CAROS AMIGOS:
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, que entenderem
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Nº 4 1 2 1
SÉRIE DE 2020 - (Nº 0 5 1)
20 DE FEVEREIRO DE 2020
SANTOS DE CADA DIA
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 1 0 7)
1 3º A N O
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
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FRANCISCO e JACINTA MARTO, Santos
Beatos FRANCISCO e JACINTA MARTO, humildes crianças que em Fátima, localidade de Portugal, viram três vezes um Anjo e seis vezes a Santíssima Virgem, de quem receberam a exortação de rezar e fazer penitência pela remissão dos pecados, para obter a conversão dos pecadores e a paz do mundo. Ambos responderam imediatamente com heroica diligência a estes pedidos e, inflamados no amor a Deus e às almas, tinham uma só aspiração: rezar e sofrer de acordo com os pedidos do Anjo e da Virgem Maria. FRANCISCO faleceu no dia 4 de Abril de 1919 e JACINTA no dia 20 de fevereiro de 1920. (1919-1920)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
`
O dia 13 de Maio de 1917 (completam-se este ano 100 anos) passou à história da Igreja e da humanidade como o dia memorável em que 3 crianças portuguesas viram, em Fátima, a VIRGEM MARIA sobre uma azinheira: LÚCIA DOS SANTOS, de 10 anos, e os seus primos FRANCISCO, de 9 anos, e JACINTA, de 7.
A 13 de Maio de 2000, JOÃO PAULO II beatificou, no mesmo lugar, duas daquelas crianças, mortas prematuramente (FRANCISCO e JACINTA), tornando-se assim, os beatos mais jovens, não mártires, do calendário cristão.
FRANCISCO e JACINTA eram duas crianças normais, travessas, alegres, educadas num ambiente cristão de máxima simplicidade. A oração, sobretudo a recitação do Rosário, romava parte do dia.
Na primavera de 1916, apareceu-lhes o Anjo da Paz, na "Loca do Cabeço" e junto ao poço da casa de LÚCIA, ensinando-os a rezar ao Santíssimo Sacramento e dando-lhes a Sagrada Comunhão.
A 13 de Maio de 1917, dá-se a primeira Aparição da Virgem Maria, pedindo-lhes que voltem ao mesmo lugar nos próximos seis meses, no mesmo dia e à mesma hora, recomendando-lhes que rezassem o Rosário todos os dias e anunciando-lhes sofrimentos futuros.
De facto, estes começaram imediatamente, porque ninguém acreditou no que eles contaram (ainda que tinham combinado não dizer nada), a começar pela própria família e assim se iniciou o doloroso calvário daquelas três crianças. Em relação ao futuro dos Videntes, logo na Aparição do dia 13 de Junho, a Senhora anuncia:
«... A JACINTA e ao FRANCISCO levá-los-ei brevemente (para o céu)».
Não puderam comparecer à Aparição de 13 de Agosto, porque o administrador de Vila Nova de Ourém os tinha levado à vila para os obrigar a desmentir tudo o que tinham dito, ameaçando-os até com a prisão e de facto estiveram presos dois dias, mas contentes de sofrer "por amor de Jesus".
As Aparições continuaram a realizar-se ate ao dia 13 de Outubro, na qual Nossa Senhora se despediu dos pastorinhos e se realizou o Milagre do Sol, presenciado por milhares de pessoas e veio confirmar a veracidade de tudo o que os Videntes tinham dito.
FRANCISCO e JACINTA pouco tempo sobreviveram às Aparições. Entretanto, as qualidades humanas e cristãs destas duas crianças acentuaram-se visivelmente e tornaram-se um exemplo de virtudes cristãs e maturidade sobrenatural.
A doença que em Portugal se chamou "gripe espanhola" chegou a Aljustrel e FRANCISCO foi uma das suas primeiras vítimas. Aguardou com serenidade o fim da sua vida, aceitando a doença com toda a lucidez e fortaleza cristãs. Da doença de FRANCISCO escreveu a Irmã LÚCIA: «Durante a doença, FRANCISCO mostrou-se sempre alegre». E ele próprio declarou: «Sofro para consolar a Nosso Senhor, e depois daqui para o céu...». Até 4 de Abril de 1919, foi contemplar a Deus face a face.
JACINTA estava convencida de que depressa iria para o céu com o seu irmão. A mesma "gripe espanhola" a afectou tão fortemente que tiveram que interná-la no hospital de Vila Nova de Ourém, mas não se verificaram grandes melhoras. Acabou por ser operada no Hospital de Dona Estefânia, em Lisboa, sem anestesia... Foram 15 meses de dores atrozes, até à sua morte, a 20 de Fevereiro de 1920, aceites sempre com a serenidade dos Santos, sabendo que Deus aceitava os seus sofrimentos pela conversão dos pecadores.
A Irmã LÚCIA evoca a mudança operada na sua prima, depois das Aparições, declarando que se tinha tornado outra criança. "Aquilo que eu sentia junto de JACINTA, era aquilo que se sente ao lado de uma pessoa santa, que em tudo parece comunicar com Deus. JACINTA reflectia a presença de Deus em todos os seus actos».
