CAROS AMIGOS:
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e um
óptimo Ano de 2020
(que faça esquecer os anos anteriores, no que têm de mau, nomeadamente, os últimos dias do passado ano)
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
~
Nº 4 0 8 8
SÉRIE DE 2020 - (Nº 0 1 8)
18 DE JANEIRO DE 2020
SANTOS DE CADA DIA
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 0 7 4)
1 3º A N O
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos),
além de procurar seguir os seus exemplos.
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos),
além de procurar seguir os seus exemplos.
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MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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MARGARIDA DA HUNGRIA, Santa
Em Budapeste, na Hungria, Santa MARGARIDA virgem, filha do rei Bela IV que, prometida em voto a Deus pelos seus pais para libertar dos Tártaros a sua pátria, foi entregue em tenra idade às monjas da Ordem dos Pregadores e, ainda com a idade de doze anos, se consagrou totalmente ao Senhor na profissão religiosa, procurando intensamente assemelhar-se a Cristo crucificado. (1270)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
1241: - Ano tremendo para a Polónia e para a Hungria. O hã Tártaro Ogotai - de posse dum império que se estendia do Oceano Pacífico aos Cárpatos e ao Vístula, e da zona glacial ártica ao Mar Negro, ao golfo Pérsico e ao Oceano Índico - com o intento de conquistar o mundo inteiro de então, venceu os polacos em Liegnitz e logo a seguir dessangrou a Hungria do rei Bela IV. Pretendia aprisioná-lo e servir-se dele para dominar o estado da casa de Arpad.
Por felicidade o rei foi defendido heroicamente pelos seus mais esforçados homens. A família, por sua indicação, correra a refugiar-se até junto do Mar Adriático, na costa oriental. Aí, no castelo roqueiro de Ulissa, nasceu, na Primavera de 1242, Santa MARGARIDA DA HUNGRIA, décima filha dos soberanos deste reino.
Foi baptizada ao ar livre, na ilha de Trau, por um dos poucos bispos sobreviventes húngaros: um terço da população tinha perecido. O pai disse solenemente nessa altura; "Senhor Jesus, consagro-te esta menina: dispõe, Senhor, que torne a existir a Hungria; torna a ser misericordioso e salva o teu povo; assim, os nossos lábios e o nosso coração não pararão de dar-Te graças".
Logo a seguir, foram todos os guerreiros presentes armar-se, certos de que os tártaros chegariam na noite que ia seguir-se. Felizmente não chegaram a vir, nem mesmo à costa Dálmata, visível da ilha. veio depois a saber-se que eles, se entravam na Hungria como tufão, com a mesma velocidade sairiam dela, banhada em sangue. Mas o baptizado dramático imprimiu carácter em toda a vida da menina oferecia em sacrifício.
O Rei e a Rainha não se esqueceram da oferta. Por isso, logo que ela atingiu quatro anos, levaram-na a um convento de religiosas dominicanas, a fim de ser educada e dirigida espiritualmente. Já com dez anos, foi transferida para o mosteiro construído por seu pai na ilha do Danúbio, mesmo no coração da capital húngara. Ao lado surgia também, na chamada "ilha das lebres", antes simplesmente terreno de caça, um castelo real para os pais da princesa estarem bem perto da filha. E o nome da propriedade ficou a ser "ilha de MARGARIDA", fiadora da protecção divina na iminência de futuras investidas e centro de peregrinações. O povo húngaro ficou a considerá-la como defensora contra os tártaros, com a santidade de vida e as orações. Ela aceitou de bom grado esta missão, agora já não inconscientemente, de ser holocausto pela Nação toda. E a causa da Hungria, porta oriental do mundo cristão, ficou sendo causa da cristandade universal. Por uma e outra se empenhou ela com penitências e altíssima oração; uma espécie de dissolução de todo o ser humano na Divindade; dissolução que não pode cifrar-se no cárcere das palavras.
