CAROS AMIGOS:
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem
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Nº 4 1 3 6
SÉRIE DE 2020 - (Nº 0 6 6)
6 DE MARÇO DE 2020
SANTOS DE CADA DIA
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 1 2 2)
1 3º A N O
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
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CÓNON o Jardineiro, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
CÓNON, originário da Galileia, tinha-se retirado para a PanfÍlia, para Magudo, onde cultivava um jardinzinho. Em consequência do martírio dos santos PÁPIAS, DIODORO e CLAUDIANO, durante a perseguição de Décio (250-253), o prefeito Públio veio à região, deteve.se à entrada da cidade e mandou dizer aos habitantes que deviam reunir-se à sua volta. Toda a gente correspondeu ao apelo; todavia, um tal Naodoro, com um dos anciãos da cidade, pediu auxiliares para explorar os locais onde houvesse desconfiança de estarem pessoas escondidas. Organizou-se um, grupo de que fez parte um home chamado ORÍGENES. Essa gente chegou a uma localidade onde CÓNON tratava do seu jardim. Depois de o saudar, ORÍGENES disse-lhe: «O prefeito chama-o». «Mas, para que precisa ele de mim?» - perguntou CÓNON. «Não sou senão um estrangeiro e, acima de tudo, um cristão. Procure ele antes os que lhe são semelhantes, mas não a um pobre homem como eu, que sofre e cultiva a terra».
Ouvido isto, Naodoro manda prender CÓNON ao seu cavalo e leva-o. O bom do homem não opõe qualquer resistência.
E Naodoro disse a ORÍGENES: «A nossa caçada não ficou sem fruto: esse, mais que todos os outros cristãos, bem terá que se justificar». Depois, chegando diante do seu prefeito, Naodoro mostra-lhe a sua presa: «Pela vigilância dos deuses, disse, seguindo a ordem do Todo-Poderoso, e graças à vossa boa fortuna, acaba de ser descoberto aquele que os deuses mais amam, o homem mais sujeito às leis e à ordem do grande rei!»
Nessa altura, elevando a voz CÓNON exclamou com todas as forças: «Não, não é assim, porque eu obedeço ao grande rei, que é Cristo». E ORÍGENES disse: «Excelente prefeito, dando volta à cidade, não conseguimos, encontrar senão este velho num jardim». O prefeito, dirigindo-se a CÓNON, perguntou-lhe: «Quais são o teu país a tua família e o teu nome?»
CÓNON respondeu: «Sou de Nazaré da Galileia, a minha família é a de Cristo, a quem sirvio desde a infância e a quem reconheço com,o Deus supremo». - «Se conheces a Cristo, diz o prefeito, reconhece também os nossos deuses e presta-lhes homenagem».
CÓNON suspirando, elevou os olhos para o céu e disse: «Ímpio, como podes blasfemar assim a Deus supremo? Não, tu não me persuadirás a fazer o que dizes».
Então o tirano mandou colocar pregos debaixo das plantas dos pés de CÓNON e ordenou que se pusesse a correr diante do seu carro. O santo atleta, sem proferir uma só palavra, entoou o salmo 39: «Esperei no Senhor com toda a confiança e Ele atendeu-me?». Quando as forças lhe vieram a faltar, caiu de joelhos e disse a Deus: «Senhor, recebei a minha alma», e expirou. Isto sucedeu pelo ano de 251.
Não se encontra nenhum vestígio do culto de São CÓNON na Panfília: mas parece ter sido popularíssimo, como o provam diversos conventos a que foi dado o seu nome. O martirológio romano, a 6 de Março, testemunha que ele era também honrado na ilha de Chipre.