A Irmã LÚCIA deixou-nos também, o relato de algumas Aparições da Santíssima Virgem à sia prima durante a doença, nas quais Nossa Senhora a confortava e lhe dava forças.
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MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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FRANCISCO e JACINTA MARTO, Santos
Beatos FRANCISCO e JACINTA MARTO, humildes crianças que em Fátima, localidade de Portugal, viram três vezes um Anjo e seis vezes a Santíssima Virgem, de quem receberam a exortação de rezar e fazer penitência pela remissão dos pecados, para obter a conversão dos pecadores e a paz do mundo. Ambos responderam imediatamente com heroica diligência a estes pedidos e, inflamados no amor a Deus e às almas, tinham uma só aspiração: rezar e sofrer de acordo com os pedidos do Anjo e da Virgem Maria. FRANCISCO faleceu no dia 4 de Abril de 1919 e JACINTA no dia 20 de fevereiro de 1920. (1919-1920)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
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O dia 13 de Maio de 1917 (completam-se este ano 100 anos) passou à história da Igreja e da humanidade como o dia memorável em que 3 crianças portuguesas viram, em Fátima, a VIRGEM MARIA sobre uma azinheira: LÚCIA DOS SANTOS, de 10 anos, e os seus primos FRANCISCO, de 9 anos, e JACINTA, de 7.
A 13 de Maio de 2000, JOÃO PAULO II beatificou, no mesmo lugar, duas daquelas crianças, mortas prematuramente (FRANCISCO e JACINTA), tornando-se assim, os beatos mais jovens, não mártires, do calendário cristão.
FRANCISCO e JACINTA eram duas crianças normais, travessas, alegres, educadas num ambiente cristão de máxima simplicidade. A oração, sobretudo a recitação do Rosário, romava parte do dia.
Na primavera de 1916, apareceu-lhes o Anjo da Paz, na "Loca do Cabeço" e junto ao poço da casa de LÚCIA, ensinando-os a rezar ao Santíssimo Sacramento e dando-lhes a Sagrada Comunhão.
A 13 de Maio de 1917, dá-se a primeira Aparição da Virgem Maria, pedindo-lhes que voltem ao mesmo lugar nos próximos seis meses, no mesmo dia e à mesma hora, recomendando-lhes que rezassem o Rosário todos os dias e anunciando-lhes sofrimentos futuros.
De facto, estes começaram imediatamente, porque ninguém acreditou no que eles contaram (ainda que tinham combinado não dizer nada), a começar pela própria família e assim se iniciou o doloroso calvário daquelas três crianças. Em relação ao futuro dos Videntes, logo na Aparição do dia 13 de Junho, a Senhora anuncia:
«... A JACINTA e ao FRANCISCO levá-los-ei brevemente (para o céu)».
Não puderam comparecer à Aparição de 13 de Agosto, porque o administrador de Vila Nova de Ourém os tinha levado à vila para os obrigar a desmentir tudo o que tinham dito, ameaçando-os até com a prisão e de facto estiveram presos dois dias, mas contentes de sofrer "por amor de Jesus".
As Aparições continuaram a realizar-se ate ao dia 13 de Outubro, na qual Nossa Senhora se despediu dos pastorinhos e se realizou o Milagre do Sol, presenciado por milhares de pessoas e veio confirmar a veracidade de tudo o que os Videntes tinham dito.
FRANCISCO e JACINTA pouco tempo sobreviveram às Aparições. Entretanto, as qualidades humanas e cristãs destas duas crianças acentuaram-se visivelmente e tornaram-se um exemplo de virtudes cristãs e maturidade sobrenatural.
A doença que em Portugal se chamou "gripe espanhola" chegou a Aljustrel e FRANCISCO foi uma das suas primeiras vítimas. Aguardou com serenidade o fim da sua vida, aceitando a doença com toda a lucidez e fortaleza cristãs. Da doença de FRANCISCO escreveu a Irmã LÚCIA: «Durante a doença, FRANCISCO mostrou-se sempre alegre». E ele próprio declarou: «Sofro para consolar a Nosso Senhor, e depois daqui para o céu...». Até 4 de Abril de 1919, foi contemplar a Deus face a face.
JACINTA estava convencida de que depressa iria para o céu com o seu irmão. A mesma "gripe espanhola" a afectou tão fortemente que tiveram que interná-la no hospital de Vila Nova de Ourém, mas não se verificaram grandes melhoras. Acabou por ser operada no Hospital de Dona Estefânia, em Lisboa, sem anestesia... Foram 15 meses de dores atrozes, até à sua morte, a 20 de Fevereiro de 1920, aceites sempre com a serenidade dos Santos, sabendo que Deus aceitava os seus sofrimentos pela conversão dos pecadores.
A Irmã LÚCIA evoca a mudança operada na sua prima, depois das Aparições, declarando que se tinha tornado outra criança. "Aquilo que eu sentia junto de JACINTA, era aquilo que se sente ao lado de uma pessoa santa, que em tudo parece comunicar com Deus. JACINTA reflectia a presença de Deus em todos os seus actos».
A Irmã LÚCIA deixou-nos também, o relato de algumas Aparições da Santíssima Virgem à sia prima durante a doença, nas quais Nossa Senhora a confortava e lhe dava forças.
