CAROS AMIGOS:
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, que entenderem
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Nº 4 1 1 4
SÉRIE DE 2020 - (Nº 0 4 4)
13 DE FEVEREIRO DE 2020
SANTOS DE CADA DIA
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 1 0 0)
1 3º A N O
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
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MARTINIANO, Santo
Em Atenas, na Grécia, São MARTINIANO que tinha sido eremita num lugar próximo de Cesareia da Palestina. (398)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
São MARTINIANO, eremita de Atenas, nasceu em Cesareia da Palestina, no tempo do imperador Constâncio. tendo 18 anos de idade, retirou-se para um lugar solitário; mas em breve a fama dos seus milagres tornou-lhe o nome célebre no Oriente.
Vivia recolhido havia 25 anos, quando uma dama desonesta, chamada Zoé, decidiu pervertê-lo por meio de artimanhas detestáveis. Cobre-se de andrajos, dirige-se de noite à cela do santo, apresentando-se como infeliz mulher quer se perdera no deserto e corre risco de perecer, se lhe recusa hospitalidade. MARTINIANO comovido recebeu-a na sua cela, retirando-se ele para a casinha.
Na manhã do dia seguinte, Zoé despe os andrajos, veste magníficos vestidos que trouxera consigo, e assim enfeitada apresenta-se diante do santo eremita. Diz-lhe que veio de Cesareia no intuito de lhe oferecer, com a sua mão, uma excelente fortuna; «A proposta que vos faço, acrescentou ela, nada tem que vos possa inquietar. Não é incompatível com a piedade que professais, e sabeis, como eu, que os santos do Antigo Testamento foram ricos e abraçaram o estado matrimonial». A exemplo do casto JOSÉ, o eremita devia procurar, numa pronta fuga, a própria salvação; mas escutou a sedutora, e desde logo no seu coração aceitou a proposta. Chegava a hora do dia em que vários cristãos vinham ao eremitério receber os seus avisos e bençãos. Dirige-se para eles com o intento de os despedir. Apenas ficou só, remorosos salutares dissiparam a ilusão; cora ao ver a sua fraqueza, volta à cela, acende uma grande fogueira e introduz os pés nas chamas. A dor fá-lo dar gritos involuntários. A cortesã acode ... e qual a sua surpresa! Vê o eremita lançado por terra, banhado em lágrimas: «Ah! - exclamava MARTINIANO -, como havia eu de suportar o fogo do inferno, se não posso tolerar este que não é mais do que a sombra daquele».
A cortesã não pôde mostrar.-se indiferente diante de tal espectáculo.
A graça operou na sua alma,. De pecadora que era tornou-se penitente, e pediu ao santo que a introduzisse nas vias da salvação. MARTINIANO enviou-a ao mosteiro de São Paulo de Belém, onde ela passou o resto da vida nas austeridades da penitência e da mortificação.
MARTINIANO esteve muito tempo impossibilitado de andar. Logo que se encontrou em estado de o fazer, retirou-se para um escarpado rochedo que o mar cercava de todos os lados. Aí vivia exposto a todos os contratempos, não vendo pessoa alguma a não ser um marinheiro que,. de espaços a espaços, lhe trazia pão, água e ramos de palmeira para o seu trabalho. Deste modo se passaram seis anos; porém, um acontecimento imprevisto veio perturbar mais uma vez a sua solidão.
Um barco, vencido pela tempestade, despedaçou-se contra o rochedo, pereceu toda a equipagem, excepto uma donzela que, agarrada a uma prancha e lutando contra as ondas, viu o eremita e chamou-o em seu socorro. MARTINIANO julgou-se obrigado a salvar uma pessoa em perigo de vida, ; formou porém logo o plano de abandonar imediatamente a solidão. As provisões, que ainda lhe restavam e deviam durar até à volta do marinheiro, deixou-as a esta infeliz donzela, que se tornou exemplar de penitência e depois morreu no rochedo.