OLEGÁRIO, Santo
Em Barcelona, na Catalunha, Espanha, Santo OLEGÁRIO bispo que tomou também a cátedra episcopal de Tarragona, quando esta antiquíssima diocese foi libertada do domínio dos Mouros. (1137)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
No tempo em que Raimundo Berengário, conde de Barcelona, primeiro deste nome, enobrecia o principado da Catalunha com as famosas vitórias que alcançou dos Mouros, nasceu em, Barcelona, no ano de 1060, Santo OLEGÁRIO. Foram seus pais Olegário e Gila, ambos muito ilustres pela nobreza e pela piedade. Querendo dar ao menino uma educação correspondente ao nascimento e à religiosidade que os nobilitava, proporcionaram-lhe sábios mestres, que o instruíssem, tanto nas letras como na virtude.
Tinha Deus enriquecido OLEGÁRIO com as mais belas disposições da natureza e da graça; e por isso foram grandes os progressos que fez nas ciências humanas, e maiores ainda na dos santos. Manifestou o ilustre jovem a sua inclinação para o estado eclesiástico, que desejava abraçar para se entregar inteiramente ao serviço do Senhor; e não querendo seus pais contrariar-lhe tao excelente vocação, ofereceram-no a Deus por intercessão da ilustre mártir Santa EULÁLIA, na catedral de Santa Cruz, á qual fizeram doação duma rica propriedade que possuíam no condado de Vich.
Admitido entre os cónegos da referida catedral aos 17 anos de idade, tão rara virtude patenteou que foi nomeado pouco depois Deão daquele cabido - honroso cargo em que se houve com toda a gravidade, circunspecção e sabedoria. Desejando, porém, novos aumentos de virtude,,pensou em vida mais retirada e resolveu entrar para o mosteiro de Santo Adrião, que Dom BELTRÃO bispo de Barcelona, acabava de fundar para os cónegos regulares de Santo Agostinho. Não decorreu muito tempo sem que os excelsos merecimentos o elevassem a prior daquela santa casa.
Quando o ilustre prior não pensava senão em santificar-se a si e aos seus súbditos, deu-se a morte de Dom RAIMUNDO bispo de Barcelona que exercia o cargo de legado apostólico do papa PASCAL II, na expedição da Cruzada que o conde Berengário fazia contra os Mouros nas ilhas de Maiorca, Minorca e Ibiza. Tratou o clero e o povo de proceder à eleição do novo prelado; e preparando-se com jejuns e preces, como então era costume em tais ocasiões, concordaram, todos que OLEGÁRIO fosse o sucessor do defunto bispo. Esta escolha foi agradável aos condes, universalmente aceite pelo clero e tão a contento do povo, que houve as mais festivas demonstrações de regozijo.
Só OLEGÁRIO reprovou tão aplaudida eleição; e, resolvido a não aceitar aquela alta dignidade, fugiu secretamente para França durante a noite. O sentimento que em Barcelona causou a fuga do santo cobriu a cidade de luto. Partiu o conde para Roma com o tríplice intuito da nomeação do novo legado, da visita aos Lugares Santos e de obter do papa que obrigasse OLEGÁRIO a aceitar o bispado. Recaiu a nomeação do,legado apostólico, em substituição do falecido Dom RAIMUNDO no cardeal BOSSO sendo-lhe cometido encargo especial de sagrar bispo o santo prior.
Constou ao cardeal que o nosso santo estava oculto no mosteiro de São RUFO; fazendo-o comparecer na sua presença, intimou-lhe o preceito do Papa e sagrou-o imediatamente, sem atender aos seus rogos e lágrimas. OLEGÁRIO, foi modelo perfeito de prelados.
Para apagar inteiramente a memória dos bárbaros, que em muitos pontos da sua diocese tinham deixado um rasto de relaxação nos costumes dos cristãos, Fez a visita a todo o bispado, da qual resultou, não apenas reforma, mas transformação completa.
Tendo o conde Berengário recuperado Tarragona, dominada pelos Mouros e convencido do zelo de OLEGÁRIO, que o podia auxiliar muito na reedificação da cidade, doou-lha para si e seus sucessores, em 1 de fevereiro de 1117, desejando ver reintegrada a sua Sé nos direitos de metropolitana, ficando arcebispo Santo OLEGÁRIO.