EUQUÉRIO de Orleães, Santo
Na abadia de Saint-Truiden no Brabante da Austrásia, hoje Bélgica, o passamento de Santo EUQUÉRIO bispo de Orleães que, obrigado por Carlos Martel a partir para o exílio por causa das calúnias contra ele levantadas por homens invejosos, encontrou piedoso refúgio entre os monges. (738)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Santo EUQUÉRIO floresceu no século oitavo, tanto pelo esplendor da virtude como pelo zelo em promover a disciplina eclesiástica.
Nasceu em Orleães pelo ano de 690. Sua mãe era senhora de singular virtude. Voltando uma noite da Igreja onde havia assistido às matinas, retirou-se para o quarto e aí teve um sonho que muito a consolou. Apareceu-lhe um anjo, as anunciar-lhe que o filho, que dela nasceria, seria filho de benção e santo bispo.
A doçura natural do menino fizeram-no amável desde o berço. Depois, nenhuma coisa consolava tanto os seus piedosos pais como verem o empenho com que o menino EUQUÉRIO se dedicava à oração. Deu principio aos estudos na idade de sete anos. Mais tarde, dedicou-se avidamente à Teologia, aos sagrados cânones e aos Santos Padres da Igreja. Na idade de 17 ou 18 anos já era tido como prodígio da ciência e santidade. Foi devotíssimo da Santíssima Virgem, que nomeava constantemente como sua querida Mãe. Abraçou o estado eclesiástico, mas todos os seus desejos convergiam para a soledade. Pôs os olhos no mosteiro de Lumièges, situado na margem do rio Sena, onde reinava com todo o rigor a disciplina monástica.
Sete anos passou Santo EUQUÉRIO numa austeridade de vida que renovava os espantosos exemplos de penitência que até então só tinham visto nos desertos do oriente.
Mas tendo falecido Severo, bispo de Orleães e tio do nosso santo, tanto o povo como o clero pediram à uma, por bispo EUQUÉRIO; porém, como todos conheciam perfeitamente a sua profunda humildade, prevendo a repugnância que oporia, dirigiram-se a Carlos Martel, que na qualidade de mordomo-mor governava todo o treino. Pediram-lhe que se dignasse apoiar esta eleição. Ele anuiu sem dificuldade e deu à deputação que lhe viera apresentar a súplica um dos seus primeiros oficiais, para que fosse com ela a Lumièges e conduzisse EUQUÉRIO a Orleães.
Chegados eles ao mosteiro, comunicaram ao santo a eleição feita. EUQUÉRIO ao ouvir esta notícia, ficou tão fora de si, como se lhe tivesse acontecido a maior desgraça do mundo. Mas finalmente foi necessário deixar a sua amada soledade e caminhar para Orleães.
Logo que se viu com o formidável peso da dignidade episcopal, deu-se todo ao melhor desempenho dela. Começou fazendo reflorescer a disciplina eclesiástica.
Seria milagre que virtude tão eminente estivesse largo tempo sem a prova da perseguição. Vivia o santo bispo em doce paz no meio do seu querido povo, já havia quase dezasseis anos, quando procuraram torná-lo suspeito ao príncipe, que até àquele tempo, o estimara profundamente. Como Carlos Martel se achava empenhado em muitas guerras, já em defesa própria já contra os sarracenos, havia-se apoderado de grossas somas de rendas eclesiásticas, para as sustentar.
Deram-lhe a entender que EUQUÉRIO condenava ardentemente o seu proceder. Carlos Martel deu ouvidos à acusação. E, no regresso da Aquitânia, onde tinha derrotado os sarracenos, passou por Orleães, e ordenou a EUQUÉRIO que o acompanhasse a Paris e dali ai palácio de Verneuil, uma das casas reais. Em seguida exilou-o para Colónia, juntamente co todos os seus parentes.
Mas a sua altíssima virtude foi, digamo-lo assim, uma espécie de feitiço que lhe ganhou o amor e o respeito de todos. O príncipe sentiu-se contrariado a ponto de ordenar ao duque de Haspengau que transferisse o santo para uma das praças fortes de Hasbain, na região de Lieja.
O duque, longe de o tratar como prisioneiro, respeitou-o sumamente e fê-lo seu esmoler, dando-lhe a faculdade de escolher o lugar que quisesse dentro do Hasbain. EUQUÉRIO preferiu a abadia de São Tron, que foi o seu último retiro. Durante seis anos passou o nosso herói uma vida toda celeste, por cujo influxo se reformou o convento. Finalmente, querendo o Senhor premiar os trabalhos do seu fiel servo, chamou-o do desterro à feliz morada dos bem-aventurados a 20 de Fevereiro de 738.
ELEUTÉRIO, Santo
Em Tournai, na Gália Bélgica, hoje Bélgica, Santo ELEUTÉRIO bispo. (530)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
ELEUTÉRIO (ou LEHIRE) nasceu em Tournai, Bélgica, em 456. Contava entre os seus ascendentes um dos primeiros pagãos convertidos ao Cristianismo por diligências de São PIAT. Foi educado com o futuro São MEDARDO que, segundo se diz, lhe predisse vir a ser elevado bispo de Tournai, sua cidade natal.
