olivelli.



Infanzia e adolescenza
Teresio nacque a Bellagio, in provincia e diocesi di Como, il 7 gennaio 1916, figlio di Domenico Olivelli e Clelia Invernizzi. Trascorse la sua fanciullezza tra Carugo Brianza e Zeme Lomellina (Pavia), ricevendo un’educazione profondamente cristiana dai genitori e dallo zio don Rocco Invernizzi.
A 10 anni, nel 1926, la famiglia si trasferì a Mortara in provincia di Pavia, dove Teresio frequentò il ginnasio, appassionandosi al latino. La sua adolescenza lo rivelò pieno di vitalità e capace di non aver paura di niente e di nessuno.
Professava con ardore l’amore per Gesù, infischiandosene di chi lo derideva. La sua fede era cristallina: ogni settimana si accostava al sacramento della Confessione e riceveva quotidianamente la Comunione nella parrocchia di San Lorenzo. Meditava ogni giorno la Parola di Dio sui Vangeli e sul testo dell’ «Imitazione di Cristo».



Giovane liceale a Vigevano
Al liceo di Vigevano (Pavia) si distinse tra i coetanei per intelligenza e maturità. Sedicenne, s’impegnò nell’Azione Cattolica, colloquiando fraternamente con tutti: partecipò a molte conferenze su temi religiosi e sociali e ne organizzò lui stesso. Quando, nel 1931, vennero chiusi con forza i circoli dell’Azione Cattolica, il giovane Teresio si infiammò tutto contro il regime fascista, affermando: «O Mussolini cambia rotta o la cambiamo noi!».
Facendo riferimento agli apostoli Giacomo e Giovanni, chiamati da Gesù “figli del tuono” per il loro carattere zelante ed impetuoso, affermava spesso che, essendo lui nato e battezzato nella parrocchia di San Giacomo, doveva diventare anch’egli “figlio del tuono”.



All’università di Pavia
A 18 anni era un giovane sicuro di sé, alto e slanciato, dalla fede salda, in altre parole un cattolico convinto e credibile. S’iscrisse alla Facoltà di Giurisprudenza dell’Università di Pavia, alloggiando al Collegio Universitario Ghislieri (fondato da san Pio V): lo frequentò dal 1934 al 1938, anno in cui si laureò con il massimo dei voti.
In quegli anni a Pavia, Teresio si conquistò l’affetto dei professori e dei compagni di studi, per la sua generosità e lo spirito di sacrificio, per la devozione con cui pregava durante la Messa e con cui si poneva in adorazione davanti all’Eucaristia. Lui, così allegro e colto, s’immergeva in lunghe e intense preghiere con il Rosario in mano, isolandosi da tutti: si meritò così, tra l’ammirato e lo scherzoso, il soprannome di “Padre Oliva” da parte dei compagni del collegio.
Come socio della Fuci, s’impegnò a portare i valori evangelici nei diversi ambienti sociali, specialmente nel mondo universitario.



La sua reazione alla guerra civile spagnola
Nel 1936 scoppiò la guerra civile in Spagna: la Chiesa subì una delle più feroci persecuzioni dell’epoca moderna, con migliaia di sacerdoti, religiosi e laici cattolici, uccisi dalle milizie rivoluzionarie comuniste e anarchiche.
Teresio, ormai ventenne, si propose subito come volontario per combattere i senza-Dio. Allo zio sacerdote don Rocco, scrisse: «La gioventù o è eroica o è miserabile. L’uomo all’idea non può dare mezze misure di sé stesso, dà tutto. Quando poi Cristo è l’Ideale che ci sospinge, credo che il dovere si attui nell’amore totalitario a Lui e debba essere consumato sino all’ultima stilla. O la fede è vissuta come conquista oppure è anemia di invertebrati. Nella cattolica Spagna, si combatte il Divino in noi, per vincere l’anti-Cristo, negazione dell’uomo e del Cristo. L’avvenire non appartiene ai molli. La vita è perfetta quando è perfetto amore».
I suoi familiari gl’impedirono di partire, ma da quel momento Teresio, pur continuando gli studi, si votò alla preghiera e all’offerta di sé, affinché Cristo trionfasse non solo in Spagna ma anche in Russia in preda al bolscevismo ateo.



Assistente universitario a Torino
Quasi subito dopo la laurea, ebbe l’incarico di assistente alla Cattedra di Diritto Amministrativo nell’Università di Torino. Durante la sua permanenza in quella città, s’impegnò anche a portare sulla retta strada giovani sbandati e si occupò dei poveri del Cottolengo. Fu per lui un periodo di intenso lavoro, di studi e di ricerca su temi giuridici e sociali.