À medida que progredia na idade, crescia MARGARIDA na sabedoria e foi-se transformando em autoridade, cuja opinião era pedida. Com 16 anos e sendo solteira, segundo o costume real atingiu a maioridade e podia mostrar se voluntariamente queria ou não manifestar-se como voluntário refém ou penhor da pátria. Com esta liberdade fez votos religiosos, entrando definitivamente na ordem dominicana. Pouco antes, tinha-lhe comunicado o Arcebispo de Esztergom que o Papa Alexandre III a dispensava do voto dos pais, caso o interesse da nação se manifestasse diferentemente ou caso ela não sentisse vocação para tanto. A Infanta acabou, porém, com tais hesitações: "Nunca serei noiva senão de Jesus Cristo". Aceitou plenamente a vocação que lhe veio de Deus, por meio dos pais e dos interesses da Pátria.
Ainda assim, foi desejada como rainha por várias cortes . Manifestou-se, primeiro, o rei da Boémia e Morávia; os pais deixaram-na livre, e o Primaz ofereceu-lhe igualmente a liberdade, declarada em nome do papa Urbano IV. Ao pedido do Soberano, profundamente inclinado e de mão no coração, respondeu ela, estando acompanhada da prioresa: "Honras-me sobremaneira, rei valente e poderoso, ao desejares que seja tua mulher, e está muito longe de mim desprezar a vocação de esposa. mas como poderia fazê-lo, tendo presente o exemplo da Bem-aventurada Virgem Maria, como também a dedicação da minha própria mãe querida, de quem sou a décima filha? Mas eu não nasci para ser esposa e mãe. A minha tarefa é completamente diversa. Por isso peço que te vás embora sem te zangares, e busca para ti uma esposa que possa fazer-te ditoso. Eu, ó rei, não poderia fazer-te feliz". Ottohar ficou pesaroso e ainda mais duas vezes tentou convencer MARGARIDA por meio de embaixadores.
Semelhantes foram os projectos e semelhantes as negativas recebidas por Carlos de Anjou. Mas já neste segundo pedido foi observado que MARGARIDA estava envelhecida com mortificações internas, disciplinas e jejuns, e com a oração muito prolongada até perder o conhecimento . E contribuiram para a sua morte prematura o sofrimento e as lutas da pátria e da família, que embatiam no coração de tão grande patriota e tão boa filha. Veio a falecer a 18 de Janeiro de 1279. Viva ou moribunda, cumpriu sempre o grande compromisso, de acordo com a convicção firmíssima de todo o povo húngaro. E salvou a pátria.
LIBERTO ou LEOBARDO, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu na Alvérnia, França, faleceu também em França, em Tours, a 18 de Janeiro de 593. Enquanto procurava conhecer a vocação que Deus lhe reservara, dava-se às belas letras. Não pensava em casamento. Mas um dia o pai comunicou-lhe que o tinha dado como noivo a quem era dotada "de qualidades de todo o género". Não querendo contrariar o pai, esperou. Entretanto este morreu, e LIBERTO ofereceu a sua noiva a um irmão. E dirigiu-se como peregrino a Tours, a fim de visitar o túmulo de São MARTINHO.
Lá conheceu o seu colega de província, São GREGÓRIO DE TOURS. E compreendeu que o mundo não era feito para ele, mas encontraria a felicidade na solidão. Comprou uma gruta, que ampliou usando a picareta. Lá se estabeleceu, e foi para toda a vida. Lá orou, estudou a Sagrada Escritura, fabricou pergaminhos para ganhar o pão, e confortou almas aflitas que lhe vinham contar as mágoas. Livros, emprestava-lhe o seu santo amigo.
Este deixou-nos a narração da morte de LIBERTO. Adoeceu em Outubro. A seu pedido, escreveu GREGÓRIO, "levei-lhe as eulogias (a Eucaristia)". No principio do ano seguinte, LIBERTO pediu ao irmão, seu ajudante, que saísse da caverna; queria morrer só. «E foi assim que expirou: só, quer dizer, unicamente na companhia dos anjos".