Tournai era então a residência dos reis francos; parece que a fé corria lá riscos, no principio do reinado de Clóvis. As guerras contra os Romanos pareciam ir ter, como consequência, a guerra ao Cristianismo; o governador de Tournai julgou acertado expulsar as famílias cristãs. Em 486, ELEUTÉRIO, então com trinta anos, teve de retirar-se para Blandin com os seus pais. Um pouco mais tarde, o casamento de Clóvis com Clotilde (493) garantiu aos fiéis certa liberdade; a gente de Blandin aproveitou para construir uma igreja, cujo bispo, TEODORO, vitimado por uma faísca, foi substituído por ELEUTÉRIO. Mas este, antes de receber a sagração episcopal, teve de ir a Roma, para obter a aprovação do papa.
Ao voltar, foi sagrado por São REMÍGIO bispo de Reims. A evangelização do povo não foi trabalho fácil; além de serem ainda numerosos os pagãos, Havia opositores nalguns hereges que negaram a encarnação do Verbo. Deus, porém, manteve no lugar o seu servo, concedendo-lhe o poder de fazer milagres. Três vezes empreendeu ELEUTÉRIO a viagem a Roma, para se informar dos melhores meios para remediar os males da sua Igreja. Duma destas viagens trouxe ele relíquias de Santo ESTÊVÃO, primeiro mártir, e de Santa MARIA EGIPCÍACA. Pelo ano de 520, reuniu um sínodo e, ao que parece, fez um discurso sobre o mistério da Encarnação. Todavia, este discurso, como outros que lhe são atribuídos, é considerado como pouco autêntico.
O zelo de ELEUTÉRIO, para manter o depósito da fé, custou-lhe a vida. Um dia, à saída da igreja, foi atacado por hereges que lhe bateram imenso. Sobreviveu, porém, alguns dias a tais ferimentos. Faleceu a 20 de Fevereiro de 531 ou a 30 de Junho de 532. Depois dele, o bispado de Tournai ficou reunido ao de Noyon, sob a autoridade de São MEDARDO.
ELEUTÉRIO, pela sua morte, mereceu o título de mártir, mas é venerado apenas como confessor. Depois das incursões normandas, foi duas vezes trasladado solenemente o seu corpo, em 1064 e em 1247.
AMADA DE ASSIS, Beata
Na abadia de Saint-Truiden no Brabante da Austrásia, hoje Bélgica, o passamento de Santo EUQUÉRIO bispo de Orleães que, obrigado por Carlos Martel a partir para o exílio por causa das calúnias contra ele levantadas por homens invejosos, encontrou piedoso refúgio entre os monges. (738)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Santo EUQUÉRIO floresceu no século oitavo, tanto pelo esplendor da virtude como pelo zelo em promover a disciplina eclesiástica.
Nasceu em Orleães pelo ano de 690. Sua mãe era senhora de singular virtude. Voltando uma noite da Igreja onde havia assistido às matinas, retirou-se para o quarto e aí teve um sonho que muito a consolou. Apareceu-lhe um anjo, as anunciar-lhe que o filho, que dela nasceria, seria filho de benção e santo bispo.
A doçura natural do menino fizeram-no amável desde o berço. Depois, nenhuma coisa consolava tanto os seus piedosos pais como verem o empenho com que o menino EUQUÉRIO se dedicava à oração. Deu principio aos estudos na idade de sete anos. Mais tarde, dedicou-se avidamente à Teologia, aos sagrados cânones e aos Santos Padres da Igreja. Na idade de 17 ou 18 anos já era tido como prodígio da ciência e santidade. Foi devotíssimo da Santíssima Virgem, que nomeava constantemente como sua querida Mãe. Abraçou o estado eclesiástico, mas todos os seus desejos convergiam para a soledade. Pôs os olhos no mosteiro de Lumièges, situado na margem do rio Sena, onde reinava com todo o rigor a disciplina monástica.
Sete anos passou Santo EUQUÉRIO numa austeridade de vida que renovava os espantosos exemplos de penitência que até então só tinham visto nos desertos do oriente.
Mas tendo falecido Severo, bispo de Orleães e tio do nosso santo, tanto o povo como o clero pediram à uma, por bispo EUQUÉRIO; porém, como todos conheciam perfeitamente a sua profunda humildade, prevendo a repugnância que oporia, dirigiram-se a Carlos Martel, que na qualidade de mordomo-mor governava todo o treino. Pediram-lhe que se dignasse apoiar esta eleição. Ele anuiu sem dificuldade e deu à deputação que lhe viera apresentar a súplica um dos seus primeiros oficiais, para que fosse com ela a Lumièges e conduzisse EUQUÉRIO a Orleães.
Chegados eles ao mosteiro, comunicaram ao santo a eleição feita. EUQUÉRIO ao ouvir esta notícia, ficou tão fora de si, como se lhe tivesse acontecido a maior desgraça do mundo. Mas finalmente foi necessário deixar a sua amada soledade e caminhar para Orleães.
Logo que se viu com o formidável peso da dignidade episcopal, deu-se todo ao melhor desempenho dela. Começou fazendo reflorescer a disciplina eclesiástica.
