CAROS AMIGOS:
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, que entenderem
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Nº 4 1 1 3
SÉRIE DE 2020 - (Nº 0 4 3)
12 DE FEVEREIRO DE 2020
SANTOS DE CADA DIA
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 0 9 9)
1 3º A N O
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
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EULÁLIA DE BARCELONA, Santa
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Santa EULÁLIA nasceu em Espanha pelos fins do século II. Já na meninice deu sinais inequívocos de alma privilegiada .Inimiga da vaidade e dos divertimentos, procurou unicamente agradar ao esposo Divino.
Tendo apenas 14 anos de idade, deu provas de coragem admirável. Quando em 304, o imperador Maximiano encetou perseguição crudelíssima contra os cristãos, EULÁLIA foi tomada de ardente desejo de oferecer a Jesus o sacrifício da vida. Para não expor a filha ao perigo que a ameaçava, os pais esconderam-na numa casa longe da cidade. Inútil foi a precaução. O amor de Deus e o desejo do martírio eram tão fortes na alma da donzela, que esta, iludindo a vigilância dos parentes e aproveitando o silêncio e as trevas da noite, fez a viagem de algumas horas, para chegar à cidade. Sem demora se dirigiu ao palácio do juiz e, estando na presença do executor das ordens imperiais, invectivou-o energicamente por causa da idolatria. O Pretor, pasmado de ver tamanha coragem numa jovem de tão pouca idade, entregou-a aos soldados para ser castigada. Prevalecendo, porém, nele um momento os sentimentos de humanidade, procurou conquistar a simpatia de EULÁLIA e ganhá-la para a religião oficial. Ela, porém, em vez de responder à voz cativante do sedutor, atirou para longe o turibulo com que devia incensar as imagens das divindades.
Foi o bastante para ser entregue à tortura. Com ferros em brasa os algozes queimaram o corpo da donzela. Esta, cheia de alegria e gratidão para com Deus, exclamou em, alta voz: «Agora, meu Jesus, vejo no meu corpo os traços da vossa Sagrada Paixão". Tendo aplicado ainda outros tormentos, os algozes recorreram finalmente ao fogo, e no meio das chamas EULÁLIA entregou o espírito a Deus. O poeta PRUDÊNCIO a quem devemos a narração, diz que o próprio algoz viu a alma da Mártir, em forma de pomba, subir ao céu.
EULÁLIA morreu em 304 e o seu corpo achou repouso na igreja de Mérida, cidade onde sofreu o martírio.
São GREGÓRIO TOURS conta que, no adro dessa igreja, existiam três árvores que, no dia da festa de Santa EULÁLIA cobriam de flores aromáticas: estas, aplicadas a doentes, curavam-nos das enfermidades..
Alguns eruditos defendem ter havido duas mártires com este nome: EULÁLIA DE BARCELONA e EULÁLIA DE MÉRIDA. Outros afirmam ter sido apenas uma. Ao menos uma só foi martirizada nas circunstâncias atrás indicadas.
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EULÁLIA DE BARCELONA, Santa
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Santa EULÁLIA nasceu em Espanha pelos fins do século II. Já na meninice deu sinais inequívocos de alma privilegiada .Inimiga da vaidade e dos divertimentos, procurou unicamente agradar ao esposo Divino.
Tendo apenas 14 anos de idade, deu provas de coragem admirável. Quando em 304, o imperador Maximiano encetou perseguição crudelíssima contra os cristãos, EULÁLIA foi tomada de ardente desejo de oferecer a Jesus o sacrifício da vida. Para não expor a filha ao perigo que a ameaçava, os pais esconderam-na numa casa longe da cidade. Inútil foi a precaução. O amor de Deus e o desejo do martírio eram tão fortes na alma da donzela, que esta, iludindo a vigilância dos parentes e aproveitando o silêncio e as trevas da noite, fez a viagem de algumas horas, para chegar à cidade. Sem demora se dirigiu ao palácio do juiz e, estando na presença do executor das ordens imperiais, invectivou-o energicamente por causa da idolatria. O Pretor, pasmado de ver tamanha coragem numa jovem de tão pouca idade, entregou-a aos soldados para ser castigada. Prevalecendo, porém, nele um momento os sentimentos de humanidade, procurou conquistar a simpatia de EULÁLIA e ganhá-la para a religião oficial. Ela, porém, em vez de responder à voz cativante do sedutor, atirou para longe o turibulo com que devia incensar as imagens das divindades.