Por este motivo o santo seguiu logo para Roma, a fim de obter de Gelásio II a confirmação daquela nova promoção. Chegado à capital do orbe católico, o papa recebeu-o com demonstração do maior apreço, e confirmando a eleição, condecorou-o com o pálio, insignia dos metropolitas. Tendo regressado a Espanha, restabeleceu a destruída Igreja, criou cónegos e dispôs o necessário para a defesa dos cidadãos. Morto o Papa GELÁSIO II o seu sucessor CALISTO II convocou um concilio geral em Roma, que foi o primeiro de Latrão, no qual se tratou da cruzada para a reconquista da Terra Santa.
OLEGÁRIO assistiu ao concilio e, como o Conde de Barcelona e representasse por seu intermédio que a Cruzada não era menos importante na Espanha que na Palestina, atenta a opressão que ali padeciam os cristãos, o Sumo Pontífice nomeou seu legado apostólico o santo bispo, para que com a sua autoridade favorecesse as expedições de Tortosa, Lérida e muitas outras terras que os bárbaros ocupavam.
Livre dos encargos desta legacia, que desempenhou com todo o zelo, produzindo por isso felizes resultados, fez uma viagem a Jerusalém, de regresso da qual estabeleceu a Ordem dos Templários, que depois se estendeu por todo o reino. Apesar da sua avançada idade, acede ao convite de INOCÊNCIO II, sucessor de CALISTO II para assistir ao concilio que aquele sumo pontífice convocou em Clairmont.
Celebrou dois sínodos diocesanos, um depois duma grave enfermidade que o acometeu, e o outro no ano seguinte, durante o qual, recaindo enfermo, recebeu os últimos sacramentos com grande edificação de todos os que assistiram, e dando-lhes a sua benção descansou no Senhor no dia 6 de Março de 1136, tendo 76 anos de idade. O seu corpo foi trasladado para Barcelona. Foi OLEGÁRIO canonizado por INOCÊNCIO XI em 1675
Em Tréveris, Gália Bélgica hoje Alemanha, São QUIRÍACO presbitero. (séc. IV)
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MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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CÓNON o Jardineiro, Santo
Na Panfília, hoje Turquia, São CÓNON mártir, um jardineiro que, no tempo do imperador Décio, foi obrigado a correr diante de um carro, com cravos espetados nos pés e, caindo de joelhos, em oração entregou o espírito a Deus. (250)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
CÓNON, originário da Galileia, tinha-se retirado para a PanfÍlia, para Magudo, onde cultivava um jardinzinho. Em consequência do martírio dos santos PÁPIAS, DIODORO e CLAUDIANO, durante a perseguição de Décio (250-253), o prefeito Públio veio à região, deteve.se à entrada da cidade e mandou dizer aos habitantes que deviam reunir-se à sua volta. Toda a gente correspondeu ao apelo; todavia, um tal Naodoro, com um dos anciãos da cidade, pediu auxiliares para explorar os locais onde houvesse desconfiança de estarem pessoas escondidas. Organizou-se um, grupo de que fez parte um home chamado ORÍGENES. Essa gente chegou a uma localidade onde CÓNON tratava do seu jardim. Depois de o saudar, ORÍGENES disse-lhe: «O prefeito chama-o». «Mas, para que precisa ele de mim?» - perguntou CÓNON. «Não sou senão um estrangeiro e, acima de tudo, um cristão. Procure ele antes os que lhe são semelhantes, mas não a um pobre homem como eu, que sofre e cultiva a terra».
Ouvido isto, Naodoro manda prender CÓNON ao seu cavalo e leva-o. O bom do homem não opõe qualquer resistência.
E Naodoro disse a ORÍGENES: «A nossa caçada não ficou sem fruto: esse, mais que todos os outros cristãos, bem terá que se justificar». Depois, chegando diante do seu prefeito, Naodoro mostra-lhe a sua presa: «Pela vigilância dos deuses, disse, seguindo a ordem do Todo-Poderoso, e graças à vossa boa fortuna, acaba de ser descoberto aquele que os deuses mais amam, o homem mais sujeito às leis e à ordem do grande rei!»