O eremita lançou-se ao mar e, cheio de confiança em Deus, a nado atingiu a terra, andou errante de deserto em deserto, e por fim chegou a Atenas, onde morreu, tendo cerca de 50 anos de idade.
É Santo popular na Igreja grega. Celebrava-se já a sua festa em Constantinopla no século V
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MARTINIANO, Santo
Em Atenas, na Grécia, São MARTINIANO que tinha sido eremita num lugar próximo de Cesareia da Palestina. (398)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
São MARTINIANO, eremita de Atenas, nasceu em Cesareia da Palestina, no tempo do imperador Constâncio. tendo 18 anos de idade, retirou-se para um lugar solitário; mas em breve a fama dos seus milagres tornou-lhe o nome célebre no Oriente.
Vivia recolhido havia 25 anos, quando uma dama desonesta, chamada Zoé, decidiu pervertê-lo por meio de artimanhas detestáveis. Cobre-se de andrajos, dirige-se de noite à cela do santo, apresentando-se como infeliz mulher quer se perdera no deserto e corre risco de perecer, se lhe recusa hospitalidade. MARTINIANO comovido recebeu-a na sua cela, retirando-se ele para a casinha.
Na manhã do dia seguinte, Zoé despe os andrajos, veste magníficos vestidos que trouxera consigo, e assim enfeitada apresenta-se diante do santo eremita. Diz-lhe que veio de Cesareia no intuito de lhe oferecer, com a sua mão, uma excelente fortuna; «A proposta que vos faço, acrescentou ela, nada tem que vos possa inquietar. Não é incompatível com a piedade que professais, e sabeis, como eu, que os santos do Antigo Testamento foram ricos e abraçaram o estado matrimonial». A exemplo do casto JOSÉ, o eremita devia procurar, numa pronta fuga, a própria salvação; mas escutou a sedutora, e desde logo no seu coração aceitou a proposta. Chegava a hora do dia em que vários cristãos vinham ao eremitério receber os seus avisos e bençãos. Dirige-se para eles com o intento de os despedir. Apenas ficou só, remorosos salutares dissiparam a ilusão; cora ao ver a sua fraqueza, volta à cela, acende uma grande fogueira e introduz os pés nas chamas. A dor fá-lo dar gritos involuntários. A cortesã acode ... e qual a sua surpresa! Vê o eremita lançado por terra, banhado em lágrimas: «Ah! - exclamava MARTINIANO -, como havia eu de suportar o fogo do inferno, se não posso tolerar este que não é mais do que a sombra daquele».
A cortesã não pôde mostrar.-se indiferente diante de tal espectáculo.
A graça operou na sua alma,. De pecadora que era tornou-se penitente, e pediu ao santo que a introduzisse nas vias da salvação. MARTINIANO enviou-a ao mosteiro de São Paulo de Belém, onde ela passou o resto da vida nas austeridades da penitência e da mortificação.
MARTINIANO esteve muito tempo impossibilitado de andar. Logo que se encontrou em estado de o fazer, retirou-se para um escarpado rochedo que o mar cercava de todos os lados. Aí vivia exposto a todos os contratempos, não vendo pessoa alguma a não ser um marinheiro que,. de espaços a espaços, lhe trazia pão, água e ramos de palmeira para o seu trabalho. Deste modo se passaram seis anos; porém, um acontecimento imprevisto veio perturbar mais uma vez a sua solidão.
Um barco, vencido pela tempestade, despedaçou-se contra o rochedo, pereceu toda a equipagem, excepto uma donzela que, agarrada a uma prancha e lutando contra as ondas, viu o eremita e chamou-o em seu socorro. MARTINIANO julgou-se obrigado a salvar uma pessoa em perigo de vida, ; formou porém logo o plano de abandonar imediatamente a solidão. As provisões, que ainda lhe restavam e deviam durar até à volta do marinheiro, deixou-as a esta infeliz donzela, que se tornou exemplar de penitência e depois morreu no rochedo.