Foi o bastante para ser entregue à tortura. Com ferros em brasa os algozes queimaram o corpo da donzela. Esta, cheia de alegria e gratidão para com Deus, exclamou em, alta voz: «Agora, meu Jesus, vejo no meu corpo os traços da vossa Sagrada Paixão". Tendo aplicado ainda outros tormentos, os algozes recorreram finalmente ao fogo, e no meio das chamas EULÁLIA entregou o espírito a Deus. O poeta PRUDÊNCIO a quem devemos a narração, diz que o próprio algoz viu a alma da Mártir, em forma de pomba, subir ao céu.
EULÁLIA morreu em 304 e o seu corpo achou repouso na igreja de Mérida, cidade onde sofreu o martírio.
São GREGÓRIO TOURS conta que, no adro dessa igreja, existiam três árvores que, no dia da festa de Santa EULÁLIA cobriam de flores aromáticas: estas, aplicadas a doentes, curavam-nos das enfermidades..
Alguns eruditos defendem ter havido duas mártires com este nome: EULÁLIA DE BARCELONA e EULÁLIA DE MÉRIDA. Outros afirmam ter sido apenas uma. Ao menos uma só foi martirizada nas circunstâncias atrás indicadas.
ANTÓNIO CAULEIAS, Santo
Em Constantinopla, hoje Istambul, na Turquia, Santo ANTÓNIO CAULEIAS bispo que no tempo do imperador Leão VI trabalhou arduamente para fortalecer a unidade da Igreja. (901)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Os pais de ANTÓNIO, originários da Frígia, tinham-se retirado para as vizinhanças de Constantinopla com medo dos iconoclastas, intransigentes com os que veneravam as imagens, e para servirem a Deus numa tranquila solidão. Foi lá que nasceu a criança-prodígio, que teve como primeiro mestre o Espírito Santo. Perdendo a mãe sendo ainda pequeno, ficou entregue aos cuidados do pai, que não quis que ele frequentasse escolas públicas. Aos doze anos foi entregue aos cuidados de um santo abade e mostrou grande atractivo pela contemplação, pelo estudo da Sagrada Escritura e pelas cerimónias do culto. Uma vez sacerdote, ANTÓNIO apesar de muito contra-vontade, recebeu o cargo de abade, e o pai quis fazer-se monge para ficar sob a direcção dele.
A reputação de ANTÓNIO chegou até Constantinopla e, por morte do patriarca ESTEVÃO, em 888, foi eleito unanimemente para o substituir no cargo. Nada diminuiu nas suas austeridades e esforçou-se por praticar uma humildade mais profunda, por exercer sobre si mesmo maior vigilância e por mostrar a todos mais terna caridade. Fez os maiores esforços para estabelecer, na Igreja do oriente, a paz abalada pelo cisma de Fócio. Durante a última doença, não parou de rezar pelo seu povo. Ao receber a notícia de ele ter morrido, uma pobrezinha que tinha uma perna quebrada invocou-o com devoção e ficou sã enquanto dormia. A data da morte do Santo foi colocada entre 895 e 901.
MÁRTIRES DE ABITÍNIA, Santos.