Nessa altura, elevando a voz CÓNON exclamou com todas as forças: «Não, não é assim, porque eu obedeço ao grande rei, que é Cristo». E ORÍGENES disse: «Excelente prefeito, dando volta à cidade, não conseguimos, encontrar senão este velho num jardim». O prefeito, dirigindo-se a CÓNON, perguntou-lhe: «Quais são o teu país a tua família e o teu nome?»
CÓNON respondeu: «Sou de Nazaré da Galileia, a minha família é a de Cristo, a quem sirvio desde a infância e a quem reconheço com,o Deus supremo». - «Se conheces a Cristo, diz o prefeito, reconhece também os nossos deuses e presta-lhes homenagem».
CÓNON suspirando, elevou os olhos para o céu e disse: «Ímpio, como podes blasfemar assim a Deus supremo? Não, tu não me persuadirás a fazer o que dizes».
Então o tirano mandou colocar pregos debaixo das plantas dos pés de CÓNON e ordenou que se pusesse a correr diante do seu carro. O santo atleta, sem proferir uma só palavra, entoou o salmo 39: «Esperei no Senhor com toda a confiança e Ele atendeu-me?». Quando as forças lhe vieram a faltar, caiu de joelhos e disse a Deus: «Senhor, recebei a minha alma», e expirou. Isto sucedeu pelo ano de 251.
Não se encontra nenhum vestígio do culto de São CÓNON na Panfília: mas parece ter sido popularíssimo, como o provam diversos conventos a que foi dado o seu nome. O martirológio romano, a 6 de Março, testemunha que ele era também honrado na ilha de Chipre.
Em Barcelona, na Catalunha, Espanha, Santo OLEGÁRIO bispo que tomou também a cátedra episcopal de Tarragona, quando esta antiquíssima diocese foi libertada do domínio dos Mouros. (1137)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
No tempo em que Raimundo Berengário, conde de Barcelona, primeiro deste nome, enobrecia o principado da Catalunha com as famosas vitórias que alcançou dos Mouros, nasceu em, Barcelona, no ano de 1060, Santo OLEGÁRIO. Foram seus pais Olegário e Gila, ambos muito ilustres pela nobreza e pela piedade. Querendo dar ao menino uma educação correspondente ao nascimento e à religiosidade que os nobilitava, proporcionaram-lhe sábios mestres, que o instruíssem, tanto nas letras como na virtude.
Tinha Deus enriquecido OLEGÁRIO com as mais belas disposições da natureza e da graça; e por isso foram grandes os progressos que fez nas ciências humanas, e maiores ainda na dos santos. Manifestou o ilustre jovem a sua inclinação para o estado eclesiástico, que desejava abraçar para se entregar inteiramente ao serviço do Senhor; e não querendo seus pais contrariar-lhe tao excelente vocação, ofereceram-no a Deus por intercessão da ilustre mártir Santa EULÁLIA, na catedral de Santa Cruz, á qual fizeram doação duma rica propriedade que possuíam no condado de Vich.
Admitido entre os cónegos da referida catedral aos 17 anos de idade, tão rara virtude patenteou que foi nomeado pouco depois Deão daquele cabido - honroso cargo em que se houve com toda a gravidade, circunspecção e sabedoria. Desejando, porém, novos aumentos de virtude,,pensou em vida mais retirada e resolveu entrar para o mosteiro de Santo Adrião, que Dom BELTRÃO bispo de Barcelona, acabava de fundar para os cónegos regulares de Santo Agostinho. Não decorreu muito tempo sem que os excelsos merecimentos o elevassem a prior daquela santa casa.
Quando o ilustre prior não pensava senão em santificar-se a si e aos seus súbditos, deu-se a morte de Dom RAIMUNDO bispo de Barcelona que exercia o cargo de legado apostólico do papa PASCAL II, na expedição da Cruzada que o conde Berengário fazia contra os Mouros nas ilhas de Maiorca, Minorca e Ibiza. Tratou o clero e o povo de proceder à eleição do novo prelado; e preparando-se com jejuns e preces, como então era costume em tais ocasiões, concordaram, todos que OLEGÁRIO fosse o sucessor do defunto bispo. Esta escolha foi agradável aos condes, universalmente aceite pelo clero e tão a contento do povo, que houve as mais festivas demonstrações de regozijo.