PRISCA ou PRISCILA, Santa
Irmão JAIEM HILÁRIO BARBAL COSÁN, F. S. C., Beato
Em Budapeste, na Hungria, Santa MARGARIDA virgem, filha do rei Bela IV que, prometida em voto a Deus pelos seus pais para libertar dos Tártaros a sua pátria, foi entregue em tenra idade às monjas da Ordem dos Pregadores e, ainda com a idade de doze anos, se consagrou totalmente ao Senhor na profissão religiosa, procurando intensamente assemelhar-se a Cristo crucificado. (1270)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
1241: - Ano tremendo para a Polónia e para a Hungria. O hã Tártaro Ogotai - de posse dum império que se estendia do Oceano Pacífico aos Cárpatos e ao Vístula, e da zona glacial ártica ao Mar Negro, ao golfo Pérsico e ao Oceano Índico - com o intento de conquistar o mundo inteiro de então, venceu os polacos em Liegnitz e logo a seguir dessangrou a Hungria do rei Bela IV. Pretendia aprisioná-lo e servir-se dele para dominar o estado da casa de Arpad.
Por felicidade o rei foi defendido heroicamente pelos seus mais esforçados homens. A família, por sua indicação, correra a refugiar-se até junto do Mar Adriático, na costa oriental. Aí, no castelo roqueiro de Ulissa, nasceu, na Primavera de 1242, Santa MARGARIDA DA HUNGRIA, décima filha dos soberanos deste reino.
Foi baptizada ao ar livre, na ilha de Trau, por um dos poucos bispos sobreviventes húngaros: um terço da população tinha perecido. O pai disse solenemente nessa altura; "Senhor Jesus, consagro-te esta menina: dispõe, Senhor, que torne a existir a Hungria; torna a ser misericordioso e salva o teu povo; assim, os nossos lábios e o nosso coração não pararão de dar-Te graças".
Logo a seguir, foram todos os guerreiros presentes armar-se, certos de que os tártaros chegariam na noite que ia seguir-se. Felizmente não chegaram a vir, nem mesmo à costa Dálmata, visível da ilha. veio depois a saber-se que eles, se entravam na Hungria como tufão, com a mesma velocidade sairiam dela, banhada em sangue. Mas o baptizado dramático imprimiu carácter em toda a vida da menina oferecia em sacrifício.
O Rei e a Rainha não se esqueceram da oferta. Por isso, logo que ela atingiu quatro anos, levaram-na a um convento de religiosas dominicanas, a fim de ser educada e dirigida espiritualmente. Já com dez anos, foi transferida para o mosteiro construído por seu pai na ilha do Danúbio, mesmo no coração da capital húngara. Ao lado surgia também, na chamada "ilha das lebres", antes simplesmente terreno de caça, um castelo real para os pais da princesa estarem bem perto da filha. E o nome da propriedade ficou a ser "ilha de MARGARIDA", fiadora da protecção divina na iminência de futuras investidas e centro de peregrinações. O povo húngaro ficou a considerá-la como defensora contra os tártaros, com a santidade de vida e as orações. Ela aceitou de bom grado esta missão, agora já não inconscientemente, de ser holocausto pela Nação toda. E a causa da Hungria, porta oriental do mundo cristão, ficou sendo causa da cristandade universal. Por uma e outra se empenhou ela com penitências e altíssima oração; uma espécie de dissolução de todo o ser humano na Divindade; dissolução que não pode cifrar-se no cárcere das palavras.
À medida que progredia na idade, crescia MARGARIDA na sabedoria e foi-se transformando em autoridade, cuja opinião era pedida. Com 16 anos e sendo solteira, segundo o costume real atingiu a maioridade e podia mostrar se voluntariamente queria ou não manifestar-se como voluntário refém ou penhor da pátria. Com esta liberdade fez votos religiosos, entrando definitivamente na ordem dominicana. Pouco antes, tinha-lhe comunicado o Arcebispo de Esztergom que o Papa Alexandre III a dispensava do voto dos pais, caso o interesse da nação se manifestasse diferentemente ou caso ela não sentisse vocação para tanto. A Infanta acabou, porém, com tais hesitações: "Nunca serei noiva senão de Jesus Cristo". Aceitou plenamente a vocação que lhe veio de Deus, por meio dos pais e dos interesses da Pátria.