Seria milagre que virtude tão eminente estivesse largo tempo sem a prova da perseguição. Vivia o santo bispo em doce paz no meio do seu querido povo, já havia quase dezasseis anos, quando procuraram torná-lo suspeito ao príncipe, que até àquele tempo, o estimara profundamente. Como Carlos Martel se achava empenhado em muitas guerras, já em defesa própria já contra os sarracenos, havia-se apoderado de grossas somas de rendas eclesiásticas, para as sustentar.
Deram-lhe a entender que EUQUÉRIO condenava ardentemente o seu proceder. Carlos Martel deu ouvidos à acusação. E, no regresso da Aquitânia, onde tinha derrotado os sarracenos, passou por Orleães, e ordenou a EUQUÉRIO que o acompanhasse a Paris e dali ai palácio de Verneuil, uma das casas reais. Em seguida exilou-o para Colónia, juntamente co todos os seus parentes.
Mas a sua altíssima virtude foi, digamo-lo assim, uma espécie de feitiço que lhe ganhou o amor e o respeito de todos. O príncipe sentiu-se contrariado a ponto de ordenar ao duque de Haspengau que transferisse o santo para uma das praças fortes de Hasbain, na região de Lieja.
O duque, longe de o tratar como prisioneiro, respeitou-o sumamente e fê-lo seu esmoler, dando-lhe a faculdade de escolher o lugar que quisesse dentro do Hasbain. EUQUÉRIO preferiu a abadia de São Tron, que foi o seu último retiro. Durante seis anos passou o nosso herói uma vida toda celeste, por cujo influxo se reformou o convento. Finalmente, querendo o Senhor premiar os trabalhos do seu fiel servo, chamou-o do desterro à feliz morada dos bem-aventurados a 20 de Fevereiro de 738.
Em Tournai, na Gália Bélgica, hoje Bélgica, Santo ELEUTÉRIO bispo. (530)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
ELEUTÉRIO (ou LEHIRE) nasceu em Tournai, Bélgica, em 456. Contava entre os seus ascendentes um dos primeiros pagãos convertidos ao Cristianismo por diligências de São PIAT. Foi educado com o futuro São MEDARDO que, segundo se diz, lhe predisse vir a ser elevado bispo de Tournai, sua cidade natal.
Tournai era então a residência dos reis francos; parece que a fé corria lá riscos, no principio do reinado de Clóvis. As guerras contra os Romanos pareciam ir ter, como consequência, a guerra ao Cristianismo; o governador de Tournai julgou acertado expulsar as famílias cristãs. Em 486, ELEUTÉRIO, então com trinta anos, teve de retirar-se para Blandin com os seus pais. Um pouco mais tarde, o casamento de Clóvis com Clotilde (493) garantiu aos fiéis certa liberdade; a gente de Blandin aproveitou para construir uma igreja, cujo bispo, TEODORO, vitimado por uma faísca, foi substituído por ELEUTÉRIO. Mas este, antes de receber a sagração episcopal, teve de ir a Roma, para obter a aprovação do papa.
Ao voltar, foi sagrado por São REMÍGIO bispo de Reims. A evangelização do povo não foi trabalho fácil; além de serem ainda numerosos os pagãos, Havia opositores nalguns hereges que negaram a encarnação do Verbo. Deus, porém, manteve no lugar o seu servo, concedendo-lhe o poder de fazer milagres. Três vezes empreendeu ELEUTÉRIO a viagem a Roma, para se informar dos melhores meios para remediar os males da sua Igreja. Duma destas viagens trouxe ele relíquias de Santo ESTÊVÃO, primeiro mártir, e de Santa MARIA EGIPCÍACA. Pelo ano de 520, reuniu um sínodo e, ao que parece, fez um discurso sobre o mistério da Encarnação. Todavia, este discurso, como outros que lhe são atribuídos, é considerado como pouco autêntico.
O zelo de ELEUTÉRIO, para manter o depósito da fé, custou-lhe a vida. Um dia, à saída da igreja, foi atacado por hereges que lhe bateram imenso. Sobreviveu, porém, alguns dias a tais ferimentos. Faleceu a 20 de Fevereiro de 531 ou a 30 de Junho de 532. Depois dele, o bispado de Tournai ficou reunido ao de Noyon, sob a autoridade de São MEDARDO.
ELEUTÉRIO, pela sua morte, mereceu o título de mártir, mas é venerado apenas como confessor. Depois das incursões normandas, foi duas vezes trasladado solenemente o seu corpo, em 1064 e em 1247.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:
Como Santa CLARA, sua tia, e Frei RUFINO (das Florinhas), seu tio, pertencia à família dos Offreducci, uma das mais distintas de Assis. AMADA foi mundana até ao dia em que se converteu, ao visitar a tia CLARA no convento de São Damião. Decidiu nessa altura fazer-se imediatamente religiosa, sem mesmo voltar a casa e despedir-se dos seus. As austeridades que praticou no seu novo estado foram tais, escreve o seu biógrafo, "que devido a elas os seus dias vieram a abreviar-se". Nasceu e morreu em Assis, aproximadamente entre os anos 1200 e 1252.