Só OLEGÁRIO reprovou tão aplaudida eleição; e, resolvido a não aceitar aquela alta dignidade, fugiu secretamente para França durante a noite. O sentimento que em Barcelona causou a fuga do santo cobriu a cidade de luto. Partiu o conde para Roma com o tríplice intuito da nomeação do novo legado, da visita aos Lugares Santos e de obter do papa que obrigasse OLEGÁRIO a aceitar o bispado. Recaiu a nomeação do,legado apostólico, em substituição do falecido Dom RAIMUNDO no cardeal BOSSO sendo-lhe cometido encargo especial de sagrar bispo o santo prior.
Constou ao cardeal que o nosso santo estava oculto no mosteiro de São RUFO; fazendo-o comparecer na sua presença, intimou-lhe o preceito do Papa e sagrou-o imediatamente, sem atender aos seus rogos e lágrimas. OLEGÁRIO, foi modelo perfeito de prelados.
Para apagar inteiramente a memória dos bárbaros, que em muitos pontos da sua diocese tinham deixado um rasto de relaxação nos costumes dos cristãos, Fez a visita a todo o bispado, da qual resultou, não apenas reforma, mas transformação completa.
Tendo o conde Berengário recuperado Tarragona, dominada pelos Mouros e convencido do zelo de OLEGÁRIO, que o podia auxiliar muito na reedificação da cidade, doou-lha para si e seus sucessores, em 1 de fevereiro de 1117, desejando ver reintegrada a sua Sé nos direitos de metropolitana, ficando arcebispo Santo OLEGÁRIO.
Por este motivo o santo seguiu logo para Roma, a fim de obter de Gelásio II a confirmação daquela nova promoção. Chegado à capital do orbe católico, o papa recebeu-o com demonstração do maior apreço, e confirmando a eleição, condecorou-o com o pálio, insignia dos metropolitas. Tendo regressado a Espanha, restabeleceu a destruída Igreja, criou cónegos e dispôs o necessário para a defesa dos cidadãos. Morto o Papa GELÁSIO II o seu sucessor CALISTO II convocou um concilio geral em Roma, que foi o primeiro de Latrão, no qual se tratou da cruzada para a reconquista da Terra Santa.
OLEGÁRIO assistiu ao concilio e, como o Conde de Barcelona e representasse por seu intermédio que a Cruzada não era menos importante na Espanha que na Palestina, atenta a opressão que ali padeciam os cristãos, o Sumo Pontífice nomeou seu legado apostólico o santo bispo, para que com a sua autoridade favorecesse as expedições de Tortosa, Lérida e muitas outras terras que os bárbaros ocupavam.
Livre dos encargos desta legacia, que desempenhou com todo o zelo, produzindo por isso felizes resultados, fez uma viagem a Jerusalém, de regresso da qual estabeleceu a Ordem dos Templários, que depois se estendeu por todo o reino. Apesar da sua avançada idade, acede ao convite de INOCÊNCIO II, sucessor de CALISTO II para assistir ao concilio que aquele sumo pontífice convocou em Clairmont.