Ainda assim, foi desejada como rainha por várias cortes . Manifestou-se, primeiro, o rei da Boémia e Morávia; os pais deixaram-na livre, e o Primaz ofereceu-lhe igualmente a liberdade, declarada em nome do papa Urbano IV. Ao pedido do Soberano, profundamente inclinado e de mão no coração, respondeu ela, estando acompanhada da prioresa: "Honras-me sobremaneira, rei valente e poderoso, ao desejares que seja tua mulher, e está muito longe de mim desprezar a vocação de esposa. mas como poderia fazê-lo, tendo presente o exemplo da Bem-aventurada Virgem Maria, como também a dedicação da minha própria mãe querida, de quem sou a décima filha? Mas eu não nasci para ser esposa e mãe. A minha tarefa é completamente diversa. Por isso peço que te vás embora sem te zangares, e busca para ti uma esposa que possa fazer-te ditoso. Eu, ó rei, não poderia fazer-te feliz". Ottohar ficou pesaroso e ainda mais duas vezes tentou convencer MARGARIDA por meio de embaixadores.
Semelhantes foram os projectos e semelhantes as negativas recebidas por Carlos de Anjou. Mas já neste segundo pedido foi observado que MARGARIDA estava envelhecida com mortificações internas, disciplinas e jejuns, e com a oração muito prolongada até perder o conhecimento . E contribuiram para a sua morte prematura o sofrimento e as lutas da pátria e da família, que embatiam no coração de tão grande patriota e tão boa filha. Veio a falecer a 18 de Janeiro de 1279. Viva ou moribunda, cumpriu sempre o grande compromisso, de acordo com a convicção firmíssima de todo o povo húngaro. E salvou a pátria.
LIBERTO ou LEOBARDO, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu na Alvérnia, França, faleceu também em França, em Tours, a 18 de Janeiro de 593. Enquanto procurava conhecer a vocação que Deus lhe reservara, dava-se às belas letras. Não pensava em casamento. Mas um dia o pai comunicou-lhe que o tinha dado como noivo a quem era dotada "de qualidades de todo o género". Não querendo contrariar o pai, esperou. Entretanto este morreu, e LIBERTO ofereceu a sua noiva a um irmão. E dirigiu-se como peregrino a Tours, a fim de visitar o túmulo de São MARTINHO.
Lá conheceu o seu colega de província, São GREGÓRIO DE TOURS. E compreendeu que o mundo não era feito para ele, mas encontraria a felicidade na solidão. Comprou uma gruta, que ampliou usando a picareta. Lá se estabeleceu, e foi para toda a vida. Lá orou, estudou a Sagrada Escritura, fabricou pergaminhos para ganhar o pão, e confortou almas aflitas que lhe vinham contar as mágoas. Livros, emprestava-lhe o seu santo amigo.
Este deixou-nos a narração da morte de LIBERTO. Adoeceu em Outubro. A seu pedido, escreveu GREGÓRIO, "levei-lhe as eulogias (a Eucaristia)". No principio do ano seguinte, LIBERTO pediu ao irmão, seu ajudante, que saísse da caverna; queria morrer só. «E foi assim que expirou: só, quer dizer, unicamente na companhia dos anjos".
PRISCA ou PRISCILA, Santa
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
O nome significa Antiga, dos primeiros tempos. Segundo alguns, foi martirizada na época de Tibério (45-54), seria assim "a primeira mártir do Ocidente". Aos 13 anos, diz-se, foi baptizada em Roma por São PEDRO. Atribui-se-lhe ter sido sepultada nas catacumbas de PRISCILA, às quais terá dado o nome; PRISCILA é diminutivo de PRISCA. Outra tradição pretende que a mártir seja do século III, da perseguição de Cláudio II, o Gótico (268-270). Seja como for, o seu culto é dos mais antigos.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Veio ao mundo em Enviny na diocese de Urgel - Espanha, a 2 de Janeiro de 1898. Depois de sete anos de estudos no seminário diocesano, sentindo vocação para a vida consagrada, escolheu o Instituto dos Irmãos das Escolas Cristãs. Entrou no noviciado de Mollerusa em Setembro de 1916. sendo um religioso exemplar, alegre, piedoso, de grande devoção ao Santíssimo e à Mãe de Deus, fez a profissão a 27 de Julho de 1919.
