CAROS AMIGOS:
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem
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Nº 4 1 6 5
SÉRIE DE 2020 - (Nº 0 9 5)
4 DE ABRIL DE 2020
SANTOS DE CADA DIA
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 1 5 1)
1 3º A N O
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
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ISIDORO DE SEVILHA, Santo
Santo ISIDORO, bispo e doutor da Igreja, que foi discipulo do seu irmão São LEANDRO e lhe sucedeu na sede episcopal de Sevilha, na Hispânia Bética. Escreveu muitas obras de grande erudição, reuniu e dirigiu vários concílios e trabalhou com exímia sabedoria e zelo pela fé católica e pela observância da disciplina eclesiástica. (636)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Se bem que alguns historiadores julguem que Santo ISIDORO nasceu em Cartagena, o mais seguro é que tenha visto a luz em Sevilha, pelo ano de 556.
BENEDITO o Africano, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
BENEDITO nasceu em Fratello, perto de Messina, por volta de 1526, de pais etíopes, feitos cativos pelos cristãos e vendidos a um latifundiário siciliano. Na Sicília converteram-se ao cristianismo e contraíram matrimónio. A BENEDITO foi concedida a liberdade por ser o primogénito. Levou desde o princípio uma vida tão virtuosa que começaram a designá-lo por «santo mouro». Alguns escarneciam dele, por causa da cor da pele e pela condição dos seus pais, mas ele tudo suportava com grande paciência.
JOSÉ BENTO DUSMET, Beato Beato
Em Catânia, na Sicília, Itália, o Beato JOSÉ BENTO DUSMET bispo da Ordem de São bento, que promoveu diligentemente o culto divino, a instrução cristã do povo e o zelo do clero, e na epidemia da peste prestou grande auxílio aos enfermos. (1894)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Este monge beneditino, Cardeal de Santa Igreja, veio ao mundo em Palermo - Itália, a 15 de Agosto de 1818, no seio da família dos Marqueses Luís Dusmet e Maria Dragonetti. Aos 5 anos começou a ser educado pelos Beneditinos e como outro SAMUEL se entregou ao serviço divino, enquanto progredia no estudo das letras. Vencendo a oposição da família, em 1833 vestiu o hábito de São Bento. A 15 de Agosto de 1840 fez a profissão solene da pobreza, castidade e obediência, e dois anos depois recebeu a ordenação sacerdotal
Agatópodo e Teódulo, Santos
Em Milão na Ligúria, hoje Lombardia, Itália, o sepultamento de Santo AMBRÓSIO bispo que no dia de Sábado Santo foi ao encontro de Cristo triunfante. A sua memória celebra-se a 7 de Dezembro dia da sua ordenação. (397)
Pedro, Santo
Em Poitiers, Aquitânia, hoje França, São PEDRO bispo que favoreceu os inícios da Ordem de Fontevralt e, injustamente removido da sua sede, morreu exilado em Chauvigny. (1115)
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ISIDORO DE SEVILHA, Santo
Santo ISIDORO, bispo e doutor da Igreja, que foi discipulo do seu irmão São LEANDRO e lhe sucedeu na sede episcopal de Sevilha, na Hispânia Bética. Escreveu muitas obras de grande erudição, reuniu e dirigiu vários concílios e trabalhou com exímia sabedoria e zelo pela fé católica e pela observância da disciplina eclesiástica. (636)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Se bem que alguns historiadores julguem que Santo ISIDORO nasceu em Cartagena, o mais seguro é que tenha visto a luz em Sevilha, pelo ano de 556.
Seu pai, Severiano, de nobre família hispano-romana, casado com Teodora, que pertencia provavelmente à raça dos invasores germânicos, vivia em Cartagena, onde nasceram também, São LEANDRO, São FULGÊNCIO e Santa FLORENTINA. O pai, desterrado voluntariamente nos tempos de Leovigildo, protector dos arianos, refugiou-se com os seus na província Bética. Deve ter morrido pouco depois em Sevilha e do mesmo modo sua esposa. Devido a estas faltas, a educação de ISIDORO ficou entregue aos irmãos mais velhos, especialmente a LEANDRO que, inspirado no rigor pedagógico do tempo, propendeu para a dureza e severidade.