Celebrou dois sínodos diocesanos, um depois duma grave enfermidade que o acometeu, e o outro no ano seguinte, durante o qual, recaindo enfermo, recebeu os últimos sacramentos com grande edificação de todos os que assistiram, e dando-lhes a sua benção descansou no Senhor no dia 6 de Março de 1136, tendo 76 anos de idade. O seu corpo foi trasladado para Barcelona. Foi OLEGÁRIO canonizado por INOCÊNCIO XI em 1675
Marciano, Santo
Em Tortona, na Ligúria, hoje Piemonte, Itália, São MARCIANO venerado como bispo e mártir. (data incerta)
Vitorino, Santo
Em Tortona, na Ligúria, hoje Piemonte, Itália, São MARCIANO venerado como bispo e mártir. (data incerta)
Em Nicomédia, na Bitínia hoje Izmit, Turquia, São VITORINO mártir (data incerta)
Quiríaco, Santo
Em Tréveris, Gália Bélgica hoje Alemanha, São QUIRÍACO presbitero. (séc. IV)
Evágrio, Santo
Comemoração de Santo EVÁGRIO bispo de Constantinopla hoje Istambul, na Turquia que, tendo sido deportado para o exílio pelo imperador Valente, partiu dete mundo para o Senhor como insigne confessor da fé. (378)
Comemoração de Santo EVÁGRIO bispo de Constantinopla hoje Istambul, na Turquia que, tendo sido deportado para o exílio pelo imperador Valente, partiu dete mundo para o Senhor como insigne confessor da fé. (378)
Julião, Santo
Em Toledo, Espanha, São JULIÃO bispo que reuniu nesta cidade três concílios e expôs nos seus escritos a recta doutrina, manifestando grande sentido da justiça, caridade e zelo das almas. (690)
Fridolino, Santo
Em Sackingen no território da actual Suiça, São FRIDOLINO abade que, oriundo da Irlanda peregrinou através da Gália e chegou Sackingen onde fundou dois mosteiros em honra de Santo HILÁRIO. (séc. VIII)
Crodegando, Santo
Em Metz, na Austrásia, hoje França, São CRODEGANDO bispo que recomendou ao clero a observância claustral com uma norma de vida irrepreensível e promoveu de modo insigne o canto da Igreja. (766)
42 Mártires da Síria, Santos
Na Síria, a paixão de quarenta e dois santos mártires que, tendo sido presos em Amório da Frígia e conduzidos ao rio Eufrates suportaram um glorioso combate e receberam vitoriosos a palma do martírio. (848)
Rosa de Viterbo, Beata
Em Viterbo na Toscana, Itália, a Beata ROSA virgem da Ordem Terceira de São Francisco que se entregou diligentemente às obras de caridade e consumou precocemente o breve curso da sua vida aos dezoito anos de idade. (1253)
Coleta Boylet, Santa
Em Gand, Flandres, Bélgica, Santa COLETA BOYLET virgem que, depois de passar três anos de rigorosa austeridade, reclusa numa pequena habitação junto da Igreja, professou a regra de São Francisco e reconduziu muitos mosteiros de Clarissas à observância primitiva, promovendo especialmente o espírito de pobreza e de penitência. (1447)
... e ainda...
Divenuto vescovo di Clermont nel 1170, Ponzio dovette ancora una volta fare da mediatore nella riconciliazione tra il papato e l'impero, unitamente a Ugo, abate di Bonnevaux, altro cistercense. Questa volta ancora egli ebbe ruolo di ambasciatore dell'imperatore, contribuendo all'avvento della pace, che fu conclusa a Venezia nel 1177.
Possediamo sul suo episcopato un certo numero di interessanti testimonianze sulle chiese e i monasteri della sua diocesi, oltre che su alcuni dettagli della sua vita: fondò in particolare, nel 1182, la collegiata di Cournon. Era legato da amicizia con Maurizio di Sully, vescovo di Parigi e con l'abate di S. Genoveffa, Stefano di Tournay; il monaco cistercense Tommaso gli dedicò la sua Expositio in Cantica Salomonis e Alano de l'Arriyour, vescovo di Auxerre, la Vita di s. Bernardo che stava scrivendo. Il Grande Esordio di Citeaux (dist. II, cap. 25) traccia di lui, come al solito, un ritratto magniloquente, il che prova, per lo meno, che la memoria di Ponzio era venerata a Clairvaux quando vi risiedeva Corrado d'Heisterbach, autore dell'opera.