Como Santa CLARA, sua tia, e Frei RUFINO (das Florinhas), seu tio, pertencia à família dos Offreducci, uma das mais distintas de Assis. AMADA foi mundana até ao dia em que se converteu, ao visitar a tia CLARA no convento de São Damião. Decidiu nessa altura fazer-se imediatamente religiosa, sem mesmo voltar a casa e despedir-se dos seus. As austeridades que praticou no seu novo estado foram tais, escreve o seu biógrafo, "que devido a elas os seus dias vieram a abreviar-se". Nasceu e morreu em Assis, aproximadamente entre os anos 1200 e 1252.
5 MÁRTIRES DE TIRO, Santos
Comemoração de 5 BEATOS MÁRTIRES que, no tempo do imperador Diocleciano, foram mortos em Tiro da Fenícia, no actual Líbano. Primeiro foram flagelados com azorragues em todo o corpo, depois desnudados e lançados à arena e atirados a vários géneros de feras, manifestando em seus corpos juvenis sempre a mesma constância firme e inabalável. Particularmente um deles, com menos de 20 anos de idade, nada perturbado pelas cadeias, com os braços estendidos em forma de cruz elevava preces a Deus. Permanecendo todos incólumes ao perigo das feras, foram finalmente passados ao fio da espada. (303)
Comemoração de 5 BEATOS MÁRTIRES que, no tempo do imperador Diocleciano, foram mortos em Tiro da Fenícia, no actual Líbano. Primeiro foram flagelados com azorragues em todo o corpo, depois desnudados e lançados à arena e atirados a vários géneros de feras, manifestando em seus corpos juvenis sempre a mesma constância firme e inabalável. Particularmente um deles, com menos de 20 anos de idade, nada perturbado pelas cadeias, com os braços estendidos em forma de cruz elevava preces a Deus. Permanecendo todos incólumes ao perigo das feras, foram finalmente passados ao fio da espada. (303)
Tirânio e Zenóbio, Santos
Em Alexandria, no Egipto, a comemoração de São SERAPIÃO mártir que no tempo do imperador Décio teve de suportar tão cruéis suplícios que se lhe desconjuntaram todos os seus membros e depois foi precipitado do alto da sua própria casa. (248) e 5 mártires ZENÓBIO, TIRÂNIO, SILVANO, PELEO e NILO que no tempo do imperador Diocleciano foram mortos em Tiro da Fenícia, no actual Líbano. Primeiro foram flagelados com azorragues por todo o corpo, depois desnudados e lançados à arena e atirados a vários géneros de feras, manifestando em seus corpos juvenis sempre a mesma constância firme e inabalável. Particularmente um deles, com, menos de vinte anos de idade, nada perturbado pelas cadeias , com os braços estendidos em forma de cruz elevava preces a Deus. Permanecendo todos incólumes ao perigo das feras, foram finalmente passados ao fio da espada. (303)
Em Alexandria, no Egipto, a comemoração de São SERAPIÃO mártir que no tempo do imperador Décio teve de suportar tão cruéis suplícios que se lhe desconjuntaram todos os seus membros e depois foi precipitado do alto da sua própria casa. (248) e 5 mártires ZENÓBIO, TIRÂNIO, SILVANO, PELEO e NILO que no tempo do imperador Diocleciano foram mortos em Tiro da Fenícia, no actual Líbano. Primeiro foram flagelados com azorragues por todo o corpo, depois desnudados e lançados à arena e atirados a vários géneros de feras, manifestando em seus corpos juvenis sempre a mesma constância firme e inabalável. Particularmente um deles, com, menos de vinte anos de idade, nada perturbado pelas cadeias , com os braços estendidos em forma de cruz elevava preces a Deus. Permanecendo todos incólumes ao perigo das feras, foram finalmente passados ao fio da espada. (303)
Leão de Catânia, Santo
Em Catânia, na Sicília, Itália, São LEÃO bispo que se dedicou com grande diligência ao cuidado dos pobres.(787)
Em Catânia, na Sicília, Itália, São LEÃO bispo que se dedicou com grande diligência ao cuidado dos pobres.(787)
Júlia Rodzinska, Beata
Em Stutthof, Gdansk, Polónia, a Beata JÚLIA RODZINSKA virgem da Congregação das Irmãs de São Domingos e mártir que, durante a ocupação militar da sua pátria em tempo de guerra, foi aprisionada num campo de concentração onde atingida por uma enfermidade mortal., alcançou a glória celeste. (1945)
Em Stutthof, Gdansk, Polónia, a Beata JÚLIA RODZINSKA virgem da Congregação das Irmãs de São Domingos e mártir que, durante a ocupação militar da sua pátria em tempo de guerra, foi aprisionada num campo de concentração onde atingida por uma enfermidade mortal., alcançou a glória celeste. (1945)
... e ainda...
ELEUTÉRIO DE CONSTANTINOPLA, Santo
Questo nome inconsueto ai nostri giorni fu assai comune nei primi secoli del cristianesimo appartenendo a ben quattordici santi, tra cui un papa che governò la Chiesa dal 175 al 189 e viene festeggiato il 26 maggio come martire, benché il suo martirio non sia comprovato da testimonianze storiche attendibili. Oggi il Martirologio Romano ricorda due vescovi con lo stesso nome: S. Eleuterio di Costantinopoli, che resse la Chiesa bizantina in un'epoca imprecisata (inizio del secondo secolo o addirittura fine del quinto secolo), e S. Eleuterio, vescovo di Tournai in Belgio, dov'è molto diffusa la sua devozione
PAOLA (La Barbuta), Santa
Secondo un’antica leggenda trecentesca, Santa Paola detta “la Barbuta” era nata a Cerdeñosa nelle immediate vicinanze di Avila in Spagna.