São estes os seus nomes: SATURNINO e 4 filhos: SATURNINO jovem e FÉLIX, MARIA e HILARIÃO; mais DATIVO ou SANADOR (ou Senador); + 2 FÉLIX; EMÉRITO e AMPÉLIO; ROGACIANO, QUINTO, MAXIMIANO ou MÁXIMO; TÉLICA ou TAZÉLIA; outro ROGACIANO, ROGATO, JANUÁRIO, CASSIANO, VITORIANO, VICENTE, CECILIANO, RESTITUTA, PRIMA, EVA; outro ROGACIANO, GIVÁLIO mais um ROGATO, POMPÓNIA, SECUNDA, JANUÁRIA, SATURNINA, MARTINHO, CLAUTO + um FÉLIX, MARGARIDA, MAIOR, HONORATA, REGÍOLA, VITORINO, PELÚSIO, FAUSTO, DACIANO, MATRONA, CECÍLIA, VITÓRIA DE CARTAGO, BERETINA, outra SECUNDA, outra MATRONA e outra JANUÁRIA. Santos
Em Cartago, na Tunísia actual, a comemoração dos santos Mártires de Abitínia, SATURNINO, presbítero, com quatro filhos, a saber; SATURNINO jovem e FÉLIX, leitores, MARIA e HILARIÃO, criança; DATIVO ou SANADOR, que era senador, FÉLIX; outro FÉLIX, EMÉRITO e AMPÉLIO, leitores; ROGACIANO, QUINTO, MAXIMIANO ou MÁXIMO, TÉLICA ou TAZÉLITA, outro ROGACIANO, ROGATO, JANUÁRIO, CASSIANO, VITORIANO, VICENTE, CECILIANO, RESTITUTA, PRIMA, EVA, ainda outro ROGACIANO, GIVÁLIO, ROGATO, POMPÓNIA, SECUNDA, JANUÁRIA, SATURNINA, MARTINHO, CLAUTO, FÉLIX jovem, MARGARIDA, MAIOR, HONORATA, REGÍOLA, VITORINO, PELÚSIO, FAUSTO, DACIANO, MATRONA, CECÍLIA, VITÓRIA virgem de Cartago, BERETINA, SECUNDA, MATRONA e JANUÁRIA.que , na perseguição do imperador Diocleciano, tendo-se reunido como habitualmente para celebrar a assembleia dominical, contra o interdito imperial, foram presos pelos magistrados da colónia e pelo presídio militar; conduzidos para Cartago e interrogados pelo procônsul Anulino, apesar dos tormentos, todos confessaram ser cristãos, declarando que não podiam deixar de celebrar o sacrifício do Senhor; por isso, em diversos lugares e tempos derramaram o seu bem-aventurado sangue. (304)
Mrlécio, Santo
Bento, Santo
Em Kornelimunster, na Germânia, hoje Alemanha, o passamento de São BENTO abade de Aniane, que propagou a Regra de São BENTO compôs um Consuetudinário para uso dos monges e se dedicou com grande empenho à renovação da liturgia romana. (821)
Em Constantinopla, hoje Istambul, na Turquia, Santo ANTÓNIO CAULEIAS bispo que no tempo do imperador Leão VI trabalhou arduamente para fortalecer a unidade da Igreja. (901)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Os pais de ANTÓNIO, originários da Frígia, tinham-se retirado para as vizinhanças de Constantinopla com medo dos iconoclastas, intransigentes com os que veneravam as imagens, e para servirem a Deus numa tranquila solidão. Foi lá que nasceu a criança-prodígio, que teve como primeiro mestre o Espírito Santo. Perdendo a mãe sendo ainda pequeno, ficou entregue aos cuidados do pai, que não quis que ele frequentasse escolas públicas. Aos doze anos foi entregue aos cuidados de um santo abade e mostrou grande atractivo pela contemplação, pelo estudo da Sagrada Escritura e pelas cerimónias do culto. Uma vez sacerdote, ANTÓNIO apesar de muito contra-vontade, recebeu o cargo de abade, e o pai quis fazer-se monge para ficar sob a direcção dele.
A reputação de ANTÓNIO chegou até Constantinopla e, por morte do patriarca ESTEVÃO, em 888, foi eleito unanimemente para o substituir no cargo. Nada diminuiu nas suas austeridades e esforçou-se por praticar uma humildade mais profunda, por exercer sobre si mesmo maior vigilância e por mostrar a todos mais terna caridade. Fez os maiores esforços para estabelecer, na Igreja do oriente, a paz abalada pelo cisma de Fócio. Durante a última doença, não parou de rezar pelo seu povo. Ao receber a notícia de ele ter morrido, uma pobrezinha que tinha uma perna quebrada invocou-o com devoção e ficou sã enquanto dormia. A data da morte do Santo foi colocada entre 895 e 901.
MÁRTIRES DE ABITÍNIA, Santos.