O eremita lançou-se ao mar e, cheio de confiança em Deus, a nado atingiu a terra, andou errante de deserto em deserto, e por fim chegou a Atenas, onde morreu, tendo cerca de 50 anos de idade.
É Santo popular na Igreja grega. Celebrava-se já a sua festa em Constantinopla no século V
JORDÃO DA SAXÓNIA, Santo
Em Ptolemaida, hoje Akko, na Palestina, o passamento do beato JORDÃO DE SAXÓNIA presbítero da Ordem dos Pregadores sucessor e imitador de São Domingos que propagou com intenso vigor a Ordem e morreu num naufrágio. (1237)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:
O Beato JORDÃO, natural da Saxónia, era descendente da ilustre família dos condes de Ebernstein. Foi educado por seus pais nos sentimentos mais cristãos, e mostrou desde a infância terna compaixão para os pobres, a quem nunca recusava a esmola. A exemplo de São MARTINHO, despojava-se dos hábitos que trazia, quando não tinha outra coisa para dar. Assim Jesus Cristo se dignou fazer-lhe conhecer de maneira bem sensível quando sua caridade lhe era agradável.
JORDÃO foi completar os estudos à Universidade de Paris, então uma das melhores do mundo. Ali soube aliar os exercícios de piedade à constante aplicação e aos estudo, a assistia todas as noites ao ofício divino na igreja de Notre-Dame, sem jamais ser impedido pelo mau tempo ou pelas trevas da noite.
Quando São DOMINGOS veio a Paris, em 1219, JORDÃO, que então era subdiácono, pediu-lhe para o admitir na Ordem dos Irmãos Pregadores, que acabava de fundar. Em breve foi um dos mais ardentes e distintos membros dela. À morte de São DOMINGOS, o seu mérito fê-lo nomear Superior Geral, não obstante a sua pouca idade.
Durante 15 anos governou sua numerosa família com prudência e sabedoria consumadas,. Aperfeiçoou as regras da Ordem, às quais São DOMINGOS não teve tempo de dar a última demão, e não contribuiu menos que o Santo fundador para o imenso êxito que tiveram os irmãos Pregadores em todos os países cristãos.Tinha dom particular para acalmar as almas mais aflitas. Um jovem religioso tinha entrado na Ordem um pouco inconsideradamente e sem ter medido as suas forças. Por isso tinha pena do mundo, dos bens e prazeres que abandonara. Irritava-se contra aqueles que lhe recordavam as máximas do Evangelho. O Santo geral, chegando a Bolonha, soube da situação deste infeliz, cuja vida se passava nas lágrimas e na desolação. Fê-lo vir imediatamente à sua presença e tratando-o com a caridade mais compassiva disse-lhe: «Eu quero restituir-vos a vossos pais, se continuardes a desejá-lo, depois de termos feito juntos uma pequena oração. Recusar-vos-eis passar um quarto de hora comigo diante do Santíssimo Sacramento?»
O noviço concordou da melhor vontade. Nada mais foi preciso para dissipar todos os seus cuidados, dar-lhe o repouso e fortalecê-lo na vocação, à qual permaneceu fiel toda a vida. Outro religioso, pelas orações do beato,. mereceu ver cessar a agitação que causava no seu espírito o medo dos juizos de Deus. Estabeleceu na sua Ordem o piedoso costume de cantar todos os dias depois de Completas a Salve Rainha, costume logo espalhado em toda a Igreja.
Ordinariamente, ia passar a quaresma a Paris ou a Bolonha, cidades que possuíam cada uma sua célebre Universidade. Os estudantes vinham em multidão ouvir as suas prelecções sendo tal o sucesso que muitos jovens deixavam generosamente o mundo para se consagrar a Deus. O Beato JORDÃO contava com as disposições da estudiosa juventude que frequentava estas duas escolas, de sorte que todos os anos mandava preparar de antemão os hábitos de noviço, que eram distribuídos imediatamente àqueles que os requeriam.