A lenda apresenta-nos o menino que, acobardado pelas repreensões e vencido pelo desalento, sentindo-se incapaz de meter a lição na cabeça, foge da escola e põe-se a andar sem rumo pela margem do Guadalquivir. Cansado e sedento, senta-se na margem dum poço e começa a contemplar, dentro, uns canaizinhos na pedra. Uma mulher que vem buscar água encontra-o pensativo e explica-lhe: as gotas de águia, caindo um dia atrás do outro no mesmo sítio, abriram, aqueles orifícios. "Então - diz o biógrafo do século XII, o menino pensou que, se a água caindo lentamente pode vencer a dureza da pedra, também, o seu espírito rebelde e duro poderia receber os vestígios do ensino".
Pelo ano de 583, quando LEANDRO se encontrava em Constantinopla, ISIDORO já era denodado paladino do catolicismo. Por volta do ano 560 morre LEANDRO e é eleito por unanimidade ISIDORO para lhe suceder na cátedra de Sevilha. Em 619 reúne e preside ao Sínodo II hispalense ou sevilhano, e em 633 assiste ao IV Concílio toledano, a que também preside. E morreu a 4 de Abril de 636. Estes são os puros factos, inteiramente certos da sua vida.
Espírito extraordinariamente organizador, tomou parte activa na solução da questão ariana e da judaica, e ainda na reorganização da Igreja visigoda. A ele se devem a criação de seminários, a unificação da liturgia, a regulamentação da vida monástica, a composição do Liber canonum e do Livro Oficial, que servia aos diáconos e presbiteros como manual teológico e litúrgico; o estabelecimento da vida da comunidade no clero e os frutos do IV Concílio de Toledo que traçou a pauta daquelas assembleias político-religiosas, espécie de cortes do reino.
Como sábio, o seu mérito consistiu em salvar a cultura antiga do naufrágio universal que a ameaçava com a invasão dos bárbaros. Foi pedagogo não só do treino, mas do mundo inteiro. É tesouro imenso aquilo que passou por sua mão invadindo a posteridade, que o escuta agradecida, o venera, o lê e o admira.
Os Padres do VIII Concílio de Toledo chamam-lhe "doutor insigne do nosso século, novíssimo ornamento da Igreja católica, o último no tempo mas não na doutrina, o varão mais sábio dos últimos séculos, cujo nome deve ser pronunciado com reverência".
Pai espiritual de muitas gerações e doutor universal dum milênio, foi chamado também "o último Padre da Igreja do Ocidente". A sua obra imortal , intitulada Etymologiae, consta de vinte livros, e é extraordinária e genial para o seu tempo.
E Santo ISIDORO praticou o que ensinou. Um texto antiga-o pinta-o com estas palavras «Foi largo nas esmolas, insigne na hospitalidade, sereno de coração, verdadeiro nas palavras, justo nos juizos, assíduo na pregação, afável no exortar, habilíssimo para ganhar as almas para Deus, cauto na exposição das Escrituras, sábio no conselho, humilde no vestir, sóbrio na mesa, pronto a dar a vida pela verdade e eminente em toda a classe de bondades».
A oração era para ele o remédio do pecado, o martelo dos vícios e atmosfera da vida cristã: «Todo o progresso espiritual vem da lição e da meditação. Uma instruí-nos e a outra purifica-nos. É preciso ler frequentemente e orar ainda com maior frequência, para viver em união com Deus».
A última lição de tal vida foi a sua morte santa. No termo do ano de 635 sentiu aproximar-se o fim e multiplicou então as suas esmolas.
Na Semana Santa de 636 teve de renunciar ao lava-pés dos pobres, e consagrar o santo crisma e a benzer as águas baptismais. A 31 de Março, reanimado com a alegria da Páscoa, sentiu-se com forças para ir à Basilica de São Vicente.
Queria receber o rito da penitência, que era comovedor. Um sacerdote rapa a a cabeça do moribundo, vestia-o de cilício e derramava um punhado de cinza em forma de cruz. O penitente confessava logo em alta voz os seus pecados e, a seguir, recebia o Santo Viático. Depois vinha a sentença sacerdotal: «A teu pedido, dei-te o rito da penitência; tem cuidado agora de não pecar enquanto viveres no corpo. A tua vida deve ser chorar, gemer e tremer, pelos pecados cometidos. Já não podes misturar-te com as coisas do século; não podes desejar nada que seja temporal. Estás como que morto para o mundo».