Ponzio morì il 3 maggio 1187, secondo altri il 2 aprile 1189. Il suo epitafio è stato ritrovato nella chiesa di Chamalières, prossima a Clermont, dove probabilmente fu inumato: non abbiamo tuttavia la possibilità di verificarlo. Il suo nome è iscritto nel Menologio cistercense al 6 marzo, data conservata dal du Saussay nel suo Martirologio Gallicano.
La tradizione lo indica quale diacono vissuto ai tempi del terzo vescovo Mauro.
Sempre secondo le stesse fonti è proprio questo vescovo a conferirgli l’ordinazione diaconale e in seguito alla sua morte prematura lo fa seppellire nella chiesa di San Savino.
Attraverso queste indicazioni si può affermare che San Vittore visse nel V secolo.
Di parere diverso il Campi che nella sua opera “Dell’Historia ecclesiastica di Piacenza” ritiene San Donnino un monaco che morì il 6 marzo 443.
Nel più antico codice liturgico dell’archivio capitolare di Piacenza, il codice 65 del XII secolo, non viene fatto alcun accenno a San Vittore diacono.
E’ accettato dalla moderna storiografica che gli studi sull’esistenza di questo santo risalgano al XV secolo.
San Donnino viene rappresentato spesso insieme con l’altro diacono San Donnino. Esiste una sua immagine sull’altare della cripta della chiesa di San Savino, dove sono conservati i suoi resti. Il santo tiene un libro nella mano sinistra mentre nella destra ha un ramo d’albero che non si può considerare una palma, in quanto San Vittore non subì alcun martirio.
Infine il santo è raffigurato con San Donnino in un dipinto, databile nel 1888, situato nella cappella del seminario di Piacenza.
Nel proprio della diocesi di Piacenza San Vittore era commemorato il 6 marzo.
PÔNCIO DE POLIGNAC, Beato
Nato da un'illustre famiglia feudale dell'Alvernia e divenuto religioso cistercense a Grandselve nella diocesi di Tolosa, Ponzio ne fu eletto abate nel 1158 ed il suo nome compare con frequenza nel Cartulario di quella abbazia. Quando Alessandro III, fuggito dall'Italia durante la lotta con Federico Barbarossa, giunse in Francia alla fine dell'inverno 1162, e tenne ben presto il concilio di Montpellier, Ponzio si recò presso il papa che lo mandò in missione dal re di Francia Luigi VII. Iniziava cosI una carriera diplomatica che sarebbe durata, non senza intervalli, per una quindicina d'anni.
Divenuto nel 1165 abate di Clairvaux, carica che doveva occupare per cinque anni, partecipò nel 1169 con Alessandro di Colonia, abate di Citeaux, a un tentativo di conciliazione tra il papa e l'imperatore. Invitati dal Barbarossa, essi si recarono presso di lui, che probabilmente li incaricò di trasmettere al papa proposte ufficiose, e, in ogni caso, di sondare le eventuali disposizioni di Alessandro III. L'impresa non ebbe esito felice, come si sa, malgrado l'intervento di Eberardo, vescovo di Bamberga, che si era unito ad essi.Divenuto vescovo di Clermont nel 1170, Ponzio dovette ancora una volta fare da mediatore nella riconciliazione tra il papato e l'impero, unitamente a Ugo, abate di Bonnevaux, altro cistercense. Questa volta ancora egli ebbe ruolo di ambasciatore dell'imperatore, contribuendo all'avvento della pace, che fu conclusa a Venezia nel 1177.
Possediamo sul suo episcopato un certo numero di interessanti testimonianze sulle chiese e i monasteri della sua diocesi, oltre che su alcuni dettagli della sua vita: fondò in particolare, nel 1182, la collegiata di Cournon. Era legato da amicizia con Maurizio di Sully, vescovo di Parigi e con l'abate di S. Genoveffa, Stefano di Tournay; il monaco cistercense Tommaso gli dedicò la sua Expositio in Cantica Salomonis e Alano de l'Arriyour, vescovo di Auxerre, la Vita di s. Bernardo che stava scrivendo. Il Grande Esordio di Citeaux (dist. II, cap. 25) traccia di lui, come al solito, un ritratto magniloquente, il che prova, per lo meno, che la memoria di Ponzio era venerata a Clairvaux quando vi risiedeva Corrado d'Heisterbach, autore dell'opera.