Os principais da Ordem queixaram-se uma vez de que o geral recebia muitos mancebos que não revelavam capacidade suficiente para o desempenho dos deveres do estado que pretendiam abraçar. Ele porém, respondeu-lhes: «Sofrei entre vós estes pequenos e não desprezeis nenhum deles. Eu vos prometo que todos ou quase todos pregarão um dia com fruto e trabalharão na salvação das almas com mais utilidade que alguns outros, cujos talentos e méritos muito apreciamos». Os factos comprovaram a sua predição.
O piedoso JORDÃO concebeu o projecto de visitar os lugares consagrados pela presença visível do Salvador, assim como os conventos dos dominicanos estabelecidos na Palestina. Partiu, mas o navio foi acometido por furiosa tempestade, e o bem-aventurado JORDÃO pereceu num naufrágio, a 13 de Fevereiro de 1237. Os dominicanos de Ptolemaida recolheram-lhe o corpo que as ondas vomitaram na praia, e enterraram-no na sua igreja. O Papa Leão XII aprovou, em 1828, o culto que há muito tempo lhe presta a sua ordem.
Em Ptolemaida, hoje Akko, na Palestina, o passamento do beato JORDÃO DE SAXÓNIA presbítero da Ordem dos Pregadores sucessor e imitador de São Domingos que propagou com intenso vigor a Ordem e morreu num naufrágio. (1237)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:
O Beato JORDÃO, natural da Saxónia, era descendente da ilustre família dos condes de Ebernstein. Foi educado por seus pais nos sentimentos mais cristãos, e mostrou desde a infância terna compaixão para os pobres, a quem nunca recusava a esmola. A exemplo de São MARTINHO, despojava-se dos hábitos que trazia, quando não tinha outra coisa para dar. Assim Jesus Cristo se dignou fazer-lhe conhecer de maneira bem sensível quando sua caridade lhe era agradável.
JORDÃO foi completar os estudos à Universidade de Paris, então uma das melhores do mundo. Ali soube aliar os exercícios de piedade à constante aplicação e aos estudo, a assistia todas as noites ao ofício divino na igreja de Notre-Dame, sem jamais ser impedido pelo mau tempo ou pelas trevas da noite.
Quando São DOMINGOS veio a Paris, em 1219, JORDÃO, que então era subdiácono, pediu-lhe para o admitir na Ordem dos Irmãos Pregadores, que acabava de fundar. Em breve foi um dos mais ardentes e distintos membros dela. À morte de São DOMINGOS, o seu mérito fê-lo nomear Superior Geral, não obstante a sua pouca idade.
Durante 15 anos governou sua numerosa família com prudência e sabedoria consumadas,. Aperfeiçoou as regras da Ordem, às quais São DOMINGOS não teve tempo de dar a última demão, e não contribuiu menos que o Santo fundador para o imenso êxito que tiveram os irmãos Pregadores em todos os países cristãos.Tinha dom particular para acalmar as almas mais aflitas. Um jovem religioso tinha entrado na Ordem um pouco inconsideradamente e sem ter medido as suas forças. Por isso tinha pena do mundo, dos bens e prazeres que abandonara. Irritava-se contra aqueles que lhe recordavam as máximas do Evangelho. O Santo geral, chegando a Bolonha, soube da situação deste infeliz, cuja vida se passava nas lágrimas e na desolação. Fê-lo vir imediatamente à sua presença e tratando-o com a caridade mais compassiva disse-lhe: «Eu quero restituir-vos a vossos pais, se continuardes a desejá-lo, depois de termos feito juntos uma pequena oração. Recusar-vos-eis passar um quarto de hora comigo diante do Santíssimo Sacramento?»
O noviço concordou da melhor vontade. Nada mais foi preciso para dissipar todos os seus cuidados, dar-lhe o repouso e fortalecê-lo na vocação, à qual permaneceu fiel toda a vida. Outro religioso, pelas orações do beato,. mereceu ver cessar a agitação que causava no seu espírito o medo dos juizos de Deus. Estabeleceu na sua Ordem o piedoso costume de cantar todos os dias depois de Completas a Salve Rainha, costume logo espalhado em toda a Igreja.