Paola, fin da ragazzina aveva consacrato la sua verginità a Dio. Si racconta che un giorno venne importunata da un giovane del luogo, che voleva violentarla. La giovane che non voleva in alcun modo cedere alle avances del giovane, prontamente si rifugiò in una cappella e abbracciando il crocefisso chiese a Dio di aiutarla contro il suo persecutore.
Improvvisamente, alla giovane Paola spuntarono nel suo viso, sia la barba che i baffi, tanto che il giovane assalitore, inorridito a quella vista, la lasciò in pace e scappò.
Sicuramente questa storia è una delle tante interpretazioni della leggenda di Santa Vilgefortis o Wilgefortis.
La festa di Sana Paola detta “la Barbuta” si celebra nella diocesi di Avila il 20 febbraio.
PEDRO DE TREJA, Beato
Il Beato Pietro da Treia sembra che sia nato nel 1214 e che discenda dalla nobile famiglia Marchionni.
Sin dall'infanzia dimostrò un particolare amore per l'Arcangelo Gabriele.
Dopo aver trascorso i primi anni della sua giovinezza tra le ricchezze e gli agi derivanti dalla sua condizione sociale, decise di cambiare vita e di seguire una più austera vita evangelica. Entrò giovanissimo nell'Ordine dei Frati Minori; desideroso di imitare le virtù di San Francesco, ne seguì anche materialmente le orme, dimorando a lungo a La Verna
ULRICO, Santo
Sappiamo quando è morto, ma non quando è nato, né da quale famiglia. Per una parte della sua vita non si sa nulla di lui; poi gradualmente lo si “ritrova” grazie alla fama di santità che lo circonda già da vivo, per esplodere dopo la morte, allorché i fedeli faranno anche a botte per contendersi le sue reliquie. E dire che è partito davvero male. Ha voluto essere prete e lo è diventato, ma di scarto. Più assiduo alla caccia che alla preghiera, ai festini nobiliari che alla cura d’anime.
E non è il solo. Nell’Inghilterra del tempo, dopo la conquista normanna e le lotte per la corona, la famosa Cronaca Anglo-Sassone (iniziata già nel IX secolo) dice che i nobili "furono spergiuri e perdettero la fedeltà al re: e tutto il Paese si ricoprì di castelli". Ogni castello una sfida al sovrano. Molto clero, poi, violava scandalosamente dovere e disciplina ecclesiastica: non si contavano i conviventi con donne; alcuni, anzi, si consideravano “autorizzati” a convivere, dopo il pagamento di una multa. Si ignorava quasi del tutto la distinzione tra la condizione del laico e quella dell’uomo di Chiesa.
Questa la situazione e questi gli esempi che ha trovato il sacerdote Ulrico. O meglio: alcuni esempi. Perché poi ne conosce altri. Dopo gli esempi ribaldi dei nobili, eccolo di fronte alla realtà vastissima e muta dei nullatenenti. Eccolo in ascolto del “sermone” che lo aiuterà a capire. Parla a lungo con un mendicante (uno dei molti). Ma soprattutto lo ascolta. Capisce, impara, si vergogna. Trova poi altri esempi in mezzo a uomini di Chiesa del tutto nuovi: quei faticatori taciturni vestiti di bianco, i cistercensi, che nelle campagne più abbandonate e improduttive fanno nascere un’agricoltura nuova; e con essa la pastorizia, che darà vita all’industria della lana. Dopodiché vanno a pregare, per ore, di giorno e di notte. E mangiano in silenzio. Ulrico scompare dalle feste. Pochi sanno dove sia finito. E pochi lo riconoscerebbero incontrandolo ad Haselbury (Somersetshire) perché indossa un saio malconcio (e sulla nuda pelle porta una maglia di ferro). Celebra la Messa, prega molto, lavora per la Chiesa del luogo, ricopia libri.
E parla. I miserabili trovano in lui la prima persona al mondo che li ascolta. E che risponde a tutti. L’uomo che delle pene altrui fa un problema suo. Ed è proprio la voce della povera gente a farlo conoscere in alto, come eccezionale propagatore di speranza. Dicono che abbia il dono della profezia. Un giorno arriva anche il re Enrico II per ascoltarlo. Ulrico deve rimanere sempre più a lungo nella sua cella, per parlare con tutti. Ormai ci vive, lì dentro. Infine ci muore. E per luogo di sepoltura avrà questo piccolo vano: la sua cella, che verrà poi trasformata in sagrestia della chiesa di Haselbury.