Ponzio morì il 3 maggio 1187, secondo altri il 2 aprile 1189. Il suo epitafio è stato ritrovato nella chiesa di Chamalières, prossima a Clermont, dove probabilmente fu inumato: non abbiamo tuttavia la possibilità di verificarlo. Il suo nome è iscritto nel Menologio cistercense al 6 marzo, data conservata dal du Saussay nel suo Martirologio Gallicano.
Vittore di Piacenza, Santo
San Vittore è un diacono di Piacenza.
Su di lui ci sono solo poche notizie, e i pochi documenti che lo riguardano sono di epoca tardiva.La tradizione lo indica quale diacono vissuto ai tempi del terzo vescovo Mauro.
Sempre secondo le stesse fonti è proprio questo vescovo a conferirgli l’ordinazione diaconale e in seguito alla sua morte prematura lo fa seppellire nella chiesa di San Savino.
Attraverso queste indicazioni si può affermare che San Vittore visse nel V secolo.
Di parere diverso il Campi che nella sua opera “Dell’Historia ecclesiastica di Piacenza” ritiene San Donnino un monaco che morì il 6 marzo 443.
Nel più antico codice liturgico dell’archivio capitolare di Piacenza, il codice 65 del XII secolo, non viene fatto alcun accenno a San Vittore diacono.
E’ accettato dalla moderna storiografica che gli studi sull’esistenza di questo santo risalgano al XV secolo.
San Donnino viene rappresentato spesso insieme con l’altro diacono San Donnino. Esiste una sua immagine sull’altare della cripta della chiesa di San Savino, dove sono conservati i suoi resti. Il santo tiene un libro nella mano sinistra mentre nella destra ha un ramo d’albero che non si può considerare una palma, in quanto San Vittore non subì alcun martirio.
Infine il santo è raffigurato con San Donnino in un dipinto, databile nel 1888, situato nella cappella del seminario di Piacenza.
Nel proprio della diocesi di Piacenza San Vittore era commemorato il 6 marzo.
Vittore e compagni Vittorino, Claudiano, Diodoro, Papia, Niceforo e Serapione, Santos
S. Vittore è citato al 6 marzo dal Martirologio Romano, insieme ad un gruppo di altri martiri, essi sono Vittorino, Claudiano e Bassa sua moglie.
Con il nome di Vittore ci sono ben 51 santi, in buona parte martiri da soli o in gruppetti con altri compagni.
Quando parliamo di martiri dei primi secoli vi sono quasi sempre poche notizie, incerte, confuse, a volte contraddittorie, come nel caso di questo gruppo a cui appartiene il s. Vittore di cui parliamo.
Il gruppo così composto proviene da Martirologi medioevali, mentre il Martirologio Geronimiano dice che
Vittore e Vittorino sono martiri a Nicomedia, mentre Claudiano e Bassa sono martiri di Apamea in Bitinia.
Il Martirologio Siriaco al 6 marzo cita solo s. Vittorino.
Mentre il Martirologio Geronimiano per la seconda volta cita sempre al 6 marzo un altro gruppo Vittore, Vittorino, Claudiano, Diodoro, Papia, Niceforo e Serapione martiri in Egitto.
Inoltre per la terza volta cita tre martiri di Attala in Panfilia, Claudiano, Diodoro, Papia, sempre al 6 marzo.
Potremo darci una spiegazione, che al quel tempo vi era una grande omonimia e nel contempo un gran numero di martiri, cosicché nello stesso giorno morivano cristiani dallo stesso nome, ma in questo caso in località e regioni diverse.
Altro non si può dire, che furono afflitti da svariati tormenti e reclusi in carcere nell’arco di tre
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Hoje com a graça de Deus completo
80 anos de idade
pelo que estou muito Grato
Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
ANTÓNIO FONSECA