Ordinariamente, ia passar a quaresma a Paris ou a Bolonha, cidades que possuíam cada uma sua célebre Universidade. Os estudantes vinham em multidão ouvir as suas prelecções sendo tal o sucesso que muitos jovens deixavam generosamente o mundo para se consagrar a Deus. O Beato JORDÃO contava com as disposições da estudiosa juventude que frequentava estas duas escolas, de sorte que todos os anos mandava preparar de antemão os hábitos de noviço, que eram distribuídos imediatamente àqueles que os requeriam.
Os principais da Ordem queixaram-se uma vez de que o geral recebia muitos mancebos que não revelavam capacidade suficiente para o desempenho dos deveres do estado que pretendiam abraçar. Ele porém, respondeu-lhes: «Sofrei entre vós estes pequenos e não desprezeis nenhum deles. Eu vos prometo que todos ou quase todos pregarão um dia com fruto e trabalharão na salvação das almas com mais utilidade que alguns outros, cujos talentos e méritos muito apreciamos». Os factos comprovaram a sua predição.
O piedoso JORDÃO concebeu o projecto de visitar os lugares consagrados pela presença visível do Salvador, assim como os conventos dos dominicanos estabelecidos na Palestina. Partiu, mas o navio foi acometido por furiosa tempestade, e o bem-aventurado JORDÃO pereceu num naufrágio, a 13 de Fevereiro de 1237. Os dominicanos de Ptolemaida recolheram-lhe o corpo que as ondas vomitaram na praia, e enterraram-no na sua igreja. O Papa Leão XII aprovou, em 1828, o culto que há muito tempo lhe presta a sua ordem.
CRISTINA DE ESPOLETA. Beata
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
CRISTINA, natural de Espoleto, Itália, mostrou desde a infância empenho ardente de imitar os santos na vida penitente. Aos dez anos, quando o pai lhe anunciou que se propunha levá-la ao casamento, ela saiu da casa paterna e, em companhia duma menina que partilhava das suas disposições, viveu algum tempo num deserto.
Ambas, tendo vestido o hábito dos eremitas de Santo Agostinho, viveram de raízes e ervas no meio dos bosques. Aos vinte anos, CRISTINA teve a inspiração de visitar Roma e depois Assis. Em seguida veio fixar-se, como agostinha secular, no hospital de Espoleto, para servir os doentes e os pobres; viveu na maior austeridade e na contemplação dos mistérios da Paixão do Senhor. Para imitar. de maneira mais real e sensível, os sofrimentos do Divino Mestre, chegou um dia a espetar num pé um cravo.
Dispunha-se a sair de Espoleto e voltar a Roma, para as cerimónias da Semana Santa, quando o céu a avisou do seu fim próximo. Atacada pela febre, recebeu os últimos sacramentos com piedade seráfica e adormeceu serenamente no Senhor a 14 de fevereiro de 1458. No seu túmulo, na igreja dos Agostinhos de Spoleto, realizaram-se milagres em grande número. Em 1834, GREGÓRIO XVI aprovou o seu culto.
BENIGNO, Santo
Castor de Aquitânia, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
CRISTINA, natural de Espoleto, Itália, mostrou desde a infância empenho ardente de imitar os santos na vida penitente. Aos dez anos, quando o pai lhe anunciou que se propunha levá-la ao casamento, ela saiu da casa paterna e, em companhia duma menina que partilhava das suas disposições, viveu algum tempo num deserto.
Ambas, tendo vestido o hábito dos eremitas de Santo Agostinho, viveram de raízes e ervas no meio dos bosques. Aos vinte anos, CRISTINA teve a inspiração de visitar Roma e depois Assis. Em seguida veio fixar-se, como agostinha secular, no hospital de Espoleto, para servir os doentes e os pobres; viveu na maior austeridade e na contemplação dos mistérios da Paixão do Senhor. Para imitar. de maneira mais real e sensível, os sofrimentos do Divino Mestre, chegou um dia a espetar num pé um cravo.