I rapporti col fascismo
Partecipò alla vita culturale ispirata dal regime imperante, ma del fascismo non accettò mai la violenza, la sopraffazione, il culto della razza: il suo ideale era lo stare dentro alla società e alle istituzioni dell’epoca, per cristianizzarle.
Era il momento in cui gran parte del mondo cattolico credeva che fosse possibile applicare i principi cristiani al fascismo. Teresio, quindi, operò con lo scopo ambizioso di staccare il più possibile il regime dal nazionalsocialismo tedesco.
Vinse i «Littorali della Cultura» di Trieste (gare di abilità oratoria e di preparazione culturale), sostenendo la tesi che fonda la pari dignità della persona umana, a prescindere dalla razza. Scrisse poi articoli giuridici e sociali nel giornale universitario «Libro e Moschetto» e sulla rivista «Civiltà Fascista». Infine fu nominato Littore e segretario dell’Istituto di Cultura Fascista e membro e primo segretario all’Ufficio Studi e Legislazione presso Palazzo Littorio.



A Berlino
Nel 1939 e nel 1941, per motivi di studio, soggiornò a Berlino. In quel periodo venne in contatto con la cultura e la politica di mezza Europa, a Praga, Berlino, Vienna e poi a Roma presso l’Istituto Nazionale di Cultura.
Grazie alla sua intelligenza, scoprì ben presto la realtà che lo circondava e l’odio delle opposte ideologie, che sviluppava violenza in ogni senso. Apprese con angoscia le notizie di occupazione di varie nazioni da parte dei nazisti: era ormai scoppiata la seconda guerra mondiale.



In guerra tra gli Alpini
A giugno 1940, anche l’Italia entrò in guerra al fianco dell’alleato tedesco. Teresio intanto era stato chiamato al servizio militare: rifiutò l’esonero per stare accanto ai soldati. Nel 1940 fu nominato ufficiale degli Alpini e chiese di andare volontario nella guerra di Russia.
Il 10 settembre si trovò in prima linea: pur trovandosi a capo della 31ª Batteria, condivise senza privilegi i pericoli e le sofferenze dei suoi soldati. Forniva loro aiuti di ogni genere: in breve, appariva per loro come un fratello maggiore più che un superiore di grado.



Nella ritirata di Russia
Nel Natale del 1942, durante il tremendo inverno russo sulle rive del Don, leggeva e commentava il Vangelo ai soldati. Gli riuscì finalmente di confessarsi e fare la Comunione, partecipando alla Messa da campo.
Durante la disastrosa ritirata delle truppe italiane dell’VIII Armata, male equipaggiate per quel gelo e attaccate dai russi, il sottotenente Olivelli si prodigò per i feriti e congelati: confortò i disperati e assistette i moribondi, rivelando le sue virtù umane e cristiane. Spesso si attardava nella marcia per soccorrere i caduti, incurante del grave pericolo. Percorse in queste condizioni spaventose duemila chilometri a piedi.



Il ritorno in Italia
Teresio ritornò in Italia con i superstiti nel marzo del 1943, profondamente segnato nel suo spirito e sempre più desideroso di donare tutto sé stesso agli altri, specie se sofferenti. La sua prima occupazione fu informare le famiglie sulla sorte dei soldati, per lettera o personalmente, interessandosi anche dei prigionieri.
Qualche mese dopo, a soli 27 anni, vinse il concorso di Rettore al collegio Ghislieri di Pavia. La carica durò pochi mesi, perché a luglio 1943 fu richiamato di nuovo sotto le armi nel 2° Reggimento Artiglieria Alpina, di stanza a Vipiteno.



La cattura e la fuga
Di lì a poco, dopo l’armistizio dell’8 settembre, l’Italia si trovò invasa dai tedeschi. Teresio, che amava profondamente la sua patria, rifiutò di consegnarsi alle truppe di Hitler, per non rendersi complice della loro occupazione. Di conseguenza, il 9 settembre 1943, fu catturato e rinchiuso in un campo di prigionia a Innsbruck. Indomito, tentò la fuga prima da Hall, la seconda volta da Regensburg, ma senza esito. Solo al terzo tentativo, nella notte fra il 20 e il 21 ottobre, riuscì a scappare dal campo di Markt Pongau.
Dopo una lunga ed estenuante marcia raggiunse l’Italia, trovando rifugio presso la famiglia Ariis di Udine. Recuperò la salute, ma ormai era un clandestino. Si mise dunque in contatto con la Resistenza cattolica del Bresciano: col nome di battaglia di Agostino Gracchi, ricevette l’incarico di mantenere i collegamenti fra i partigiani di Cremona e Brescia.