Dedicou-se ao ensino durante alguns anos, mas sendo atacado de surdez, passou a exercer as funções de cozinheiro e hortelão, sempre com simplicidade, alegria e humildade.
Tendo estalado a perseguição religiosa em Espanha, o Irmão JAIME HILÁRIO foi preso no dia 24 de Agosto de 1936. Sofreu muitíssimo nas diversas prisões por onde passou até 18 de Janeiro de 1937 foi sacrificado pelos inimigos de Deus e da Igreja.
João Paulo II, na cerimónia de beatificação na Praça de São Pedro, a 29 de Abril de 1990, assim se referiu ao heróico Servo do Senhor:
Sucesso, Paulo e Lúcio, Santos
Em Cartago, na actual Tunísia, os santos mártires SUCESSO, PAULO e LÚCIO bispos, que participaram no Concílio realizado nesta cidade e sofreram o martírio no tempo do imperador Décio. (259)
Em Cartago, na actual Tunísia, os santos mártires SUCESSO, PAULO e LÚCIO bispos, que participaram no Concílio realizado nesta cidade e sofreram o martírio no tempo do imperador Décio. (259)
Coscónio, Zenão e Melanipo, Santos
Em Niceia, na Bitínia, hoje Iznik, na Turquia, os santos COSCÓNIO, ZENÃO e MELANIPO mártires. (séc. III)
Volusiano, Santo
Em Foix, na Gália Narbonense, hoje França, o passamento de São VOLUSIANO bispo de Tours que, tendo sido feito prisioneiro pelos Godos, no exílio entregou o seu espírito a Deus. (498)
Deícolo, Santo
Em ferrara, na Emília-Romagna, Itália, Santa BEATRIZ D'ESTE monja, que, depois da morte do esposo, abandonou a nobreza do mundo e se dedicou a Deus no mosteiro por ela fundado sob a Regra de São Bento. (1262)
Fácio, Beato
Em Morbegno, nos Alpes, Itália, o Beato ANDRÉ DE PESCHIERA GREGO presbitero da Ordem dos Pregadores que, durante muito tempo percorreu a pé toda a região, vivendo austeramente junto dos pobres e ganhando a afeição fraterna de todos. (1485)
Cristina (Matias) Ciccarélli d'Aquila, Beata
Em Braniewo, na Prússia hoje Polónia, a Beata REGINA PROTMANN virgem que, movida pelo amor dos pobres, se dedicou intensamente ao serviço dos indigentes e fundou a Congregação das Irmãs de Santa Catarina. (1613)
Felicidade Pricet, Mónica Pichefry, Carla Lucas e Vitória Gusteau, Beatas
Em Cássia, na Itália, a Beata MARIA TERESA FASCE (Maria Joana Fasce) abadessa da Ordem, de Santo Agostinho, que aliou a ascese e contemplação às obras de caridade para com os peregrinos e os indigentes. (1947)
Giovanni de Laers, Beato
Volusiano de Tours, Santo
Em Niceia, na Bitínia, hoje Iznik, na Turquia, os santos COSCÓNIO, ZENÃO e MELANIPO mártires. (séc. III)
Volusiano, Santo
Em Foix, na Gália Narbonense, hoje França, o passamento de São VOLUSIANO bispo de Tours que, tendo sido feito prisioneiro pelos Godos, no exílio entregou o seu espírito a Deus. (498)
Deícolo, Santo
Beatriz d'Este, SantaNo mosteiro de Lure, na Borgonha, hoje França, São DEÍCOLO abade que era natural da Irlanda e discipulo de São COLUMBANO e, segundo a tradição, fundou este mosteiro. (séc. VII)
Em ferrara, na Emília-Romagna, Itália, Santa BEATRIZ D'ESTE monja, que, depois da morte do esposo, abandonou a nobreza do mundo e se dedicou a Deus no mosteiro por ela fundado sob a Regra de São Bento. (1262)
Fácio, Beato