Dispunha-se a sair de Espoleto e voltar a Roma, para as cerimónias da Semana Santa, quando o céu a avisou do seu fim próximo. Atacada pela febre, recebeu os últimos sacramentos com piedade seráfica e adormeceu serenamente no Senhor a 14 de fevereiro de 1458. No seu túmulo, na igreja dos Agostinhos de Spoleto, realizaram-se milagres em grande número. Em 1834, GREGÓRIO XVI aprovou o seu culto.
Em Tódi. na Úmbria, Itália, São BENIGNO presbítero e mártir. (séc. IV)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu em Tódi, na Úmbria, Itália, foi lá educado na fé católica e mereceu ser elevado ao sacerdócio na ápoca da perseguição de Diocleciano (284-305). Surpreendido pelos idólatras no exercício da pregação, foi martirizado. No local em que o seu corpo foi sepultado, construiu-se uma igreja e ao lado um convento de religiosas. Quando se arruinou a Igreja, foram confiadas a elas as relíquias de São BENIGNO.
Em Karden, junto às margens do Mosela, no território de Tréveris, hoje Alemanha, São CASTOR DA AQUITÂNIA presbítero e eremita. (séc. IV)
Estêvão de Lião, Santo
Em Lião, na Gália, hoje França, Santo ESTÊVÃO bispo. (515)
Em Lião, na Gália, hoje França, Santo ESTÊVÃO bispo. (515)
Estêvão de Riéti, Santo
Em Riéti, na Sabina, hoje no Lácio, Itália, a comemoração de Santo ESTÊVÃO abade, homem de admirável paciência, como escreveu o papa São GREGÓRIO MAGNO. (séc. VI)
Em Riéti, na Sabina, hoje no Lácio, Itália, a comemoração de Santo ESTÊVÃO abade, homem de admirável paciência, como escreveu o papa São GREGÓRIO MAGNO. (séc. VI)
Gosberto, Santo
Em Osnabruck, na Saxónia, hoje Alemanha, São GOSBERTO bispo dos Suevos que expulso da sua sede durante a perseguição dos pagãos, aceitou o governo da Igreja de Osnabruck. (874)
Guimera ou Gumaro, Santo
Em Carcassone, na Gália Narbonense, hoje França, São GUIMERA ou GUMARO bispo. (931)
Fulcrano, Santo
Gilberto, Santo
Em Meaux, na região de Brie, hoje França, São GILBERTO bispo. (1009)
Agostinha Cammózzi (Cristina Cammózzi), Beata
Em Spoleto, na Úmbria, Itália, a Beata AGOSTINHA CAMMÓZZI (Cristina Cammózzi) que, depois da morte do esposo, seguiu por algum tempo a concupiscência da carne, mas depois escolheu a vida penitente na Ordem secular de Santo Agostinho onde se dedicou à oração e ao serviço dos enfermos pobres. (1458)
Em Carcassone, na Gália Narbonense, hoje França, São GUIMERA ou GUMARO bispo. (931)
Fulcrano, Santo
Em Lódeve, Gália Narbonense, hoje França, São FULCRANO bispo insigne na misericórdia para com os pobres e no zelo pelo culto divino. (1006)
Gilberto, Santo
Em Meaux, na região de Brie, hoje França, São GILBERTO bispo. (1009)
Agostinha Cammózzi (Cristina Cammózzi), Beata
Em Spoleto, na Úmbria, Itália, a Beata AGOSTINHA CAMMÓZZI (Cristina Cammózzi) que, depois da morte do esposo, seguiu por algum tempo a concupiscência da carne, mas depois escolheu a vida penitente na Ordem secular de Santo Agostinho onde se dedicou à oração e ao serviço dos enfermos pobres. (1458)