La fondazione de «Il Ribelle»
Convinto che la ricostruzione dell’Italia non sarebbe stata possibile senza il completo recupero dei valori cristiani, si preoccupò di diffondere la necessità della ribellione delle coscienze e delle menti più che delle armi.
Per questo scopo fondò, all’inizio del 1944, «Il Ribelle», foglio clandestino di collegamento tra i partigiani d’ispirazione cattolica, il cui primo numero uscì il 5 marzo. Sul giornale pubblicò l’articolo «Ribelli», manifesto della rivolta morale contro il fascismo e il suo tempo, e una preghiera, comunemente detta «Preghiera del Ribelle», considerata la più alta testimonianza spirituale di tutta la Resistenza in ambito cattolico (riportata a fine scheda).



Il nuovo arresto e la deportazione
Il 27 aprile 1944 fu arrestato a Milano dalla polizia fascista e rinchiuso nel carcere di San Vittore, dove subì percosse e torture fino all’8 giugno, quando fu inviato nel campo di concentramento di Fossoli vicino Modena, da dove cercò di fuggire, scampando fortunosamente alla fucilazione.
Nell’agosto 1944 fu deportato nel lager di Gries (Bolzano) e sulla sua casacca venne applicato, oltre al triangolo rosso dei prigionieri politici, anche il disco rosso cerchiato di bianco dei prigionieri fuggitivi, che bisognava sorvegliare di più.
Anche a Gries tentò la fuga, rifugiandosi in un magazzino, dove restò nascosto per circa un mese. Scoperto, fu selvaggiamente percosso e nel settembre 1944 trasferito a Flossenburg in Baviera.



Carità e “supplenza sacerdotale”
Le condizioni di vita divennero insopportabili, ma Teresio non si arrese: la sua fede e la sua carità si contrapposero all’odio e alla violenza degli aguzzini. Affrontava le SS parlando perfettamente il tedesco, per far risparmiare agli altri le punizioni, a volte subendole lui al loro posto. Di sera organizzava la recita del Rosario e, più in generale, svolse un ruolo di “supplenza sacerdotale”, ossia di assistenza religiosa.
Dopo 40 giorni dall’arrivo, fu mandato insieme ad altri nel campo satellite di Hersbruck. I prigionieri superstiti lo ricordarono in seguito per la sua serenità e coraggio, per la solidarietà verso i detenuti più esposti: si ridusse allo stremo delle forze, per le tante percosse e torture subite.
Assistette il suo amico Odoardo Focherini, originario di Carpi, internato per la sua opera di soccorso agli ebrei e costretto al ricovero in infermeria per una grave ferita alla gamba. Fece in tempo a raccogliere le sue ultime parole, prima che lui morisse il 27 dicembre 1944; è Beato dal 2013.



La morte
Ai primi di gennaio 1945, mentre Teresio faceva da scudo con il suo corpo emaciato e piagato ad un giovane ucraino percosso ingiustamente, il capoblocco irritato gli sferrò un violento calcio al ventre, cui seguirono venticinque bastonate.
Ricoverato nell’infermeria del campo di Hersbruck, rimase lucido e orante fino all’ultimo. Morì il 17 gennaio 1945, a 29 anni, dopo aver donato gli ultimi indumenti integri a un amico.



L’inizio della causa di beatificazione
Ai riconoscimenti civili, come la Medaglia d’oro al valor militare, conferita il 25 aprile 1953, si è sempre accompagnata una diffusa fama di santità circa la figura di Teresio Olivelli. Dopo le fasi preliminari di raccolta di documenti e ricerca dei testimoni sopravvissuti, è stata istruita l’inchiesta diocesana.
Dopo aver ottenuto l’autorizzazione al trasferimento del processo dalla diocesi di Bamberga (nel cui territorio si trova Hersbruck) a quella di Vigevano (in cui Teresio aveva passato due terzi della sua vita), si poté procedere con l’avvio del processo diocesano. La prima sessione si svolse il 29 marzo 1987, mentre l’ultima fu celebrata il 16 settembre 1989.