A cena foi comovedora. A multidão exclamava: «Indulgência". No fim dirigiu-lhes ele as últimas recomendações, palavras de amor e paz; «Peço-vos que observeis a caridade entre vós; não deis por mal... não arrebate o lobo nenhum de vós e volte a ovelha errante ao redil nos ombros do pastor». E não quis sair da Basilica sem receber o ósculo dos circunstantes. Todos passaram diante do moribundo. «Perdoai-me - dizia-lhes .- e Deus vos perdoará».
Três dias depois, a 4 de Abril, a morte do Metropolita veio interromper os júbilos pascais. «Quem não há-de crer - dizia uma testemunha - que foi, livre de toda a mancha, juntar-se imediatamente com a sociedade dos Anjos?»
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
BENEDITO nasceu em Fratello, perto de Messina, por volta de 1526, de pais etíopes, feitos cativos pelos cristãos e vendidos a um latifundiário siciliano. Na Sicília converteram-se ao cristianismo e contraíram matrimónio. A BENEDITO foi concedida a liberdade por ser o primogénito. Levou desde o princípio uma vida tão virtuosa que começaram a designá-lo por «santo mouro». Alguns escarneciam dele, por causa da cor da pele e pela condição dos seus pais, mas ele tudo suportava com grande paciência.
Um jovem de nome LANZA, responsável por um grupo de jovens eremitas franciscanos, intuiu que BENEDITO tinha estofo para ser religioso e convidou-o a juntar.-se a eles. Quando LANZA morreu , BENEDITO foi escolhido para superior da comunidade.
Pouco tempo depois o Papa ordenou a dissolução do grupo e que os membros entrassem numa ordem religiosa, reconhecida pela Igreja, BENEDITO escolheu os Frades Menores da Observância e entrou numa casa da Ordem, perto de Palermo, como irmão converso.
Em 1578 foi eleito para guardião (superior) da casa, apesar de ser analfabeto e simples irmão leigo. Mostrou-se um superior ideal, dotado de grande capacidade de juízo e de fino tacto. Entretanto, a sua fama de santo e taumaturgo espalhava-se por toda a Sicília e viu-se assediado por numerosas pessoas que lhe pediam graças.
Quando eixou o cargo de guardião, foi nomeado vigário da casa e mestre de noviços. A seu pedido, foi-lhe permitido deixar esses cargos para voltar a ser cozinheiro, como já fora anteriormente. Era, porém, demasiado famoso, para conseguir viver na solidão como ele tanto desejava. Todos os dias apareciam pobres a invocar a sua caridade, doentes que pediam a cura e ricos que buscavam, conselhos e direcção espiritual. A sua vida teve sempre por base a caridade, austeridade e penitência.
Morreu em 1589, depois de uma breve doença. O seu culto divulgou-se por toda a Itália, Espanha e América Meridional. Foi canonizado em 1807 e é um dos santos protectores da cidade de Palermo.
IRENE DE ROMA, Santa
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Santa IRENE era irmã do Papa São DÂMASO. Quando morreu em Roma, aos 20 anos, e foi sepultada no cemitério de CALISTO, na Via Ápia, o irmão dedicou-lhe o seguinte epitáfio, que julgamos poder traduzir do latim desta maneira:
«Descansam agora neste túmulo os restos de quem se consagrou a Deus. Esta é a irmã de Dâmaso: se perguntas o seu nome, chamava-se IRENE. Estando em vida, consagrou-se a Cristo, para que até o exterior patenteasse o mérito da virgindade. Não chegou a contar 20 invernos, mas a idade adiantaram-se insignes costumes, e a piedade veneranda da jovem antecipou-se ao propósito do espírito. deu magníficos frutos nos seus mais belos anos. A ti me refiro, Irmã, agora certificada de quanto de amei. Ao saíres do corpo, deixaste-me um rico penhor,. tu que, ao conseguires a melhor parte, a pátria do céu, longe de temeres a morte, livremente entraste nos céus. Eu, porém, senti dor, confesso, ao ver partir tal companhia da vida. Mas agora, ao vir Deus ao teu encontro, lembra-te de nós, tu virgem, a fim de a recordação de ti me trazer luz mediante o Senhor».