ELEUTÉRIO DE CONSTANTINOPLA, Santo
Questo nome inconsueto ai nostri giorni fu assai comune nei primi secoli del cristianesimo appartenendo a ben quattordici santi, tra cui un papa che governò la Chiesa dal 175 al 189 e viene festeggiato il 26 maggio come martire, benché il suo martirio non sia comprovato da testimonianze storiche attendibili. Oggi il Martirologio Romano ricorda due vescovi con lo stesso nome: S. Eleuterio di Costantinopoli, che resse la Chiesa bizantina in un'epoca imprecisata (inizio del secondo secolo o addirittura fine del quinto secolo), e S. Eleuterio, vescovo di Tournai in Belgio, dov'è molto diffusa la sua devozione
PAOLA (La Barbuta), Santa
Secondo un’antica leggenda trecentesca, Santa Paola detta “la Barbuta” era nata a Cerdeñosa nelle immediate vicinanze di Avila in Spagna.
Paola, fin da ragazzina aveva consacrato la sua verginità a Dio. Si racconta che un giorno venne importunata da un giovane del luogo, che voleva violentarla. La giovane che non voleva in alcun modo cedere alle avances del giovane, prontamente si rifugiò in una cappella e abbracciando il crocefisso chiese a Dio di aiutarla contro il suo persecutore.
Improvvisamente, alla giovane Paola spuntarono nel suo viso, sia la barba che i baffi, tanto che il giovane assalitore, inorridito a quella vista, la lasciò in pace e scappò.
Sicuramente questa storia è una delle tante interpretazioni della leggenda di Santa Vilgefortis o Wilgefortis.
La festa di Sana Paola detta “la Barbuta” si celebra nella diocesi di Avila il 20 febbraio.
PEDRO DE TREJA, Beato
Il Beato Pietro da Treia sembra che sia nato nel 1214 e che discenda dalla nobile famiglia Marchionni.
Sin dall'infanzia dimostrò un particolare amore per l'Arcangelo Gabriele.
Dopo aver trascorso i primi anni della sua giovinezza tra le ricchezze e gli agi derivanti dalla sua condizione sociale, decise di cambiare vita e di seguire una più austera vita evangelica. Entrò giovanissimo nell'Ordine dei Frati Minori; desideroso di imitare le virtù di San Francesco, ne seguì anche materialmente le orme, dimorando a lungo a La Verna
ULRICO, Santo
Sappiamo quando è morto, ma non quando è nato, né da quale famiglia. Per una parte della sua vita non si sa nulla di lui; poi gradualmente lo si “ritrova” grazie alla fama di santità che lo circonda già da vivo, per esplodere dopo la morte, allorché i fedeli faranno anche a botte per contendersi le sue reliquie. E dire che è partito davvero male. Ha voluto essere prete e lo è diventato, ma di scarto. Più assiduo alla caccia che alla preghiera, ai festini nobiliari che alla cura d’anime.
E non è il solo. Nell’Inghilterra del tempo, dopo la conquista normanna e le lotte per la corona, la famosa Cronaca Anglo-Sassone (iniziata già nel IX secolo) dice che i nobili "furono spergiuri e perdettero la fedeltà al re: e tutto il Paese si ricoprì di castelli". Ogni castello una sfida al sovrano. Molto clero, poi, violava scandalosamente dovere e disciplina ecclesiastica: non si contavano i conviventi con donne; alcuni, anzi, si consideravano “autorizzati” a convivere, dopo il pagamento di una multa. Si ignorava quasi del tutto la distinzione tra la condizione del laico e quella dell’uomo di Chiesa.
Questa la situazione e questi gli esempi che ha trovato il sacerdote Ulrico. O meglio: alcuni esempi. Perché poi ne conosce altri. Dopo gli esempi ribaldi dei nobili, eccolo di fronte alla realtà vastissima e muta dei nullatenenti. Eccolo in ascolto del “sermone” che lo aiuterà a capire. Parla a lungo con un mendicante (uno dei molti). Ma soprattutto lo ascolta. Capisce, impara, si vergogna. Trova poi altri esempi in mezzo a uomini di Chiesa del tutto nuovi: quei faticatori taciturni vestiti di bianco, i cistercensi, che nelle campagne più abbandonate e improduttive fanno nascere un’agricoltura nuova; e con essa la pastorizia, che darà vita all’industria della lana. Dopodiché vanno a pregare, per ore, di giorno e di notte. E mangiano in silenzio. Ulrico scompare dalle feste. Pochi sanno dove sia finito. E pochi lo riconoscerebbero incontrandolo ad Haselbury (Somersetshire) perché indossa un saio malconcio (e sulla nuda pelle porta una maglia di ferro). Celebra la Messa, prega molto, lavora per la Chiesa del luogo, ricopia libri.
E parla. I miserabili trovano in lui la prima persona al mondo che li ascolta. E che risponde a tutti. L’uomo che delle pene altrui fa un problema suo. Ed è proprio la voce della povera gente a farlo conoscere in alto, come eccezionale propagatore di speranza. Dicono che abbia il dono della profezia. Un giorno arriva anche il re Enrico II per ascoltarlo. Ulrico deve rimanere sempre più a lungo nella sua cella, per parlare con tutti. Ormai ci vive, lì dentro. Infine ci muore. E per luogo di sepoltura avrà questo piccolo vano: la sua cella, che verrà poi trasformata in sagrestia della chiesa di Haselbury.
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Hoje com a graça de Deus completo
80 anos de idade
pelo que estou muito Grato
Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
ANTÓNIO FONSECA