São estes os seus nomes: SATURNINO e 4 filhos: SATURNINO jovem e FÉLIX, MARIA e HILARIÃO; mais DATIVO ou SANADOR (ou Senador); + 2 FÉLIX; EMÉRITO e AMPÉLIO; ROGACIANO, QUINTO, MAXIMIANO ou MÁXIMO; TÉLICA ou TAZÉLIA; outro ROGACIANO, ROGATO, JANUÁRIO, CASSIANO, VITORIANO, VICENTE, CECILIANO, RESTITUTA, PRIMA, EVA; outro ROGACIANO, GIVÁLIO mais um ROGATO, POMPÓNIA, SECUNDA, JANUÁRIA, SATURNINA, MARTINHO, CLAUTO + um FÉLIX, MARGARIDA, MAIOR, HONORATA, REGÍOLA, VITORINO, PELÚSIO, FAUSTO, DACIANO, MATRONA, CECÍLIA, VITÓRIA DE CARTAGO, BERETINA, outra SECUNDA, outra MATRONA e outra JANUÁRIA. Santos
Em Cartago, na Tunísia actual, a comemoração dos santos Mártires de Abitínia, SATURNINO, presbítero, com quatro filhos, a saber; SATURNINO jovem e FÉLIX, leitores, MARIA e HILARIÃO, criança; DATIVO ou SANADOR, que era senador, FÉLIX; outro FÉLIX, EMÉRITO e AMPÉLIO, leitores; ROGACIANO, QUINTO, MAXIMIANO ou MÁXIMO, TÉLICA ou TAZÉLITA, outro ROGACIANO, ROGATO, JANUÁRIO, CASSIANO, VITORIANO, VICENTE, CECILIANO, RESTITUTA, PRIMA, EVA, ainda outro ROGACIANO, GIVÁLIO, ROGATO, POMPÓNIA, SECUNDA, JANUÁRIA, SATURNINA, MARTINHO, CLAUTO, FÉLIX jovem, MARGARIDA, MAIOR, HONORATA, REGÍOLA, VITORINO, PELÚSIO, FAUSTO, DACIANO, MATRONA, CECÍLIA, VITÓRIA virgem de Cartago, BERETINA, SECUNDA, MATRONA e JANUÁRIA.que , na perseguição do imperador Diocleciano, tendo-se reunido como habitualmente para celebrar a assembleia dominical, contra o interdito imperial, foram presos pelos magistrados da colónia e pelo presídio militar; conduzidos para Cartago e interrogados pelo procônsul Anulino, apesar dos tormentos, todos confessaram ser cristãos, declarando que não podiam deixar de celebrar o sacrifício do Senhor; por isso, em diversos lugares e tempos derramaram o seu bem-aventurado sangue. (304)
Comem,oração de São MELÉCIO bispo de Antioquia, hoje Turquia, que foi exilado várias vezes por defender a fé nicena; e depois, quando presidia ao Concílio Ecuménico de Constantinopla I, partiu deste mundo ao encontro do Senhor. São GREGÓRIO DE NISSA e SÃO JOÃO CRISÓSTOMO celebraram-no com grande louvores. (381)
Em Kornelimunster, na Germânia, hoje Alemanha, o passamento de São BENTO abade de Aniane, que propagou a Regra de São BENTO compôs um Consuetudinário para uso dos monges e se dedicou com grande empenho à renovação da liturgia romana. (821)
Umbelina, Beata
No mosteiro de Jully, na região de Troyes, França, a Beata UMBELINA, prioresa deste cenóbio que, convertida dos prazeres do mundo pelo seu irmão SÃO BERNARDO DE CLARAVAL com o assentimento de seu esposo se entregou à vida monástica. (1136)
Ludão, Santo
Em, Northeim, na Alsácia, na margem do rio Ili, actualmente em território da Alemanha, São LUDÃO que sendo natural da Escócia, morreu quando ia em peregrinação às basílicas dos Apóstolos. (1202)
Em, Northeim, na Alsácia, na margem do rio Ili, actualmente em território da Alemanha, São LUDÃO que sendo natural da Escócia, morreu quando ia em peregrinação às basílicas dos Apóstolos. (1202)
Tomás Hemmerford, Jaime Fenn,
João Nutter, João Munden e Jorge Haydok, Beatos
Em Londres, Inglaterra, os beatos mártires TOMÁS HEMMERFORD, JAIME FENN, JOÃO NUTTER, JOÃO MUNDEN e JORGE HAYDOCK presbíteros que no reinado de Isabel I, a quem negavam autoridade nas realidades espirituais, foram condenados à morte pela sua perseverante fidelidade à Igreja Romana, sendo dilacerados ainda vivos no suplício da praça de Tyburn. (1584)
João Nutter, João Munden e Jorge Haydok, Beatos
Em Londres, Inglaterra, os beatos mártires TOMÁS HEMMERFORD, JAIME FENN, JOÃO NUTTER, JOÃO MUNDEN e JORGE HAYDOCK presbíteros que no reinado de Isabel I, a quem negavam autoridade nas realidades espirituais, foram condenados à morte pela sua perseverante fidelidade à Igreja Romana, sendo dilacerados ainda vivos no suplício da praça de Tyburn. (1584)