Em Catânia, na Sicília, Itália, o Beato JOSÉ BENTO DUSMET bispo da Ordem de São bento, que promoveu diligentemente o culto divino, a instrução cristã do povo e o zelo do clero, e na epidemia da peste prestou grande auxílio aos enfermos. (1894)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Este monge beneditino, Cardeal de Santa Igreja, veio ao mundo em Palermo - Itália, a 15 de Agosto de 1818, no seio da família dos Marqueses Luís Dusmet e Maria Dragonetti. Aos 5 anos começou a ser educado pelos Beneditinos e como outro SAMUEL se entregou ao serviço divino, enquanto progredia no estudo das letras. Vencendo a oposição da família, em 1833 vestiu o hábito de São Bento. A 15 de Agosto de 1840 fez a profissão solene da pobreza, castidade e obediência, e dois anos depois recebeu a ordenação sacerdotal
A par do trabalho pastoral, confiaram-lhe os cargos de professor da filosofia e teologia, além da administração dos bens do mosteiro e secretário do Dom Abade. Deu tão boa conta de si que em 1852 foi eleito Abade do mosteiro de Santa Flávia, e em 1858 do de São Nicolau de Catânia.
Por suas eximias virtudes de humildade, prudência e caridade, conquistou a admiração e simpatia de todos. Em 1867 foi elevado a Arcebispo de Catânia. Regeu a Arquidiocese durante 27 anos. Em 1888 foi elevado à dignidade de Cardeal da Santa Igreja.
JOÃO PAULO II na homilia da beatificação, a 25 de Setembro de 1988, expressou-se assim a seu respeito:
"Ergue-se ele como testemunha da caridade evangélica em tempos particularmente conturbados para a vida da Igreja, no meio de inflamados conflitos partidários e de alterações profundas do tecido político e social do País, numa região atribulada pelo suceder de terríveis calamidades naturais: epidemias de cólera, terramotos, inundações, erupções do Etna, além da constante e vastíssima calamidade que é a miséria dos deserdados.
Embora tivesse sido criado entre as comodidades de uma família aristocrática, ele fez da pobreza, vivida em função do serviço e de doação aos outros, uma programática opção de vida, de modo tão radical que, à sua morte - 4 de Abril de 1894 - não se encontrou nem sequer um lençol para o envolver: de tudo, literalmente, ele se tinha desprendido para revestir os pobres, dos quais se sentia humilde servidor.
Grande relevo teve também a obra por ele realizada ao serviço da Ordem Beneditina à qual pertencia. Por especial mandato do Sumo Pontífice LEÃO XIII realizou a refundação do Colégio Internacional de Santo Anselmo no Aventino - levada a cabo exactamente um século antes - e a estruturação da Confederação da Ordem de São Bento que hoje, de modo tão autorizado , está representada , nesta Praça por mais de 200 Abades beneditinos, vindos de todas as partes do mundo.
O Cardeal Dusmet, decoro e glória do monaquismo, do Episcopado e do Sacro Colégio Cardinalício, transmite-nos assim a mensagem profética de uma autêntica solidariedade evangélica e de uma dócil e operosa fidelidade ao carisma da própria vocação, vividas e expressas na realidade activa do dom total de si , no itinerário traçado pelos passos de Cristo Salvador.
AAS 57 (1965) 735-8; L'OSS. ROM. 21O.1988
Em Tessalónica na Macedónia, hoje Grécia, os santos mártires AGATÓPODO diácono e TEÓDULO leitor que pela sua confissão da fé cristã, sob o regime do imperador Maximiano, por ordem do prefeito Faustino foram lançados ao mar com uma pedra atada ao pescoço. (séc. IV)
Ambrósio, Santo
Em Milão na Ligúria, hoje Lombardia, Itália, o sepultamento de Santo AMBRÓSIO bispo que no dia de Sábado Santo foi ao encontro de Cristo triunfante. A sua memória celebra-se a 7 de Dezembro dia da sua ordenação. (397)
Platão, Santo
Em Constantinopla,. hoje Istambul, na Turquia, São PLATÃO hegúmeno que combateu durante vários anos os opositores ao culto das sagradas imagens e com seu sobrinho São TEODÓSIO STUDITA instituiu o célebre mosteiro de Stúdion. (814)
Em Poitiers, Aquitânia, hoje França, São PEDRO bispo que favoreceu os inícios da Ordem de Fontevralt e, injustamente removido da sua sede, morreu exilado em Chauvigny. (1115)
Guilherme Cuffitélli, Santo
Em Scicli, na Sicília, Itália, São GUILHERME CUFFITÉLLI eremita que abandonando a paixão pela caça,passou 57 anos na solidão e na pobreza. (1411)
Bento Massarári, Santo