André de Peschiera Grego, BeatoEm Cremona, na Lombardia, Itália, o Beato FÁCIO que, sendo ourives de profissão, veio de Verona para esta cidade, onde se dedicou inteiramente à penitência, às peregrinações e ao cuidado dos enfermos. (1272)
Em Morbegno, nos Alpes, Itália, o Beato ANDRÉ DE PESCHIERA GREGO presbitero da Ordem dos Pregadores que, durante muito tempo percorreu a pé toda a região, vivendo austeramente junto dos pobres e ganhando a afeição fraterna de todos. (1485)
Cristina (Matias) Ciccarélli d'Aquila, Beata
Regina Protmann, BeataEm L'Áquila, nos Abruzos, Itália, a Beata CRISTINA (Matias) CICCARÉLLI, virgem da Ordem de Santo Agostinho. (1543)
Em Braniewo, na Prússia hoje Polónia, a Beata REGINA PROTMANN virgem que, movida pelo amor dos pobres, se dedicou intensamente ao serviço dos indigentes e fundou a Congregação das Irmãs de Santa Catarina. (1613)
Felicidade Pricet, Mónica Pichefry, Carla Lucas e Vitória Gusteau, Beatas
Maria Teresa Fasce (Maria Joana Fasce), BeataEm Avrillé, Angers, França, as beatas FELICIDADE PRICET, MÓNICA PICHERY, CARLA LUCAS e VITÓRIA GUSTEAU, mártires que, durante a perseguição da revolução francesa, foram fuziladas pelo ódio à religião cristã. (1794)
Em Cássia, na Itália, a Beata MARIA TERESA FASCE (Maria Joana Fasce) abadessa da Ordem, de Santo Agostinho, que aliou a ascese e contemplação às obras de caridade para com os peregrinos e os indigentes. (1947)
... e ainda...
Giovanni de Laers, Beato
Fu uno dei primi, il Beato Giovanni de Laers, a ricevere l’abito Mercedario assieme a San Pietro Nolasco e fu un suo luogotenente che agiva nell’episcopato di Maiorca, e qui ricevette alcune cose in dono. Non mancò di essere presente alla morte del maestro Fondatore, e fu famoso per i miracoli fra i quali spesso comandare le impetuose onde marine salvando molti naviganti. Colmo di meriti morì a Barcellona.L’Ordine lo festeggia il 18 gennaio.”.
Volusiano de Tours, Santo
San Volusiano fu vescovo di Tours, nell’odierna Francia centrale, dal 488 al 496, qundo morì, all’epoca della conversione del re merovingio Clodoveo, fattore che avrebbe dato un grande impulso al cristianesimo nelle Gallie. San Gregorio di Tours, vissuto un secolo dopo, scrivendo a proposito del santo predecessore riferì che Volusiano era stato attaccato dai Goti e questi alla fine riuscirono addirittura a scacciarlo dalla sua sede, costringendolo così all’esilio in terra spagnola. Racconti successivi riferirono invece che il vescovo venne decapitato per mano degli invasori ed il suo martirio sarebbe dunque stato all’origine del suo culto.
A quel tempo vi erano ancora dei vescovi latini coniugati ed anche Volusiano era sposato: aveva una moglie talmente bisbetica che, con il suo caratteraccio, terrorizzava tutti i suoi conoscenti. Prova di ciò sta nella risposta che Ruricio, vescovo di Limoges, diede a Volusiano quando questi gli scrisse esponendogli il suo timore verso i goti: “timere hostem non debet extraneum qui consuevit sustinere domesticum”, cioè che chiunque ha già un nemico terribile in casa sua non ha nulla da temere da quelli esterni.
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
ANTÓNIO FONSECA