Una causa “a doppio binario”
La “Positio” fu completata nel 2007, ma l’allora postulatore presentò un duplice apparato probatorio o “Informatio”: uno mirato a dimostrare le virtù eroiche, l’altro a comprovare la morte in odio alla fede. La Congregazione delle Cause dei Santi notificò quindi che si doveva proseguire sulla strada delle virtù, in quanto più ricca di elementi probatori.
Nel 2011, dopo alcune modifiche tecnico-redazionali, venne data alle stampe la “Positio”, che il 24 maggio 2011 il Congresso peculiare dei periti storici approvò all’unanimità.
Il 14 settembre 2012, il postulatore domandò di cambiare l’indirizzo della causa: in conseguenza di ciò, il 21 luglio 2013 venne presentata una suppletiva “Positio super martyrio”.
Il 17 dicembre 2013 i Consultori teologi discussero entrambe le vie e affermarono che, non essendo sufficientemente dimostrabile che i persecutori avessero agito in odio alla fede, bisognasse proseguire per verificare l’eroicità delle virtù. Tuttavia, la postulazione dovette produrre alcuni Chiarimenti circa alcuni aspetti apparentemente controversi della vita di Olivelli.
Nel dicembre 2014, la causa fu nuovamente esaminata dai consultori teologi, in questo caso positivamente. Un anno dopo, il 1° dicembre 2015, la Sessione Ordinaria dei Cardinali e Vescovi membri della Congregazione delle Cause dei Santi si pronunciò favorevolmente circa l’esercizio, in grado eroico, delle virtù cristiane da parte del Servo di Dio.
Infine, il 14 dicembre 2015, papa Francesco autorizzò la Congregazione a promulgare il decreto con cui Teresio Olivelli veniva dichiarato Venerabile.



Alla fine, riconosciuto martire
La strada del riconoscimento del martirio è stata però ripresa nel 2016, con un attento lavoro da parte della postulazione, per rispondere puntualmente ai rilievi espressi dai consultori teologi e precisare le circostanze martiriali.
Un nuovo Congresso dei Consultori Teologi, il 7 marzo 2017, ha quindi esaminato le nuove prove, pronunciandosi positivamente. Anche i Cardinali e Vescovi della Congregazione delle Cause dei Santi, il 6 giugno seguente, si sono dichiarati favorevoli al riconoscimento della morte in odio alla fede di Olivelli.
Il 16 giugno 2017, dunque, papa Francesco ha dato il suo assenso alla promulgazione del decreto con cui, ufficialmente e definitivamente, Teresio Olivelli poteva essere dichiarato martire. La beatificazione è stata celebrata il 3 febbraio 2018, presso il Palasport di Vigevano.



Signore facci liberi (Preghiera del ribelle)
SIGNORE che fra gli uomini drizzasti la Tua Croce segno di contraddizione, che predicasti e soffristi la rivolta dello spirito contro le perfidie e gli interessi dei dominanti, la sordità inerte della massa, a noi oppressi da un giogo oneroso e crudele che in noi e prima di noi, ha calpestato Te fonte di libere vite, dà la forza della ribellione.
DIO, che sei Verità e Libertà, facci liberi e intensi: alita nel nostro proposito, tendi la nostra volontà, moltiplica le nostre forze, vestici della Tua armatura. Noi Ti preghiamo Signore.
TU che fosti respinto, vituperato, tradito, perseguitato, crocifisso, nell’ora delle tenebre ci sostenti la Tua vittoria: sii nell’indigenza viatico, nel pericolo sostegno, conforto nell’amarezza. Quanto più s’addensa e incupisce l’avversario, facci limpidi e diritti.
NELLA tortura serra le nostre labbra. Spezzaci, non lasciarci piegare.
SE cadremo fa che il nostro sangue si unisca al Tuo innocente e a quello dei nostri Morti a crescere al mondo giustizia e carità.
TU che dicesti: “Io sono la risurrezione e la vita” rendi nel dolore all’Italia una vita generosa e severa. Liberaci dalla tentazione degli affetti: veglia Tu sulle nostre famiglie.
SUI monti ventosi e nelle catacombe delle città, dal fondo delle prigioni,
noi Ti preghiamo: sia in noi la pace che Tu solo sai dare.
DIO della pace e degli eserciti, Signore che porti la spada e la gioia, ascolta la preghiera di noi ribelli per amore.



Autore: Antonio Borrelli ed Emilia Flocchini



Note: La Festa liturgica a Vigevano e in tutte le Diocesi interessate dal culto (Como, Pavia, Bamberg, Ordinariato Militare) si celebra il 16 gennaio.
Sito ufficiale: www.teresioolivelli.com.

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